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Espanha 15 dias - Madrid - Sevilla - Granada - Barcelona


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Ih caramba, não faço idéia! Já passava das 15h quando chegamos lá (o nosso horário de entrada da parte restrita era 16h) mas não sei se chegando de manhã e comprando pra tarde se teria ingresso disponível. .. quando eu pesquisei, antes da gente ir, eu vi muita gente reclamando da disponibilidade de ingressos para a Sagrada Família e por isso era bom comprar pela internet. .. mas resolvemos comprar para o Park Guell também só por via das dúvidas e acabou que foi bom ter comprado antes!

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No dia seguinte, em Barcelona, caminhamos pela rua do hostel, e em alguns passos a mais chegamos na Catedral de Barcelona, que visitamos. Voltamos pelo mesmo caminho e visitamos a Plaça Reial e mais adiante o mercado La Boquería. Continuamos por Las Ramblas e ao final encontramos o monumento em homenagem a Cristóvão Colombo. Tiramos fotos e continuamos a visitar aquela parte do porto. Eu tinha planejado diferente, mas já que estávamos tão perto, o planejamento foi alterado e continuamos seguindo...

Visitamos em seguida o Mare Magnum, o shopping chic de Barcelona e foi lá que avistei o restaurante da rede Fesc Co, que tinha sido citado aqui em outro relato de viagem e fiquei bem feliz, pois não tínhamos encontrado nenhum ainda e estávamos pra lá de cansados das famosas tapas espanholas! Decidimos seguir e voltar lá depois. Continuamos e encontramos o Oceanário de Barcelona. Fizemos uma visita e ficamos encantados com tudo! Sei que existem outros oceanários maiores, mas esse é enoooorme e vale a pena visitar! Confesso que subestimei o tamanho dele! É ótimo, principalmente se estiver com crianças! E quando já estávamos com as pernas bambas e morrendo de fome, loucos pra sair dali, percebemos que tinha uma outra parte, com os tanques com os pinguins... E não pudemos deixar de visitar também! Saímos azuis de fome, mas felizes por termos feito essa visita ao oceanário!

Voltamos no Mare Magnum e fomos ao restaurante Fresc Co comer – e muito! É uma cadeia de restaurantes self-service com preço fixo (que não achei muito barato, mas considerando que você pode comer tudo o que quiser e quantas vezes quiser repetir, está ótimo!). Fiquei pensando que se os brasileiros levassem a ideia do restaurante à quilo para a Espanha, tanta gente ficaria feliz!

Ai que saudade que eu tinha de comer comida que não fossem porções de tapas! Se bem que de opções de carnes, quando fomos, só tinha frango... Mas deu para o gasto! Eles têm muita salada, legumes, verduras (eu adoro) e massas também. Incluindo pizza.

Comemos muito e continuamos nossas andanças. O Rodrigo traçou uma rota até a praia, que estava relativamente perto, e lá fomos nós!

Seguimos pelas ruas largas e depois por mais ruas estreitas e chegamos a Barceloneta. Caminhamos pela orla e ficamos olhando as pessoas na praia... eu queria entrar, mas o Rodrigo não estava muito disposto... e eu tinha deixado a praia, no meu planejamento, para o último dia, então meu biquíni tinha ficado na mala nesse dia... Então ficamos só observando o mar. E depois voltamos pelo mesmo caminho.

No meio do caminho compramos sorvete, pois o dia estava quente e a gente merecia!

Vimos muitos palcos serem montados em alguns lugares estratégicos e não sabíamos, estávamos lá justamente na época de La Mercè, um festival em Barcelona em homenagem a padroeira da cidade. E isso nos atrapalhou um pouco posteriormente.

Voltamos para o hostel, pesquisamos onde lanchar e fomos a um lugar que vende pizzas. Na verdade, o lugar onde pesquisamos não estava aberto nesse dia e tivemos que escolher outro. Acabamos entrando em outro perto e demos muita sorte! Pedimos a pizza e comemos no balcão mesmo. Estava muito gostosa! O nome do lugar é Made in Sicily

No dia seguinte estávamos com ingressos comprados para a Igreja Sagrada Família. Pegamos o metrô e fomos sem problemas. Entramos na fila e veio um funcionário verificando o horário de entrada. A nossa entrada na igreja era 9h e compramos o acesso à torre no horário das 11h. Ao entrar, pegamos outra fila para o áudio guia e em seguida entramos na igreja. A igreja é liiinda! Por dentro e por fora. Indescritível! Eu a imaginava de forma diferente. Mas foi muito melhor! Visitamos cada cantinho possível e ainda ficamos esperando uns 15 minutos para entrar na fila de acesso à torre. Sobe-se via elevador e desce pela escada. A vista lá de cima é incrível... Muito alto mesmo! E fomos descendo pelas escadas em caracol em seguida (a fila anda, é difícil não passar sem ser de um em um!). A descida não é muito confortável e nós ficamos atrás de um grupo de orientais que queriam tirar fotos e mais fotos e nós, a todo minuto, tínhamos que parar atrás deles! Até ajudamos eles a tirarem algumas fotos e eles nos ajudaram a tirar fotos também. Em alguns momentos a gente encontra algumas “sacadas” nos espaços das escadas e que dá pra ver a vista mais livremente por ali... dá um certo medo...

Descemos tudo, voltamos para a igreja, visitamos o museu que tem ao lado e depois saímos. A fila para entrar, nesse momento estava mil vezes pior! Decidimos aproveitar e almoçar logo. Quase em frente ao lugar que saímos, tinha um restaurante no mesmo esquema do FrescCo, chamado Lactuca, self-service com preço fixo e boa comida. Comemos e seguimos em frente. O restaurante até que é bonzinho!

Pegamos o metrô e fomos até o Arc de Triomf visitá-lo. Só que tivemos uma surpresa quando chegamos. A gente só conseguia ver um lado dele. Queríamos ver o outro lado e não conseguíamos, pois estavam montando barraquinhas para uma feira de uvas de vinhos das cidades ao redor. E o segurança que estava lá no local estava pedindo para as pessoas não ficarem lá. Vimos vários turistas na mesma dificuldade que a gente, em chegar no arco (colocaram uma barraquinha do lado da outra, sem espaço para passar... e empilhadeiras e funcionários passando para lá e para cá carregando material. Ficamos decepcionados. Perguntamos ao segurança se estávamos indo na direção certa para visitar o Parc de La Ciutadella (nesse momento o eu inverti e falei Parc de La Ciudatella e o guardinha ficou me perguntando o que eu estava falando umas 3 ou 4 vezes e eu repetindo com vergonha – já nem sabia mais o que eu estava falando – ele deveria estar rindo horrores de mim por dentro!) e ele resolveu me responder numa mistura de espanhol com inglês que o parque ficava para o lado de lá, era só ir seguindo reto. Graças a Deus eu consegui entender o que ele falou, agradeci e seguimos na direção certa.

Visitamos o parque que parece um parque bem comum, pessoas deitadas na grama descansando após o almoço, laguinho com patos e outros pássaros, que as pessoas também podem passear de barquinho, tudo bem tranquilo. Existem algumas esculturas ao longo do parque. Sentamos para descansar um pouco e observar as pessoas... Depois continuamos seguindo e encontramos o que parecia um mini parque de diversões, com umas barraquinhas, etc e tal, tudo fechado. Próximo achamos a famosa la cascada monumental, esculturas com o laguinho na frente, cuja fonte estava desligada. Mas mesmo desligada ela é bem bonita! Estava fazendo um calor infernal e resolvemos prosseguir com o passeio. Perto da entrada também tem o Castell Dels Tres Dragons, que é bem bonitinho. Hoje abriga o museu de zoologia. Não parecia estar aberto. Seguimos adiante. Também não visitamos o zoológico, que parece que é anexo ao parque. Retornamos para o metrô e pegamos de volta ao hostel. Mas saltamos bem antes e andamos em direção a Casa Milà (que estava em reformas, com um pano na frente, mas mesmo assim dava pra entrar para visitar, porém não entramos porque o ingresso era muito caro) e a Casa Batlló (também não entramos pois o preço era mais de 20 Euros para casa pessoa e a fila na porta estava enorme). Para quem trabalha com arquitetura, construção civil, ou até mesmo decoração, e os que gostam do assunto, acho que é bem interessante a visita, mas não achamos que fosse algo que nos prenderia a ponto de pagar mais de 40 Euros em casa visita!

Retornamos para o hostel, cansados de andar por toda a cidade nesses dias. Eu ainda tentei convencer o Rodrigo a irmos no Museo Picasso, mas foi em vão... estávamos muito cansados!

Descansamos um pouco e fomos jantar. Assim que saímos do Hostel encontramos um desfile (parte de Las Mercè), com bonecos grandes, dragões, “alas” dançando coreografado, como se fosse o carnaval brasileiro e até um pessoal tocando na percussão! Muito bacana! Logo depois veio o carro da prefeitura limpando tudo!

Como nesse dia comemorávamos nosso aniversário de casamento, fomos jantar em um restaurante mais chique e o Rodrigo acertou na escolha! As pessoas que frequentavam não estavam vestidas a rigor, mas o restaurante era um pouco mais chique do que os outros que fomos até agora e demos sorte pois não reservamos e conseguimos lugares. O garçom foi simpaticíssimo e a comida estava muito gostosa! Comemos massa, como gostamos! O nome do lugar é La Locanda. Recomendamos! Fica próximo a Catedral. Na volta passamos por alguns dos palcos que estavam montados pela cidade em comemoração a padroeira... e a festa estava só começando! Mas não festejamos muito, pois no dia seguinte iríamos passear mais pela cidade!

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  • 2 semanas depois...
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Continuando o relato (está quase terminando!), no dia seguinte, em Barcelona, era nosso último dia “útil”. Acordamos um pouco mais tarde, pois ninguém é de ferro e acabamos perdendo o café da manhã do hostel. Mas não teve problema, pois escolhemos um café na mesma rua do hostel e comemos lá, estava tudo delicioso! Não me lembro o nome do café... Depois pegamos o metrô e fomos até a Plaça D’Espanya visitar os vários pontos turísticos que existem ali perto. Primeiro fomos ao Arenas de Barcelona (a antiga plaza de toros que virou um shopping). Muito interessante, mas não o visitamos muito por dentro nesse momento. Pagamos uma pequena taxa e subimos pelo elevador que tem por fora do shopping para ver a vista do último andar (bem legal). Descemos e fomos caminhar. Passamos pela escultura que simboliza os três rios: Ebro, Gualdaquivir e Tajo e seguimos em direção a Montjuic. Passamos pelas Torres Venecianas e a essa altura o sol estava de rachar! Seguimos em frente. Estavam montando um palco entre as torres e o Montjuic e passando o som para um show mais tarde. Subimos pelas escadas rolantes laterais e fomos até o Palacio Nacional. Não visitamos o Museo Nacional de Arte de Cataluña, pois achamos que não haveria tempo suficiente. Ficamos um pouco lá, do lado de fora, nas escadarias, descansando e obervando as pessoas e uns artistas tocando violão. Achamos estranho, pois tinha uns andaimes próximos, como se estivessem fazendo manutenção numas estruturas próximas a Fuente Magica.

Olhamos o mapa e falei com meu marido que queria ir até o Castelo de Montjuic. Queria visitar mais um castelinho na Espanha! ::otemo:: Confesso que não tive muito tempo para pesquisar sobre essa parte de Montjuic antes da viagem... Traçamos uma rota e fomos tentando subir. A subida é um tanto íngreme e pesada para quem não está acostumado. E ainda achamos um pouco mal sinalizada. Chegamos na parte onde tem as atrações olímpicas, mas também não entramos para visitar nada. Eu queria seguir a pé subindo e achei que o castelo era “logo ali”. Mas estávamos muito cansados e o Rodrigo viu que passava um ônibus que sinalizava que ia até lá. Procuramos o ponto de ônibus e vimos que realmente tinha um ônibus que ia para lá... Se eu não me engano, era o número 150. Quando o próximo passou, subimos e vimos que realmente a subida à pé seria por demais puxada... a gente ia chegar lá só no dia seguinte, com muita língua pra fora da boca!

Chegando lá em cima, o ponto é bem próximo de onde tem o teleférico. Mas também não usamos o teleférico porque achamos o preço meio salgado. Próximo também tinha um espaço com umas atrações circenses para crianças... Bem interessante conseguimos ver lá de cima um pouquinho, tinha equilibristas e malabaristas! E estava lotado de crianças! Compramos as entradas para o Castillo de Montjüic e qual não foi minha decepção, ao entrar e perceber que não se tratava de um castelo, mas de um forte (igual aos que existem aqui no Rio... em Copacabana tem um!). Visitamos ele por dentro e a vista realmente é muito bonita, do porto e do mar... Entramos e percebemos que tinha umas barraquinhas vendendo salgadinhos e cachorro quente muito do pobre, mas tinha também (bem lá dentro mesmo), uns restaurantes self-service perto de umas lojas de suvenir. Já estávamos morrendo de fome e fomos almoçar lá. Não me lembro do nome do restaurante... A comida não era maravilhosa, mas dava para o gasto! Após descansar um pouquinho, saímos de lá e pegamos o ônibus de volta, que nos deixou na Pl. Espanya (perto das torres) de novo. Como queríamos ver o show das águas da Fuente Magica e se voltássemos para o hostel, era voltar e sair de novo, ficamos fazendo hora por ali. Fomos ao shopping, compramos uns sucos que eram quase vitaminas num quiosque (gostosos!) e ficamos passeando por lá, no fresquinho. Depois saímos e voltamos para o Palacio Nacional. Tivemos que subir pela rua lateral, bem íngreme, pois a parte das escadas rolantes estava interditada por causa do show no palco que montaram lá. E na hora esperada para o show das águas, os turistas começaram a se juntar e... nada! O show (de uma banda local) estava começando e... Nada! Perguntamos para um guardinha e ele falou que naquela semana não tinha show das águas... ficamos muito, mas muito tristes (e um pouco revoltados) pois perdemos a oportunidade de fechar a viagem com chave de ouro... dizem que esse show é lindo! Mas não vimos. Não sabemos se não teve por causa daquele andaime e manutenção do local, ou se não teve por causa do palco com show, de La Mercè.

Voltamos para o shopping e comemos em um dos restaurantes de lá chamado Frank Four. A comida estava boa, mas o restaurante é pequeno e lotado! Mandamos mensagens para a família aproveitando o wi-fi do shopping (um dos poucos lugares que conseguimos usar wi-fi gratuito nas ruas!). Voltamos para o hostel, de metrô, para descansar finalmente.

Não conseguimos visitar Tibidabo e nem Agbar, pois ficavam bem mais distantes e não tivemos tempo disponível.

No dia seguinte acordamos cedo para fechar a conta do hostel e seguir para o aeroporto, voltar para casa, tristes por ter terminado esse sonho que se realizou, mas felizes pois ele se concretizou!

Agradeço a todos que tiveram paciência de ler o relato e se tiverem alguma dúvida, é só perguntar!

Nós acabamos não anotando os gastos que tivemos no dia-a-dia... Mas nossos gastos ficaram muito próximos às previsões que fizemos na nossa planilha. Vou tentar passar para vocês por aqui imagens da nossa planilha!

Abraços a todos!

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