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Indonésia + Singapura + Tailândia (36 dias – out e nov/2017) A viagem dos SONHOS!


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1 hora atrás, Amanda Sfair Gonçalves disse:

Que lugar absurdo!

Mata a minha curiosidade?

Quantas pessoas além de você e o Antenor estava na praia?

Quando descemos, creio que umas outras 8 pessoas espalhadas. Depois foi reduzindo. Tá cada vez maior o número de pessoas que se aventuram na descida.

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52 minutos atrás, tiagofas disse:

Outra curiosidade, pode acampar na praia?  

Cara, boa pergunta. Não creio que tenha nenhum tipo de fiscalização (infelizmente), mas também nunca li nada a respeito disso. Aliás, nem sei como o mar se comporta à noite por ali, porque as ondas são bem fortes.

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Capítulo 10: Angel Billabong, Broken Beach e Crystal Bay.

10º dia (20 de outubro)

Nusa Penida é a maior das ilhas Nusa. Por esse motivo, ao contrário das suas irmãs Nusa Lembongan e Nusa Ceningan, não é possível conhecer toda sua beleza em apenas um dia.

Algo muito comum em Nusa Penida é a contratação de motoristas/guias particulares que te levam até os principais pontos da ilha. Isso porque boa parte das estradas (ainda) não possui boas condições, e contar com motoristas locais experientes nessas horas pode te poupar muita dor de cabeça. Sem falar que o preço é acessível, ainda mais se você estiver dividindo com uma ou mais pessoas.

Os passeios na ilha costumam ser divididos por região, de acordo com a logística geográfica dos pontos. O tour OESTE passa pelos pontos de Kelingking Beach (a parte mais famosa da ilha, que vocês viram no capítulo anterior), Angel Billabong, Broken Beach e Crystal Bay. O tour SUL visita Tembeling Forest, Banah Cliff e Perguyangan Steps. Já o tour LESTE vai até Atuh Beach, Suwehan Beach, Goa Giri Putri e 1000 Island Viewpoint.

Como nos relatos que havíamos lido diziam que a estrada até Angel Billabong e Brooken Beach era bem ruim (o que nos desencorajou a ir lá de scooter, como fizemos até Kelingking Beach no dia anterior), optamos por contratar um motorista. Fechamos com um amigo do Roby, por indicação dele. Não sabíamos se ele seria um motorista/guia tão bom quanto Roby, mas a indicação já nos passava mais confiança.

Acordamos cedo nesse dia e fomos tomar o café da manhã. A Jati nos entregou uns vouchers que nos davam direito ao café numa lanchonete que fica na frente dos bungallows. Aproveitamos para comprar mais algumas coisas para reforçar o café e nos alimentar durante o dia, como biscoitos, chips e água (Rp. 47.000). O motorista já estava nos esperando, e ele estava companhado. Na verdade, acabou que o carona que era o contato do Roby, e ele agia como intérprete, já que o motorista de fato não falava inglês.

Já vou resumir aqui dizendo que nós, particularmente, não faríamos esse roteiro com motorista novamente. Primeiro porque as estradas já não estavam TÃO ruins assim como eu havia lido. Daria pra fazer de scooter, e nós adoramos a experiência com as motos. Segundo porque nosso motorista e guia não tiveram nem de longe a mesma qualidade que tivemos em Bali com o Roby, o que ao menos justificaria o gasto. Eles só nos levaram aos lugares, nada além. Porém, se vocês querem conforto e praticidade, não há problema nenhum fazer os passeios com motoristas e carro com ar condicionado. Nós já preferimos aqueles pequenos perrengues de se aventurar sozinhos.

Seguimos até a primeira parada, Kelingking Beach. Como já havíamos visitado aqui no dia anterior, aproveitamos apenas para avistar o local do alto mais uma vez (nunca é demais), fazer algumas fotos e seguir viagem. O próximo ponto era Angel Billabong, uma espécie de piscina natural de borda infinita, criada pelas fortes ondas do mar que ali batem. Estava LOTADO quando chegamos lá. Até desanimamos de tentar alguma foto. Logo seguimos caminhando para o ponto seguinte, que fica bem ali do lado, a Broken Beach. Uma bela paisagem moldada pela natureza, cuja força da água criou uma espécie de ponte. Também estava bem cheio, mas deu pra fazer umas fotos legais. Na volta, passamos novamente por Angel Billabong, e estava vazio. Aprovei a oportunidade pra correr e fazer umas fotos. Quis chegar o mais perto da borda possível, mas eles não aconselham ir até a beirada porque já teve caso da onda bater ali e puxar os turistas para o mar. Um rapaz chegou a morrer afogado ao tentar salvar a namorada, que foi puxada. Portanto, CUIDADO.

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A última parada do dia foi Crystal Bay, a praia mais famosa de Nusa Penida. Mesmo sendo a mais visitada, ela não estava muito cheia, o que foi ótimo. É realmente uma praia bem agradável. Eles nos deixaram ali às 12h e disseram que retornariam para nos buscar às 15h. Aproveitamos para almoçar em uma das barraquinhas. Comemos atum assado na palha de coco por Rp. 55.000 cada. Compramos cerveja e água por mais Rp. 35.000. Aproveitamos para relaxar, tomar um bom banho de mar e fazer algumas fotos.

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No horário combinado, voltamos a região de Toyapakeh, encerrando o dia de passeio. Pagamos Rp. 650.000 a eles, conforme combinado. Aproveitamos para passar numa tenda de frutas e comprar Pitaya. O valor era Rp. 25.000 o quilo, mas uma outra vendedora, já mais esperta, vendo que éramos turistas, disse que o preço era Rp. 25.000 a unidade. Antenor, sem perceber a sacanagem, pagou. Fomos feitos de trouxa e pagamos 6 reais numa única Pitaya, quando ela custava 4 vezes menos haha.

Fomos jantar novamente no Warung Citiz. Queríamos carne bovina, então pedimos hambúrguer, mas não estava lá essas coisas. Pedimos uma panqueca doce de sobremesa e tudo, junto com os refrigerantes, ficou por Rp. 148.000. Na volta pro hotel, compramos cup noodles (sabíamos que aquele hambúrguer não iria segurar a fome por muito tempo rs), pão, café e água (Rp. 75.000).

O planejamento para o dia seguinte era novamente com motorista/guia privado. Mas devido à experiência do dia anterior, e já de olho grande pra cima da economia que faríamos, decidimos mudar os planos, alugar duas scooters, e fazer o roteiro por conta própria. A ideia era ousada, já que iríamos para uma parte bem afastada da illha, praticamente o outro extremo. Mas topamos o desafio. Finalizaríamos o dia na Rumah Pohon Tree House, uma casa na árvore num dos lugares mais incríveis que eu já visitei na vida, e onde, acreditem, passaríamos a noite.

Foi a melhor escolha que fizemos. Vocês verão no próximo capítulo.

 

SALDO DO DIA (por pessoa):

Rp. 47.000 - biscoitos, chips e água
Rp. 55.000 - almoço em Crystal Bay
Rp. 17.500 - água e cerveja
Rp. 325.000 - Motorista privado
Rp. 12.500 - Pitaya
Rp. 74.000 - hambúrger, refigerante e panqueca
Rp. 37.500 - miojo, biscoito, pão, café e água

TOTAL: Rp. 568.500  (USD 42)

 

PRÓXIMO CAPÍTULO: Goa Giri Putri, Atuh Beach e uma casa na árvore.

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Vou dia 14/11/2018 e volto 9/12/2018, mas vou fazer um caminho diferente.

Bora fazer um grupo no whats pra compartilhar dicas e combinar de se encontrar?

Quem tiver interesse, o meu é 12 9 9786-6499

Ano passado fui pra África e tinha um grupo assim que as pessoas entravam poucas semanas antes de ir, compartilhavam suas dicas e experiências e depois de terminar a viagem deixavam o grupo, foi bastante útil.

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  • 4 semanas depois...
  • 1 mês depois...
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Salve Rodrigo!

Muito obrigado pela iniciativa, o seu roteiro da América do Sul já ajudou a Mary Teles do @vidamochileira e por consequência também me ajudou; Graças a você pude viver coisas absurdas esse ano, eu não tenho nem palavras pra agradecer esse trampo que vocês fazem pq ajudam muito mesmo no planejamento! Ano que vem vou pro Sudeste Asiático e estou acompanhando cada capítulo do seu relato. Se tiver mais conteúdo do seu planejamento como planilhas ou doc do word que puder compartilhar, meu email é o iago.goulart@hotmail.com;

Mais uma vez obrigado mesmo por todo conhecimento transmitido, forte abraço!

Iago

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