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1º Dia - Cruzeiro do Sul a Epitaciolândia (866 km e 13h40min de Viagem) – 26 de Dezembro de 2024

Nossa grande aventura começou no dia 26 de dezembro de 2024, às 6 da manhã, sob uma chuva fina que nos acompanhou ao sair de Cruzeiro do Sul (AC). O Corolla XEi 2010 estava cheio: minha esposa, que estava grávida, nosso filho pequeno e meus sogros. Cinco a bordo, e a expectativa era enorme, mas confesso que a chuva trouxe uma leve preocupação sobre as condições da estrada.

A ideia inicial era rodar com calma até Rio Branco para garantir a segurança da primeira pernoite. A estrada, que conhecemos bem no começo, estava molhada e em péssimas condições, o que exigiu atenção redobrada, mas o Corolla segurava bem.

Nossa primeira parada para abastecer foi em Tarauacá, a aproximadamente 230 km de Cruzeiro do Sul. Depois, seguimos até Manoel Urbano, onde paramos para almoçar, a cerca de 420 km da partida. Mais tarde, fizemos uma breve parada em Sena Madureira para reabastecer o carro e tomar um café revigorante. Sena Madureira fica a cerca de 497 km de Cruzeiro do Sul, mostrando o quanto já havíamos avançado.

Chegamos em Rio Branco às 15:30, marcando 635 km percorridos desde a partida. Depois de abastecer o carro e fazer um rápido café, decidimos que poderíamos seguir viagem. Para dividir a carga da direção, passei o volante para o meu sogro. Ele é um motorista experiente, e a ajuda dele seria essencial.

Como não tínhamos certeza de onde iríamos parar, optamos por não agendar hotel em lugar nenhum, mantendo a flexibilidade da estrada. Isso nos deu a liberdade de esticar a viagem. Chegamos em Epitaciolândia às 19:40, onde finalmente decidimos parar para descansar. Nos hospedamos no Hotel Topias, um lugar simples, mas perfeito para recarregar as energias para o dia seguinte.

Ao chegar no hotel, a tarefa de encontrar um lugar para comer se mostrou um desafio. Estávamos bem cansados para sair depois de tantas horas de estrada, então, felizmente, conseguimos pedir comida para entregar. Foi um alívio! O Dia 1 foi um teste de paciência e adaptação, com a paisagem mudando e a chuva teimando em nos seguir por boa parte do caminho, mas completamos um total de 866 km hoje.

 

Dia 2: Epitaciolândia a Puerto Maldonado (345 km e 9h30min de Viagem) – 27 de Dezembro de 2024

Acordamos em Epitaciolândia no dia 27 de dezembro de 2024, e saímos do hotel às 7 da manhã, prontos para o segundo dia de estrada. Tomamos um café da manhã leve, sem exageros, já pensando na altitude crescente que enfrentaríamos nos Andes e buscando garantir o bem-estar de todos, especialmente da minha esposa grávida. Nosso objetivo inicial para o dia era chegar na cidade de Quincemil, no Peru, que tem uma altitude de aproximadamente 650 metros, para começar a aclimatação gradual.

Nos dirigimos à fronteira. Chegando em Assis Brasil, um policial federal nos deu uma dica valiosa: ele recomendou encher o tanque do carro no Brasil e abastecer somente em Puerto Maldonado, já no Peru. Seguimos o conselho à risca, garantindo que não teríamos problemas de combustível na transição.

Os procedimentos de saída do Brasil e entrada no Peru, embora relativamente tranquilos, tomaram mais tempo do que prevíamos. Finalmente, depois de toda a burocracia na fronteira em Iñapari, a primeira cidade peruana que encontramos, entramos oficialmente no Peru. Foi em Iñapari que aproveitamos para trocar dinheiro para soles peruanos e almoçar, sentindo o primeiro gostinho da culinária local.

Somando todo o tempo gasto na fronteira, nas paradas e as condições da estrada, percebemos que chegar a Quincemil seria apertado e cansativo, principalmente com a minha esposa grávida e o filho pequeno. Por conta disso, resolvemos mudar o plano e dormir em Puerto Maldonado. Chegamos em Puerto Maldonado por volta das 16:30, após percorrer 345 km de Epitaciolândia.

A Rodovia Interoceânica nos recebeu com um asfalto muito bom. Puerto Maldonado foi nosso porto seguro para a noite, uma cidade maior com boa infraestrutura. À noite, mesmo com o cansaço, saímos para retirar dinheiro e procurar remédios para a altitude e tanque de ar para ajudar na respiração. Encontramos o remédio para altitude, mas, infelizmente, minha esposa não podia tomá-lo devido a restrições médicas. Também aproveitamos para dar uma passeada pela cidade e sentir a atmosfera peruana pela primeira vez.

Dia 3: Puerto Maldonado a Pisac (479 km e 13h00min de Viagem) – 28 de Dezembro de 2024

O dia 28 de dezembro de 2024 marcou o que eu sabia que seria o melhor (e mais desafiador) trajeto da viagem: a subida dos Andes! Depois de um café da manhã reforçado, mas consciente, partimos às 7h da manhã de Puerto Maldonado. Nosso destino era Pisac, no Vale Sagrado, uma escolha estratégica para começar a aclimatação em uma altitude um pouco menor que Cusco.

A estrada, agora, começou a mudar drasticamente. As planícies amazônicas deram lugar a um cenário montanhoso espetacular, com curvas acentuadas e subidas constantes. A estrada era bem cuidada, com guard-rails nas curvas mais perigosas, o que nos deu um pouco mais de segurança. Passamos pela movimentada cidade de garimpo de Mazuko e várias outras localidades menores, observando a vida vibrante ao longo da rodovia. Almoçamos em Quincemil, que havíamos planejado como ponto de pernoite, e aproveitamos para abastecer o Corolla lá, garantindo tranquilidade para o restante da subida.

A subida foi intensa. O Corolla sentia a altitude, e a velocidade não passava dos 40 km/h em muitos trechos. Nas descidas íngremes, fiz questão de usar bastante o freio motor (3). Lembrei-me da dica da polícia federal de não usar o freio frequentemente, pois há relatos de perda de freio nessas descidas prolongadas, e isso nos deixou ainda mais cautelosos.

Chegamos ao ponto mais alto da nossa jornada: o Abra Pirhuayani, a impressionantes 4.755 metros de altitude! A temperatura lá em cima estava em 6 graus Celsius, e as montanhas com neve no topo eram um espetáculo. Quando saímos do carro para tentar apreciar a vista, sentimos imediatamente os efeitos da altitude. Já tínhamos iniciado a mastigação de folhas de coca e eu e meus sogros tomamos o remédio para altitude (minha esposa, por restrição médica, não pôde tomar), mas mesmo assim, o impacto foi forte. Minha sogra, infelizmente, não conseguiu sair do carro de tão indisposta. Para nossa surpresa e alívio, nosso filho pequeno não sentiu o mal de altitude, demonstrando uma resistência impressionante.

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Durante o trajeto, fizemos várias paradas não só para descansar, mas também para admirar as lhamas e ovelhas que cruzavam a pista, um charme a mais na paisagem andina.

Após o pico, iniciamos a descida em direção a Pisac, que fica a aproximadamente 2.975 metros de altitude. Chegamos em Pisac por volta das 20h, depois de percorrer exatos 479 km. Na chegada ao hotel, a dor de cabeça ainda estava forte. Não tivemos ânimo para sair e explorar a cidade; estávamos exaustos. Por isso, pedimos comida para o jantar e fomos descansar bem cedo, esperando que o dia seguinte trouxesse mais adaptação à altitude.

Dia 4: Pisac – Aclimatação e Surpresas Locais – 29 de Dezembro de 2024

No dia 29 de dezembro de 2024, nosso quarto dia de viagem, acordamos um pouco mais tarde, buscando nos recuperar. Apesar de ainda sentirmos poucas melhoras em relação à altitude, com uma leve dor de cabeça e alguma falta de ar, o descanso da noite ajudou.

Ficamos hospedados no Hotel Pisonay, um local novo e bem econômico que achamos em Pisac. Definitivamente, recomendo pegar os quartos do fundo do hotel, pois tínhamos um quarto e um apartamento e pudemos notar a diferença no barulho. Os hotéis em Pisac, aliás, são bem mais em conta que os de Cusco, uma ótima alternativa para economizar e se aclimatar.

No entanto, ainda no hotel, uma situação inesperada nos deixou um pouco apreensivos. Logo em frente, haviam dois bares, e presenciamos uma confusão grande, com brigas e até pedradas entre vizinhos. Fiquei bem receoso com o Corolla estacionado na rua bem em frente, mas, graças a Deus, nada aconteceu com o carro. Meus sogros, infelizmente, passaram a noite sem conseguir dormir, pois a agitação era bem na frente dos seus quartos.

Apesar do contratempo noturno, decidimos tirar o dia para descansar e explorar Pisac a pé. O carro, o Corolla, permaneceu estacionado na rua em frente ao hotel durante todo o dia. Fomos passear pela cidade, nos perdendo pelas suas pequenas ruas incas, que são um charme à parte. Visitamos algumas lojas locais, exploramos a feira livre colorida, a praça principal, o mercado municipal e o mercado de artesanato. Foi um dia de imersão na cultura local, sem a pressão da estrada, permitindo que o corpo se adaptasse à altitude.

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Dia 5: Pisac a Ollantaytambo e Preparativos para Machu Picchu – 30 de Dezembro de 2024

No dia 30 de dezembro de 2024, acordamos cedo para aproveitar ao máximo a manhã. Depois de um café da manhã no hotel, saímos para conhecer as impressionantes Ruínas de Pisac. Pegamos o carro e, em cerca de 20 minutos de um percurso sinuoso, chegamos ao sítio arqueológico. Estacionamos o carro e, antes de entrar, compramos o Boleto Turístico, que nos daria acesso a diversas atrações no Vale Sagrado e em Cusco, incluindo a entrada para o próprio sítio de Pisac.

Exploramos apenas o início das ruínas; o sítio é bem grande e exigiria um dia inteiro para ser percorrido por completo, o que ficou como um desejo para uma futura visita. O período da manhã foi ideal, pois as vans turísticas geralmente chegam no período da tarde, deixando o local mais tranquilo e agradável para a nossa visita.

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Após o passeio, retornamos ao hotel para fazer o check-out às 10h. Nosso próximo destino era Ollantaytambo. Antes de seguir viagem, decidimos fazer um pequeno desvio: subimos em direção a Cusco por aproximadamente 2 km para visitar o mirante da cidade de Pisac. A vista lá de cima, com o vale e as montanhas ao fundo, era muito linda e valeu cada minuto!

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Retornamos à rota principal e seguimos viagem para Ollantaytambo, passando por várias cidades interessantes como Calca, Urubamba e outras pitorescas localidades do Vale Sagrado. A paisagem do Vale Sagrado é surreal, com seus campos verdejantes e as montanhas imponentes. O trânsito era tranquilo, com a ressalva das inúmeras e muito altas lombadas que exigiam atenção constante.

A distância de Pisac a Ollantaytambo foi de 57,7 km, e percorremos esse trecho em cerca de 1h30min. Chegamos ao hotel em Ollantaytambo e, exaustos, almoçamos no próprio hotel. Em seguida, todos fomos dormir um pouco, especialmente meus sogros, que estavam sentindo bastante o cansaço acumulado, em parte devido à noite anterior agitada.

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Por volta das 16h, fomos verificar onde ficava a estação de trem, nosso ponto de partida para Machu Picchu no dia seguinte. Descobrimos que ficava a apenas 10 minutos a pé do hotel, uma ótima notícia para a logística. À noite, saímos para a praça principal para conhecer a cidade e jantar, imersos na atmosfera local. Para garantir que estaríamos prontos para o grande dia, fomos dormir cedo novamente, pois precisaríamos madrugar para pegar o trem com destino a Machu Picchu.

Dia 6: De Ollantaytambo a Machu Picchu – Virada de Ano Inesquecível – 31 de Dezembro de 2024

O dia 31 de dezembro de 2024 começou antes do amanhecer! Saímos do hotel às 5h40 da manhã, com a emoção de finalmente conhecer Machu Picchu. Para otimizar o tempo, o hotel teve a gentileza de preparar nosso café da manhã para levar e comer no trem. Pontualmente, pegamos o trem das 6h10, e o trajeto de Ollantaytambo até a cidade base de Machu Picchu, Aguas Calientes (também conhecida como Pueblo Machu Picchu), durou cerca de 1h30min. A viagem foi um espetáculo à parte, com paisagens fluviais e montanhosas fantásticas que nos preparavam para a grandiosidade à frente.

Ao chegar em Aguas Calientes, nossa primeira providência foi comprar as passagens de ônibus que nos levariam até a cidadela inca. Aproveitamos para andar pela cidade, pesquisar sobre os preços de guias turísticos e organizar o restante do dia. Encontramos um restaurante onde não só almoçamos, mas também pudemos guardar algumas bolsas com roupas de frio, que não precisaríamos carregar para a subida, um alívio.

Quando chegou a hora de pegar o ônibus para Machu Picchu, estava chovendo muito. A preocupação bateu, mas, felizmente, assim que chegamos à entrada do sítio arqueológico, o céu se abriu, revelando a maravilha de Machu Picchu sob um clima mais ameno – foi um verdadeiro alívio!

Conseguimos um guia que falava português e tirava fotos muito bem, o que enriqueceu demais nossa experiência. Recomendo fortemente a visita com um guia, pois as informações e perspectivas que eles oferecem são inestimáveis. Escolhemos o passeio da Rota Clássica 2, que nos foi indicada como a melhor para uma visão abrangente do local.

Mesmo depois de ter visto inúmeros vídeos e fotos, a cidade de Machu Picchu é impressionante, surreal. A energia do lugar, a grandiosidade da engenharia inca e a beleza natural ao redor são algo que precisa ser vivido para ser compreendido.

Após horas de exploração e admiração, pegamos o ônibus de volta para Aguas Calientes. Lá, aguardamos até a hora do nosso trem de retorno para Ollantaytambo, que partia às 19h40. Chegamos de volta ao hotel em Ollantaytambo por volta das 22h. Para completar, tivemos a surpresa de que o chuveiro do hotel só tinha água fria, o que não foi o ideal depois de um dia longo e cansativo. Jantamos no hotel e, de tão exaustos, passamos a virada do ano dormindo profundamente, um final de ano diferente, mas inesquecível.


Dia 7: Ollantaytambo a Cusco – Desafios na Estrada e Chegada à Cidade Imperial – 01 de Janeiro de 2025

No dia 1º de janeiro de 2025, nosso próximo destino era Cusco, a aproximadamente 75 km (cerca de 2h30min de viagem) de Ollantaytambo. Aproveitamos a manhã para conhecer o sítio arqueológico de Ollantaytambo, que, assim como Pisac, necessita do Boleto Turístico para acesso. O sítio é grandioso e impressionante, com suas construções incas bem preservadas.

Após o passeio matinal, fizemos o check-out do hotel e partimos em direção à cidade de Cusco. A ideia inicial era seguir pela rota turística, passando por Urubamba e Chinchero, mas o GPS offline nos direcionou por um caminho alternativo, pela região de Anta. Para mim e minha esposa, essa mudança foi até proveitosa, pois já conhecíamos a região de Chinchero.

No entanto, ficamos um pouco cautelosos, pois o fluxo de carros era pequeno e a estrada não estava em boas condições, com alguns deslizamentos de pedras em certos trechos. Dirigimos com atenção redobrada, mas, felizmente, não tivemos nenhum problema.

Chegamos ao hotel em Cusco, o La Posada de Atahualpa, que fica um pouco distante do centro histórico (cerca de 20 minutos a pé). A chegada em Cusco foi feita cruzando o centro histórico, o que nos deu um primeiro vislumbre da beleza da cidade. O hotel não tem estacionamento, então o Corolla ficou estacionado na rua.

Depois de nos instalarmos e desfazer as malas, saímos de carro em direção ao shopping de Cusco, pois queríamos experimentar algo diferente na culinária local.

Dia 8: City Tour em Cusco e o Persistente Mal de Altitude – 02 de Janeiro de 2025

No dia 2 de janeiro de 2025, tiramos o dia para fazer um city tour pela cidade histórica de Cusco. Para nos locomover, pegamos um táxi, e confesso que fiquei um pouco receoso com o trânsito caótico da cidade.

Começamos nosso passeio pela vibrante Praça Central, depois seguimos para o animado Mercado de San Pedro, um lugar cheio de cores, sabores e aromas. A tarde, visitamos o interessante Museu do Chocolate, onde aprendemos sobre a história do cacau e provamos algumas delícias. Nos perdemos propositalmente pelas charmosas ruas de pedra de Cusco, admirando a arquitetura inca e colonial.

Apesar de todos os esforços e da beleza da cidade, ainda estávamos nos sentindo mal por conta do mal de altitude. Aquela sensação de falta de ar e uma leve dor de cabeça não ia embora, mesmo com o consumo de chá de coca, o uso de remédios e até a utilização do tanque de gás que havíamos levado. A aclimatação em Cusco se mostrava mais desafiadora do que imaginávamos.

 

Dia 9: Decisão de Retorno e A Neve Surpreendente – 03 de Janeiro de 2025

No dia 3 de janeiro de 2025, tínhamos um dia adicional reservado em Cusco para explorar a região. No entanto, por uma questão de segurança e preocupação com a saúde da minha esposa grávida, resolvemos adiantar nosso retorno. Os persistentes efeitos do mal de altitude em Cusco, somados à gravidez, nos fizeram priorizar o bem-estar dela.

Partimos de Cusco em direção a Puerto Maldonado, uma jornada de 477 km que levou cerca de 9 horas. Embora estivéssemos tristes por ter que voltar mais cedo e abandonar planos como passar pelo Lago Titicaca, essa decisão nos reservou uma surpresa inesperada.

À medida que nos aproximávamos do pico da estrada, começamos a ver muita neve nas montanhas, e a quantidade aumentava cada vez mais. Fizemos várias paradas para admirar a paisagem, algo inédito para nós, pois era a primeira vez que víamos neve. Tínhamos uma esperança de que, ao chegar no ponto mais alto, encontraríamos o local nevado, e para nossa alegria, estava! A temperatura estava em 4 graus Celsius e nevava, transformando a paisagem em um cenário mágico. Essa experiência de ver neve pela primeira vez fez a decisão de adiantar a viagem valer a pena.

Paramos em Quincemil para almoçar no mesmo local da ida. Depois, seguimos viagem até Puerto Maldonado, onde nos hospedamos no mesmo hotel que ficamos na vinda, encerrando um dia de despedida das altitudes peruanas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Editado por JFVIEIRA
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