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Como eu demorei muito tempo para escrever o relato pela França, a partir de agora vou fazer um relato mais resumido e direto. Desculpe se sair muito superficial, mas vou detalhar mais as partes que não conseguimos encontar na internet, dicas e roteiros pesquisados. Informações fáceis ou que varia muito, como linhas de metrô, preços de ingressos e atrações, horários etc. não vou entrar em detalhes.

 

DIA 9 – ROMA

Chegamos no Aeroporto Fiumicino pouco depois do meio-dia. Achei bem simples o aeroporto, principalmente por ser o principal da Itália, mas o terminal até que é grandinho. Apesar de ser um voo internacional, por conta do Espaço Schengen não passamos nem pela imigração nem pela alfândega. Comemos alguma coisa em uma lanchonete e fomos procurar a estação para pegar o trem. A ideia era ir com o trem regionali para Tiburtina, pois o Leonardo Express era mais caro, apesar de ser mais rápido. Entretanto, andando pelo terminal vimos o lugar onde os ônibus param, então decidimos ir de ônibus mesmo, o preço era bem mais barato, e comprando ida e volta ainda tinha um desconto (saiu 9 euros por pessoa), e o tempo de viagem até Termini é praticamento o mesmo do trem regionali. Tem várias empresas, fomos de TAM por que era o primeiro que saía quando a gente chegou. A viagem demora cerca de uma hora, depende muito do trânsito, horário de pico etc., o ônibus até que é confortável para a duração da viagem, mas comparando com o padrão brasileiro as poltronas são bem mais apertadas. Ao chegar em Roma o ônibus passou em frente ao Coliseu, que emoção, fiquei de boca aberta com a imponência da estrutura. Chegando em Termini pegamos um tram até o hotel. Para a nossa situação, foi mais vantajoso pagar os bilhetes avulsos do que comprar o Roma Pass ou o Passe de Transporte, pois nosso roteiro estava estruturado para conhecer as atrações a pé, usando o transporte só para ir e voltar ao hotel. Ficamos hospedados no SHG Hotel Portamaggiore (R$ 825,09 por 3 diárias, mais 24 euros de taxa de hospedagem). Neste dia estava previsto dar uma caminhada para conhecer um pouco a cidade, mas chegamos cansados e fomos para o quarto descansar e dormir. A noite jantamos no restaurante do hotel mesmo (comemos pizza hahaha).

 
Editado por Jonatas Elias
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@D FABIANO Salvo engano, somente na Basílica de São Pedro não entra de bermuda. Mas não precisa ser roupa formal... um jeans e uma t-shirt já resolvem o problema. Mesmo porque, se for no verão, Roma é um forno! Nunca peguei um calor daquele na vida.

Aliás, não aconselho Roma no verão... muito tumultuado, tem fila grande até para beber agua numa fonte. Transporte público cheio. Dentro do Vaticano é um absurdo de gente, fica difícil até apreciar as obras.

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  • 3 meses depois...
  • 1 ano depois...
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DIA 10 – VATICANO e ROMA

Saímos do hotel em direção ao Vaticano. Nosso interesse era apenas conhecer a Praça e a Basílica de San Pedro, que não precisava de ingresso nem reservas. Por ser o primeiro domingo do mês, o Papa fez um culto de uns 15 minutos, pela janela.

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Praça San Pedro cheia de brasileiros assistindo ao culto do Papa (janela aberta ao longe).

Depois, fomos almoçar (pizza de novo) e passeamos por Roma para finalizar a tarde.

DIA 11 – PIAZZAS E FONTANA DI TREVI

Tiramos o dia para flanar pelas diversas piazzas. Embora Roma tenha vários pontos turísticos, o que eu mais gostei foi de andar pela cidade sem destino e sem compromisso com horário; além de ser gratuito, descobre-se diversos lugares que não aparecem em pesquisas na internet. Acho que essa dica vale para qualquer destino. Os principais pontos que visitamos: Piazza della Republica, Basilia Santa Maria degli Angeli e dei Martiri, Foro Traiano e Piazza Venezia. Conhecemos vários outros lugares entre os deslocamentos.

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Também visitamos a Fontana di Trevi, linda, mas estava lotada e quase não dava para tirar foto. A força da água é tanta que chegando muito perto começa a pingar umas gotas.

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DIA 12 – IDA PARA VENEZA

Feito o check-out no hotel, fomos para a estação pegar o Italo (trem bala) para Veneza. Como o trajeto saiu de Roma depois das 14h e chegou em Veneza já de noite, não programei nada para esse dia.

Editado por Jonatas Elias
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DIAS 13 E 14 – VENEZA

Veneza é outra cidade do tipo ame ou odeie. Amamos, mas confesso que 3 dias são demais. O roteiro básico dá para ver tranquilamente em apenas um dia, até mesmo através de um bate-volta a partir de Milão por exemplo, caso seja possível (tempo, dinheiro e disposição). No dia 13 vimos: Praça, Basílica (não entramos) e Campanário (subimos) de São Marcos, Ponte dos Suspiros (nada demais) e flanamos pela cidade vendo alguns outros lugares. A parte não turística não chega a ser interessante. No dia 14 vimos a Ponte Rialto, como tinhámos tempo de sobra, decidimos conhecer Murano e Burano. Essas duas ilhas ficam um pouco longe de Veneza, mas são acessíveis pelo transporte público. Murano é conhecida pelos cristais e você pode visitar a fábrica e ver o processo de produção. Para quem já viu alguma vez como é feito o vidro/cristal, é um passeio totalmente dispensável. Burano é linda, conhecida pelas casas coloridas, porém, assim como Murano, é dispensável.

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Praça, Basílica e Campanário de San Marco

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Mamis na Ponte Rialto

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Vista de Veneza a partir do Campanário

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Árvore de cristais de Murano

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Casas coloridas de Burano.

 

O transporte público de Veneza é feita pelo Vaporetto. É uma rede de várias linhas operadas por vários barcos. É o transporte público mais caro do mundo, mas ainda assim vale a pena, principalmente para quem tem restrições de caminhada, pois a parte turística é bem longe da estação de trem. Uma vantagem que eu vejo é que, por já andar de barco pela cidade, o passeio de gôndola meio que se torna dispensável, mas essa é uma visão pessoal minha.

 

DIA 15 - MILÃO

Como o roteiro de Veneza estava esgotado e só iríamos para Florença no dia seguinte, decidimos ir para Milão. Fomos de trem regional mesmo, demorando pouco mais de três horas o trajeto, com uma conexão em Verona. Interessante que no sentido de Verona a Milão, sentando na janela do lado direito é possível ver os Alpes da fronteira com a Suíça.

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Milão em si eu não achei muito interessante, é mais uma grande cidade muito importante. Saindo da estação pegamos o metrô para conhecer o Duomo, que é lindo e imponente. Embora nas fotos pareça enorme, pessoalmente achei ele pequeno. Não entramos, pois a fila estava enorme e já tinhámos visitado bastante igrejas.

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Depois andamos pela Galeria Vitorio Emanuele, que concentra lojas de grife de moda e fomos para o Castelo Sforzesco. O castelo é muito lindo e vale a pena a visita.

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Saindo do castelo passeamos por um parque enorme nos arredores. Voltamos para a Estação pegar o trem de volta para Veneza.

Editado por Jonatas Elias
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 DIA 16 – IDA PARA FLORENÇA

Sem programação, fomos de trem de Veneza a Florença.

 

DIA 17 - PISA E LUCCA

Saímos de Florença para Pisa logo de manhã, com o trem regional. O trajeto leva pouco mais de uma hora. Chegando em Pisa, o coração bateu forte, pois conhecer a Torre era um sonho de criança. Visitamos a Catedral, o Batistério e o Campo Santo.

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Coração a mil prestes a realizar um sonho de infância rs.

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Fotos clichês rs.

 

Almoçamos e a tarde fomos para Lucca, uma cidadezinha murada maravilhosa e com a água mais saborosa que eu já bebi na vida. No dia estava tendo uma feira local. Lucca não tem muito o que fazer, a graça é andar pela cidade sem compromisso.

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DIA 18 - FLORENÇA E IDA PARA ROMA

Por conta de uma falha no planejamento, teríamos apenas 1 dia em Florença. Confesso que achei pouco, porém, não gostei muito da cidade, então durante a viagem vi que um dia foi suficiente. Por causa do calendário, as Galerias dell'Academia e degli Uffizi infelizmente estavam fechadas, então não deu para visitá-las. Fizemos o roteiro clássico: Ponte Vecchio, Piazza del Duomo, Piazzale Michelangelo, Mercatto Centrale etc. (não nessa ordem rs).

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Embora eu não tenha gostado de Florença, não dá para negar que a cidade é muito linda.

A noite pegamos o trem para Roma.

 

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