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TAILÂNDIA CAMBOJA E VIETNÃ - 18 DIAS - NOV/12 - 2 FELIPES (28a/27a) E TUDO QUE VOCÊ PRECISARÁ SABER


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  • Colaboradores

Carlosgonca

é com um imenso prazer que vejo seu comentário e afirmo que se você ou qualquer outro precisar de qualquer coisa relacionada a essa viagem, só deixar aqui uma mensagem que vou te responder o mais breve possível....

 

Ir sozinho NÃO é problema... talvez saia um pouco mais caro mas provavelmente você irá conhecer mais pessoas.

A minha próxima viagem, agora no final de maio, devo fazer sozinho (e então não terei tanta foto minha ou terei que ser o mala que fica pedindo - e ensinando - o povo a tirar foto ahahhaha) !!!

 

no mais é isso,.. continua acompanhando que ainda tem coisa pela frente

 

grande abraço ::otemo::

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  • Colaboradores

Dia 11 – Phuket, Thailand (segunda)

 

O tempo já estava levemente melhor quando acordamos e seguimos rumo à barca com destino a Phuket. Claro, não sem antes repetir aquele café da manhã lindo. A viagem começou as 09 e demorou 1 hr e meia. (THB 300)

Chegando a Phuket, tínhamos que atravessar a cidade, porque iríamos passar o dia na Praia de Patong, onde também era o nosso hotel. Phuket nada mais era que uma ponte para o aeroporto que ficava por aqui.

 

Vou logo desabafar que fiquei puto !!!!!!!!! AS FOTOS dessa parte da viagem sumiram, ou seja, um dia inteiro sem fotos. Felipe já disse que não apagou, mas como ele mexia na máquina e passava as fotos, deve ter deletado sem querer..... !!!!!!!!!! ::grr::::putz::::grr::::putz::::grr::::putz:: Sobraram apenas umas do celular. A sorte é que foi o dia na viagem que tiramos menos fotos.

 

Muita gente comprou na própria barca o passe, mas nós ficamos meio desconfiados e esperamos chegar para decidir como fazer. Acabamos fechando com uma van que levou a gente e outra galera (THB 150 por pessoa). Acho que ter comprado dentro do barco teria custado a mesma coisa e demoraria menos na hora do desembarque até entrar na van. É gente demais e muita desorganização.

 

1 hr depois chegamos enfim a Patong e fizemos o check in no nosso hotel. Achei bem legal, apesar do vidro meio fumê transparente que separava o banheiro do quarto. Ou seja, se você tiver sentado na privada, quem ta fora consegue ter uma leve noção disso !

 

20121220212546.jpg Dragon Fuit,.. sinto sua falta sua bandida !

 

O que mais queríamos era visitar a James Bond Island !!! Mas tava complicado. O lugar era longe pra caraio e a opção mais em conta já tinha saído há horas. A outra opção era pegar um taxi e ficar mais de 1 hr de viagem para depois pegar uma barca e ficar não sei mais quantas horas. O preço era exorbitante, algo em torno de THB 2 a 3 mil. Altíssimo para os padrões locais. Você, saindo cedo, faria um passeio já saindo de barco por um quarto desse valor. Que pena, tinha sido um passeio tão recomendado. Fica pra próxima. Se tiver a oportunidade não deixe de ir.

 

Patong foi o lugar que mais me lembrou qualquer praia brasileira. Uma praia com cadeiras e guarda sois (ambos por THB 100), ondas (mesmo que pequenas), água mais escura, alguns prédios a beira mar e muitos ambulantes na areia (isso porque era uma segunda, imagina final de semana). Ficamos estirados lá pegando sol e curtindo o mar. Vendo o pessoal subir e descer de parapente. Ok, não era bem um parapente porque é puxado com uma lancha. Não sei o nome disso.

 

Água mineral, THB 20. E a gasolina ??? hahaahahha !!!

 

20121220212608.jpg Sim, não é mentira ! VIMOS ISSO AQUI. ALGUÉM topa uma GASOSA AI ???

 

Felipe dormiu e eu peguei o meu ipod e fui me exercitar correndo alguns km a beira mar para compensar toda aquela comida.

 

Falando em comida, já era quase de noite e ainda não tínhamos almoçado. Fomos então comer num restaurante bem normal (THB 700/2), ali perto, e seguimos para o hotel para descansar um pouco.

 

20121220212526.jpg zadikááááaááááááááááááp

 

A noite fui dar uma volta na orla e ocorreu o famoso, “o que acontece em Patong, fica em Patong” !!! Todo mundo pode (e deve ter) uma experiência não revelável na Tailândia, to certo ???

 

20121220212557.jpg Patong @night

 

Dia 12 – Phuket, Thailand e ida para Siem Reap, Cambodia (terça)

 

Acordamos sem muita pressa e fomos tomar o café da manha. Nosso voo para o Cambodia (com escala em Bangkok, tédio) sairia logo depois do almoço. Felipe optou por ficar no hotel e eu optei por rodar a orla e pegar um sol vendo umas lojinhas e comprando mais lembrançinhas. Achei uns elefantinhos bem legais e umas blusas. Torrei THB 2350 (me superei, mas desses, THB 675 eu gastei pro Felipe). Achei o povo daqui muito muito mala !!! Eles te puxam e perguntam quanto você quer pagar. Eu digo um valor bem baixo e, em uns 3 lugares diferentes, causei revolta. Uma mulher perguntou se eu tava maluco !!! A outra me levou pros fundos da loja, entrou numa sala com ar cheia de bermudas e trancou a porta. Eu meio que escolhi uma bem rápido e falei que ia levar, para ela guardar que eu ia sacar dinheiro. Fiquei foi com medo !!!

 

De volta ao hotel, checkout feito, fui dar uma de esperto e começar a barganhar taxi para nos levar ao aeroporto de Phuket. Longe pra caraio, mais de 1 hora de viagem !!! Foi difícil achar alguém, mas consegui. THB 600/2 na viagem num carro bem maneiro e espaçoso, com uma flores dançantes que iam pra lá e pra cá cada vez que o carro fazia uma curva. Cismei com essas flores.

 

20121220212506.jpg hauuahhuahau alguem sabe onde vende isso aqui no Brasil ? é muito legal !!!

 

Chegando no aeroporto, fizemos o check in e fomos forrar a barriga no Burguer King (THB 289) com direito a Dunkin’ Donuts (THB 100). Que delícia.

 

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Essa cia aérea (Bangkok Airways) que pegamos não era uma Air Asia, mas deu pro gasto. O avião era bem velho, tanto no trecho para BKK quando de lá para Siem Reap. No entanto, o voo foi bem tranquilo, com exceção da música clássica irritante que eles colocam na decolagem e na aterrissagem !!!

 

Sei que chegamos em Siem Reap de noite. Era muito estranho chegar no Cambodia, naquele avião bem mais ou menos, com zilhões de relâmpagos, raios e muita água caindo do lado de fora.

 

No mais, o voo foi bem tranquilo. Quando chegamos em solo, já tinha parado de chover e dava para ver os milhões de mosquitos perambulando nas luzes. É claro que o aeroporto de lá não tem minhocão e é mínimo. Então você sai e vai andando para dentro. Mas é rápido porque é muito pequeno. Parece mais uma estação de ônibus.

 

Dentro do aeroporto temos que fazer o visto. Para isso é só providenciar a foto, pagar US$ 20 e ir pro lado esperar a liberação. Depois, a imigração e pegar a mala. Foi tudo bem rápido. Senti que o povo de lá tem a cara mais fechada e fala bem mais devagar que os Tailandeses. Cara de povo sofredor. Demoram mais a se entrosar.

 

Saímos e fui logo procurar o carinha do nosso hotel que tinha nos prometido estar lá com uma placa nos esperando. Que nada !!! Lorota ! Fiquei puto. O jeito foi pagar US$ 7/2 e pegar um taxi. Em dólar, como tudo que a gente pagou aqui no Cambodia.

 

Comecei a sentir que teria problemas desde a hora que entrei no taxi. O motorista, além de muito muito lerdo e de ter a fala muito mansa, começou a falar que também trabalhava de guia, ficou perguntando o que a gente ia fazer. Eu disse que tinha reservado guia e um passeio. Ele quis saber quanto a gente pagou e se tínhamos efetivamente pago. Eu não tinha pago e não sei porque fui dizer a verdade já que ele ficou o tempo todo me fazendo mudar de idéia e contratar ele. Além disso, ficou tentando dizer que nosso hotel estava mal situado (o que por si só não era mentira, contudo não existe boa localização em Siem Reap). O que ele queria mesmo era tirar um por fora. Não conseguiu !

 

No hotel, literalmente um pequeno OASIS no meio de muita pobreza, já cheguei deixando bem claro que não gostei de ter ficado esperando.

Antecipando a história, mandei um email pro gerente. Dois dias depois, além de terem reembolsado nosso taxi, ainda deram pra cada um uma hora de massagem !!! Usamos o dinheiro reembolsado para dar de gorjeta. Mas isso é assunto de outro dia. Nesse dia fizemos o check in e depois fomos pro restaurante do hotel comer e só tinha a gente. O cardápio contava com algumas opções, as mais caras beiravam os US$ 4 (O jantar desse dia somado ao jantar do terceiro dia deu US$ 25 para duas pessoas no total, ou seja, uns US$ 6 por dia por pessoa, com bebida). Comemos e fomos tratar logo de ir pro quarto e nos preparar pro dia seguinte. Estava combinado do guia nos pegar as 04:45 para ver o nascer do sol em Angkor Wat.

 

Galera, sério. Eu nunca vi tanta lagartixa na minha vida. Eu olhava pela janela (que tinham dois vidros por sinal) e onde tinha casa, tinha muro com muitas lagartixas e muitas crianças. Pra onde eu olhava tinha umas 20 !!! Inclusive quando fomos jantar apareceram algumas em volta do restaurante (nos vidros). Alguns sapos também na porta do hotel. E moto, moto, moto, moto, tuk tuk e mais motos ! ::carai::::tchann::

 

DESÇA A PÁGINA PARA VER SIEM REAP - HANOI - HALONG BAY ::tchann::

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Valeu willybuss

Legal seu comentário...

Relaxa que dá pra escapar da parte das comidas heheehehheeh

 

Olha, não viajei de onibus rodoviário não. Alias, não tenho nada contra, sempre opto por onibus por sinal, mas nessa viagem preferimos fazer quase tudo de avião.

 

Grande abraço ::hãã::

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  • Colaboradores

Paulo... Se eh um dos seus maiores sonhos eu garanto que vc nao ira se arrepender mesmo....

Sinta-se a vontade para tirar a duvida q quiser e obrigado por suas palavras

Aquilo eh o paraiso na Terra. Simplesmente isso .... SE CONSEGUI TRANSMITIR ISSO ja estou realizdo ...

 

Ainda hoje tentarei postar sobre o Cambodia ::hãã2::

 

Grande abraco

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  • Colaboradores

Dia 13 – Siem Reap, Cambodia (quarta)

 

Nem preciso dizer que acordar de madrugada, por volta de 04:15, foi uma tarefa bem sacrificante. Mas, como todo sacrifício tem seu grau retorno, posso dizer com todas as palavras que valeu muito a pena. Não vi muitos nascer do sol na minha vida, mas, sem dúvidas, esse será um dos mais inesquecíveis.

 

Ainda no Brasil, tentamos reservar o guia mais recomendado da região, o Mony. Mas ele não tinha mais horários disponíveis e ofereceu seu “aluno”. Nosso guia, Keng, nos pegou bem cedo junto com seu motorista.

 

Detalhamento do preço de dois dias passado pelo nosso guia:

 

“My price of guide will come along with transportation A/C car:

-Tour guide fee: 25USD a day, if sunrise please add 5USD more due to tour start before sunrise.

-A/C car fee: 30USD a day, if sunrise please add 7USD more, go to Banteay Srei add 15USD more due to the long distant go to all these places are too far.

 

Type of car: Toyota Camry Model 2001 or up to 2003.”

 

O Keng era meio sério, mas às vezes fazia umas piadas que só ele achava graça. Eram tão bobas que a gente acabava rindo da situação. Sem contar que ele puxava o “X” mais que carioca falando. Tudo era Yexxx ou Thankxxxxx !!! Eu e o Felipe nos entreolhávamos e ríamos muito. Mas ele foi um bom guia, não tenho do que reclamar. Ele nos contou que aprendeu primeiro tudo sobre os templos, na língua deles, e depois teve que se virar para traduzir e assimilar as informações no inglês.

 

Enfim, chegando perto de Angkor Wat, fomos primeiro comprar nossa entrada com direito a passe com foto. Smile !!! Como seriam dois dias de templo, compramos o passe de 3 dias por US$ 30. (o de um dia é US$ 20) e fomos procurar o melhor lugar para ficar, com auxílio de lanterna e luz do celular. Os barulhos de bichos que lembravam uma floresta, somados a zilhões de insetos me faziam ter vontade de estar no filme a Bruxa de Blair. E ainda o calor que já reinava antes mesmo do sol aparecer.

Guarde bem sua entrada, pois ela será necessária em vários momentos.

 

Fomos então arrumar um lugar a beira de um lago meio sujo com centenas de outros turistas que tiravam fotos a cada segundo. Foi praticamente uma hora esperando o sol sair completamente. As fotos ficaram lindas, sem contar que o reflexo tanto do sol como do próprio templo no lago, formavam um lindo espelho. Imagem memorável !!! Lembrando que esse templo é patrimônio da UNESCO.

 

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Logo depois, o Keng nos levou de volta ao hotel para o café da manhã !!!

 

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Foi nesse momento que me dei conta da cidade que estava. Literalmente uma rua bem pavimentada (afinal são zilhões de motos) e muita pobreza, crianças indo pro colégio (às vezes 3 ou 4 numa mesma moto). Muitas bicicletas. Usar capacete é algo para 10% da população, no máximo.

 

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A gente não parada de rir do transito porque as pessoas dirigiam e viravam onde bem quisessem. Não me lembro de ter visto um único sinal de transito e nem calçada. Só terra batida. A cidade praticamente vive do turismo dos templos Angkor e coisas que derivem disso.

O ar aqui era bem mais sério que na Tailândia bem como a expressão que o povo tinha na cara. Mas, depois de um bom papo, tudo muda e eles ficam só rindo. Eu diria que é como se fossem sofridos mesmo e desconfiados. Até porque, antigamente, o povo só ia lá para roubar ou fazer maldades, né ???!!!

 

Voltamos então ao complexo de Angkor (tudo naquela cidade é Angkor, da cerveja, as comidas aos hotéis e a todo o resto.)

“Angkor é uma região do Camboja que serviu como sede do Império Khmer, que floresceu aproximadamente entre o século IX e o século XIII. A palavra "Angkor" é derivado do Sânscrito nagara, que significa "cidade".

 

Importante: Se prepare para subir muito e tomar sol nas costas !!! Não se esqueça de proteger os ombros e joelhos porque dois desses templos exigem a pratica. Nada melhor que uma bermuda mais longa e uma camisa normal (sem ser regata). Não esquecer também o repelente.

 

São muitas as pessoas (muitas crianças) na saída e entrada de cada templo vendendo mil coisinhas. Não as trate mal. Ora dá muita pena, ora dá certa vontade de ajudar. Mas tem vezes que você fica de saco cheio porque parece praga, ta em todo canto!!!

 

Enfim, em nenhum momento, apesar da insistência absurda, elas pediram esmola. Elas simplesmente queriam vender seus livros com informações sobre o local, ou então (as menores), vender seus 10 postais por US$ 1. Fora as pulseiras, frutas e etc. Eu não resisti e acabei ajudando umas duas vezes. Pena que foi com pouco.

 

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Visitamos:

 

Angkor Thom (Bayon, Baphoun, Elephants terrace, Dead gate), Ta Prohm (o famoso templo que foi filmado Tomb Raider e finalizamos voltando ao majestoso Angkor Wat para explorá-lo melhor depois do lindo nascer do sol que vimos de manha.

 

Os primeiros são muito do mesmo. São lindos. A quantidade de imagens que aparecem em cada torre bem como a quantidade total de imagens que somadas dão sempre números exatos e fieis é de impressionar.

Eles amavam o número 9 ! eram 54 torres com 4 faces que dao 216

2+1+6=9

Tudo era número para esse povo.

 

Opinião: não acredite mais nos números. Foi isso que eu aprendi depois de visitar essas ruínas !!! E fuja do 9 ! ahahahahahah

 

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20121222105044.JPG Terraço dos Elefantes. Onde o Rei se divertia assistindo o que acontecia por ali. Duelos, jogos... Os hóspedes ficavam nas casinhas ali atrás.

 

O mais interessante é que a maior parte dos templos é inacabada porque entrava rei e mandava cancelar o projeto anterior e começar outro, sem contar que ora eram budistas ora hinduístas.

 

Keng também nos contou que as pessoas não moravam nos templos em si e sim ao redor deles (aos montes, milhares e milhares de pessoas). Eles apenas simbolizavam e expressavam poder e eram tidos como, por exemplo, as igrejas hoje em dia, para fins religiosos. YEXXX !!!! ::xiu::::xiu::::xiu::::xiu::

 

Sei que, no final das contas, a “festa” acabou e foi todo mundo pra capital do Cambodia, Phnom Penh (cidade essa que não visitamos) e os templos ficaram abandonados por séculos, sendo descobertos bem depois. Atualmente, grande parte deles está em processo de restauração (acredito que deveria ser bem maior do que é) por outros países, que ajudaram, séculos atrás, no processo de depredação e invasão.

 

Por sinal perguntei o Keng como ele se portava quando tinha turista francês, por exemplo (tendo em vista que a França fez algumas besteiras por lá). Ele conta que diz na lata porque sabe que não é culpa das pessoas que estão ali, mas sim que a reação delas é algo do tipo “ow, is it true?”. Pelo menos foi isso que consegui captar da mensagem.

 

Essa era a hora de comer. Por sorte, porque caiu um pé d’agua que durou justamente o tempo que ficamos no restaurante. US$ 15 para duas pessoas (e com gorjeta)

 

Ta Phrom:

“Diferentemente da maioria dos templos de Angkor, Ta Prohm foi deixado em grande parte na mesma condição em que foi encontrado: a combinação fotogênica e atmosférica de árvores que crescem a partir das ruínas e da selva envolvente, que fizeram dele um dos templos de Angkor mais populares entre os visitantes.

As árvores que crescem fora das ruínas são, talvez, a característica mais distintiva de Ta Prohm”.

 

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Opinião: O Ta Prohm é realmente incrível e ver as fotos não é o suficiente para que você consiga sentir a emoção de estar no meio daquelas ruínas que foram devoradas por aquelas árvores gigantes.

Simplesmente fueda !!! Apenas aviso que os melhores clicks serão disputados pela infinidade de turistas e, achar o melhor ângulo, pode se tornar uma tarefa difícil.

 

Angkor Wat:

“É um templo situado 5,5 km a norte da atual Siem Reap, na província homônima do Camboja. É o maior e mais bem preservado templo dos que integram o assentamento de Angkor. É também o único que restou com importante significado religioso - inicialmente hindu, e depois Budista - desde a sua fundação. O templo é o ponto máximo do estilo clássico da arquitetura Khmer. É considerado como a maior estrutura religiosa alguma vez construída, e um dos tesouros arqueológicos mais importantes do mundo.

 

Angkor Wat faz parte do complexo de templos construídos na zona de Angkor, a antiga capital do Império khmer durante a sua época de esplendor, entre os séculos IX e XV. Angkor abrange uma extensão em torno dos 200 km², embora recentes pesquisas estimem uma extensão de 3 000 km² e uma população de até meio milhão de habitantes, o que o tornaria no maior assentamento pré-industrial da humanidade.”

 

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Opinião: Nosso guia, Keng, nos disse que esse templo demorou 37 anos para ser construído !!! Literalmente é UM MUNDO ele !!! Esse parece ter sido um dos poucos templos que chegaram perto de serem finalizados. Uma obra de arte.

 

Pena que eu já não tinha mais forças para nada. E o Keng todo empolgado querendo tirar fotos da gente no caminho da volta. Yexxxxxxxx Yexxxxxxxxxxxxxxx !!!!!!

 

Fomos para o hotel descansar um pouco. A noite chegou e eu fui pra janela olhar pro muro da casa ao lado e contei umas 15 lagartixas por lá. Não me conformo !!! Resolvemos pegar o free tuk tuk do nosso hotel com destino ao Night Market e a Pub Street (parecia que enfim estávamos saindo da roça), achei uma calçada !!!! :PPPPPP

Recomendaria se hospedar por aqui.

 

Fico puto também porque nesse meio tempo, o Felipe resolvia baixar as fotos para o computador dele... Só que a noite saiamos e no dia seguinte faziamos um programa. Resultado. As fotos do dia seguinte ele baixava, as da noite anterior, provavelmente iam pro limbo !!!! As fotos do Night Market não estão aqui então provavelmente ele deve ter deletado. Estou deixando essa reclamação formal AQUI porque não falo mais com ele sobre isso !!!!! ::toma::::prestessao::::prestessao::::prestessao::::prestessao::

 

Dei umas voltas no Night Market e comprei umas coisas, dentre elas umas pashminas (uns lenços) para dar de presente (que tem a rodo lá e no mundo inteiro custa caro). Paguei US$ 22 em 6, lindas, barganha !!! É incrível como todo o povo parece estar lá trabalhando, vendendo do mesmo (e tudo é barganhável como na Tailândia). Melhor que ficar em casa vendo novela, não é mesmo Brasil? Não se esqueça dos dólares porque aqui é tudo em dólar !

 

Achei as camisas eram mais vantajosas na Tailândia, no mais, é tudo muito em conta. Meu amigo comprou um chapéu vietnamita aqui porque o Keng nos disse mais cedo que era mais barato que no próprio Vietnã !!! Ela pagou US$ 2. Detalhe: ele comprou o feminino, não tinha como saber né ??? Só descobriu no Vietnã quando algumas pessoas olhavam para ele meio estranho e alguma boa alma resolveu falar

PS: o chapéu feminino é mil vezes mais bonito !!!

5 budinhas - US$ 5 / Pratinho - US$ 4 / 2 Regatas - US$ 4

 

Depois das comprinhas fomos à Pub Street, que fica literamente lá ao lado do Night Market. É bem animado o lugar, mas é aquilo, uma única rua (curta) cheia de bares, restaurantes e pubs. Um com a música mais alta que o outro. Optamos por comer em um restaurante (US$ 15 para duas pessoas) colado com um bar e curtir uma guerra de músicas do nosso lado e do outro lado da rua, vendo os gringos se soltando e caindo dos bancos/subindo nas mesas. (Mais ou menos como as lagartixas perto do hotel).

 

Voltando para o hotel, depois de pagar uns US$ 2/1 por um tuk tuk, mortos LITERALMENTE, era hora de contar um pouco de lagartixas e dormir !!! ::lol4::::lol4::::lol4::

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Dia 14 – Siem Reap, Cambodia (quinta)

 

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Vou logo começando com um belo elogio ao dia de hoje. Disputado como um dos melhores passeios ever. Marcamos com o nosso guia, Keng, só a partir das 11 porque antes iríamos andar de quadriciclo.

 

Quad Adventure Cambodia – esse é o nome da empresa ! Foram nos pegar no hotel no horário combinado e nos levaram para sua sede. Enquanto isso fomos curtindo mais umas bizarrices no trânsito louco do Cambodia. Fotooooooo !!!!

 

Ao chegar, tomamos logo umas explicações, colocamos óculos, capacete, pagamos e era a hora.

 

DICA: Calça jeans e tênis, de preferência um que você não vai mais usar durante a viagem. Leve uma proteção para sua máquina se você tiver um pouco de amor próprio a ela.

 

Depois de um pequeno treino e explicações, fomos à rua para que eles testassem nossas habilidades. Não é necessário ser nenhum super herói para dirigir um “quad”. Achei muito fácil por sinal, apesar de chegar a uma velocidade bem alta.

 

Optamos por fazer o passeio chamado “Discovery” que rodava, se não me engano, 43km num total de quase 2 hrs e meia.

E fomos, eu, Felipe e um guia (na moto).

 

O passeio é simplesmente indescritível e nada que eu escrever chegará perto da emoção que foi aquele momento. O trajeto é 95% feito em estradas de terra, ou seja, a poeira que levanta é absurda. A gente ia cortando mil estradas, se enfurnando em cada buraco e cortando milhares de arrozais que beiravam essas estradas improvisadas. Às vezes cruzando com bichos, rios, outras com muita lama e bosta que espiravam pro alto. TUDO que você pode imaginar.

 

Fazíamos algumas paradas e pro nosso guia tirar foto nossas. É altamente NÃO recomendável tirar fotos enquanto dirigia. Mesmo com minha máquina parcialmente protegida, eu consegui sujá-la bastante !

 

Mas, o mais legal mesmo, foi ver que, em todos esses lugares, tinham casas que margeavam essas estradinhas de lama e esgoto. Sorrisos que brotavam e crianças peladas que vinham correndo dentro de suas casas para dar um tchauzinho, distribuir felicidade ou então bater em nossas mãos (para isso diminuíamos a velocidade). Fico arrepiado só de escrever isso. Esse momento me marcou muito, até porque eram casas muito muito humildes, com crianças sem roupa ou então outras indo para o colégio no meio do nada, com o mesmo sorriso e o mesmo tchauzinho na mão.

 

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Os adultos também às vezes apareciam, ou então, no meio da colheita/caminho pro trabalho, distribuíam sorrisos e tchauzinhos. Acho que nunca dei tanto tchau na minha vida. A vontade era de continuar aquilo dali e não parar nunca. Ver que toda aquela gente vive ali, e que o máximo que eles poderiam conhecer era Siem Reap, me deixou muito contente. Contente em ver que elas eram realizadas com tudo que tinham e que aquele sorriso, apesar de mostrar tanta pobreza e sofrimento, era um sorriso feliz, sereno e realizado. ::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

 

As casas são construídas bem mais acima do nível do chão. Na época das chuvas, eles pulam pra cima. Essas áreas não estavam alagadas e deu para a gente ver que tinha muita coisa das casas na parte de baixo também.

 

Em determinado ponto, pedi pro guia motoqueiro parar (ele demorou a me ouvir) e fui visitar uma daquelas famílias enormes que estavam reunidas nos dando tchauzinho. Segurei o bebê que chorava bastante e todo mundo ficou me olhando e sorrindo. Não resisti, queria ter passado o dia inteiro com aquela família. Dei uns trocados para ajudar (sendo retribuído com um grande agradecimento), tirei umas fotos e voltamos ao passeio. A vontade que eu tinha de perder a carteira aqui era grande... Tava me sentindo o papai Noel !!! hohohohoho !!! ::Ksimno::::Ksimno::::Ksimno::::Ksimno::

 

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O passeio também nos dava direito a parar um dos templos Angkor (lembrando que tínhamos comprado o ingresso para 3 dias), mas optamos por fazer uma pequena parada pra beber alguma coisa e continuar aquele passeio perfeito com o sol da manha já a pino.

 

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Na volta, pegamos também uma reta absurda numa estrada asfaltada, e demos a máxima no brinquedinho. Eu tenho certeza que nesse momento passamos fácil dos 100 km/h. Uma delícia aquele vento na cara.

 

Hora de voltar e conferir mais bizarrices ....

 

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Voltando ao hotel, super super feliz, tínhamos 20 minutos para tomar um banho. E que banho !!! Sério, acho que nunca fiquei tão sujo em toda minha vida ! E, mesmo depois do banho, onde eu passasse a toalha, ainda iria sair amarelo. Na orelha principalmente.

 

11 horas e o Keng estava lá ! Era o momento de dizer YEXXXXXX !!!!!!!

 

O resumo do dia era esse:

“-On 15 Oct: Floating village on Tonle Sap lake at Kampong Pluk village with flooded Mangrove forest then we extend the long way to visit Banteay Srei, Pre Rup, Phnom Bakheng with sunset view.”

 

Hoje era o dia dos templos mais distantes e de visitar uma vila flutuante e uma floresta inundada. Eu confesso que já não estava mais com tanto saco de ouvir yexxx yexxx e yexxxx, mas lá vamos nós !!! Apesar de não ser tão distante, demora bastante pra chegar e choveu forte em diversos momentos. Aliado ao transito de pessoas no meio da rua, indo pro colégio de bike ou indo trabalhar de moto, atrasou um pouco nossa vida. Ainda tivemos que pagar US$ 20 por pessoa para passear no barco (me admirou porque essa parte não estava inclusa) !!!

 

Pegamos então um barco e fomos relaxar, meus olhos piscavam. Tava morrendo de sono. Mas foi super maneiro. Como a época das chuvas, em todo sudeste asiático em si, vai até outubro, já era possível sentir os reflexos da baixa das águas. Passamos por umas palafitas (inclusive algumas pousadas e escolas) no lago Tonle Sap e vimos marcas deixadas pelas inundações. Eu achei bem legal o visual. Ver todas aquelas pessoas morando nesses locais é bom para que você agradeça cada vez mais o teto que você tem. As casas são construídas bem bem mais acima. Depois cruzamos uma floresta inundada.

 

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Banteay Srei – “Sediado há pouco mais de 20 km ao norte de Angkor, aos pés da Montanha Kulen, é um dos mais antigos templos da cidade e sua construção data do século X, especificamente do ano de 967. Banteay Srei significa "Cidade da Mulher e da Beleza", o que fez jus às suas formas delicadas e bem decoradas, chamada por muitos historiadores de "jóia da arte Khmer". A principal característica deste templo hindu, é a riqueza dos detalhes talhados na sandstone rosada, pedra esta relativamente difícil de ser trabalhada. Seja nas paredes, portas, janelas, balaustres, imagens, margens e bordas, tudo está talhado diretamente na pedra. Certamente um trabalho árduo, mas dono de um resultado belíssimo!” (http://www.viaggio-mondo.com/2009/07/banteay-srei.html)

 

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Opinião: esse templo também era longe, mas optamos por ir logo para ele sem almoço. Não dizer que é chato porque não é. Mas ele é beeeem pequeno quando se comparado com os outros. O Keng disse que esse templo foi construído por mulheres e era hindu. Contou também umas histórias de terror que justificavam os milhares de desenhos esculpidos nas rochas, inclusive de uma tal de Shiva.

 

Na volta pro outro templo no qual iríamos ver o por do sol, começou a cair uma chuva absurdamente forte e, diferente das outras, essa não queria passar. Acabou que, por azar, ou sorte mesmo, pedimos para encerrar por ali e voltar pro hotel. Já estávamos azuis de fome.

 

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Resumo da Opera: o guia é bom, mas dispensava o segundo dia de passeio. Com um dia BEM guiado (porque sozinho você vai levar um mês), você consegue fazer tudo no mesmo dia, mas não deixe de fazer o Quad no dia seguinte hein !!! O passeio na vila inundada também foi bem diferente. Enfim,... Faça então ! hahahaha !!!

 

Voltando ao hotel, pagamos ao Keng e demos uma pequena gorjeta de uns US$ 20. Foi o suficiente para ele cair nos agradecimentos. Em seguida, fomos almoçar no restaurante de lá. E de novo só tinha a gente.

Aproveitei pra puxar papo com a garçonete e perguntar mais sobre eles. Adoro conversar com o povo local.

 

A garçonete, que me viu mexendo no facebook e pediu para eu adiciona-la, também trabalhava como a recepcionista do hotel (e também provavelmente como outras coisas). Me disse que seu salário era de US$ 60 por mês + gorjetas. Na verdade eu senti que ela disse isso porque optamos por deixar a conta do restaurante para fechar no check out (e obviamente ela ficaria sem gorjeta, mas resolvemos colaborar). Ela também disse que dava aulas de inglês em colégios para crianças.

 

Nesse momento, o gerente/dono do hotel chegou. Com a finalizade de desfazer o não comparecimento para nos buscar no aeroporto, nos pagou o dinheiro do taxi e nos presenteou cada com uma hora de massagem grátis. E ainda disse que não recusaria uma desfeita !!! Então ta né !!!

 

Fui a cobaia na minha segunda massagem no sudeste asiático e o Felipe foi pro quarto. Era um por vez. A massagista era um amor de pessoa, apesar de não ter o inglês mais perfeito do mundo. Resolvi cair no papo com ela e me surpreendi muito. Falei e perguntei o quanto podia, e quando não falava eu ria pra caraio porque massagem é muito engraçado !!!! Tinha uma música budista relaxante de fundo e eu perguntei se ela gostava de músicas e de quais ela gostava. Pedi para ela cantar e depois ela pediu para eu cantar, ninguém queria cantar. Mas o que descobri é que ela nunca ouviu falar na Madonna ou na Kate Perry, por exemplo. O salário dela ? US$ 60 por mês. Sendo que US$ 35 eram pra pagar a casa (ou quarto) que ela morava. Trabalhava 12 horas por dia e folgava 4 dias por mês. Pelo menos o hotel dava comida.

Ela ia pro trabalho com a moto dela (assim como qualquer outro) e eu perguntei quanto custava uma moto e ela disse que o pai dela deu e que custou US$ 200. Perguntei se não usava capacete e a resposta foi obviamente não, ninguém usa. Eu perguntei: Mas por quê? Ela retrucou (sempre rindo muito) dizendo que era caro (US$ 10) !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Colaborei dando US$ 5 de gojeta, por mim e pelo Felipe, e botando os outros US$ 2 na caixinha do hotel, devolvendo os US$ 7 que o gerente do hotel tinha nos dado. ::Ksimno::::Ksimno::::Ksimno::

 

Depois da massagem, já quebrados, fomos arrumar as coisas. Nem rolaria voltar a Pub Street. Iríamos madrugar para ir ao aeroporto rumo ao Vietnã.

 

PS: O DEPOIMENTO AINDA NÃO ACABOU

 

::tchann::::tchann::::tchann::::tchann::::tchann::

para HANOI E HALONG BAY, no VIETNAM, pule para a página seguinte

::tchann::

Editado por Visitante
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  • Colaboradores

Alexrafael !!!

Essa foi mesmo a intenção. Missão cumprida pelo jeito hein :)))) ::cool:::'>

 

Olha só. Definitivamente NÃO recomendaria se hospedar em Railey pq lá não tem NADA para fazer. Além de ser uma ilha muito pequena. A não ser que você queira se isolar do mundo. Acho mais válido ficar em AO NANG e pegar um longtail que em menos de 15 min você tá lá ...

 

Poste todas as dúvidas que tiver que vou tentar te ajudar,...

 

Grande abraço e vlw ::hãã2::

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