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Ramal Bento-Jaboticaba - uma travessia por um lugar que, acreditem, já teve trânsito férreo!


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  • Membros de Honra

Que pernada! Beleza de relato Cassius!

 

Hilário, não posso deixar de observar! Se vc tivesse colocado túnel do beijo com iniciais maíusculas (Túnel do Beijo) o leitor não confundiria o nome próprio do lugar com um acontecido!!! Será que os facões ficaram gastos por que alguém quis beijar e o outro teve que se defender com o facão, daí começou uma briga de facões!!!! Mas não se preocupem porque este fórum não é preconceituoso! :lol:

 

Brincadeiras a parte vcs fizeram uma excelente pernada! Espero que da próxima vez consigam dar a volta completa.

 

Abs, peter

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  • Membros de Honra

Piacitelli e Peter, obrigado pelos elogios. Mas Peter, nã esperava este tipo de suspeita de um ex-morador de Uruguaiana (certo?) ::ahhhh::

Olha, não tivemos nenhum incidente com beijo ou mesmo vontades não-ortodoxas. Somos todos bem resolvidos com nossa heterossexualidade, mas nada contra ninguém. E outra, pra ser gay no Alegrete tem que ser muito macho! ::lol4::

Cris, tudo bem que aí é mais quente, e que teoricamente o mato cresce mais rápido.. mas não acredito que as ferrovias aí estejam piores que as daqui. Tente interceptar em algum ponto e anda um quilômetro, mais ou menos, pra ter uma idéia do estado da trilha.

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  • Membros de Honra
Espero que da próxima vez consigam dar a volta completa.

Peter

A próxima com certeza será no inverno e com uma programação maior, conseguiremos dar a volta.

Ah, vontade de beijar eu tive... Mas a morena que encontramos quando interceptamos o TPS ::tchann:: (se a patroa lê isso ::toma:: ).

 

Abraço

Edy

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  • Membros de Honra
Cris, tudo bem que aí é mais quente, e que teoricamente o mato cresce mais rápido.. mas não acredito que as ferrovias aí estejam piores que as daqui. Tente interceptar em algum ponto e anda um quilômetro, mais ou menos, pra ter uma idéia do estado da trilha.

 

As infos que eu consegui captar com o pessoal em Passa Quatro nao foram muito animadoras. Tem muitos pontos em que a estrada de ferro acompanha o Caminho Velho da Estrada Real de MInas, em muitos lugares os trilhos desapareceram em meio ao mato. Alguns trechos estão limpos e renovados, sendo usados por trens turisticos, mas fora deles, o mato e desbarrancamentos fechou tudo. Esse trecho em especial (Passa Quatro x Cruzeiro) desce a serra acompanhando um vale, e tem pontos onde a erosao levou a encosta e deixou só os trilhos pendurados. Dá pra desviar e inteceptar mais a frente, mas é andar no barranco mesmo. Pelo menos achei um relato de um cara que fez essa pernadinha, mas há uns bom tempo atras, e falou nos mesmos problemas. Nao faço ideia de como está hoje... mas a vontade continua aqui rs

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  • Membros

Achei interesante o relato feito pelos aventureiros, gostei muito e entrei para dizer que trabalhei nesse trecho. Naquele tempo... somente a Maria Fumaça é que trafegava transportando os trabalhadores e o material necessário para a construção das obras na ferrovia. A existencia de caixa dágua no alto de Saõ Luiz das Antas era para abastecer os depósitos de água das locomotivas a vapor, cujo combustivel era lenha ou carvão mineral. O material apresentado por voçês é uma realidade do descaso de nossas autoridades pelo patrimônio público, sem a mínima preocupação pelas inúmeras vidas que foram ceifadas para construir a ferrovia e o valor em dolares jogado fora num investimento sem retorno. Na verdade, voçes deveriam viajar tambem no TS com destino ao Norte e constatar o abandono das residencias construidas para os ferroviários e que hoje servem apenas como moradia para cobras, aranhas, macacos etc. Com certeza irão adorar e ficar encantados pela paisagem, pontes, túneis e vales que existem. Tambem trabalhei muito na construção das casas de alvenaria, pontes, bueiros, muros de arrimo e viadutos ao longo do TS, desde o Viaduto do Pratinha na divisa de Antonio Prado, até Roca Sales de 1960 a 1985, e hoje fico aborrecido ao ver o abandono que se encontram todas essa obras. Muitos daqueles emblemas do 1º BFv colocados no alto, na entrada dos túneis e ao lado na cabeceira das pontes e viadutos foram construidos por mim, depois de prontos, eram chumbados (colados) com concreto nos locais definitivos. Se eu fosse escrever tudo o que sei sobre essa ferrovia Tronco Sul e a ferrovia do trigo, trecho Roca Sales-Guaporé levaria muito tempo, fazendo relatos. Valeu turma. O abraço...

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  • Membros de Honra

Pedro

 

Informações preciosas! Muito bom saber que você trabalhou na construção das ferrovias e ajudou a alavancar o crescimento do Brasil, em especial do nosso Rio Grande amado! Uma pena mesmo tudo isso estar em total abandono. Ah, deve ter muitas histórias para contar!

 

Já fiz o trajeto da Estação São João (Vila Ipê) a Alcântara e realmente as vilas estão totalmente destruídas, inclusive algumas estações.

Você tem fotos da época? Se quiser, posso enviar algumas fotos da situação atual do trecho do TPS.

 

Abraço

Edy

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  • Membros de Honra

A privatização da RFFSA acabou com grande parte do patrimônio histórico de nossas ferrovias.

Aqui no Paraná as construções centenárias ao largo estrada de ferro Curitiba-Paranaguá estão em ruinas.

O governo deveria obrigar a ALL a manter estas construções em perfeito estado de conservação, pois é parte da história ferroviária do Brasil, além do que esta ferrovia é também um importante polo turístico paranaense. Acredito que aí no RS também poderia ser (se já não o é), pela beleza das paisagens.

Pedro, parabéns por levantar a questão, e por ter trabalhado em tão grandiosa obra de engenharia. Quem já caminhou por trilhos em trecho de serra pode ver que abrir caminho pela rocha é um trabalho dos mais difíceis.

AH!!! Já que me meti no tópico, parabéns também aos caminhantes pela trilha nos trilhos, digo, vara mato... ::cool:::'>

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