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Demorei um pouco, mas voltei para finalizar o relato 😝

 

Dia 11 (05/01) – Oberá  a Curitiba – 800 km

Dia de levantar cedo para encerrar mais uma Ridetrip pela América do Sul.

Às 7h já estávamos tomando café da manhã e logo na sequência pegamos a Rota 14 sentido Bernardo de Irigoyen.

Chegamos lá tinha uma pequena fila para fazer a fronteira. Perguntamos a um militar como era o procedimento, ele disse que novamente precisaria preencher a DDJJ no site. Achei muito estranho e não confiei nele, na minha cabeça estávamos saindo do país e não precisaríamos daquela burocracia.

Uns 20 minutos esperando na fila, quando chegou a nossa vez ... bingo ... o militar estava certo, tivemos que encostar num container ao lado da fronteira para fazer nossa declaração e apresentar no setor de migraciones argentino. Que burocracia!

Tivemos que conectar nossos celulares na rede para preencher a DDJJ e depois passar no guichê. Nisso caiu o sistema e lá se foram quase 1h30 na fronteira para conseguir sair do país.

Demos saída e já pegamos a nossa rota sentido Curitiba.

A estrada foi a mesma que tínhamos pego no primeiro dia.

Perto de Francisco Beltrão paramos almoçar.

Depois, na região de Guarapuava, pegamos uma baita tempestade que nos acompanhou praticamente até a porta de casa. Muita, mas muita chuva mesmo.

Por volta das 18h chegamos em casa, Graças a Deus, em segurança mais uma vez.

Ao todo foram 4.491 km rodados pelo Brasil e Argentina, numa ridetrip excelente e barata.

A 35 pesos por real é a melhor hora de visitar a terra dos Hermanos!

Boa trip a todos!

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  • 1 mês depois...
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Em 12/02/2022 em 14:43, thiago.martini disse:

Demorei um pouco, mas voltei para finalizar o relato 😝

 

Dia 11 (05/01) – Oberá  a Curitiba – 800 km

Dia de levantar cedo para encerrar mais uma Ridetrip pela América do Sul.

Às 7h já estávamos tomando café da manhã e logo na sequência pegamos a Rota 14 sentido Bernardo de Irigoyen.

Chegamos lá tinha uma pequena fila para fazer a fronteira. Perguntamos a um militar como era o procedimento, ele disse que novamente precisaria preencher a DDJJ no site. Achei muito estranho e não confiei nele, na minha cabeça estávamos saindo do país e não precisaríamos daquela burocracia.

Uns 20 minutos esperando na fila, quando chegou a nossa vez ... bingo ... o militar estava certo, tivemos que encostar num container ao lado da fronteira para fazer nossa declaração e apresentar no setor de migraciones argentino. Que burocracia!

Tivemos que conectar nossos celulares na rede para preencher a DDJJ e depois passar no guichê. Nisso caiu o sistema e lá se foram quase 1h30 na fronteira para conseguir sair do país.

Demos saída e já pegamos a nossa rota sentido Curitiba.

A estrada foi a mesma que tínhamos pego no primeiro dia.

Perto de Francisco Beltrão paramos almoçar.

Depois, na região de Guarapuava, pegamos uma baita tempestade que nos acompanhou praticamente até a porta de casa. Muita, mas muita chuva mesmo.

Por volta das 18h chegamos em casa, Graças a Deus, em segurança mais uma vez.

Ao todo foram 4.491 km rodados pelo Brasil e Argentina, numa ridetrip excelente e barata.

A 35 pesos por real é a melhor hora de visitar a terra dos Hermanos!

Boa trip a todos!

Parabéns pelo ótimo relato!

Não vejo a hora de voltar à Argentina!

Abraço.

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  • 7 meses depois...
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Em 14/01/2022 em 11:35, thiago.martini disse:

Dia 4 (29/12) – Buenos Aires/AR – Dia livre / Resolver problema do pneu

Nos demos o direito de descansar um pouco mais, mas às 9h já estávamos indo atrás do pneu.

Pesquisei bastante e achei o pneu adequado para a moto, com um preço um pouco mais razoável, na Urquiza Motos. No caminho paramos em vários lugares, mas nada melhor que na Urquiza.

A loja ficava 8km de nós e naquele trânsito intenso de Buenos Aires foi quase 1 hora para chegar.

Pneu comprado, porém, era só uma loja de peças, não faziam troca. Rumamos até a Gomeria Floresta, especializada em motos, para fazer a troca. Lá fui muito bem atendido. Recomendo o lugar para os motoviajantes que precisarem um dia.

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Gastamos a amanhã inteira e parte da tarde nessa questão do pneu. Era tudo muito longe e a troca levou bastante tempo, pois pedi balanceamento também.

Voltamos para o apartamento e improvisamos algo para comer e no meio da tarde saímos passar por BA.

Pegamos o metrô sentido Obelisco e de lá passeamos pela Calle Florida, Plaza de Mayo, Catedral, Casa Rosada, San Telmo, estatua da Mafalda e, por último, paramos tomar uma cerveja artesanal no Antares San Telmo (Recomendo muito).

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Não disse antes, mas eu já conhecia um pouco de BA. Em 2016 fiz um mochilão pela Argentina e Uruguai e fiquei 6 dias inteiros em BA. Minha esposa já havia passado por lá rapidamente e o tio dela não conhecia, então fomos nos pontos turísticos clássicos.

A noite voltamos para comer em casa e descansar. O dia livre foi cansativo por conta da correria para resolver a questão do pneu.

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Dia 5 (30/12) – Buenos Aires/AR – Dia livre

Neste dia resolvemos ir conhecer Tigre, cidade próxima a Buenos Aires conhecida pelos seu canais.

Levantamos cedo, porém tivemos que ficar esperando até 10h, horário que abria o Western Union perto de nós, para trocar alguns reais.

Pegamos o metrô e fomos até a estação Retiro, onde lá pega-se o trem para Tigre. Salvo engano foi 74 pesos por pessoa, ida e volta.

O trem vai bem devagar e parando em várias estações, então lá se foram quase 1 hora até chegarmos em Tigre.

Sinceramente, não achei nada de mais em Tigre. Caminhamos pela cidade, visitamos o Cassino, fomos ao Mercado de Frutos (tipo uma grande feira de rua), almoçamos por lá e no meio da tarde já voltamos.

Mais 1 hora de trem e voltamos para a estação Retiro. Lá pegamos um ônibus de linha normal para irmos até o Caminito. A região do Caminito não é atendida por metrô.

Conhecemos o Caminito, algumas fotos e compra de artesanias, e voltamos a pé até a estação do metrô mais próxima (cerca de 2km). A ideia era parar na Floralis Generica, porém resolvemos ir direto para Palermo, onde eu queria comer, o que na minha opinião, é um dos melhores hamburguês que já comi na vida – Burger Joint, em Palermo.

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O Burguer Joint é um local bem simples, mas que há uns anos entrou na lista dos 20 melhores hamburgues do mundo. Na minha opinião é muito bom mesmo. Minha esposa não achou tudo isso, enfim kkkkk.

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De lá estávamos cerca de 2km de casa, então resolvemos seguir caminhando pelas ruas de Palermo e Villa Crespo para voltar para casa. No caminho uma parada no mercado para comprar um espumante para a virada do ano.

 

Dia 6 (31/12) – Buenos Aires a La Lucila Del Mar – 360km

Combinamos com o host do no apartamento para entregar as chaves às 7h. 7h e pouco já estávamos na estrada rumo ao litoral argentino.

Na saída de BA tivemos que pagar alguns pedágios, porém nada muito caro. Lembro que 2 deles foram apenas 10 pesos. Seguimos pela Rota 2 e depois pela Rota 11.

Estradas muito boas até La Lucila. O movimento era muito intenso e por várias vezes e longos períodos tivemos que ir pelo corredor. Não sei se é permitido lá, mas tivemos que recorrer a essa opção.

Quando pegamos a Rota 11, que surpresa boa. Pelo que soube ela foi recém feita, antes era pista simples e agora são duas pistas grandes, asfalto bom e muito bem sinalizada. Talvez a melhor Ruta que já peguei na Argentina.

Por volta das 12h/13h já estávamos no nosso apartamento em La Lucila Del Mar.

Que surpresa boa com esse balneário, pensava que fosse mais simples e pacato, mas não, tinha uma boa infraestrutura, uma boa faixa de areia e um mar até que bom (mais marrom por conta do Rio da Plata).

Chegamos e já fomos direto no mercado e peixaria para providenciar as coisas para a virada do ano.

Por volta das 23h, após comer, fomos para a areia da praia, até então tranquila. Próximo a meia-noite começou a chegar muita gente, com seus coolers, espumantes, cerveja. A praia encheu e teve bastante fogos de artifício. Bem legal!

 

Dia 7 (01 e 02/01) – La Lucila Del Mar – Dias livres

Esses dois dias em La Lucila serviram para descansarmos bastante e aproveitamos a praia. Como disse, gostei do balneário. Só imóveis baixos, uma grande faixa de areia e os imóveis beira-mar ficam distante e, inclusive, não tem vista para o mar por conta da vegetação grande que protege a faixa de areia da rua.

Muito show!

Segue algumas fotos:

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Dia 02/01 era aniversário da minha esposa, então fomos almoçar num restaurante bem gostoso. Chama Lopez, no centrinho de La Lucila. Recomendo. 

Minha esposa pediu um linguado com pêras e eu um sorentino de jamon y queso com bolonhesa. Ambos estavam deliciosos.

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CONTINUA ..... 

Fala @thiago.martiniPercebi q dentro de BA vc usou bastante o transporte publico... não vale a pena ir nos pontos turísticos de carro/moto própria?

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Em 28/10/2022 em 11:32, FragaOJonilson disse:

Fala @thiago.martiniPercebi q dentro de BA vc usou bastante o transporte publico... não vale a pena ir nos pontos turísticos de carro/moto própria?

Fala Fraga! olha, o trânsito de BA é muito intenso e louco. Fora que no alto do verão a cidade é mto quente, então, no meu ponto de vista, totalmente desaconselhável ficar rodando de moto ou carro. Principalmente para ir nos pontos turísticos principais que são, na maioria, bem atendidos por metrô.

Abraço!

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22 minutos atrás, thiago.martini disse:

Fala Fraga! olha, o trânsito de BA é muito intenso e louco. Fora que no alto do verão a cidade é mto quente, então, no meu ponto de vista, totalmente desaconselhável ficar rodando de moto ou carro. Principalmente para ir nos pontos turísticos principais que são, na maioria, bem atendidos por metrô.

Abraço!

Entendi... vlw pela dica amigo.

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