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E ela quaaaase chegou no cume do Marins... Sem Limites Trip


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  • Membros de Honra

[t1]E ela quaaaase chegou no cume do Marins... Sem Limites Trip[/t1]

 

Algumas pessoas guardam na memória paisagens que completam ricas lembranças da sua vida. As minhas paisagens prediletas remetem diversas vezes há um caminho muito percorrido, rumo as chamadas Terras Altas da Mantiqueira.

 

Sempre que pegava a Rod. Pres. Dutra, pra visitar os avós e tios durante a infância, e ainda hoje pra visitar os pais também, que se bandearam há alguns anos pro lado de lá da serra, quando a rodovia se aproximava da cidades de Lorena e Cachoeira Paulista, não havia outra coisa mais interessante no mundo pra mim do que olhar aqueles enormes maciços rochosos, como se a serra inteira resolvesse mostrar o quanto podia ser tão mais grandiosa só apartir daquele ponto. Quando criança, eu não tinha a mínima ideia de que picos poderiam ser aqueles, mas já pensava como seria poder andar lá por cima. E há alguns anos, descobri, maravilhada, que aquelas montanhas eram nada mais nada menos que os maciços do Marins, do Itaguaré e toda a Serra Fina...

 

Bem, Pico do Marins não é nenhum lugar inédito, relatos sobre ele é o que não faltam, então o que eu posso dizer sobre o que sera "minha primeira montanha de verdade"? Já tinha declinado outros convites de conhecer essa montanha, na duvida se ia ou não aguentar a parada. Mas depois de subir o Corcovado de Ubatuba na boa, eu não tinha mais duvida que subiria qualquer montanha que viesse pela frente. E porque então não começar por aquele "morrinho" tão familiar de vista e tão desejado desde a infância?

 

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Bruno, Carla, Well, Daysa, Carol e minha mínima figura no acampamento base

 

Há umas três semanas atrás, eu havia lançado um convite aos Sem Limites que estivessem livres esse final de semana para uma pernada qualquer. A idéia de destino, no primeiro momento, era outra, mas conversa vai, conversa vem, acabamos fechando em ir para o Marins. Previsão de tempo maravilhosa, uma senhora de uma lua cheia prometendo espetáculo para o fim de semana. Um declina daqui, outro aceita dali e fechamos o grupo: eu, o "08" Well Bericat e sua valente "frô" Daysa/Deise, o BrunoSJC e sua esposa, Carla. De ultima hora, apareceu a Carol, caindo de paraquedas no meio do grupo. Alias, grupinho interessante: aquela região é praticamente quintal do Bruno e da Carla, o Well também já conhece o Marins de tras pra frente e três "marinzeiras de primeira viagem" pra contrabalancear, sendo esse o primeiro trekking que a Carol iria fazer.

 

As 04h50 do sábado toca o interfone do meu predio. Lá embaixo, no carro, me esperavam o Well e a Daysa. Passamos pelo metrô pra esperar a chegada da Carol e dalí toca infinatamente pela Dutra, em meio a neblina matutina e vendo - não sem uma pontinha de ansiedade - o pasto a beira da rodovia todo coberto de geada. Ansiedade porque só quando estávamos quase chegando lá descobrimos que a Carol estava sem isolante térmico e a noite prometia ser bem gelada. Pausa para o café da manhã num posto qualquer e apressamos o rumo, visto que o Bruno já estava lá.

 

Seguimos a estrada Piquete-Itajubá, já maravilhada com a enormidade do Marins ao fundo, com um belo sábado de sol sem nuvens. Na subida para o acampamento base, encontramos um verdadeiro congestionamento... de vacas! O boiadeiro que ia tocando o rebanho apenas se limitou a dizer calmamente pro Well "vai apertando que eles abrem passagem!", mas havia ali no meio um sem numero de bezerrinhos teimosos que insistiam em bloquear o caminho por mais que o Well ameaçasse passar por cima deles. Depois de perder um tempão em meio a esse caos, o ultimo bezerro se convenceu a sair do caminho e chegamos ao Acampamento base do Marins, onde encontramos o Bruno e a Carla e deixamos o carro apos bater um papo com o Milton. A quantidade de carros estacionada ali já indicava que muita gente teve a mesma ideia de aproveitar o fim de semana de sol pra encarar a montanha tambem. Mochilas ajustadas, agua abastecida e lá fomos, as 9h50 nós tranquilamente subindo a estradinha até o Morro do Careca, batendo papo e tirando um mundo de fotos. Estávamos dando risada porque tanto a Carla como a Daysa levavam (abarrotadas) mochilas de 22l, enquanto o grosso ia nas cargueiras do Bruno e do Well, coisa que eu e a Carol achamos uma "puta falta de sacanagem", já que estávamos desprovidas de namorado ou marido pra dar uma de sherpa por nós...Dor de cotovelo é triste...rs ::mmm:

 

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Marins visto do Morro do Careca - Mode "Panoramica de Pobre" [[on]]

 

Dali já víamos o primeiro cocuruto a ser vencido - não que olhar pros quase trezentos metros de subida ingreme fosse animador, mas a paisagem é o que tirava o fôlego de verdade! A imensidão do mar de morros, formado pelos contrafortes da serra , que ia se abrindo quanto mais a gente subia de um lado e os paredoes rochosos do Marins do outro são de embasbacar! E toca a subir, e subir e subir, com o vento forte e gelado aliviando o calor do sol. Com um km de lingua pra fora, lá iamos nós terminando a segunda etapa da subida. A proxima etapa era subir e cotornar o próximo maciço e encarar os primeiros trechos de escalaminhada.

 

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Pedra da Andorinha...ou , a prova cabal que Deus tem um puta senso de humor...hehe

 

Naquele ponto, a Carol dava sinais de esgotamento. A mochila dela tambem nao ajudava muito, um modelo bem simples de cargueira com uma barriqueira que nao cumpria sua função e estava presa apenas por um nó - ou seja, o peso todo da mochila descarregava em seus ombros e a desequilibrava. Isso somado a um pouco de medo de altura e ela sentia dificuldades ao encarar os trechos de escalaminhada, então nosso ritmo ficou mais lento para dar uma ajuda e apoio moral pra ela. Era cerca de 2h da tarde quando terminamos de contornar o maciço, avistando além do cume, o Marinzinho e o vale da nascente do Ribeirão Passa Quatro. Apesar de todo mundo ter beliscado uma coisinha ou outra enquanto caminhava, resolvemos que era melhor não pararmos para comer "de verdade", até porque ali o vento resolveu mostrar o quanto estava gelado e poucos minutos parados já nos causava frio e lábios rachados.

 

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"Minas não tem mar. Lá, quem quiser navegar tem de aprender que o mar de Minas é em outro lugar."

 

O plano geral, quando resolvemos ir pro Marins, era acampar no cume, mas naquele ponto sabíamos que a Carla tinha medo de altura e travaria só de pensar no trepa-pedra final e Carol possivelmente nao aguentaria a subida. Além disso, a galera que voltava do bate e volta ao pico nos informava que lá em cima estava parecendo a 25 de Março, não restava mais lugares planos ou mesmo abrigados pra montar as barracas. Sendo assim, ficaríamos no platô logo abaixo do cume. Faltava só atravessar aquele vale, praticamente "nadando" em meio ao capim e subir a encosta do platô. Well e Daysa dispararam na frente, o Bruno e a Carla iam logo depois e eu acompanhava a Carol no fim da fila. As 16h10 chegamosas duas, por último, no platô, onde armamos nossas barracas e atacamos vorazmente nossos sanduiches.

 

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"Vamo, Cris... nada de moleza numa uma ladeirinha de nada dessas!"

 

A temperatura nao estava tão baixa, o sol ainda estava lá mas o vento era inclemente. Depois de nos enfiarmos em todas as nossas roupas, fomos assistir o sol, que se escondia rapidamente no horizonte, seus ultimos raios iluminando, sentido leste, todo o caminho da travessia para o Itaguaré, com a Serra Fina ao fundo fechando o cenário ao nordeste. Eu estava olhando, em linha contínua, para meus próximos objetivos e, perdão pela pieguice, mas a emoção era grande. Bebericamos um pouco de vinho, batendo um papo animado e cheio de gargalhadas, mas tremendo de frio. ::Cold:: Eu havia esquecido minhas luvas em meio a correria; acabei sendo salva pelo Bruno que desentocou da mochila um par de luvas a mais e uma touca com uma faixinha que cobria a boca e nariz. A preocupação agora era a Carol, que estava sem o isolante, e novamente a "mochila do Gato Félix" do Bruno veio para sua salvação: ele sacou um plastico grosso e uma manta de fleece de lá de dentro. Daí bastou ela ajeitar o plástico, mochila e tudo mais que pudesse no meio para conseguir ter uma noite menos desconfortável.

 

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Ei, Marketing da Nautica, já tem uma foto dos SL num video e outra no Facebook da Trilhas&Rumos...Vai rolar um patrocínio ou vamos ter que mudar de barracas???kkk

 

Algum tempo depois, eu, Well e Carol observávamos algo brilhando, como um conjunto de luzinhas piscantes, surgindo atras da encosta do cume, e nos perguntando o que estava fazendo um doido qualquer com um estrobo no meio da subida do cume (não sem antes cogitar se era um disco voador...). Resultado: três idiotas de queixo caído ao nos darmos conta que aquela coisa brilhante que vinha surgindo era a lua, e a sensação de luzinhas é porque estávamos vendo através do capim chacoalhado pelo vento! ::lol4::::lol4::::lol4:: A Daysa, dentro da barraca quase se mata de tanto rir da nossa cara! Mas devo dizer, em nossa defesa, que nao era "qualquer lua", era um verdadeiro escandalo luminoso. E o pior é que nem tinhamos tomado tanto vinho assim que justificasse começar a ver "coisas"!!

 

Para fugir da ventania, preparamos nosso rango abrigado no sobreteto das barracas e em poucos minutos estávamos mais aquecidos e com as barriguinhas cheias de arroz, feijoada e uma deliciosa (porém gelada!) salada. Depois de comer, acabou a coragem pra ficar do lado de fora; todo mundo se entocando em suas barracas por volta das 21h, com aquele luar "holofótico" sobre nossas barracas. Para nossa sorte, não fez tanto frio quanto temíamos, mas não acredito que tenha sido lá uma noite muito agradável pra Carol, considerando-se que alem do frio, ela dormia ao lado de um urso roncante que se tratava da minha pessoa... Eu havia simplesmente "morrido" dentro do meu saco de dormir, só ressuscitei muito depois do nascer do sol.

 

Reza a lenda que as 05h00 o Well tentou me acordar, sem sucesso, para fazermos o ataque ao cume e ver o nascer do sol lá de cima. Disse ele que a unica resposta que ele recebeu foi um ronco. Acabaram indo apenas ele e a Daysa, e eu desconfio que ele resolveu testar mesmo os nervos dela: ao invés de ir pelo caminho comum, tomaram uma vertente "pouco usual" fazendo uma verdadeira e radical escalada, iluminados mais pela lua do que pela headlamp e em meio a uma tremenda ventania. E a moça valente passou no teste com louvor, voltando para o Platô mais radiante que o sol.

 

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Eu ainda estava morta na barraca, mas diserram que são o Well e Dona Daysa descendo do Cume..

 

Dai me vi num dilema: O Well e a Daysa já estavam voltando; a Carla, estava numa briga entre a vontade e o medo de altura - o medo ganhou; o Bruno se declarou com uma preguiça monstro e a Carol também não tinha planos de atacar o cume. Olhei pro cume pensando "subir sozinha, eu subo de boa... mas e se eu travo pra descer dessa joça? Faço o que!?" Ainda bem que apesar de Sem Limite, pelo menos juizo eu tenho. Morrendo de arrependimento por ter acordado tão tarde e não ter subido junto com a dupla dinâmica, respirei fundo e deixei pra próxima. Porque agora virou questão de honra já que o Well ficou me zuando por ter pipocado no fim da missão! ::prestessao::

 

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Marinzinho, Pedra Redonda, Itaguaré e a Serra Fina lá no fundo... e quem disse que eu sussego enquanto nao atravesasr isso tudo?

 

Tomamos nosso café, arrumamos as tralhas em meio a um vento ainda mais congelante que o da noite, contando um sem numero de grupos descendo do cume e algumas figuras "interessantes" subindo para o ataque. Entre elas, um imbecil de posse de uma daquelas malditas vuvuzelas , fazendo o maior estardalhaço possivel. ::vapapu:: Começamos a descer por volta das 10h30 e pouco tempo depois percebemos que a Carol estava sofrendo com a caminhada. Acredito que a somatória de uma caminhada no dia anterior que, por causa da mochila, acabou sendo extenuante para ela, mais uma noite gélida e mal dormida tinham acabado com suas forças. O cansaço causou inchaço em seus pés e tornozelos, e como sua pisada nao tinha mais firmeza, acabou pisando de mal jeito e sentiu o tornozelo para completar. Uma coisa eu preciso dizer sobre essa menina: sem sombra de duvida, ela foi corajosa. Cada passo, curto e meio vacilante, era acompanhado por uma careta de dor, e mesmo indo muito lentamente, ela não parou.

 

Eram cerca de 13h30 quando estávamos começando a descer o ultimo morro antes do Careca. O Bruno e a Carla foram descendo na frente, o sol já estava fritando e o Well estava explodindo de dor de cabeça por conta disso. Como a Carol não aguentava caminhar num ritmo normal e não aceitou quando ele se ofereceu para levar a mochila dela, ele e a Daysa desceram para poder se abrigar um pouco na sombra e nós duas continuamos descendo no passo da lesma, auxiliada pelo meu bastão.

 

Acho que a Carol já devia estar de saco cheio de tanto que eu dizia pra ela "Coragem! Falta pouco pra terminar!". Como os pés dela estavam latejando de tão inchados, ela tirou o tenis e colocou meu "crocs", o que já deu um pequeno alívio na caminhada. Mesmo assim ainda demoramos quase 45 minutos para encontrar a Daysa, quase no final da descida, que havia voltado pra buscar a mochila da Carol. Com isso, ela conseguiu caminhar num ritmo melhor e em pouco tempo encontramos o Well junto a placa no inicio da trilha com uma garrafa de água fresquinha que ele havia buscado numa biquinha (pegando uma trilhazinha que começa do lado oposto da que vai para o Marins). Alias, quando ele e a Daysa chegaram ali encontraram um grupo que tinha deixado pra trás a maior zona de lixo e uma fogueira acesa, que o Well prontamente apagou.

 

Um pouco de descanço, água fresca e o fim do terreno inclinado foram o suficiente pra dar uma renovada na Carol, e dali seguimos num bom ritmo de volta até o acampamento base, com a Daysa levando a mochila da Carol e o Well com sua cargueira e a da Daysa. Bruno e a Carla já tinham zarpado, não sem antes nos deixar um bilhete e um recado para nós com o Milton. Brindamos o fim da trip com uma breja gelada enquanto a Carol recebia nossos mais sinceros cumprimentos por ter "sobrevivido" bravamente a jornada. Hora de zarpar para a casa, não sem antes uma parada no Mc Donalds do posto Arco-Iris, em Roseira, já que a mais leve sugestão de um milk-shake por parte da Daysa atiçou nossas lombrigas...

 

Que dizer dessa trip, no final das contas?

 

Que caminhar na companhia do Well é sempre óoootemo, e com a Daysa então, fechou o pacote (mas arranja outra musica porque nunca mais eu quero ouvir "Alejandro" por culpa sua kkk)! Que foi um imenso prazer conhecer Carla e Bruno, o animadissimo "Casal 15". E que a Carol, sofreu mas já foi picada pelo mosquitinho da montanha, como o Well costuma dizer, e já saiu perguntando quando rola a proxima. Sinta-se bem vinda!

 

E que o Marins é simplesmente mágico. A caminhada em si, os trechos de escalaminhada e o visual alucinante do interminável mar de morros do sul de Minas. Somo a tudo, isso poder contemplar, de um angulo novo, todos os picos que fazem parte de um dos mais ricos cenários da minha vida tornam aquele lugar único. E mesmo que eu não sentisse que fiquei me devendo o cume, pretendo voltar lá tantas vezes quanto a vida me permitir! (E que o Marins é suave perto da subida do Corcovado!)

 

Cris SL04

(mais fotos no http://negrabela.multiply.com ... assim que eu terminar de carregar tudo kkk)

Editado por Visitante
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  • Membros de Honra

Relato muito bacana moça... Parabéns!

Interessante como uma das palavras mais utilizada por você para descrever o ambiente foi vento e suas variáveis...

O Marins é até um pico fácil para subir, porém o vento e a forte neblina costumam surpreender muita gente, sendo sozinhos ou em conjunto os maiores causadores de acidentes principalmente durante as descidas.

No verão quando a neblina costuma ser mais intensa há dias em que a visibilidade no topo chega a 5 metros aproximadamente, isso por volta das 14:00 horas.

Para ilustrar um pouco isso pra galera:

 

Pico dos Marins no último patamar antes do cume:

 

[align=center]

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No alto do pico:

 

[align=center]

[/align]

Abraços e boas trilhas.

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  • Colaboradores

aee Cris arrasou no relato !!!

ficou demais !!

só de estar naquele lugar maravilhoso ja é o bastante !! e vencer todas aquelas montanhas de pedra ja é uma vitoria !!!

e "pipocar" é ficar em casa deitadão no sofa heheehe !!

::carai:: ate mesmo os mais experientes "pipocam" passam mal , vomitam, se estressam, perdem ponta de dedos e dai.. passam um tempo e tão la de novo tentando é isso que é o importante !! e nem por isso é desmerecida a subida na montanha sem ter alcançado o cume !!!!

agora vc ja sabe que pode chegar la em cima e que venha a proxima !!!

podemos não subir tão rapido mas chegamos !!!

abço

e foi muito legal passar esse fim na companhia de vcs !!!

parabens !

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  • Membros de Honra

Aí, Cris, mandou bem!

Agora quero ver as fotos desta trip.

Sobre roncos: para quem vai comigo, eu aviso: Eu ronco. Uma vez fiz uma trip com certo editor. Dividimos a barraca. Na primeira alvorada eu disse "bom dia, Sr. ****". Ele disse "bom dia, Caterpilar D3". Fiquei constrangido por ter roncado e, na segunda noite, deixei o companheiro se arrumar no saco de dormir e fiquei dando um tempo na rua. Uma hora e tanto depois entrei na barraca e jurei que tinha um rebocador marítimo lá dentro!

Então, a regra é a seguinte: eu aviso, e não fico constrangido! hahahahah

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  • Membros

Salve Cris, Brunão...

O fds foi perfeito, Foi um prazer conhecer o Casal 15 e andar com a Cris é sempre divertido, ainda mais que ela adora minhas musicas ::lol4::::lol4:: e é mesmo como o Bruno falou, pipocar é ficar em casa assistindo faustão... ::lol4::

Ou então não fazer porra nenhuma e ficar falando q foi para a montanha como uns e outros q conhecemos por ai.. ::xiu::::carai::::prestessao::::vapapu::::lol4::::lol4::::lol4::

O Marins é um lugar mágico, eu volto lá quantas vezes for possivel e a cada vez sei que gostarei de lá mais ainda!!!

Sei que fiquei te alugando por vc não ter subido o ultimo morrinho ::toma::::quilpish::::putz:: , mais foi pura zueira e só zuei porque sabia q vc conseguiria, olhando de baixo parece ser mais difícil porem la na hora é muito fácil, é só ir pelo lugar certo q vc não precisa escalar e ficar adrenada igual a Daysa e chinga até minha terceira geração... ::lol4::::lol4::

Foi Show de bola, adorei andar na companhia de todos e a Carol pirou o cabeção tembem... temos que repetir o passeio!!!!! ::otemo::::otemo::::otemo::

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  • Membros de Honra

Tai, post editado com foteeeennhas...

 

Sobre roncos: para quem vai comigo, eu aviso: Eu ronco. Uma vez fiz uma trip com certo editor. Dividimos a barraca. Na primeira alvorada eu disse "bom dia, Sr. ****". Ele disse "bom dia, Caterpilar D3". Fiquei constrangido por ter roncado e, na segunda noite, deixei o companheiro se arrumar no saco de dormir e fiquei dando um tempo na rua. Uma hora e tanto depois entrei na barraca e jurei que tinha um rebocador marítimo lá dentro!

Então, a regra é a seguinte: eu aviso, e não fico constrangido! hahahahah

 

kkk eu ronco mesmo, nao tem jeito e tambem já perdi a vergonha... já sou conhecida carinhosamente como Motor V8 ::lol4::

O Well bem que tentou me proibir de armar a barraca perto da dele, mas o que seria de mim sem perturbar o sono alheio???

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  • Membros de Honra
Aí, Cris, mandou bem!

Agora quero ver as fotos desta trip.

Sobre roncos: para quem vai comigo, eu aviso: Eu ronco. Uma vez fiz uma trip com certo editor. Dividimos a barraca. Na primeira alvorada eu disse "bom dia, Sr. ****". Ele disse "bom dia, Caterpilar D3". Fiquei constrangido por ter roncado e, na segunda noite, deixei o companheiro se arrumar no saco de dormir e fiquei dando um tempo na rua. Uma hora e tanto depois entrei na barraca e jurei que tinha um rebocador marítimo lá dentro!

Então, a regra é a seguinte: eu aviso, e não fico constrangido! hahahahah

 

pár ade me entregar, gnomo gigante!

 

e cris, vai acostumando, perrengues são comuns. com o tempo piora. tb já fiz trilha com gente com mochila com barrigueira amarrada no nó....

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