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Viva México!!! 22 dias do DF a Quintana Roo por terra


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Domingo, 31 de março de 2019 - Ciudad de México/Teotihuacan

Dia de ir em Teotihuacan. Resolvi sair cedo. O café do hostel começa às 8 da manhã mas eu não esperei e saí às 07:30 com água e biscoitos na mochila. Fui de metrô até a estação Autobuses del Norte, novamente 3 baldeações, trocando nas estações de Hidalgo e La Raza. Mais uma vez fica a dica de ter o mapa da rede de metrô baixado no celular. Essa estação de La Raza tem até uma exposição sobre o sistema solar que você vai vendo enquanto vai pelo corredor fazendo a troca de linhas, interessante demais.

Saindo do metrô em Autobuses del Norte você já dá de cara com o terminal de ônibus. Entrando nele é só ir pra esquerda até o final, onde no penúltimo guichê perto da ala 8 está a empresa que faz a linha pra Teotihuacan, com vários horários, acho que tipo de 15 em 15 minutos. O preço é 52 pesos e já pode comprar ida e volta que dá 104 pesos. Juntando metrô e ônibus devo ter gastado umas 2 horas até Teotihuacan.

O ônibus não parou na entrada porque tava com muito trânsito. O motorista indicou pra onde devíamos ir e fomos andando na beira da rodovia por uns 10 minutos até chegarmos na portaria 1. A maioria dos passeios de tour entram pela portaria 2, que dá de frente pra Pirâmide do Sol. Essa entrada pela portaria 1 sai na frente do Templo da Serpente Emplumada, o que eu gostei pois assim otimiza mais a visita.

A maioria no ônibus eram mexicanos. Com cara de turista estrangeiro só vi duas japonesas. Quando a gente chegou na portaria os mexicanos na minha frente perguntaram quanto era a entrada e o cara da portaria disse que como era domingo mexicanos não pagavam e foi liberando a galera. Liberou até eu no meio [emoji38] Só barrou as pobres das duas japonesas 🤪  A entrada custa os clássicos 75 pesos de todos os sítios arqueológicos mas eu acabei entrando na faixa junto com os mexicanos 598d2a04da580_01happy0045.gif

Depois da portaria já estamos de frente com o Templo da Serpente Emplumada. Subi tudo que dava pra subir lá e olhando pra esquerda de quem entra já vemos as pirâmides do Sol e da Lua lá longe.

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Segui pela Calçada dos Mortos até o ponto alto de Teotihuacan que é a Pirâmide do Sol. Dá pra subir até o topo dela e tava o maior filão pra subir. Fui lá pra fila e depois de um bom tempinho tostando finalmente chegou minha vez de subir. E dá-lhe degrau 598d2a04bae27_01ashamed0006.gif Lá no topo mesmo tava bem muvucado, então desci pra uma base abaixo onde tava de boa e dava pra tirar boas fotos. Depois de um tempo contemplando aquilo tudo, desci e fui pra Pirâmide da Lua. Nela só dá pra subir até a metade mas dela se tem uma visão muito ampla de todo o complexo.

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Pirâmide da Lua vista da Pirâmide do SolIMG_20190331_112934306.thumb.jpg.56a5ce4e90bc187a721ba62abc0c3064.jpg

Tinha uma turminha né...IMG_20190331_113843918.thumb.jpg.fbc07a1a1a6de54ca19bbce8408ded4f.jpg

Pirâmide do SolIMG_20190331_115433310.thumb.jpg.2cd08e7685986f985c5aaa7b7d53d8f7.jpg

Na Calçada dos Mortos...Pirâmide da Lua ao fundoIMG_20190331_115908469.thumb.jpg.5a9b2d48b1da17874af1a93982ead644.jpg

De todos os sítios arqueológicos que visitei no México, Teotihuacan foi o que mais me impressionou. Toda a grandiosidade de lá, tudo projetado em sintonia com os astros, inclusive a semelhança que notei da Pirâmide do Sol com a montanha ao fundo, todo aquele complexo de 2000 anos de história, tudo aquilo me deixou muito impressionado. Senti ali uma energia muito forte, uma ligação com Machu Picchu, foi realmente um ponto alto da viagem. Por mim, a maravilha do mundo não seria Chichen Itza, seria Teotihuacan.

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Impressão minha...ou a Pirâmide do Sol está alinhada com a montanha lá atrás?IMG_20190331_121256540.thumb.jpg.653a57a6c4a96e4170e94add80e9c95c.jpg

Todo esse conjunto é a Maravilha do Mundo pra mim...IMG_20190331_121919429.thumb.jpg.91a830ec030bdf93e743bbad42c5e12a.jpg

Quase 4 horas depois de entrar (foi também o lugar onde fiquei mais tempo), fui saindo pela entrada 2, a entrada principal, a todo momento me virando pra trás pra contemplar a gigantesca Pirâmide do Sol. Não dava vontade de ir embora, mas… seguimos.

Logo na saída já tinha um ônibus pra voltar pra Autobuses del Norte. Como já tinha comprado a volta era só entrar. Mesmo percurso da vinda. Pelo caminho fui observando os arredores da Ciudad de México. Tem um lugar onde tem teleférico de transporte público, nos mesmos moldes que fizeram no Complexo do Alemão no Rio e em Medellín. Também vi um bairro meio favela na encosta do morro com todas as casinhas coloridas e muito bonito.

De Autobuses del Norte já é perto da Basílica de Guadalupe e eu ia pra lá, mas como o metrô é muito barato não tinha porquê economizar 5 pesos e resolvi ir pro hostel deixar a mochila. Pra minha sorte, tava com algum problema na catraca do metrô e o guardinha tava liberando entrada free 598d2a04b8735_01violent7.gif hoje realmente não era dia pra eu gastar [emoji1]

Fiz um pit stop rapidinho no hostel e já fui pro metrô de novo. A estação mais próxima de Guadalupe é a La Villa Basílica, que fica a um quarteirão da igreja. Achei o metrô um pouco cheio por ser domingo mas tava até de boa. Parei num restaurante no meio do caminho entre o metrô e a Basílica e paguei não sei bem quanto mas em torno 100 pesos por um prato de arroz, pechuga a la plancha (filé de frango) e batata frita.

Cheguei na Basílica que é um complexo de igrejas. A menor e mais antiga no alto do morro ali atrás. A Basílica Velha já meio tortinha como vários prédios antigos nessa cidade que afunda cerca de 10 centímetros por ano [emoji32] e a Basílica Nova, maior e mais moderna e onde está exposto o manto de Guadalupe. A parte onde as pessoas passam mais perto do manto lembra um pouco a Basílica de Aparecida, as diferenças é que em Aparecida as pessoas sobem pra ver a imagem e em Guadalupe elas descem. E em Aparecida dá pra parar na frente da imagem enquanto em Guadalupe você entra numa esteira rolante igual aquelas de aeroporto e não dá pra parar. Assisti a missa das 17 horas na Basílica Nova e depois passei nas lojinhas pra ver algumas lembrancinhas.

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Voltei de metrô já anoitecendo. Mais ou menos meia hora até o Zócalo com 3 baldeações (lembre de baixar o mapinha do metrô [emoji6])

Subi pro terraço, pro bar do hostel. Peguei uma cerveja, saí andando sem rumo, vi um cara com camisa do Brasil e fui ver do que se tratava [emoji14] Conheci o André e o Guilherme, brasileiros, que estavam conversando com a Yeli, venezuelana que mora na CDMX e a Marianne, também da CDMX. Eles estavam viajando pra Miami e tinham uma noite de conexão na CDMX. Elas moram na CDMX e vão lá pelo bar. Esse é um ponto interessante caros amigos mochileiros solteiros...[emoji48] O bar é aberto pra todos da cidade e muitas mexicanas vão pro bar do hostel em busca de estrangeiros. E não precisa ser europeu não, pode ser da Guatemala que elas já ficam todas animadinhas, só de não ser mexicano já tá valendo [emoji75] Das 4 noites que fiquei lá pude comprovar pessoalmente isso em 3 noites [emoji78]

Conversamos um tempo, tomamos cervejas, tequilas, fomos pra pista de dança... [emoji68]‍[emoji173]️‍[emoji182]‍enfim...::love::foi uma noite legal...

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Quarta, 03 de abril de 2019 - Puebla/Oaxaca

Saí cedo do hostel assombrado, antes de 7 da manhã. Cedinho em Puebla faz um friozinho gostoso, tava por volta de 12 graus. E a cidade bem vazia, afinal no México em geral só vi as coisas funcionando pra valer depois de 10 horas. Não tinha comprado passagem pra Oaxaca, apenas tava acompanhando no site da ADO e vi que ainda tinham algumas vagas pro horário de 08:25 e saí com a intenção de ir nesse.

Fui pra estação do metrobus de Analco, a mesma onde cheguei, à 3 quadras do hostel e paguei os 8 pesos pro cara que fica lá na catraca já que eu não tinha cartão. Os ônibus passam até com boa frequência, a cada 5 minutos ou menos. Tava cheio mas não lotado. A última parada é na rodoviária.

Cheguei com uma hora de antecedência e fui no guichê da ADO comprar a passagem. Era a última!!! Comprei por 554 pesos. Tomei café numa das lanchonetes da rodoviária e fiquei esperando a hora do embarque. Eles sempre anunciam o embarque igual aeroporto. Fiquei até com a voz da mulher da gravação na cabeça, que é sempre a mesma, só troca o horário e o destino :lol: quem já foi vai lembrar: ADO siempre primera anuncia su salida com horário de ocho horas veinte y cinco minutos com destino a Oaxaca… :grin:

Na fila do embarque na minha frente tinham muitos turistas, inclusive um grupo de mais de 10 que estavam juntos e que devem ter sido eles que compraram tantas passagens já que até de manhã no site ainda tinham muitos lugares. Vi uns brasileiros no meio, era uma senhorinha simpática com o filho mais sisudo e a namorada italiana dele. Troquei umas palavras com a senhorinha em português, coisa que não falaria pelos próximos 7 dias 😂 Comentamos como tinham poucos brasileiros no México e como era um país tão impressionante e tão pouco explorado por nós.

O onibus tava cheio e fui na última poltrona no corredor ao lado do banheiro e a mexicana ao meu lado queria dormir e foi com a cortina fechada. Uma pena pois pelas frestas que eu conseguia ver que a paisagem era bem bonita com algumas serras e era dia, bom pra ver o caminho, coisa que eu adoro, mas tive que me contentar com o que dava 🙄

Depois de 5 horas de viagem cheguei em Oaxaca de Juárez. Como ainda não eram 2 da tarde me animei a ir a pé pro hostel. Não era muito perto, umas 9 quadras mais ou menos, mas gosto de andar (vocês vão ver muito isso nos meus relatos), tinha uma sombra na lateral da rua (Oaxaca já é mais quente, uns 30 graus à tarde) meu mochilão tava pesado mas dava pra levar então lá fui eu caminhando pelas desconhecidas ruas de Oaxaca.

Com mapa fica fácil de localizar e uns 15 minutos depois já tava na porta do hostel. Fui pro Iguana Hostel, não tem nenhuma identificação com nome dele, achei pelo endereço mesmo pois tem o número da casa. A diária é 250 pesos. O quarto de 8 camas é dividido em 2 andares então não são beliches, você sobe pro 2° piso do quarto e tem 2 camas de cada lado. Escolhi uma num canto onde fica mais escuro e melhor pra dormir. Tomadas pra cada cama e wifi bom. Café da manhã bom também, bar no terraço, foi um hostel que curti muito👍

Em frente o hostel tem um self service por 50 pesos. Boa variedade, suco incluído (água de jamaica num dia e água de pepino no outro e curti os dois 😄) Notei que Oaxaca é uma cidade barata, a mais barata de toda viagem. Depois de comer bastante fui conhecer o zócalo. Achei ele mais feio em relação aos outros que já tinha conhecido. Tem muitas árvores, barraquinhas de comida, crianças correndo, feirinhas de artesanato, um clima tranquilo de cidade do interior mas não é imponente como o de Puebla ou da CDMX. Tem cara de pracinha do interior mesmo. Aliás Oaxaca me surpreendeu pela sensação de tranquilidade. Não parei pra pesquisar se é uma cidade violenta nem os índices de criminalidade que suponho que existam, mas digo com base na minha vivência naquela cidade naqueles dias que foi de um sossego e tanto. Só tem muitos pedintes, como em quase todo México, um país aliás onde mais vi pedintes comparando com os que conheço aqui da América do Sul.

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Passei no famoso Mercado Benito Juarez só pra conhecer já que como ainda ia viajar muito ia deixar as compras pro final mas compensa comprar mezcal lá que é bem barato. Se não comprar pelo menos aproveite pra provar já que sempre te oferecem. Provei sem moderação 😜 Depois olhei preços do tour de Hierve el Agua em algumas agências. Tinha como base um preço de 200 pesos e era o que estava achando até que entrei em uma que cobrava 150 pesos e fechei nela pro dia seguinte. Chama Lani Tours na Calle Matamoros, 105. É o tour básico que passa na árvore de Tule, numa tecelagem de tapetes, Mitla, Hierve el Água e fábrica de mezcal.

Voltei pro hostel e fiquei de boa no bar conversando com a Piera, uma italiana que chegou no México e quer descer até a Patagônia, um cara da Califórnia e a moça do bar que é mexicana. O bar era só do hostel mesmo, tava tranquilo, mais do jeito que eu curto ao contrário do bar do hostel da CDMX que era aberto pra todo mundo e ficava muito lotado, sem jeito de sentar sossegado pra tomar uma cerveja. E entre cervejas e tequilas a noite foi passando de boa até o bar fechar às 23h.

 

Quinta, 04 de abril de 2019 – Oaxaca/Hierve el Água

Como os tours pra Hierve el Água são meio que padrão e todos saem às 10h tive tempo suficiente pra acordar não tão cedo e tomar café sossegado. Tinha a opção de me pegarem no hostel mas preferi esperar na agência. Só eu fui pra lá e fiquei conversando com a atendente, a mesma que me atendeu no dia anterior. As barraquinhas de artesanato ainda estavam montando as coisas, as lojas abrindo aos poucos, realmente antes das 10h tudo tá devagar no México. A atendente da agência me disse que é raro aparecerem brasileiros por lá. Ela tá mais acostumada com argentinos

Chegada a hora ela me levou pra uma esquina lá perto e me indicou a van. Era da empresa Oaxaca Dreams e a guia era a Alejandra, muito gente boa. Quase todos eram mexicanos, 7 eram de uma mesma família de Oaxaca mas que já moravam há muitos anos nos States, mais 2 casais mexicanos, um mais novo de Monterrey e um mais velho não sei de onde e 2 estrangeiros, o Chris da Nova Zelândia que também estava no Iguana Hostel e a Mathilde, uma francesa que mora em Montreal. Absolutamente todos muito sociáveis e fáceis de interagir, o que faz o passeio muito mais agradável. Como os outros estavam em grupo/casal acabei ficando mais com o Chris e a Mathilde que, assim como eu, eram viajantes solitários.

A primeira parada foi em Santa Maria del Tule onde está a tal árvore mais larga do mundo. Lá paga 10 pesos pra entrar dentro do cercadinho da árvore mas como o Chris e a Mathilde não entraram eu também não, mas dá pra chegar bem perto mesmo sem entrar no cercadinho então achei que não fez diferença.

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Depois seguimos pra tecelagem de tapetes, passeio mais turistão, lembrou aquelas paradas em Colchani perto de Cusco onde usam a cochinilla pra tingir os tecidos, é bem parecido. Seguimos pra zona arqueológica de Mitla onde se pagam os clássicos 75 pesos pra entrar. É uma zona arqueológica pequena mas bem interessante, encontrei muitos desenhos bonitos lá. Apesar de simples e pequena eu achei que valeu a pena a entrada. Quem não quiser pagar pra entrar tem a igreja ali perto e algumas ruínas ao lado da igreja também.

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Parada pra almoço em um buffet por 150 pesos. Mais caro mas com muita variedade. Pensando bem, pouco mais de 30 reais é um almoço comum em muitos restaurantes do Brasil né. O tempo começou a fechar e eu fiquei um pouco tenso, afinal ainda não tinha visto chuva no México e justo agora que se aproximava a cereja do bolo 😯 No caminho pra Hierve el Água caiu uma boa pancada de chuva. Chegamos lá ainda chuviscando, mas não atrapalhou a vista maravilhosa desse lugar que era uma das minhas metas da viagem. A primeira vez que vi uma foto de Hierve el Água (não faz muito tempo) eu decidi que aquele era um lugar que eu PRECISAVA ir. Lá se paga uma entrada pro povo da comunidade de 55 pesos. Naquela região vivem pessoas que tem tipo um governo próprio, ainda falam línguas ancestrais e tem seus próprios rituais. Primeiro descemos por uma trilha que te leva pra parte de baixo da cachoeira petrificada. Vale a pena descer pra ter boa noção do tamanho daquilo tudo, mas o mais louco ali é aquela piscina de borda infinita. Nem tenho muito o que falar, deixo as fotos dizerem tudo apesar do tempo nublado

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O tempo ali foi 1 hora e meia. Eu ficaria muito mais, essas são as desvantagens dos tours mas ir lá por conta própria seria um tanto quanto trabalhoso também. Fechamos o passeio numa fábrica de mezcal onde explicam como é a produção do primo da tequila e no fim te oferecem vários tipos de mezcal pra provar. Nem preciso dizer que provei todos 🤪 Particularmente eu gostei mais de mezcal que tequila. O mezcal é mais artesanal, mais original e de sabor mais forte. A tequila é mais turística, mais industrial. A grosso modo o mezcal é raiz e a tequila é nutella :lol:

Chegamos de volta em Oaxaca às 19:30. Comi uns tacos numa taqueria e aquelas batatinhas apimentadas de um carrinho de rua e fui pro hostel. Tinha aula de salsa no bar, arrisquei uns passinhos 😬 O professor era de Puerto Escondido, lugar onde não fui mas pra onde quase todos que estavam no hostel iam ou já tinham ido. É uma cidade praiana do estado de Oaxaca que dizem ser muito boa principalmente pra surf então fica a dica pra quem curte. Fiquei de novo no bar até 23h batendo papo com a figuraça do professor de salsa e as meninas da noite anterior que já eram de casa 😃

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