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Descomplicando o Vale do Pati - Com ou Sem Guia (fotos)


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Camilla, eu, meu esposo e uma amiga vamos em Janeiro e faremos Pati de 04 a 09/01. Vamos com um guia conhecido nosso há alguns anos, já fizemos várias trilhas com ele.

O nome é Davi, ele é de Lençóis, o preço tá saindo em média 200 por dia, incluindo o guia, quarto na casa dos nativos, café e jantar.

Caso você tenha interesse, te mando o contato e te indico pra ver se ele fecha um valor menor incluindo todos.

 

 

Derline, poderia me passar o contato do seu guia, por favor?!

Estou querendo fazer o pati em novembro e busco um guia bacana, com preço justo e, se alguém estiver afim, montar um grupo!

Abraços!

 

Bom dia. Derline me passa o contato do guia Davi.

muito obrigado.. Abraços

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Quero primeiro agradecer imensamente o relato de todos, estou tendo mais confiança em viajar..

me socorrem e minha primeira viagem onde irei fazer trilha estou muito empolgada e ao mesmo tempo com medo, vcs poderiam me dar dicas do que realmente preciso levar para fazer a travessia do Vale do Pati considerando que decidi ir sem guia, a unica coisa que fiz questão até o momento foi a compra de uma bota de qualidade o resto não sei nem por onde começar, não quero carregar muita coisa primeiro que não aguento, preciso do essencial e tá difícil de arrumar as malas estou partindo dia 10/01/17 vou de carro daqui de São Paulo.

Agradeço muito a todos que poderem me dar dicas.

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  • 7 meses depois...
  • Membros

Olá a todos do fórum, eu sou um guia nativo de Guiné e confirmo q na situação em que estamos nesse Brasil vc fazer uma viagem não é nada barato e como no relato acima do mochileiro o vale do Pati não é um bicho de sete cabeças ,mas agora pare e pense as agências realmente cobram absurdos mas sempre tem as opções de guias independentes tanto em Guiné, Capão e Andaraí e o q guias combram por grupo eles cobram por pessoa, eu no lugar de vcs estaria tentando ir com o menos possível de gastos ,mas não sem um guia até pq sempre tem algum emprevisto e as vezes a trilha pode ter uma mudança por causa da chuva ou alguma pedra que tenha rolado ladeira abaixo como vc vai saber se vai estar sozinho ou indo pela primeira vez, uma outra coisa "Deus não a de deixar isso acontecer nunca pois não quero pra ninguém" venha de uma cobra lhe morder quem vai pedir o socorro !! E isso q quero dizer q claro Pati não é bixo de sete cabeças e fico feliz de ver que pessoas como esse mochileiro fez o Pati e conseguio o que queria mesmo sem o guia dou meus parabéns a ele eu no lugar dele não teria a coragem por ser em uma lugar que eu nunca tenha ido. Eu pesso a todos que querem se aventurar pesquisem bastante antes de ir fazer um passeio desse tipo pensem bem se vc quer passear relaxado sem preocupações de se perder ou em algum "acidente"indo com um guia "INDEPENDENTE" que é bem mais barato e que pode alterar o seu roteiro ao gosto do cliente ou viajar e ir andando sempre com aquela questao na sua mente "Será que estou no caminho certo" . Bem já espressei minha opinião e não sou contra que deseja se aventurar sozinho mas sempre é bom estar despreocupado pois vc veio até ali pra curtir e não para se preocupar . Espero ter ajudado com minha opinião meu nome é Júnior sou um guia meu contato e este (075)983608524 estou sempre a disposição e até tirar suas dúvidas pois sou um guia e é meu desejo que o seu passeio seja o melhor possível pois eu amo esse trabalho e amo conhecer pessoas novas e também lembrando que o guia vive daquele trabalho e é sempre bom ajudar o próximo . Deus abençoe a todos e um abraço!!!

  • Obrigad@! 1
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  • 5 meses depois...
  • Colaboradores

Pessoas, acidentes (fatais, inclusive) ocorrem com a companhia de um guia ou não.

A questão é: você tem experiência em caminhadas longas? Tem noção de cartografia e sabe se localizar? Uma caminhada longa envolve estudo, é preciso conhecer o trajeto, as rotas de fuga, alternativas, etc. Não ache que, só porque leu um relato, está apto a realizar uma travessia dessa magnitude. Se quiser fazer sem guia, estude a rota, prepare-se e faça. Tem vários aplicativos disponíveis que facilitam a navegação, porém fique totalmente dependente dessas tecnologias.

Sobre a trilha, vou tentar atualizar algumas informações com base na minha experiência morando aqui na Chapada Diamantina.

AS VIDAS DE ENTRADA PARA O PATI:

Como o autor do tópico informou, o Vale do Pati possui diversas entradas, das mais batidas às mais alternativas possíveis. A "principal" é via Capão, pelo Gerais do Rio Preto. O fato de ser "principal" é pelo fluxo de pessoas que passam por lá, mas todas as trilhas possuem uma beleza singular.

VIA CAPÃO:

Do Bomba ao Mirante da Rampa pelo Gerais do Rio Preto são aprox. 18km. Do mirante você pode optar por descer a zona de Dona Raquel, seguir para a Igrejinha ou Cachoeirão por cima (+7km, camping ao natural).

Do Bomba ao Pati pela Trilha das Mulas são aprox. 16km até a Igrejinha.

Do Bom ao Pati pela Mata do Calixto são aprox. 21km até a Prefeitura, há pontos de camping ao natural pela rota.

VIA MUCUGÊ:

Pelo município de Mucugê, são 3 acessos para o Pati.

O trajeto mais curto para o Pati é pela Trilha dos Aleixos, são aprox. 5km até o Mirante da Rampa. O visual é bem interessante, principalmente no trecho sobre o gerais.

Pelo Beco do Guiné a dificuldade é parecida e o acesso é um pouco mais longo, com cerca de 6km de extensão.

Um dos trajetos mais longos é pela trilha que acompanha o Gerais do Rio Preto, que sai das proximidades do AABB de Mucugê. São 30km até o Cachoeirão por cima ou 32km até o Mirante da Rampa. É uma trilha pouco frequentada e sem pontos de apoio, indicada para quem gosta de caminhadas autônomas de longa distância. Existem locais para acampar pelo percurso.

VIA ANDARAÍ:

Andaraí também possui 3 acessos para o Pati. O mais tradicional é via Ladeira do Império, são aproximadamente 13km entre Andaraí e a Casa de Seu Joia, no Pati de baixo.

Os outros acessos são alternativos, via Igatu ou Rio Paraguaçu. Saindo da casa de Joia, não cruze o rio Pati, continue pela trilha na margem direita. Adiante será preciso andar pelo leito do Rio Pati. No encontro com o Rio Paraguaçu, são duas opções: subir a serra até a Rampa do Caim, para sair em Igatu, ou continuar descendo pelo rio, até chegar no Poço da Donana, na ponte sobre o Rio Paraguaçu, a 4km de Andaraí.

 

Como se não bastasse somente esses acessos, existem outras vias muito mais alternativas, que passam por trilhas de garimpeiros e leito de rio. Para quem quer ficar no básico, as opções são: via Capão (qualquer uma), Beco do Guiné, Trilha dos Aleixos ou Ladeira do Império.

HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO NO VALE:

Atualmente, quase todos os moradores do Vale trabalham com hospedagem. Algumas casas (a maioria) oferecem o serviço de pensão completa (janta + cama + café da manhã). Se não me falha a memória, somente André e João, filhos de Dona Raquel, não trabalham dessa forma. Eles não oferecem alimentação, mas cedem a cozinha para os vistantes. Por conta disso o preço deles é um pouco mais em conta. A pensão completa hoje está em R$120 por pessoa (janeiro/2018). Se optar por acampar, dá pra reduzir um pouco este valor. Desconto é difícil, a não ser que você passe vários dias na mesma casa, aí é justo pedir um desconto.

E, claro, tem a opção de pagar somente o camping. Para quem quer fazer forma totalmente autônoma, pode optar por acampar em alguns pontos no decorrer da travessia. Não há problema. Mas, PELAMOR, tenha bom senso! Utilize áreas já existentes e não deixe lixo para trás. Pode parecer estranho, mas não tem coleta de lixo dentro do Vale (rs).

NÃO HÁ SERVIÇO DE ALMOÇO. Muito provavelmente os visitantes estarão na trilha neste horário, por isso as casas não oferecem almoço. Leve um lanche para o dia.

Nos feriados, principalmente Ano Novo, Carnaval e São João, as casas lotam. Para conseguir um quarto somente com sorte ou agendando com antecedência. Indo com o guia, normalmente ele fará isso. Indo sem guia, arrume o contato de alguém do Vale e mande uma mensagem via WhatsApp.

Dentro do Vale não tem internet ou sinal de celular, mas uma vez por semana uma parte do pessoal sai do Vale para buscar mantimentos em Guiné ou Andaraí. Guiné não tem sinal de telefone, então se for agendar com alguém do Pati de cima, terá que ser via Wpp. Se for agendar com alguém do Pati de baixo (Joia, Eduardo/Domingos, Antônio), pode ser que consiga falar pelo telefone, se eles estiverem em Andaraí, caso contrário: Wpp.

Normalmente, o Pati de baixo é mais tranquilo que o Pati de cima, os visitantes preferem ficar naquele miolo ondem mora Dona Raquel, Lea e Agnaldo.

Finalizando:

Se fizer o Pati de forma totalmente autônoma, você não terá gasto nenhum dentro do Vale, a não ser que queira ficar na casa de algum dos moradores. Utilizar da pensão completa tem a vantagem de caminhar com pouquíssimo peso (somente roupas, lanche para o dia e acessórios).

Se estiver fazendo "fora de época" e quiser pensão completa, não precisa se preocupar. Basta chegar na casa de algum morador e conversar. Mas não chegue muito tarde na casa, para que eles tenham tempo de preparar a janta. Pode ser que na baixa temporada alguns moradores estejam fora do Vale, mas sempre terá alguém por lá.

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  • 1 mês depois...
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Em 27/01/2018 em 15:32, Hélio Jr1502432675 disse:

Pessoas, acidentes (fatais, inclusive) ocorrem com a companhia de um guia ou não.

A questão é: você tem experiência em caminhadas longas? Tem noção de cartografia e sabe se localizar? Uma caminhada longa envolve estudo, é preciso conhecer o trajeto, as rotas de fuga, alternativas, etc. Não ache que, só porque leu um relato, está apto a realizar uma travessia dessa magnitude. Se quiser fazer sem guia, estude a rota, prepare-se e faça. Tem vários aplicativos disponíveis que facilitam a navegação, porém fique totalmente dependente dessas tecnologias.

Sobre a trilha, vou tentar atualizar algumas informações com base na minha experiência morando aqui na Chapada Diamantina.

AS VIDAS DE ENTRADA PARA O PATI:

Como o autor do tópico informou, o Vale do Pati possui diversas entradas, das mais batidas às mais alternativas possíveis. A "principal" é via Capão, pelo Gerais do Rio Preto. O fato de ser "principal" é pelo fluxo de pessoas que passam por lá, mas todas as trilhas possuem uma beleza singular.

VIA CAPÃO:

Do Bomba ao Mirante da Rampa pelo Gerais do Rio Preto são aprox. 18km. Do mirante você pode optar por descer a zona de Dona Raquel, seguir para a Igrejinha ou Cachoeirão por cima (+7km, camping ao natural).

Do Bomba ao Pati pela Trilha das Mulas são aprox. 16km até a Igrejinha.

Do Bom ao Pati pela Mata do Calixto são aprox. 21km até a Prefeitura, há pontos de camping ao natural pela rota.

VIA MUCUGÊ:

Pelo município de Mucugê, são 3 acessos para o Pati.

O trajeto mais curto para o Pati é pela Trilha dos Aleixos, são aprox. 5km até o Mirante da Rampa. O visual é bem interessante, principalmente no trecho sobre o gerais.

Pelo Beco do Guiné a dificuldade é parecida e o acesso é um pouco mais longo, com cerca de 6km de extensão.

Um dos trajetos mais longos é pela trilha que acompanha o Gerais do Rio Preto, que sai das proximidades do AABB de Mucugê. São 30km até o Cachoeirão por cima ou 32km até o Mirante da Rampa. É uma trilha pouco frequentada e sem pontos de apoio, indicada para quem gosta de caminhadas autônomas de longa distância. Existem locais para acampar pelo percurso.

VIA ANDARAÍ:

Andaraí também possui 3 acessos para o Pati. O mais tradicional é via Ladeira do Império, são aproximadamente 13km entre Andaraí e a Casa de Seu Joia, no Pati de baixo.

Os outros acessos são alternativos, via Igatu ou Rio Paraguaçu. Saindo da casa de Joia, não cruze o rio Pati, continue pela trilha na margem direita. Adiante será preciso andar pelo leito do Rio Pati. No encontro com o Rio Paraguaçu, são duas opções: subir a serra até a Rampa do Caim, para sair em Igatu, ou continuar descendo pelo rio, até chegar no Poço da Donana, na ponte sobre o Rio Paraguaçu, a 4km de Andaraí.

 

Como se não bastasse somente esses acessos, existem outras vias muito mais alternativas, que passam por trilhas de garimpeiros e leito de rio. Para quem quer ficar no básico, as opções são: via Capão (qualquer uma), Beco do Guiné, Trilha dos Aleixos ou Ladeira do Império.

HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO NO VALE:

Atualmente, quase todos os moradores do Vale trabalham com hospedagem. Algumas casas (a maioria) oferecem o serviço de pensão completa (janta + cama + café da manhã). Se não me falha a memória, somente André e João, filhos de Dona Raquel, não trabalham dessa forma. Eles não oferecem alimentação, mas cedem a cozinha para os vistantes. Por conta disso o preço deles é um pouco mais em conta. A pensão completa hoje está em R$120 por pessoa (janeiro/2018). Se optar por acampar, dá pra reduzir um pouco este valor. Desconto é difícil, a não ser que você passe vários dias na mesma casa, aí é justo pedir um desconto.

E, claro, tem a opção de pagar somente o camping. Para quem quer fazer forma totalmente autônoma, pode optar por acampar em alguns pontos no decorrer da travessia. Não há problema. Mas, PELAMOR, tenha bom senso! Utilize áreas já existentes e não deixe lixo para trás. Pode parecer estranho, mas não tem coleta de lixo dentro do Vale (rs).

NÃO HÁ SERVIÇO DE ALMOÇO. Muito provavelmente os visitantes estarão na trilha neste horário, por isso as casas não oferecem almoço. Leve um lanche para o dia.

Nos feriados, principalmente Ano Novo, Carnaval e São João, as casas lotam. Para conseguir um quarto somente com sorte ou agendando com antecedência. Indo com o guia, normalmente ele fará isso. Indo sem guia, arrume o contato de alguém do Vale e mande uma mensagem via WhatsApp.

Dentro do Vale não tem internet ou sinal de celular, mas uma vez por semana uma parte do pessoal sai do Vale para buscar mantimentos em Guiné ou Andaraí. Guiné não tem sinal de telefone, então se for agendar com alguém do Pati de cima, terá que ser via Wpp. Se for agendar com alguém do Pati de baixo (Joia, Eduardo/Domingos, Antônio), pode ser que consiga falar pelo telefone, se eles estiverem em Andaraí, caso contrário: Wpp.

Normalmente, o Pati de baixo é mais tranquilo que o Pati de cima, os visitantes preferem ficar naquele miolo ondem mora Dona Raquel, Lea e Agnaldo.

Finalizando:

Se fizer o Pati de forma totalmente autônoma, você não terá gasto nenhum dentro do Vale, a não ser que queira ficar na casa de algum dos moradores. Utilizar da pensão completa tem a vantagem de caminhar com pouquíssimo peso (somente roupas, lanche para o dia e acessórios).

Se estiver fazendo "fora de época" e quiser pensão completa, não precisa se preocupar. Basta chegar na casa de algum morador e conversar. Mas não chegue muito tarde na casa, para que eles tenham tempo de preparar a janta. Pode ser que na baixa temporada alguns moradores estejam fora do Vale, mas sempre terá alguém por lá.

 

Ótimas informações!

Muito obrigado.

 

 

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  • 3 meses depois...
  • 1 mês depois...
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Estivemos no Vale do Pati recentemente, de 13 a 15/08/2018. Era um sonho que eu pensava ser impossível de realizar devido ser portadora de artrose no quadril e no dedão do pé. Tomei medicação e fui avançando a medida que me sentia estável. Fomos eu (60 anos) e o meu marido (73 anos). Fizemos Cachoeira da Fumaça, Cachoeira Rodas e Rio Preto e Cachoeira da Purificação e da Angélia, tudo sem a companhia de guias. Animei e fizemos o Vale do Pati de forma mais suave. Das cachoeiras só fizemos a do Funil, mas conheci a casa dos nativos até a Prefeitura, também fomos sem companhia de guias. Segui varias das orientações do relato dos mochileiros, demos uma olhada nos mapas que tem no google e fomos com a cara e a coragem. Subimos pelo Beco do Guiné e de lá até a Igrejinha gastamos 4:30m utilizando a trilha das mulas (arrodeio), voltamos pelo mesmo caminho e gastamos 5hs (tiramos mais fotos). Deixamos o carro os 3 dias na subida do Guiné e o encontramos intacto, tudo em ordem. As malas deixamos na pousada Guiné, do Eduardo, lá no Guiné, onde nos hospedamos por 2 dias (R$ 140,00 a diária). Ficamos hospedados na Hospedaria do João, 120,00 por pessoa,  com café e jantar (comida deliciosa e muito farta), vizinho a Igrejinha. Tiramos um dia inteiro para fazer um tour pelo vale, indo até a Prefeitura (hospedaria de Jailson e Marta) ele filho de  Dona Raquel. Sinceramente, não achei dificuldade nenhuma em fazer tudo sem guia e olhe que não sabemos usar alguns dispositivos que auxiliam nas trilhas (usamos a boca pra perguntar kkkkk). A dificuldade pra nós foi a fisica, mas fomos com calma, sem pressa e só com vontade de chegar e chegamos e fiquei super emocionada em ter conseguido realizar meu sonho. Ahhh, depois do Pati, nos hospedamos no Casarão da Val lá em Andaraí (110,00 a diária por pessoa, com café e jantar), na Fazenda Roncador, próximo da Cachoeira Rocador. Amamos!!!!!! Obrigada pelas dicas, seguimos muitas das suas orientações. Valeu!!!!!!

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Em 21/08/2018 em 23:26, Maria Goretti Avelino Gadelha disse:

Estivemos no Vale do Pati recentemente, de 13 a 15/08/2018. Era um sonho que eu pensava ser impossível de realizar devido ser portadora de artrose no quadril e no dedão do pé. Tomei medicação e fui avançando a medida que me sentia estável. Fomos eu (60 anos) e o meu marido (73 anos). Fizemos Cachoeira da Fumaça, Cachoeira Rodas e Rio Preto e Cachoeira da Purificação e da Angélia, tudo sem a companhia de guias. Animei e fizemos o Vale do Pati de forma mais suave. Das cachoeiras só fizemos a do Funil, mas conheci a casa dos nativos até a Prefeitura, também fomos sem companhia de guias. Segui varias das orientações do relato dos mochileiros, demos uma olhada nos mapas que tem no google e fomos com a cara e a coragem. Subimos pelo Beco do Guiné e de lá até a Igrejinha gastamos 4:30m utilizando a trilha das mulas (arrodeio), voltamos pelo mesmo caminho e gastamos 5hs (tiramos mais fotos). Deixamos o carro os 3 dias na subida do Guiné e o encontramos intacto, tudo em ordem. As malas deixamos na pousada Guiné, do Eduardo, lá no Guiné, onde nos hospedamos por 2 dias (R$ 140,00 a diária). Ficamos hospedados na Hospedaria do João, 120,00 por pessoa,  com café e jantar (comida deliciosa e muito farta), vizinho a Igrejinha. Tiramos um dia inteiro para fazer um tour pelo vale, indo até a Prefeitura (hospedaria de Jailson e Marta) ele filho de  Dona Raquel. Sinceramente, não achei dificuldade nenhuma em fazer tudo sem guia e olhe que não sabemos usar alguns dispositivos que auxiliam nas trilhas (usamos a boca pra perguntar kkkkk). A dificuldade pra nós foi a fisica, mas fomos com calma, sem pressa e só com vontade de chegar e chegamos e fiquei super emocionada em ter conseguido realizar meu sonho. Ahhh, depois do Pati, nos hospedamos no Casarão da Val lá em Andaraí (110,00 a diária por pessoa, com café e jantar), na Fazenda Roncador, próximo da Cachoeira Rocador. Amamos!!!!!! Obrigada pelas dicas, seguimos muitas das suas orientações. Valeu!!!!!!

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Fantástico!

Parabéns!

 

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Em 21/08/2018 em 23:26, Maria Goretti Avelino Gadelha disse:

Estivemos no Vale do Pati recentemente, de 13 a 15/08/2018. Era um sonho que eu pensava ser impossível de realizar devido ser portadora de artrose no quadril e no dedão do pé. Tomei medicação e fui avançando a medida que me sentia estável. Fomos eu (60 anos) e o meu marido (73 anos). Fizemos Cachoeira da Fumaça, Cachoeira Rodas e Rio Preto e Cachoeira da Purificação e da Angélia, tudo sem a companhia de guias. Animei e fizemos o Vale do Pati de forma mais suave. Das cachoeiras só fizemos a do Funil, mas conheci a casa dos nativos até a Prefeitura, também fomos sem companhia de guias. Segui varias das orientações do relato dos mochileiros, demos uma olhada nos mapas que tem no google e fomos com a cara e a coragem. Subimos pelo Beco do Guiné e de lá até a Igrejinha gastamos 4:30m utilizando a trilha das mulas (arrodeio), voltamos pelo mesmo caminho e gastamos 5hs (tiramos mais fotos). Deixamos o carro os 3 dias na subida do Guiné e o encontramos intacto, tudo em ordem. As malas deixamos na pousada Guiné, do Eduardo, lá no Guiné, onde nos hospedamos por 2 dias (R$ 140,00 a diária). Ficamos hospedados na Hospedaria do João, 120,00 por pessoa,  com café e jantar (comida deliciosa e muito farta), vizinho a Igrejinha. Tiramos um dia inteiro para fazer um tour pelo vale, indo até a Prefeitura (hospedaria de Jailson e Marta) ele filho de  Dona Raquel. Sinceramente, não achei dificuldade nenhuma em fazer tudo sem guia e olhe que não sabemos usar alguns dispositivos que auxiliam nas trilhas (usamos a boca pra perguntar kkkkk). A dificuldade pra nós foi a fisica, mas fomos com calma, sem pressa e só com vontade de chegar e chegamos e fiquei super emocionada em ter conseguido realizar meu sonho. Ahhh, depois do Pati, nos hospedamos no Casarão da Val lá em Andaraí (110,00 a diária por pessoa, com café e jantar), na Fazenda Roncador, próximo da Cachoeira Rocador. Amamos!!!!!! Obrigada pelas dicas, seguimos muitas das suas orientações. Valeu!!!!!!

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Ei fico feliz por terem conseguido sou o junior que deu umas dicas para vcs em eduardo na pousada parabens estou admirado!

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