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Conhecendo o México (8 cidades em 29 dias) - Relatos diários com GASTOS, DICAS, ALIMENTAÇÃO etc


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Em 21/01/2022 em 19:26, D FABIANO disse:

Qual o nome desse shopping que tem restaurante do Chaves? Nunca perdi 1 segundo com programas do SBT,então não sei.

Descobri o que é a tal da água de Jamaica,tomei muito em CDMX,como em Cuba,e não sabia o que era.

O Shopping se chama Plaza Satélite

Foi muito gostoso dar uma passadinha la!

Tbm eramos viciados em Chaves hehehe

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Post extraído do nosso blog: 

https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/01/19/mais-um-dia-incrivel-em-cdmx/

Nosso insta cheio de dicas e stories: @brotherspmundoo (amigos há mais de 15 anos, decidimos sair para rodar o mundo).

18/01, quinquagésimo-primeiro dia de viagem. Sétimo dia na Ciudad de Mexico.

Acordamos por volta das 10, tomamos banho, tomamos café da manhã e fomos explorar a cidade.

Dessa vez com a Emilia (nossa anfitriã) nos guiando para cima e para baixo de carro.

Primeiro ela nos levou ao Monumento de la Revolucion. Trata-se de uma construção que era para ter sido um enorme castelo, mas no fim acabaram construindo somente uma cúpula e nunca terminaram a obra original – devido a guerras etc.

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Hoje, esse monumento é envolto por uma praça e é possível subir de elevador até seu topo ao custo de 120 pesos por pessoa.

A praça também costuma receber eventos culturais.

Depois, Emilia nos levou ao Kiosco Moresco de Santa Maria la Ribera, que é uma praça ao estilo marroquino/árabe datada do século XVI. Bem gostosa a atmosfera do lugar.

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Em seguida, Emília nos dirigiu até a zona mais nobre e moderna da cidade, aonde ela disse haver seu museu preferido: o Museu de Arte Contemporânea.

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A região se chama Polanco e é extremamente bem cuidada. Há imensos prédios espelhados, algumas das mais importantes multinacionais e um shopping que me lembrou muito o JK Iguatemi em São Paulo – seja pela arquitetura moderna, seja pelas lojas sofisticadas.

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Já era umas 14h quando Emilia nos colocou novamente dentro do carro e nos levou ao seu bairro preferido: Roma Norte.

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Trata-se de um bairro arborizado o qual mescla residências com bares e restaurantes de estilos e gostos variados.

Poderiamos comparar esse bairro ao Botafogo, no RJ ou Pinheiro, em SP. Ou seja, um bairro mais “descolado”, cheio de locais descontraídos!

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Almoçamos por ali em um restaurante chamado “Bueno Sazon”. Muito bom!!! E muito barato! Um menu executivo de 3 tempos por 80 pesos (aproximadamente 4 dólares)!!! – 3 tempos é o que eles chamam um prato que vem dividido em 3: primeiro vem a sopa, depois o carboidrato que você escolher (arroz ou macarrão) e, por último, a “mistura”.

E ainda tinha suco, salada à vontade e sobremesa. Perfeito!!!

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Quando já eram umas 16h, pegamos o carro e fomos em direção ao aeroporto para que Luan e Helder pudessem fazer o teste de Covid para embarcarmos amanhã para os EUA.

Como os EUA pedem teste realizado dentro de 24h antes do voo e nosso voo será amanhã às 16:50, chegamos às 17 e nosso teste ficou pronto em 20 minutos.

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UFA!!! QUE ALÍVIO!!!!

Com o teste em mãos, fomos até comemorar! kkk

Fomos ao centro da cidade. Passeamos pelas ruas do centro e pudemos ver o movimento da noite por ali – ainda não tinhamos feito isso.

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As ruas ficam super iluminadas e dá gosto passear por ali! Uma atmosfera muito gostosa!

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As ruas, diferentemente do centro de muitas cidades brasileiras, são super bem cuidadas! Ruas limpas e super movimentadas – mesmo já sendo à noite.

Fomos, ao final, a um bar no rooftop de um hostel atrás do Zocalo!

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Excelente opção para comer e beber ali!

Muito gostoso o bar e linda a vista!

Helder comeu um burrito vegetariano (120 pesos) e Luan tomou um licor por 100 pesos. Os dois curtiram demais o lugar!

Por volta das 21:15 pegamos o caminho de volta!

O caminho do centro até a casa da Emilia é de aproximadamente 15 km, o que nos surpreendeu, pois a cidade é extremamente fluida e com avenidas largas. Não parecem 15 km!

Dormimos não muito depois de chegarmos.

Gastos/pessoa: 230 pesos mexicanos (aproximadamente 11,80 dólares // 68 reais)

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https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/01/20/ate-logo-mexico/

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19/01, quinquagésimo-segundo dia de viagem. Oitavo dia na Ciudad de Mexico.

Helder acordou por volta das 8. Tomou seu café da manhã e logo já saiu para procurar uma barbearia aberta, pois seu cabelo já cresceu de Mérida (aonde cortou no fim do ano para cá) e, como nosso próximo destino são os EUA, melhor cortar o cabelo em Pesos do que em Dolar kkk

Foi até o centro para cortar num barbeiro da Calle Isabel la Catolica que tínhamos visto em nosso primeiro dia na cidade por 50 pesos.

Mas, ao chegar lá, não estava aberto.

Sendo assim, ficou rodando o centro até encontrar um barbeiro não muito caro que aceitasse cartão de crédito, pois, como nosso dinheiro em espécie já acabou, nossa única opção é o cartão de crédito.

Enfim… Acabou cortando em um barbearia cara perto do Zocalo por 300 pesos.

Fazer o que?

Ao voltar, o metrô estava com problema! Uma linha estava interditada, o que refletiu no sistema inteiro!

O trajeto que levaria cerca de 30 minutos acabou levando mais de uma hora…

Ao chegar em casa, Emilia e Luan já estavam prontos.

Hoje Luan seguiu a tradição mexicana: tomou um café da manhã daqueles!!! Super reforçado! Um verdadeiro Brunch (breakfast + Lunch).

Helder arrumou suas coisas rapidamente, tomou um banho, comeu um Tamal que Luan e Emilia deixaram para ele e logos todos fomos para o aeroporto.

O voo parte às 16:50. Saímos de casa antes das 14h, pois Emília estava com medo de pegar trânsito… Pegamos, mas pouco! Chegamos ao aeroporto às 14:40.

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Fomos ao guichê da Avianca e já realizamos todos os trâmites de imigração com a representante da companhia – ao invés de passar pelo oficial do país, como na maioria dos países, no México segue-se o padrão americano, no qual não é necessário carimbar o passaporte na saída.

Vamos para os EUA (com conexão de 12h em El Salvador).

Apresentamos todos os documentos à atendente da Avianca: passaportes, visto americano, reserva nos EUA, passagem de saída dos EUA, teste negativo de covid, vacinação completa contra a covid e entrada recibo de entrada no México (ao entrar no país, eles entregam um papel que eles falam para não perder e apresentar na saída – pois, ao invés de escreverem no passaporte a quantidade de dias autorizados para ficar no país, eles escrevem nesse papel. Caso você passe esse período estipulado, deverá pagar uma multa de 35 dólares).

Ok, tudo certo.

Voo partiu na hora correta e em menos de 2 horas aterrissamos em El Salvador. Este país da America Central não está em nosso roteiro de viagem, mas como encontramos uma passagem com valor bom do Mexico aos EUA, decidimos comprá-la – mesmo com essa conexão de 12h kkk

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Voo super vazio! Tinha no máximo 50 pessoas kkkk

Desembarcamos por volta das 19h. Andamos a área internacional do aeroporto inteira em meia hora. Vimos as lojas do Duty Free e vimos restaurantes.

Bons restaurantes, por sinal.

Então gravamos um vídeo para o nosso canal no YouTube e fomos comer em um desses restaurantes.

Luan mergulhou na culinária local!

Pediu 4 pratos. E o total deu 18 dólares. Um excelente preço levando-se em conta a quantidade de comida e por estarmos em um restaurante internacional.

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Após Helder também comer (16,50 dólares), ficamos pesquisando como ir do aeroporto de NYC (o JFK) até o nosso Airbnb em Newark (45 km de distância de um a outro).

Será uma verdadeira aventura, uma vez que há a possibilidade de estar nevando quando chegarmos à NYC e pelo metrô de Nova York ser uma extremamente confuso.

Também estamos estudando como usarmos o nosso cartão Transferwise, já que temos ele em mão, mas ainda não o utilizamos – até então estamos usando ou Western Union ou cartão de crédito (em situações em que não temos cash).

Agora estamos no saguão do aeroporto esperando nosso voo rumo à NYC.

Update das 5 da manhã: à 1 da manhã, oficiais imigratórios passaram pelo aeroporto inteiro pedindo o passaporte de todo mundo. Recolheram o de todos e disseram que logo devolveriam. Apreensão! Devolveram 2 horas depois… disseram que é para controle interno de todos que passaram pelo aeroporto.

Isso foi estranho, uma vez que não entramos no país de fato, ficamos somente na “zona neutra”. Enfim, ninguém entendeu nada! Nem nós, nem nenhum dos passageiros.

Gastos/pessoa: 10 pesos do metrô + 320 pesos mexicanos do barbeiro + 16,50 dólares americanos = aproximadamente 33,50 dólares americanos (205 reais, considerando iof de 7%, do cartão de crédito).

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