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Aonde fica esta Lucila?Passei a virada de 2019 para 2020 dentro do quarto de hotel em Mar del Plata porque não havia nada na rua, fazia cerca de 10 graus e chovia.Fogos eram proibidos.Quem diria naquela noite estava na TN a notícia de que um vírus havia sido sequenciado na China. E eu pensava,31.12 na Argentina nunca mais,quem diria...

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Em 15/01/2022 em 01:53, D FABIANO disse:

Aonde fica esta Lucila?Passei a virada de 2019 para 2020 dentro do quarto de hotel em Mar del Plata porque não havia nada na rua, fazia cerca de 10 graus e chovia.Fogos eram proibidos.Quem diria naquela noite estava na TN a notícia de que um vírus havia sido sequenciado na China. E eu pensava,31.12 na Argentina nunca mais,quem diria...

Fala Fabiano, então fica uns 180km antes de Mar del Plata pela Rota 11. Cara, bem movimentado lá e bem quente. Gostei e me surpreendi.

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  • 2 semanas depois...
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Dia 9 (03/01) – La Lucila Del Mar a Gualeguaychú – 610km

Neste dia saímos às 7h sentido Gualenguaychú, buscando desviar Buenos Aires para não precisar pegar o transito intenso da capital. Por esse motivo passamos pelas seguintes Rotas 11, 2, 41, 3, 6, 12 e 14.

A Rota 11, como já disse, é excelente, retão e bem sinalizada. De todas essas Rotas que mencionei, a pior foi a Rota 6, pista bem ruim, com buracos e alterações de nível da pista. Nós, motociclistas, precisamos ficar atentos para não cortar/estourar um pneu na estrada. Lembrem que já tive um problema com pneu, então fiquei com bastante medo e pilotei com cuidado rsrsrs.

Passando Buenos Aires, pegamos chuva pela primeira vez em terras argentinas. Foram vários episódios de chuvas bem forte, principalmente na Rota 14, mas como o calor era muito quente, nem colocamos capa de chuva. Os próprios períodos sem chuva já eram suficientes para secar a roupa da moto.

Chegamos em Gualenguaychú por volta das 13h/14h. Nos hospedamos no Hotel Berlin, hotel bom, confortável, recomendo muito.

Ao entrar na cidade notamos que estava tudo, completamente tudo fechado e muito calma, já nos ligamos que aquela era uma cidade em que a siesta era levada a sérios.

Nos instalamos no hotel e já com muita fome, precisávamos trocar alguns reais para sair comer algo. Obviamente naquele horário estava tudo fechado, por sorte o recepcionista do hotel (acredito que era o dono) nos emprestou alguns pesos para pagarmos o almoço e depois das 17h, quando abrisse a casa de câmbio, pagaríamos ele.

Saímos em direção a avenida principal para buscar algum restaurante, tudo fechado e por sorte encontramos um que estava quase fechando. Entramos e perguntamos encarecidamente se poderiam nos atender. Sim, mas só pizzas ou empanadas que não demandavam grande preparos.

Comemos pizza e empanadas, tomamos algumas cervejas e voltamos para o hotel para esperar às 17h, horário em que tudo voltaria ao normal rsrsrs.

Por volta das 17h saímos, eu e minha esposa, trocar dinheiro para nós e o tio dela. Aí, com tudo aberto, conseguimos ver o quão agradável é esta cidade.

Conseguimos o melhor câmbio da viagem R$ 1 para AR$ 35. Tomamos um bom helado de dulce de leche e caminhamos pelo centrinho bem agitado e com várias boas lojas.

Voltamos ao hotel, pagamos as nossas dívidas e saímos em direção a costanera para conhecermos e tomarmos uma boa cerveja artesanal.

A costanera nos surpreendeu muito, bem bonita, com várias lojas, restaurantes, bares e umas prainhas de rio que são bem bonitas. Uma estrutura que nos surpreendeu e nos deixou com aquela vontade de ficar mais tempo na cidade, pena que tínhamos apenas uma noite lá.

A cidade é cortada pelo Rio Uruguai e, pelo que notamos, há várias atividades para se fazer nele, como passeio de lancha.

Encontramos uma cervejaria de Mar de Plata e lá tomamos uma boa pint antes de voltarmos para o hotel e descansarmos para o próximo trecho.

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Dia 10 (04/01) – Gualeguaychú a Oberá – 810 km

Nosso hotel oferecia o café apenas após às 7h, então, como de costume, tudo pronto para tomar café e sair. Gostei do Hotel Berlin, mas o café deixou a desejar. Duas medialunas por pessoa, café e uns biscoitinhos. Enfim ...

Pegamos a Rota 14 e rumamos sentido Oberá. Como já conhecíamos a rota, foi bem tranquilo. Estrada muito boa, retões intermináveis e um calor muito, mas muito intenso.

Perto da saída para o Paso de Los Libres, fronteira com Uruguaiana, paramos comer num posto e abastecer as motos. Comida boa do lugar. Ali vi pessoas no estacionamento se oferecendo a fazer câmbio, então fica a dica de quem entrar por Uruguaiana, que tem essa opção de fazer câmbio nos postos da região.

Depois passamos novamente por aquele longo trecho sem nada de civilização e posto de gasolina e, no meio da tarde, chegamos em Oberá. Nos hospedamos no mesmo hotel da vez passada, Azul Hotel e SPA.

Descansamos brevemente e subimos na piscina no terraço para relaxar um pouco. Depois tomamos banho e fomos procurar algum lugar para comer. Nessa hora vimos que estávamos um pouco distante do centro. Por sorte, um argentino, filho de brasileiros, estava hospedado no hotel e nos ofereceu de levar em seu carro particular até o centro. Perguntamos dicas de lugares para comer e ele indicou o The Jack Steak House, nos deixou na porta inclusive.

Comemos um Tomahawk e tomamos algumas pints de cerveja. Lugar agradável, comida boa, mas não sensacional. Preço justo, não diria que barato.

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Voltamos para o hotel, descansamos para sair cedo no dia seguinte e iniciar nosso último dia desta ridetrip.

Editado por thiago.martini
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@thiago.martiniFoi em Gualeguaychu que passei o Carnaval de 2020.A siesta lá, como em todo o norte da Argentina é sagrada, só mudam a hora entre Resistência, Corrientes ou Posadas.Mas,você falou bem,o que percebi lá. Dá 14h não tem mais comidas, tudo fechado, menos os passeios de lancha que fui fazer também,mas depois das 17h, pois o calor é terrivel. 

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Em 29/01/2022 em 21:50, D FABIANO disse:

@thiago.martiniFoi em Gualeguaychu que passei o Carnaval de 2020.A siesta lá, como em todo o norte da Argentina é sagrada, só mudam a hora entre Resistência, Corrientes ou Posadas.Mas,você falou bem,o que percebi lá. Dá 14h não tem mais comidas, tudo fechado, menos os passeios de lancha que fui fazer também,mas depois das 17h, pois o calor é terrivel. 

Que cidade massa Gualeguychu. Quero voltar e fazer o passeio de lancha. Vale a pena?

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@thiago.martiniNão sei como está hoje, mas NA época era Carnaval, a cidade lotada e o que fiz dava uma passeada pelo Rio,nos entornos da cidade.O que mais valeu a pena foi ver o desfile, látem 3 escolas, mas a competição era séria. 

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