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Google Earth - GPS Tracks & Waypoints


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  • Membros de Honra

Olá Hfhomem!

 

 

Então, eu sei fazer o georreferenciamento das imagens mas no momento estou meio sem tempo de formular um tutorial a respeito. Nos próximos dias, passada a correria de final de ano, quem sabe sobra um tempinho e posto isso aqui. Me cobre depois do dia 05/01 (por MP), ok?! Vá instalando no seu micro o Mapsource (Garmin) e o Trackmaker que serão softwares que usaremos depois...

 

Tenho usado o serviço de dados da Garmin Birds Eye, que é uma assinatura anual (cerca de USD 25,00 que pode ser paga no cartão de crédito) e que fornece as imagens de qualquer lugar do mundo já georreferenciadas para baixar livremente enquanto a assinatura estiver válida, é muito mais fácil e preciso do que ficar enjambrando em casa, mas acho válido aprender (no caso ensinar) a fazer... Se quiser maiores informações sobre o BirdsEye, veja no site da Garmin EUA (que está em português também).

 

Quanto à sua dúvida das imagens, posso te adiantar que elas são carregadas automaticamente a medida que você percorre o mapa. Vais precisar também de um bom cartão de memória, pois estas imagens possuem tamanhos geralmente avantajados, especialmente se pretender usar resoluções maiores. Eu aqui uso algumas do BirdsEye do litoral e serra do mar paranaense com resolução máxima e, cada trecho de 25-30 Km x 25-30 Km dá quase 200 MBytes! ::ahhhh::

 

No mais o eTrex 30 é um excelente aparelho, boa relação custo benefício e que parece er um ótimo substituto à linha eTrex Vista HCx. Acho que fez uma boa aquisição.

 

Abraço!

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  • Membros

Fala Pessoal,

 

Tenho um garmim Dakota 20 e estou querendo usar a interface do Google Earth enquanto fazemos trilha de Bike.

 

Isso seria possivel? Acho que temos de fazer o traçado no google Earth primeiro, salvar e depois exportar para o Garmim?!?! So não sei como fazer isso!!!! ::sos::

 

Por favor ensinem passo a passo para um leigo no assunto e que não entende nada ainda de Google Earth e nem do Gamim, mas que vai se esforçar para aprender :mrgreen:

 

Valeu demais

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  • Colaboradores

hfhomem e jrobertofilho, dá um pouco de trabalho fazer georeferenciamento do GoogleEarth e jogar nos aparelhos da Garmin mas com um pouco de paciência e prática o processo fica mais rápido.

 

Para o jrobertofilho que pretende usar para trilhas de bike (que eu também uso para isso) fica mais fácil, visto que a região a ser transferida para o aparelho é menor. Para o hfhomem que quer uma região de 7000 km² eu acho praticamente impossível por 3 motivos:

(1) O aparelho terá que ter uma puta, mas puta memória para suportar todas as imagens.

(2) A área é muito grande, então para inserir tudo no aparelho você perderá em qualidade de imagens, entenda isso como o nível de zoom que você poderá aproximar cada imagem. Quanto mais perto, mais imagens vc vai precisar ter para cobrir toda a área. Aí voltamos no problema do item (1), o espaço no cartão de memória.

(3) Alguns aparelhos possuem um limite máximo de custom maps que podem ser inseridos no aparelho. Esses mapas são em formato KMZ e são eles que correspondem às imagens do GoogleEarth. Ou seja, não adianta nada você ter memória no aparelho ou conseguir georeferenciar toda a área de 7000km² se o seu aparelho não permitirá que você coloque todas as imagens lá. Verifique isso na especificação do aparelho. Tenho um GPS MAP62S e ele tem esse limite, então eu acabo inserindo no aparelho somente as imagens por onde vou passar mesmo.

 

Mas vamos ao que interessa. Para colocar essas imagens no GPS, pode esquecer o GoogleEarth. Ele serve para georeferenciar mapas impressos, através da sobreposição de imagens, e este não é o nosso caso.

Procurem e baixem na internet um programa chamado Mobile Atlas Creator - http://mobac.dnsalias.org.

Por questão de direitos, a Google NÃÃÃO permite o uso de imagens da API do GoogleEarth e solicitou que fosse retirado isso do aplicativo. Vários outros fornecedores de imagens como Yahoo ou Microsoft também fizeram o mesmo.

Resumindo, a versão atual do MOBAC é uma carniça que não nos ajuda em nada.

Vocês tem que procurar uma versão que tenha o suporte às imagens do GoogleEarth, eu tenho ela lá em casa mas não sei o número da versão de cór mas posso olhar mais tarde pois agora não estou em casa.

Baixado e instalado o programa, o processo é bem simples e o programa é bem intuitivo.

Siga as instruções desse link: http://gpsteam.eu/guide/MOBAC_KMZ/MOBAC_GarminKMZ.htm

 

É isso, qualquer dúvida só postar aí.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Salve pessoal! Feliz 2012 a tod@s! Que seja um ano de muitos km percorridos!

 

Bem, eu enrolei tanto para fazer o tal tutorial que estamos com um problema. Como já colocado aqui pelo Tiago (tiagobdi), o Mobac Atlas Creator (programa utilizado na criação dos mapas BirdsEye) está com sérias restrições nas imagens do GE. A versão que ainda dá suporte é a 1.8. O problema é que mesmo nela não se consegue baixar todos os mapas que se quer. Eu, pelo menos, não sei como contornar o problema.

 

Getúlio, você assinou o serviço da Garmin, não? Os mapas são bons? Já li em mais de um fórum que as imagens são de qualidade muito inferior e que os mapas feitos pelos próprios usuários são de qualidade bem melhor. Só para que possamos fazer uma comparação: em anexo, uma imagem de meu GPS do entroncamento da 277 com o contorno sul (não muito longe da Decatlhon Curitiba) no zoom de 50m. Você consegue essa definição? Eu estava feliz da vida construindo meus mapas, mas com essa limitação dos mapas estou pensando em assinar. Mas pagar por baixa qualidade nem pensar! E aí, o que me diz?

 

Abraços,

 

Mioto.

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  • Membros de Honra

Olá Mioto! Olá Thiago!

 

Vou dar uma olhada depois, quando chegar em casa.

 

Na verdade o que você baixa do BirdEye não são mapas, mas imagens georreferenciadas. Existem ao menos 3 opções de resolução, tipo alta, média e baixa, dependendo da aplicação que se quer dar a elas. Na resolução mais alta (geralmente as que baixo) a qualidade é bem boa, mas vou fazer a comparação com a imagem do Mioto, depois posto aqui as minhas impressões.

 

Abraço!

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  • Membros de Honra

Olá moçada!

 

Estive fuçando na base do BirdsEye e comparando as imagens com as do Google Earth... Minhas impressões e constatações foram as seguintes:

 

:: 1. Em termos de resolução e qualidade realmente as imagens do GE são superiores, cores mais vivas e nítidas e aproximação maior com resoluções utilizáveis.

 

:: 2. As imagens do BirdsEye aparecem sempre mais esmaecidas, sem vivacidade, tanto no micro quanto no GPS, em comparação com as do GE, o que acaba tornando-as menos nítidas (vide fotos).

 

:: 3. Notei também que em alguns casos as imagens fornecidas no BirdEye aqui para o Brasil (pelo menos com as do PR e SC que testei nestes dias) são bem antigas, ultrapassando em alguns casos 10 anos de idade ::ahhhh::

 

:: 4. Estive revendo as imagens do BirdsEye depois de exportadas para o aparelho de GPS através do software Base Camp e o tamanho realmente fica exorbitante, um pouco além do que eu havia citado anteriormente. O trecho de 1Km² usado neste exemplo consumiu cerca de 660 Kb, na resolução máxima do BirdsEye (="highest"), ou seja, num trecho de 10 x 10 km = 100 km² seriam gastos, a grosso modo, cerca de 66 Mbytes de espaço na memória do aparelho.

 

Estas são comparações bem empíricas, sem uso de calibragem de monitor ou da câmera utilizada para o ensaio, mas dá para ver as diferenças nitidamente (veja as fotos).

 

A única vantagem mesmo é o fato das imagens do BirdsEye já estarem "prontas para o uso", sem necessidade de georreferenciá-las, o que traz alguma comodidade no dia-a-dia, já que bastará ao usuário que assina o serviço ($$$) fazer o download das áreas desejadas e depois transferir para o aparelho, dispensando outros "malabarismos".

 

 

1.JPG.db0e059185123097dade3808248430cc.JPG

 

2.JPG.4b35d1795df03644935e0e4f12f5d8d1.JPG

 

3.JPG.de50ade6fe2e728a28b10923da9e7b0c.JPG

 

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Acho que é isso, ao menos por hora. Espero ter ajudado. Abraços!

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  • Colaboradores

Parabéns Getúlio, um ótimo trabalho de comparação.

Finalmente temos como validar a qualidade das imagens do GEarth e do BirdsEye.

Eu ainda vou fazer o teste para "crackear" o meu GPS para aceitar imagens do GEarth no formato JNX, assim o limite de capacidade de armazenamento do aparelho vai ficar o limite do cartão de memória.

Alguém já fez isso?

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  • Membros de Honra

Olá Thiago!

 

Valeu!

 

Vi que temos o mesmo aparelho de GPS (Garmin GPS MAP 62s) - então a sua idéia de "crackear" o aparelho para aceitar imagens formato JNX também muito me interessa.

 

Não sei se percebeu, mas há, numa das pastas da memória do GPS algumas fotos demonstração da Garmin em formato JNX (não recordo bem agora qual e estou no momento sem o aparelho em mãos). Acho que o problema seria apenas fazer com que a interface (software) do Map62 fosse capaz de "ler" e usar estas imagens como mapas de fundo. É a isso que se refere quando fala em "crackear" o aparelho? Andei mexendo bastante no aparelhinho logo que o comprei, mas agora ando meio sem tempo de fuçar nele (e como a gente gasta tempo nisso!), mas me comprometo a compartilhar o que for descobrindo com o pessoal aqui no fórum.

 

Abraço!

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  • Membros

Boa Getúlio! Belo trabalho! Finalmente vi as tais imagens do serviço de assinatura da Garmin. Confesso que, ainda que inferiores às do GE, achei bem melhor do que muita gente diz. Creio que a tendência seja uma evolução.

 

Quanto a "crackear" o GPS, pelo que sei (e fiz no meu - e funcionou), os mapas em formato JNX só aparecem nos GARMIN, sem pagamento da anuidade, se você "desatualizar" o sistema operacional para a versão anterior. Por exemplo, se a versão atual é a 4.2.1, é preciso voltar à 4.2.0.

 

Bem, eu tenho no meu GPS (um Colorado 400t) várias áreas de cartas topográficas com imagens georeferenciadas, cobrindo uma área aproximada de 10.000 km² (100 x 100). Esses mapas ocupam 3,35GB no cartão de memória. Porém, a questão toda é que o MOBAC está com "n" falhas nos mapas. Por exemplo, quase todo o litoral sul do Brasil não está disponível. A restrição imposta pela Google realmente surtiu efeito e parece ter liquidado o MOBAC.

 

Com o MOBAC funcionando eu não assinaria o serviço da GARMIN, pois fazer os mapas é fácil e - ao meu ver - até prazeroso. Mas atualmente está impossível. Eu, pelo menos, desconheço como fazer mapas JNX sem o MOBAC.

 

Acho que a assinatura da GARMIN tornou-se praticamente obrigatória para quem quer usufruir dos JNX.

 

É isso.

 

Abraços,

 

Mioto.

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