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  • Colaboradores

Olá, Mochileir@s!

 

Em janeiro/2017 passei 24 dias no México com meu marido e um amigo. Sabem aquela viagem que combina povo acolhedor, história rica, patrimônio cultural, paisagens incríveis, comida deliciosa e praias paradisíacas? Pois é! Em resumo, foi assim!

 

 

Nosso roteiro de viagem foi basicamente esse:

 

30/12 - Chegada +- 12:00 na CDMX

31/12 - CDMX

01/01 - CDMX

02/01 - CDMX

03/01 - CDMX

04/01 - CDMX / bus para Puebla

05/01 - Puebla

06/01 - Puebla / bus para Oaxaca

07/01 - Oaxaca

08/01 - Oaxaca

09/01 - Voo para Mérida

10/01 - Mérida

11/01 - Chichén Itzá / bus para Tulum

12/01 - Tulum

13/01 - Tulum

14/01 - Tulum

15/01 - ferry para Cozumel pela manhã

16/01 - Cozumel / ferry para Playa del Carmen

17/01 - Playa del Carmen

18/01 - Playa del Carmen

19/01 - Playa del Carmen

20/01 - Playa del Carmen

21/01 - Playa del Carmen

22/01 - Playa del Carmen

23/01 - Voo de retorno pela manhã

 

Foram praticamente duas férias em uma. A primeira, Cidade do México/Puebla/Oaxaca, recheada de sítios arqueológicos, história, museus. A segunda, a partir do momento que fomos para Mérida, baseada em praias e cenotes (com exceção de Chichén Itzá e as ruínas de Tulum).

 

É dessa primeira parte que vou falar aqui. Vou tentar ser um pouco mais objetiva nesse relato, com algumas dicas e com alguns gastos que tivemos, para dar uma ideia para quem está fazendo o seu planejamento.

 

Hospedagens:

 

Como estávamos em 3 pessoas, em alguns casos o Airbnb ficou mais em conta do que hostel.

 

CDMX:

https://www.airbnb.com.br/rooms/6199021?location=Ciudad%20de%20M%C3%A9xico%2C%20M%C3%A9xico&s=q1COJWGiUSD 252 por cinco diárias.

Foi nossa primeira experiência com o AirBnb e foi excelente. Apartamento de dois quartos, com wi-fi. A proprietária foi super prestativa, antes e durante a nossa permanência, e a localização é ótima, fizemos muitas coisas a pé.

 

Puebla:

Hostal Casona Poblana – US$ 43 por 2 diárias

Esse valor foi de um quarto para duas pessoas (duas camas de solteiro e banheiro privativo), nosso amigo ficou sozinho em um quarto igual e pelo mesmo valor. Café da manhã (super simples) e wi-fi, cozinha disponível para uso. Reservamos direto pelo site (http://casonapoblana.com/index.html) e foi uma dificuldade receber a confirmação da reserva, eu mandava e-mail, mensagem pelo site, e nada… só fui conseguir contato pelo Facebook. Fora isso, o hostel fica em um casarão antigo muito bonito e sua localização é excelente.

 

Oaxaca:

Hospedagem: Andaina Hostel – USD 62 por 3 diárias (valor de um quarto para duas pessoas).

Quarto duplo com banheiro compartilhado, wi-fi, sem café da manhã. O hostel é bem grande, há vários banheiros e várias pequenas cozinhas. As cozinhas poderiam ser melhor equipadas, não tinham nem geladeira. A localização é excelente.

 

5 pernoites na CDMX, não é muito?

 

Não.

 

A CDMX é imensa e cheia de atrações. Para quem, como nós, gosta de conhecer o lugar com calma, andando sem pressa pelas ruas e observando o dia a dia das pessoas que moram ali, cinco dias é o mínimo para conhecer os principais pontos. Aqueles que a gente considerava “se der tempo a gente vai” ficaram de fora, ou seja, mais dias aqui também seriam facilmente preenchidos.

 

1º dia

 

A imigração foi bem tranquila, sem perguntas.

 

Podem trocar uma quantia considerável de dinheiro no aeroporto mesmo, a cotação deles é ótima (pegamos MXN 20 para USD1).

 

Usamos o metrobus para ir ao centro da cidade. Pegamos ele logo na saída do Portão 3 do Terminal 2. É necessário comprar a passagem na máquina de auto-atendimento e atenção: a máquina não dá troco, tentem conseguir o valor exato já na casa de câmbio. O cartão custa 10 pesos e a passagem 30 pesos por pessoa. O cartão pode ser usado por mais de um ser humano e pode ser recarregado para viagens posteriores, a cobertura do metrobus pode ser consultada aqui: http://www.metrobus.cdmx.gob.mx/ .

 

Como era o dia da chegada, não programamos nada (o voo pode atrasar, coisas do tipo). Simplesmente caminhamos pelo Parque Alameda, passamos pelo Palácio de Belas Artes e seguimos até o Zócalo. Ficamos curtindo a movimentação de final de ano (estava tudo decorado, inclusive com uma árvore de Natal enorme).

 

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Fomos atrás de um supermercado e compramos diversas coisas para abastecer nossa estada no apartamento.

 

Boa opção para comer comida típica, bem popular e barata: barracas no Parque Alameda. Jantamos lá e provamos quesadillas, huaraches e gorditas, além das famosas pimentas mexicanas. Cada um de nós gastou 80 pesos para comer muito bem.

 

2º dia

 

Dia de conhecer melhor o Zócalo e seus arredores.

 

Primeiro conhecemos a Catedral (entrada gratuita).

 

Depois, visita ao Palácio Nacional para ver os painéis pintados por Diego Rivera. O ingresso também é grátis, mas é necessário deixar um documento na entrada.

 

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Voltamos à Catedral e fizemos a visita guiada às torres (20 pesos por pessoa).

 

Almoçamos no Mercado San Juan. Muitas opções apetitosas e a bons preços. Gastamos 75 pesos cada para comer um monte de comida (que sobrou de tanta que era) com bebida e atendidos por um garçom gente finíssima.

 

Voltamos para o Zócalo e visitamos o sítio do Templo Mayor. Não sei até hoje porquê, mas nesse dia a entrada era grátis, seu preço normal atual é de 70 pesos.

 

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À noite fomos participar das celebrações da virada do ano junto ao monumento Ángel de la Independéncia. Havia um palco com shows, diversas pessoas estavam dançando e a queima de fogos foi linda! É um tipo de festa diferente do que estamos acostumados a ver no Brasil, bem mais tranquila. Muito se deve ao fato de não ser permitido beber nas ruas, e notamos que eles respeitam muito isso.

 

3º dia

 

Usamos o metrô para ir até o Bosque de Chapultepec, o tíquete custa 5 pesos e por ser manhã do primeiro dia do ano, estava bem vazio e tranquilo.

 

Visitamos o Museu de Antropologia, que é simplesmente espetacular! Entrada: 70 pesos.

 

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Ficamos mais de duas horas e meia no museu e saímos para almoçar. A boa dica é essa: dá para sair do museu e voltar com o mesmo ingresso, e logo em frente há diversas barracas vendendo lanches gostosos e a bons preços. Comemos um sanduíche enorme, tipo “xis”, cada um por 50 pesos. De brinde, enquanto almoçávamos assistimos a uma apresentação dos hombres voladores.

 

Voltamos para o museu e ficamos outras duas horas e tanto. Sim, ao todo foi algo entre cinco e seis horas dentro do museu! Eu disse que ele é espetacular (claro que vai do gosto pessoal também, nós adoramos museus)!

 

Na saída passeamos pelo Bosque de Chapultepec, o lugar estava cheio. Já estava próximo do horário de encerramento do Castelo de Chapultepec e decidimos não entrar (não era uma atração que considerávamos imperdível).

 

Em vez de pegar metrô, voltamos andando pela Avenida Paseo de la Reforma e valeu muito a caminhada. A avenida é arborizada, há prédios lindos e vimos de dia o Ángel de la Independéncia.

 

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Passamos novamente no supermercado e compramos coisas para fazer uma janta no apê mesmo, estávamos podres de tanto caminhar.

 

4º dia

 

2ª feira é um ótimo dia para visitar Teotihuacán, porque muitas atrações da CDMX estão fechadas.

Os ônibus para lá saem da Estação Autobuses del Norte, o metrô deixa bem na frente. O balcão da empresa Autobuses Teotihuacán fica quase ao final do corredor à esquerda da entrada da estação, compramos na hora as passagens (98 pesos ida+volta por pessoa).

 

A entrada para o sítio custa 70 pesos. Levem bebidas e comidas, tem onde comprar lá mas é um pouco mais caro, tem muitas filas e, além disso, é muito legal sentar num canto à sombra e fazer um pic-nic admirando aquele lugar incrível!

 

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Ah, outra dica importante é: vá cedo! Do meio da manhã em diante chegam as excursões e o lugar fica lotado de gente.

 

Ficamos cerca de 4 horas por lá, incluindo uma visita rápida ao museu do local.

 

Quando resolvemos ir embora, ainda não sabíamos se iríamos visitar a Basílica de Guadalupe (combinação clássica de passeio: Teotihuacán+Basílica). Resolvemos voltar até a Estação Autobuses del Norte e lá decidir se iríamos ou não. Ainda bem que não era um lugar que fazíamos questão de conhecer, porque um protesto fechou a estrada e ficamos cinco horas e meia dentro do ônibus (para percorrer um trajeto que normalmente leva uma hora)! :o

 

Quando finalmente chegamos, fomos ao guichê da ADO e compramos as passagens para ir a Puebla dali a dois dias, custou 200 pesos por cabeça.

 

Fomos novamente jantar no Parque Alameda, mas as barracas já estavam todas fechando e comemos em uma taquería ali em frente, a El Caifan. Boa opção para quem não gosta de comer em barracas de rua, os tacos são gostosos e gastamos cerca de 100 pesos cada, incluindo a cerveza.

 

5º dia

 

A coisa mais importante que eu posso dizer sobre esse dia é: se vocês querem ir ao Museu da Frida Kahlo, comprem o ingresso com antecedência (https://www.boletosfridakahlo.org/)!

 

Fomos até lá inocentemente achando que após alguns minutos de fila estaríamos desfrutando do museu, mas nos demos mal ::toma:: . Fizemos um lanche em um lugar com wi-fi e compramos os ingressos para o dia seguinte, porque para o mesmo dia já não tinha mais nada.

 

Para não perder a viagem, passeamos um pouco pelo bairro de Coyoacán, entramos na igreja San Juan Bautista e passamos pelo Jardín Centenário.

 

Fomos até a Arena México comprar ingressos para a lucha libre daquela noite. Daria para comprar na hora, mas depois do susto com o museu quisemos garantir. O bom é que conseguimos assentos para a 4ª fileira (195 pesos cada, há opções mais baratas para lugares mais distantes do ringue).

 

Fizemos a visita ao mirante da Torre Latinoamericana. Vista de 360º da cidade. Muito legal. A entrada custa 100 pesos por pessoa e permite mais de uma subida no mesmo dia (queríamos voltar lá à noite, mas não conseguimos fazer isso por causa do horário que a lucha libre acabou).

 

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A lucha libre foi uma das coisas mais divertidas que fizemos na CDMX! Vale muito a pena! Só uma amostrinha:

 

 

Jantamos tacos na esquina da Calle de Balderas com a Avenida Juárez, uma carrocinha de rua bem simples com tacos baratíssimos. Cada um gastou 32 pesos!

 

6º dia

 

Dessa vez com os ingressos devidamente comprados com antecedência, visitamos o Museu da Frida Kahlo. ::love::

 

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Voltamos até o Zócalo e demos mais uma passeada por lá antes de ir embora.

 

Almoçamos em um lugar muito delícia. E barato: Los Callejeros (na Av. 5 de Mayo, a uma quadra e meia do Palácio de Belas Artes e da Torre Latino Americana). Não chegou a dar 60 pesos para cada um, com bebidas!

 

A moça que nos vendeu as passagens de ônibus para Puebla disse que eles também saíam da Estação Autobuses del Norte e que também levavam duas horas de viagem. No fim das contas, ficamos uma hora rodando no maior engarrafamento dentro da Cidade do México até chegar na estação Oriente para que mais pessoas embarcassem e só aí partimos em direção a Puebla (e a partir daí, sim, deu duas horas de viagem) ::quilpish:: . Fica a dica: comprem para partir da Estação Oriente.

 

Antes de embarcar, compramos as passagens da ADO que faltavam: Puebla-Oaxaca (326 pesos cada), Mérida-Chichén Itzá (140 pesos cada) e Chichén Itzá-Tulum (200 pesos cada).

 

Chegando em Puebla, rachamos um táxi que custou 70 pesos até o hostel, no centro histórico.

 

O Zócalo de Puebla é a coisa mais bo-ni-ti-nha!

 

Os restaurantes ali são meio carinhos, mas encontramos um mais em conta: Meche. Gastamos 100 pesos cada com chilaquiles, enchiladas e cervezas.

 

 

2 pernoites em Puebla, é apropriado?

 

Não chegamos a ficar entediados, mas para quem tem menos tempo dá para encurtar a estadia sim. Se tivéssemos antecipado a ida para Oaxaca do fim da tarde para a manhã do 3º dia estaria de bom tamanho. Mas como eu já comentei, gostamos de conhecer os lugares com calma e não nos arrependemos do tempo em que ficamos em Puebla.

 

7º dia

 

Visitamos a Catedral, que é lindíssima. Entrada gratuita, não pode tirar fotos lá dentro.

 

Depois, fomos conhecer a Capilla del Rosário, que fica dentro da Igreja de Santo Domingo. Uau! Para mim, já valeu a ida a Puebla. A entrada é gratuita, mas acontece uma pequena visita guiada e ao final a contribuição é espontânea.

 

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Almoçamos no Mercado de Sabores - muitas opções econômicas. Comemos super bem, com bebida, por menos de 50 pesos cada.

 

Ali em frente saem os ônibus para Cholula (cada passagem no bus direto: 15 pesos).

 

A entrada ao sítio de Cholula custou 70 pesos cada. Ficamos com preguicinha de visitar o museu e depois percebemos que isso empobreceu a visita. :roll:

 

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A subida até a igreja no topo vale a pena pela vista dos arredores.

 

Na volta, pegamos um ônibus pinga-pinga (6 pesos).

 

A cidade estava um caos, tinham acontecido alguns saques relacionados às mesmas manifestações que fecharam a estrada no dia que fomos a Teotihuacán. Lojas fechadas, policiamento pesado e corre-corre.

 

Lanchamos gorditas de nata: pãezinhos feitos com nata, adocicados, fofinhos, que desmancham na boca, com cobertura de leite condensado. Por favor, não deixem de comer isso! Uma porção custou 18 pesos.

 

À noite, muitos estabelecimentos seguiam fechados e acabamos jantando na taquería que tem junto ao hostel, mas não gostei muito da comida.

 

8º dia

 

Esse foi o dia que fizemos algumas coisas mais por preencher o tempo do que por serem interessantes.

 

Fizemos visitas rápidas dos Secretos de Puebla (20 pesos). Primeiro, a Puente de Bubas. Depois, a Pasaje 5 de Mayo. Caminhamos até o Parque 5 de Mayo, passeamos um pouco por lá e pegamos um ônibus para voltar ao centro.

 

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As ruas atrás do Zócalo (Avenida 2 Oriente e Avenida 4 Oriente) são lindinhas, vale dar uma caminhada por lá.

 

Começou um novo corre-corre, muitas lojas fecharam de novo. Logo as coisas acalmaram, mas diversos restaurantes seguiram fechados. Acabamos almoçando em um lugar um pouco mais caro (mas nada absurdo) em frente ao Zócalo: La Familiar Corona (cada um gastou 112 pesos).

 

Visitamos a bonitona Biblioteca Palafoxiana (ingresso: 25 pesos).

 

Compramos uns lanches no Oxxo (rede de lojas conveniência que tem aos montes, assim como a 7eleven) para levar na viagem.

 

Pegamos um táxi até a rodoviária, rachamos os 80 pesos. No final de tarde, partimos para Oaxaca. Não lembro exatamente, mas acho que esse trecho durou umas 5 horas.

 

Chegamos em Oaxaca bem tarde, também pegamos um táxi até o hostel, custou 50 pesos.

 

O Zócalo de Oaxaca é mais feinho comparado ao da CDMX ou ao de Puebla, mas também estava com uma simpática decoração natalina. Não procuramos muito um lugar para comer porque já era tarde e estávamos com bastante fome. Encontramos um restaurante (esqueci de anotar o nome) que servia jarra de 2 litros de cerveja, pedimos pratos individuais de massa e gastamos uns 130 pesos cada.

 

 

3 pernoites em Oaxaca, que tal?

 

Como chegamos tarde da noite no 1º dia, e saímos cedinho da manhã no 4º dia, tivemos dois dias inteiros e ficou na medida. Um dia para ir ao Monte Albán e conhecer o centro de Oaxaca e outro para fazer a famosa tour Árbol del Tule+Mitla+Hierve el Água.

 

 

9º dia

 

O hostel não incluía café da manhã, então comemos no Oxxo. Incluindo água mineral para o resto do dia, gastamos 40 pesos cada.

 

As empresas que fazem o transporte para Monte Albán saem da frente do Hotel Rivera del Ángel. Optamos pela empresa Lescas, que cobrou 50 pesos ida+volta/pessoa.

 

O ingresso de Monte Albán custa 70 pesos, inclui o museu. O lugar é lindo! O museu é pequeno mas interessante. Nossa visita levou umas 3 horas, deu para passear por tudo sem correria.

 

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De volta ao centro de Oaxaca, almoçamos um menu sem graça por 55 pesos cada.

 

Fomos ao escritório da Lescas em frente ao Zócalo, fechamos o tour do dia seguinte por 200 pesos cada.

 

Passeamos pela super bonitinha Calle Macedonio Alcalá, rua de pedestres cheia de lojas e restaurantes.

 

À noite, fomos em um dos bares com terraço em frente ao Templo de Santo Domingo, a vista para a igreja iluminada é bem bonita. Cada um pediu um drink diferente (piña colada/sangria/mojito) e tudo deu 200 pesos.

 

Nos rendemos ao charme de uma cantina italiana ali perto, restaurante Alfredo da Roma, cada um gastou 165 pesos para comer a pior comida italiana da vida! Não comam lá!

 

10º dia

 

Fizemos a famosa tour (que todo mundo que vai a Oaxaca faz - e que é muito legal!).

 

A saída também é do Hotel Rivera del Ángel.

 

A primeira parada é na Árbol del Tule (ingresso: 10 pesos). É rápido, só pela curiosidade de ver a árvore mais grossa do mundo.

 

Depois, um pouco de atração pega-turista: uma fábrica de tapetes. Explanação de como eles são feitos e em seguida, todos são “convidados” a comprar.

 

Seguindo, visita ao sítio arqueológico de Mitla (ingresso: 65 pesos). Aqui o guia deu várias explicações sobre o lugar, foi bem legal.

 

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Paramos para almoçar, restaurante no esquema buffet (140 pesos/pessoa). Gostamos da comida, mas quem quiser pode levar seu lanche e poupar esse gasto.

 

Fomos então para Hierve el Água, o lugar mais bonito, interessante e diferente do tour (ingresso: 50 pesos). Fomos preparados para tomar banho lá, mas estava bem frio e desistimos. Uma pena que o tempo fica curto para esse lugar, mas faz parte…

 

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Finalizando, fomos a uma fábrica de mezcal. Degustação à vontade de diferentes tipos e de outras bebidas à base de mezcal. A galera sai de lá torta… ::hahaha::

 

De noite, estava ainda mais frio, cerca de 10º. Jantamos no mesmo restaurante do primeiro dia: jarra de 2 litros de cerveja, com nachos e guacamole (total para 3 pessoas: 120 pesos).

 

No dia seguinte, fomos cedo para o aeroporto (o hostel chamou um táxi para nós, custou 120 pesos), e voamos para Mérida.

 

Esses primeiros dez dias no México já tinham valido a viagem. Vimos coisas maravilhosas, os lugares por onde andamos eram super seguros, comemos muito bem e os mexicanos são muito queridos.

 

Vou deixar para fazer um outro relato sobre a segunda parte da viagem.

 

Quem quiser saber em mais detalhes como foi, estou contando aqui: https://recordacoesdeviagens.wordpress.com/category/americas/mexico/ . Toda essa primeira etapa da viagem já foi publicada lá, entre outras coisinhas de outras viagens.

 

Espero ter ajudado alguém que esteja pensando em ir para o México! Garanto que vale muito a pena!

 

Fiquem à vontade para perguntar ou comentar. :wink:

 

Abraços!

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  • Colaboradores
Em 20/08/2017 em 01:16, D FABIANO disse:

A migracion de lá pede para ver passagem de volta?

Há pessoas que dizem que sim,outras que não. 

Por isso não fui até hoje,deixo sempre para depois.

Para nós, não pediram. Nem passagem de volta, nem documento algum. Também não perguntaram absolutamente nada.

Porém, essa foi somente a nossa experiência, não posso afirmar que seja assim com todos. ;)

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  • Membros
Em 20/08/2017 em 19:05, F M disse:

Boa noite, D Fabiano.

Se a imigração desconfiar de você, pedirá.

Abraços!

Por isso que não fui até hoje.

Acho essas palhaçadas com um turista, com cara de turista,não de terrorista demais.

Imagine vindo de um país paupérrimo que tem como vizinho o mal do mundo.Affff!

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