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Ilhabela-SP (seis dias sozinho) relato com dicas


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  • Colaboradores

Eu cheguei a ser inocente quando pensei que todo o meu roteiro seria cumprido a risca do jeitinho que eu o planejei. Muito pelo contrário, foi desde o início uma surpresa.

"Eu consegui" recrutar duas pessoas para me acompanhar nessa aventura (uma novata e uma experiente), mas como na hora de por o pé na estrada as coisas mudam de maneira quase prevista. Ninguém foi. Mas uma delas me falou sobre um amigo que desceria pra Ilha e precisaria de uma carona. O destino da minha viagem já começou a mudar por aí. Combinamos por telefone o lugar e horário para encontro, ele levou uma amiga e seguimos tranquilos até o pé da serra de Caraguatatuba.

Ainda na rodovia, em trecho de serra recebi uma ligação da Gerente da loja na qual trabalho, a pedido do patrão, pra que eu voltasse adiantado das férias para atender as novas mudanças que estavam fazendo na loja. Se eu voltasse, esse relato não teria nem início hehehe.

A minha intenção era ficar no lado sul da ilha, mais especificamente no Camping do Veloso (o menor preço Q achei) na praia do mesmo nome. Atravessando a balsa o Cadu me disse: Você tem que conhecer a Nadya, ela oferece o quintal como Camping e também tem quartos para hospedagem. De repente ela te faz um bom preço e você fica por lá mesmo.

Fiquei surpreso quando fomos recepcionados por uma senhora com dread Looks abrindo o portão pra nós receber. Entrando na casa, vi que se tratava de uma residência multicultural (Ateliê 13 luas), onde ela faz mosaicos com cacos de azulejos, lembrancinhas com papel marchê, dá aulas de capoeira e ainda têm, cuida e ensina a montar hortas orgânicas. Há trabalhos artísticos por toda a casa. E foram tantos trabalhos assim e cinco minutinhos de conversa tomando um cafezinho que decidi ficar acampado lá, Ja que puder usar a cozinha dela pra fazer os rangos (isso economiza muito).

Cheguei na ilha depois de um fim de semana chuvoso, bem chuvoso mesmo. As águas caíram fortes nas montanhas trazendo várias trombas d'água pelas cachoeiras, vários bairros com casas e pousadas alagadas. Eu ainda peguei um resquício dessa chuva na segunda feira, isso fez com que meu primeiro dia fosse um pouco menos proveitoso daquilo que eu imaginava. Mas foi ótimo.

Depois de montar acampamento e alimentar a alma ao som de Ponto de Equilíbrio, tive um longo tempo de conversa com a Nadya, pra depois que a chuva parasse eu poder ir fazer meus roteiros. Só que antes algo me chamou a atenção sobre a mesa, era um livrinho de orações da SEICHO-NO-IE aberto na pág.17. Curioso como sou, resolvi ler e achei o trecho bem a ver com o que eu estava por viver ali.

 

 

"Eu não temo, pois sei que Deus é tudo, que nada existe além de Deus. Deus é Bem; portanto, o mal não existe. Deus me protege; Ele me nutre e me acolhe em Seus braços; Ele me ama. Por isso, nenhum mal me sucede, nem praga alguma chega à minha casa. Aonde eu vou, Deus zela por mim, enviando seus anjos para me proteger. Sou livre, pois despertei para a verdade. Sigo pelos caminhos da vida em companhia de Deus. Vejo somente o bem e a Verdade. Deus é tudo. O dia todo, ouço dentro de mim a vigorosa afirmação: Jamais penso em doença ou carência. Penso exclusivamente na verdade, no amor e na Vida. Tudo pertence a Deus. Sou filho de Deus. E tudo que é do pai é do filho também. Somente a força de Deus é força verdadeira. Tudo que Deus possui pertence também a mim. Por que recebo tudo de Deus, sou completo. Agradeço a Deus-pai, com toda sinceridade".

 

 

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Fui para o lado sul da ilha ver como estava a situação do Camping e vi que a melhor coisa foi ter ficado no bairro do Perequê. O acesso com o carro estava muito ruim, é uma subidinha de terra entre SAM_4437.JPG.c349a165b51963e70eba0d155e5dd130.JPGpedras e cascalhos. Eu judiaria do meu guerreiro toda vez que fosse sair pra algum lugar. Por isso, fui obrigado a deixar o carro numa rua pavimentada e seguir até o início da trilha (que é dentro do Camping). As infos da placa diz nível médio / 2h (ida/volta). Mas eu já fiz essa trilha duas vezes, e não durou mais dos que 1h (ida/volta).

Pois bem, depois da Cach do Veloso_60 mts de queda d'água, no caminho de volta já entrei no sentido da Cach dos três tombos. Trilha fácil, de uns 250 mts de extensão que pode ser vencido fácil fácil por quem não gosta de longas caminhadas. A primeira queda d'água tem uma piscina natural bem agradável para banho, a segunda queda tem seus 2,5 mts e não tem piscina e a terceira quedaSAM_4649.JPG.5296f63069a20c311f5cb0c1a26713cc.JPG tem sua aproximados 6 mts de altura (também sem piscina). Quando eu estava pra entrar no carro, abriu um sol forte do nada, então não tinha como eu sair dali sem um bom banho pra eliminar o cansaço do dia.

 

 

 

 

 

 

2° dia

 

Sai do Camping na intensão de ir até Castellanos com o meu carro mesmo já que me informaram que veículos baixos também estão tendo permissão para pegar a estrada, mas devido a chuva da madrugada somente os 4x4 estavam passando. Então pra não perder viagem, decidi fazer a trilha da Água branca que começa ali na entrada do Pq Estadual de Ilhabela. A trilha oferece 5 poços grandes para banho em um percurso de 2 km's e pode ter a volta pela mesma trilha ou pela estrada, que tem 3 km's para retornar. Pena que começou a chover na metade do caminho, dificultando uns bons "clicks".

Depois de uma caminhada tranquila eu segui de volta com o carro bem devagar procurando entradas na mata, e não é que achei!? rsrsrs uns 200 mts depois da guarita, na esquerda escutei barulho de água caindo. Parei, desci e rapidinho cheguei na Cach da Barragem, administrada pela Sabesp. Para banho estava perigoso, então só admirei e bati umas fotos. Na volta procurei pelo Pq Min das Cachoeiras para visitar a Cachoeira do Bananal, aquela que se vê da Balsa, mas que não verdade se chama Cach da Água Branca, ela é linda, mas não é permitido banhar-se nela, pois não tem piscina natural, só rochas escorregadias. Ali está a antiga usina que captava a água da cachoeira através de cinco motores movidos a diesel para gerar energia elétrica para os moradores da ilha.

 

 

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Meio sem ter o que fazer, depois do almoço fui até a Praia do Jabaquara, no extremo norte, segui por 10 km de asfalto e 8 km de estrada de terra pra chegar numa visão fantástica que se tem do alto ante de pisar na areia e ser atacado pelos devoradores voadores (único lugar que os vi). Na volta parei na praia de Pacuiba pra uma breve visitação e acabei atolando o carro num tipo de areia movediça, às 17:30h, sozinho num lugar onde não passava quase ninguém e sem sinal de celular. Pensei: TÔ FUDIDO! daqui a pouco escurece e quero ver como vou sair dessa.

 

Um cara parou mas nem se moveu pra ajudar. Disse que tentaria ajuda mais a frente;

Um outro filho de Deus surgiu de uma chácara e tentou tirar no braço mesmo. Não conseguimos;

Um caminhão parou e me rebocaria depois que pegasse uma mercadoria num condomínio mais a frente. Nesse meio tempo apareceu um caminhão da prefeitura que coleta lixo, e na solidariedade tirou meu" parceiro" do buraco.

 

Depois do SOCORRO fui conhecer a praia, pois eu não poderia sair dessa sem conhecê-la, e ali era só ela e eu. Minutos depois eu já estava voltando e parando em varias orlas pra banhos e fotos (Pacuiba, Pedra do Sino, Itaquanduba, Viana e Perequê). O planos era dormir cedo e descansar bem pra mais uma tentativa de ir ate CASTELLANOS.

 

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3° dia (eu nem imaginaria)

 

Era o dia de mais uma tentativa de eu ir a Castellanos, mas no início da madrugada caiu um temporal, e às 5h da manhã quando acordei a chuva voltou a cair. Pensei então, vou pelo menos até a Cach da lage (sentido Bonete) .

Separei algumas coisa pra comer e beber, e fiquei deitado no atelier esperando o tempo melhorar, isso só aconteceu bem depois das 10h.

Foram 20 km até a Ponta de Sepituba, e quando parei pra conversar com o Sr. Zé (do estacionamento) , caiu mais uma chuva pra me fazer crer que não era pra eu fazer nenhuma dessas duas trilhas nesse dia.

Na volta, avistei uma mulher aparentando seus 50 anos, caminhando sob a chuva e sozinha na estrada. Parei, ofereci carona e ela aceitou (5 min depois parou de chover rsrsrs). Seguimos papeando, jogando conversa fora, ela é disse que tem uma filha que tem um quiosque em Castellanos, coisa e tal. A deixei num ponto de ônibus bem próximo de onde ela queria ir, e fui a Praia Grande passar um pouco o tempo, tomar banho de mar pra aproveitar o dia. Horas depois eu estava procurando mais uma Cach pra tomar aquele banho gelado hehe. Passei no Poço da pedra e também na Cach da Pedra lisa. Meio chateado por não estar conseguindo fazer as principais caminhadas que planejei, voltei pro ateliê pra almoçar e dar risada com os residentes. Não estava mais fim de sair.

No comecinho da noite recebi uma ligação de um brother meu que mora em Caraguatatuba e que a anos atrás trabalhamos juntos. Marcamos de tomar alguma coisa (desculpas pra nos vermos), e nos divertimos bastante. Mas retornei cedo, pois no dia seguinte tentaria novamente ir ao encontro do meu objetivo...hehehe (persistente né? )

 

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4° dia (Deus na ajuda)

 

Acordei determinado, recolhi minhas coisas e decidi ir até Castellanos em que fosse a pé (4h ida e 4h volta). E foi isso que fiz.

Chegando novamente na guarita, mesmo depois de dois dias sem chuva forte não permitiram que eu passasse com meu carro, mas me deram uma dica de onde entrar na mata e cortar caminho economizando 3 km's, então peguei minha cargueira com o básico (barraca, isolante térmico, saco de dormr, água e itens de higiene) e iniciei a caminhada de inacabáveis 22 KILOMETROS / ida. Os únicos obstáculos da estrada são os km's a vencer e a subida. Procurei andar sem parar o quanto eu aguentasse e isso me rendeu 9 km's em 1:40h direto. Foi quando, depois de passarem poucas motos e Jeep's que uma caminhonete parou e me ofereceu carona, lógico que aceite rs, eu ainda estava na metade do caminho.

Entre conversas acabei contando ao Zé que eu havia dado carona a uma senhora em certo certo lugar e que ela tem uma filha em Caste, coisa e tal. E por coincidência ou vibração divina, essa mulher é Sogra do Zé, o mesmo que estava ali me dando carona no dia seguinte.

Com o pé na areia logo fui procurar o Camping do Léo, me instalei e dormi um soninho gostoso numa sombra de árvore. Levantei perto do meio dia e fui na busca do objetivo e real motivo dessa investida > A Cachoeira do Gato, que se esconde no cantão esquerdo da praia e é acessada por trilha de 40 minutos ida e + 40 min pra voltar. É uma trilha de fácil nível e navegação que não exige muito de quem a encara, mas quando eu estava bem perto de chegar na cachu (uns 7 min), ouvi uns roncos, tipo uns rugidos de onça, vindo de trás de uma rocha arborizada mais alta de onde eu estava "GELEI, NÃO PASSAVA NEM AGULHA". Eu tava quase pra borrar as calças. Nessa hora o suor de calor se misturou com o suor do medo, o coração batendo a mil, parei por um tempo imaginando o quê poderia aparecer e pedi proteção divina. ::sos::. Segui em frente e logo me surpreendi com tamanha beleza, que, é difícil descrever, mesmo pra quem vê por fotos.

 

obs.: não descobri o que era o ronco ou rugido. Ainda bem rsrs.

Me senti realizado por superar o desafio e ter tomado um bom banho gelaaaaaado numa das cachoeiras que mais desejei conhecer., e ainda tendo só ela como companheira na mata. Na volta eu já estava menos apreensivo e sem adrenalina exalando do corpo do que na ida.

 

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Estranho entender...

 

Por volta das 17h os Jeep's começam a deixar esse lado da ilha levando os turistas embora (a maioria gringos), e é pelo fato de ser uma vila caiçara tão pequena 'que nesse horário o cenário ganha um ar místico, parece que você é o único habitante do lugar e que forças ocultas não querem sua presença ali. Tudo muito estranho, por que eu sentia isso? Não queria passar aquela noite lá de jeito nenhum, isso fez com que eu me sentisse um invasor, um intruso. Mas se eu pegasse a estrada de volta, antes mesmo de chegar na metade a escuridão me abraçaria. Não seria nada bom.

Na manhã seguinte acordei bem cedo, pois minha intenção era sair de lá antes do Sol começar a arder. Às 05:30 a.m. eu já comecei a arrumar minhas coisas, fiz uma pausa pra assistir um nascer do sol, lindo como a tempos eu não via, e às 06:15 a.m. eu estava andando rumo a estrada. Quando eu estava na casa dos 3 km's percorridos, escutei ao longe o barulho de um motor (parecia Jeep), mas eu nem imaginava que ganharia uma carona tão cedo e logo no primeiro veículo que passasse, mas ganhei rsrs, e na conversa amistosa que é sempre bem vinda, o cara que meu deu essa carona (o Alemão), é irmão do Zé que me deu carona um dia antes. Eita como Deus é maravilhoso, colocou tudo entre família.

 

 

 

Depois de uma hora e vinte de estrada de terra, lá estava eu na guarita respondendo as perguntas sobre a via e de como fora minha aventura.

Na volta ao camping conheci pessoalmente Alexandra, uma integrante do grupo que inicialmente viajaria comigo para trilhar, mas não tinha dado certo, então veio depois. Tomamos um bom café da manhã juntos, conversamos bastante, e depois das afinidades expostas partimos. No meio do caminho uma senhorinha discretamente fez sinal de carona e eu parei, quando ela desceu fomos para o lado sul da ilha tomar um banho na cachoeira da Lage. Foi lá que minha máquina fotográfica decidiu dar um mergulho também rsrsrs.

Quando chegamos no Ateliê tinha um novo hóspede (Rincon), que logo se enturmou fácil. Na noite do mesmo dia reunimos todos os envolvidos da semana pra bater papo, foi quando o Cadú fez o convite de irmos ao veleiro dele na manhã seguinte. Foi tudo muito engraçado, uma nova e ótima experiência remar um bote a distância pra chegar onde a embarcação estava ancorada.

Finalizamos com um bom almoço, e perto das quinze eu já estava atravessando o canal de São Sebá voltando pra casa.

 

Fim.

 

 

Dicas:

Lugares para almoçar é jantar > Pimenta de Cheiro, Bahia e Pomar. Todos com excelentes refeições entre R$13,90 à R$21,90. Onde? na avenida principal no sentido norte da ilha;

A balsa tem preços diferentes entre os dias de semana (ida R$14,10) e final de semana (ida R$21,20). Na volta é sempre cobrado uma taxa de preservação ambiental > R$6,20;

Se for até Castellanos vá um pouco preparado, pois só se acha algum lugar pra comer no horário do almoço, e é caro (na casa dos R$30,00). De dia e a noite é tudo fechado;

No Camping do Léo você tem duas opções: levar sua barraca e pagar $10,00 a diária ou alugar uma barraca dele e pagar $15,00 na diária;

Contato do Camping do Sítio: (12) 3894-1677. Atualmente a diária está R$25,00 possui cozinha comunitária e banheiros para os dois sexos;

O Ateliê 13 luas (casa da Nadya) , onde campeia é muito bem localizado. Não vou deixei o fone dela aqui pois ser um contato pessoal mas caso alguém queira é só me pedir em mensagem privada;

 

Espero ter ajudado. Abraços.

Editado por Visitante
  • Gostei! 2
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Pois é meu Brother, meu Valente e Guerreiro Fiestinha atolou man! Mas nada grave rsrsrs ::otemo::

 

Essa aventura sozinho foi muito boa. Pensei e repensei em várias paradas que me cercam na vida. Foram muitas energias, e energias fortes que me invadiram nesta viagem. Era pra eu estar só mesmo. Mas a companhia de bons amigos é sempre bem vinda. Abraço man. ::tchann::

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  • 3 semanas depois...
  • Colaboradores

Fala aí Vgn Vagner , tudo tranquilo.....aqui estou indo com uma galera de Belo Horizonte para Ilhabela chegando na sexta-feira ( por volta de 7:00 hrs se Deus permitir e retornando segunda pela manhã ) , estamos indo em 8 adultos e 4 crianças ( faixa de 8 a 13 anos ) e gostaria de dicas para passeios rápidos pela Ilha tipo Cachoeira mais fácil , praia mais acessível ( de carro )....alugamos uma casa no local ( ainda não sei qual é pois foi meu irmão que fez o contato ) . Aguardo informações suas se possível ( e se vc olhar a tempo )....obrigado .

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  • Colaboradores

Fala Wilson... tudo ok meu bom. Desde já desejo um bom passeio pra vcs lá na Ilha.

Seguinte:

Vai depender muito de onde vcs vão ficar. Mas lá vai...

 

Às praias são todas de fácil acesso, quando vc atravessar a balsa, se for pra direita é o lado suo da ilha, pra esquerda está o lado norte. Ambos os lados tem praias lindas, mas na minha opinião no sul estão as mais bonitas (praia do Curral é a mais badalada), lá tbm estão a maioria das cachoeiras.

As mais fáceis pra passeio familiar são as Cach do Veloso (30 min/ ida e 30 min/ volta), sem bifurcações, não tem como se perder, o início dela é na praia e camping do mesmo nome. A Cach dos Três Tombos é acessada de carro e vc não anda nem 4 min pra chegar na primeira queda. Na avenida principal tem placas indicando o acesso. Tem a Cach da Toca no centro, 5 km da balsa tbm, mas é pago pra entrar, Todos mundo lá conhece.

Vc também vai ver placas indicando o Pq estadual das Cachoeiras, lá está a Cach da água branca é muito bonita, mas só para visitação (ñ dá pra se banhar).

Seguindo para Castellanos, bem na guarita tem a trilha da água branca, bem fácil, 3 km, e a primeira piscina natural (são cinco) está a 200 mts da guarita. Se informe com os guardas que lá estão.

 

Praias que te indico?

 

No Sul...

Praia Grande, Julião, Portinho e Curral

No Norte...

Pedra do Sino e Pacuiba (essa é longe)

 

Obs.: leve repelente e não economize se precisar

 

Qq coisa é só falar.

Abraço

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  • Colaboradores

Oi Vanessa!

 

Qualquer investida na Ilha vale a pena. Eu já fiz bate-volta num mesmo dia, e olha que a distância de casa até lá é de 200 km/ida. hehehe

Mesmo que a locomoção seja feita de Bus (caso ñ tenha carro), você consegue curtir um pouco e voltar de lá com o gostinho do quero mais.

É só se programar um pouco.

Desde já, bom passeio se vier.

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  • Colaboradores

Vgn Vagner valeu camarada ( só li as dicas após o passeio ) , infelizmente demoramos a chegar na ilha então nos concentramos somente nas praias ( gostei mais da Jabaquara e Castelhanos ( a melhor ) ) , não teria coragem nem disposição pra fazer a caminhada até Castelhanos ( #ficandoemforma )....ficamos em uma casa próximo a Praia do Curral então conhecemos todas daquele lado ( Julião , Feiticeira , Curral etc . ) , não tenho nada a reclamar ( fora o pouco tempo pra curtir a ilha ).....agora ""borrachudo é mato viu , haja repelente "" .

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  • Colaboradores

Oh Wilson, que bom que gostou de lá. Realmente a Praia de Jabaquara é mto linda, e os borrachudos te recebem assim que se abre a porta do carro rsrsrs.

 

Não curtiu tanto pq vc tem que voltar lá. E o melhor é que vc já vai estar mais familiarizado.

 

Obs.: se precisar de dicas é só falar.

Abraço

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