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  1. Boa tarde a todos, UPDATE: o meu mochilão passou para cerca de 7-9 meses e, além do SA, pretendo também passar algum tempo na Australia 🇦🇺 Como o budject, ao contrário do tempo de permanência, não esticou, pretendo usar a plataforma Workaway em alguns momentos, trocando hospedagem e alimentação por trabalho 😊 Alguém tem experiência? Gratidão 🙏🙏🙏 Alguém já viajou para o Sudoeste Asiático em tempos de Covid? Se tudo correr bem, Irei "mochilar" durante cerca de 9 meses por Singapura, Indonésia, Malásia, Tailândia (apenas breve passagem por koh Lipe e talvez Mae Sot para cruzar a fronteira), Myanmar, Laos, Camboja, Vietnam e, se tiver tempo e conseguir esticar o bujet, Sri Lanka e Filipinas... O roteiro está ainda numa fase muito embrionária, apenas tenho vôo de Lisboa para Singapura no final de Outubro e não tenho bilhete de volta. Pretendo fazer 3 semanas de voluntariado e aprender a surfar 😊 Gostava de saber quais as vossas opiniões e dicas... Grata desde já 🙏
  2. Salve galera, mais uma vez estou aqui para compartilhar com vocês uma nova experiência mochileira, dessa vez sai da zona de conforto e me aventurei pela Ásia, mais precisamente pelo Sudeste Asiático, a bola da vez foi Cingapura, Malásia e Tailândia e ainda dois stopovers em Pequim e Frankfurt, entre 16/10/18 e 24/11/18. Por conta das correrias da vida, só estou tendo tempo de escrever agora, mas antes tarde do que nunca. Inicialmente vou colocar algumas informações que julgo mais importante e ao longo do relato vou detalhando melhor. [Editado] Fiz também um pequeno vídeo resumindo um pouco do que foi a viagem. Abaixo dele, tem o link do Youtube caso dê algum problema no arquivo que postei (já me aconteceu uma vez). 2018_Finalizado.mp4 https://www.youtube.com/watch?v=zPDmke9-ZGU&t=1s ROTEIRO FINAL (o original foi alterado durante a viagem) - Guarulhos - Frankfurt - 11h30 de vôo (conexão de 3h10) - Frankfurt - Pequim - 9h20 de vôo (conexão de 3h40) - Pequim - Cingapura - 6h25 de vôo Cingapura - 4 dias - Cingapura - Malaca (Malásia) - 5h de ônibus Malaca - 3 dias - Malaca - Kuala Lumpur - 2h de ônibus Kuala Lumpur - 5 dias - Kuala Lumpur - Chiang Mai (Tailândia) - 2h45 de vôo Chiang Mai (Tailândia) - 4 dias - Chiang Mai - Pai - 3h de van Pai - 3 dias - Pai - Chiang Mai - 3h de van Chiang Mai - 2 dias - Chiang Mai - Sukhothai - 6h de ônibus Sukhothai - 2 dias - Sukhothai - Bangkoc - 7h de ônibus Bangkoc - 4 dias - Bangkoc - Ao Nang - 14h de ônibus Ao Nang - 4 dias - Ao Nang - Phi Phi Island - 1h30 de ferry boat Phi Phi Island - 2 dias - Phi Phi Island - Phuket - 1h30 de ferry boat - Phuket - Pequim (conexão de 20h10); - Pequim - Frankfurt (conexão de 16h25); - Frankfurt - Guarulhos. PASSAGENS AÉREAS Após muita pesquisa e uso de todas as ferramentas de busca possíveis (Skyscanner, Voopster, Melhores Destinos, Kayak, Kiwi) e até no site de companhias como Air China, Ethiopian, Emirates, entre outras; quase fechei a compra pelo site da Air China, o trecho GRU - Cingapura (com conexões em Frankfurt e Pequim) e Phuket - Guarulhos (as mesmas conexões na volta) estava 845 dólares, só que na hora de pagar não dava certo (pensa num site ruim e mal feito). Resolvi então comprar pelo Skyscanner, que me direcionou para a plataforma Zupper (nunca havia ouvido falar nela), fechei pro R$ 3546,63 (com taxas e tudo, e pra época estava barato, pois cheguei a ver na casa do quatro, cinco mil reais), o itinerário era o mesmo, na verdade até as companhias utilizadas eram as mesmas (GRU - FRA pela Lufthansa, FRA - PEQ pela Air China e PEQ - SIN pela Singapore; na volta PHU - PEQ e PEQ - FRA pela Air China e FRA - GRU pela Lufthansa) e com um detalhe: comprei no domingo, na segunda foi quando o dólar explodiu e achei que ia me ferrar porque apesar de aparecer em real o preço na verdade é em dólar e a minha fatura fecharia em duas semanas, mas não, mantiveram o valor e pronto. Aliás, recomendo muito o Zupper, tem boa avaliação no ReclameAqui (raridade no ramo de empresas aéreas ou de comprar de passagens) e foi muito bem, inclusive até me ligaram para comunicar uma mudança na emissão de um trecho que sairia mais tarde. TRÂMITES BUROCRÁTICOS Cingapura, Malásia, Tailândia e Alemanha não exigem visto de turismo para brasileiros, podendo ficar até 90 dias em cada um deles, apenas a China exige, mas para quem faz apenas conexão tem um esquema diferente, se você comprovar que está apenas de passagem e a China não é o seu destino final, você pode ficar até 144 horas (6 dias) por lá sem visto, eu explicarei mais adiante como funciona isso. Para a Tailândia, é exigido o Certificado Internacional de Vacinas para Febre Amarela, e ele realmente é cobrado por lá, para os demais países não foi exigido nada além do passaporte válido. SEGURO DE VIAGEM Pela primeira vez decidi fazer um seguro de viagem, pois ouvi dizer que na Ásia atendimento médico é caro, aproveitei que teve uma feira de turismo em Santos e fechei um pacote com a Travel Ace, o plano para 39 dias cobrindo todo o meu roteiro e com cobertura de 40.000 dólares por evento saiu por 900 reais em 6x, saiu mais barato que a média de preços que vi. Graças a deus não posso opinar se a seguradora é boa ou não porque não precisei usar (foi o dinheiro mais bem “jogado de fora” da minha vida kkk) HOSPEDAGENS Cingapura - The InnCrowd Backpackers' Hostel (4 diárias): S$ 70,00 Um bom hostel, ótima localização, perto de duas estações de metrô (Little India e Jalan Besar) e de um terminal de onde partem ônibus para a Malásia; muitos restaurantes baratos e do famoso Tekka Center; comércio abundante e casas de câmbio. O hostel tem geladeira para guardar suas coisas, um bom café da manhã (ovo cozido, pão, geléia, manteiga, café, chá, você mesmo faz o seu, os itens ficam no balcão), tem aquecedor de água, vendem água e refrigerante na recepção, um área comum grande e os quartos são espaçosos, porém não tem locker para guardar as mochilas. Atendimento bom, o acesso a ele é por cartão. Possui ar condicionado mas só é ligado à noite. Malaca - Victors Guest House (3 diárias): MYR 36,00 Ótima localização, fica em Chinatown e próximo de lugares baratos pra comer. Tem água gelada e quente, café disponível à vontade. Tem apenas ventiladores, mas são bem fortes; as camas são boas e tem lockers grandes para guardar a cargueira. O Wi-Fi é horrível e fiquei muitas vezes sem conexão. O acesso é por chave na porta de baixo (à noite fica trancado) e senha numérica na porta de cima. Dica: pegue a cama mais próxima da porta, fiquei na da janela e avenida em frente é muito movimentada, eu consigo dormir de boa, mas pra quem é sensível a barulho é zoado. Kuala Lumpur - Submarine Guest House Central Market (5 diárias): MYR 60,00 Ótima localização, quase ao lado do Central Market, fica próximo à Chinatown, portanto muitas opções de comida boa e barata próximo; casas de câmbio, estação de metrô (Pasar Seni) e das linhas do GoKL. O Max, que é quem cuida de lá, é o melhor que encontrei até hoje: atencioso, educado, sempre disposto a ajudar. As camas são boas, possui ar condicionado, tem máquina de água quente. A única coisa estranha é o chão do andar que quando você anda parece que é de madeira, sei lá, faz um barulho estranho e se move; e as paredes são finas, você ouve tudo do quarto ao lado. Mas recomendo muito! Chiang Mai - Chiangmai Shunlin Hostel (4 diárias): THB 520,00 Ótima localização; boa estrutura; tem ar condicionado (funciona a partir das 17h e desliga de manhã, mas não lembro que horas); embora no Booking informe que não tem café da manhã, mas eles colocam café, chá, bananas e bolachas para os hóspedes. Os donos, um casal com uma criança pequena, são extremamente simpáticos e o Peter sempre que você precisa de algo ele informa ou liga para algum número e arruma o que você precisa. As camas são confortáveis e tem cortinas nos beliches. Um dos melhores hostels que fiquei, tanto que quando voltei de Pai fiz questão de ficar nele. Pai - Baan Aomsin Resort (3 diárias): THB 360,00 Bem localizado, fica numa estrada há uns 10 ou 15 minutos de caminhada do centro, parece uma chácara, é muito gostoso o lugar, tem redes, uma geladeira para guardar suas coisas, bastante verde, e como é lugar montanhoso faz até um frio gostoso de noite, tanto que nem usávamos o ar condicionado, só os ventiladores durante o dia. O dono é muito simpático assim como sua família, é sabendo que eu era brasileiro sempre falava de futebol, é fã do Zico. Tem café da manhã mas é pago a parte, porém recomendo muito, custa só 70 baths e vem com ovo (você escolhe mexido, frito ou omelete), salsicha de frango, duas bananas, pão (2 ou 3), geléia, manteiga, um potinho de salada e café ou chá a vonts, é bem gostoso e sustenta bem. Não possui locker nos quartos. Chiang Mai - Chiangmai Shunlin Hostel (2 diárias): THB 260,00 Vide avaliação anterior. Sukhothai - RuengsriSiri Guesthouse (2 diárias): THB 240,00 Fica exatamente na frente do terminal de ônibus da cidade, basta atravessar a rua. As camas tem uma cortina pequena, o meu quarto não tinha ar, só ventilador, mas de noite dava conta, não era tão quente. Tem um terraço, mesa de ping pong e alvo para jogar dardos, mesinhas do lado de fora e vendem bebidas, quando você se hospeda ganha uma garrafinha de água, mas depois só comprando, não tem onde encher. Os funcionários são simpáticos. O café da manhã é comprado, mas sinceramente não curti muito. Outra coisa ruim é que apesar de ficar na frente do terminal, fica longe da cidade e de tudo, tem uns pequenos restaurantes na rua mas que fecham cedo, se quiser jantar tem que ser antes das 19h, depois a única coisa na região é um 7-Eleven. Tem aluguel de bikes. Sinceramente, só recomendo pra quem vai ficar um ou dois dias pela comodidade de pegar o ônibus na porta. Bangkoc - Feel Like Home Dormitory & cafe (4 diárias): THB 480,00 Fica há uns 15 minutos andando da Kao San Road, não tem metrô próximo mas tem muitos ônibus que atendem à região e vão para muitos lugares. As camas são um pouco duras, tem ar condicionado, tem locker apenas para coisas pequenas, o café da manhã é razoável (café ou chá, um copo de suco de laranja, dois fatias de pão torrados, geléia, manteiga e uma banana) e é o funcionário que prepara pra você. Tem uam agência anexa ao hostel onde você pode fechar passeios e transportes para outros lugares. Os funcionários são simpáticos e tem uma geladeira onde vendem água e refrigerantes. Ao Nang - Sleeper Hostel (4 diárias): THB 1040,40 Fica localizado na avenida principal, funcionários muito bons e simpáticos, quarto grande, camas boas e com cortinas, o ar condicionado é apenas suficiente (não gela tanto). Os lockers são naquele esquema que fica embaixo da cama. O café da manhã é pago mas não cheguei a consumir; o acesso é feito por cartão, se perder paga (relatarei o que houve comigo); e tem tudo próximo, inclusive a praia não é muito longe. Ah, se puder ficar no quarto de frente pra rua, a vista é espetacular (postarei a foto que tirei da varanda no momento que relatar sobre lá). PHI PHI Island - Paradise Dorm Room (2 diárias): THB 378,00 Localização boa é relativo porque a ilha é pequena, mas esse hostel fica mais próximo do pier de onde sai o ferry que outros, fica atrás do famoso Reggae Bar. A recepção fica na calçada e assim que entra já é o quarto, são dois ao todo, e no final deles tem uma porta que dá acesso a um corredor com 4 banheiros, que, aliás, foram os melhores que encontrei durante a viagem: grandes, com bastante lugar pra por roupa, prateleiras e até espelho. As camas são confortáveis, não tem locker, o ar condicionado fica ligado direto e tem galão de água com opção de gelada ou quente. É extremamente simples mas bem ajeitado e limpo. A senhora que toma conta de lá é muçulmana, é bem calada mas muito boazinha. Recomendo! SEGURANÇA Posso dizer com propriedade que aquela região é bastante segura para viajar, inclusive para mulheres sozinhas. Claro que crimes de oportunidade (batedores de carteira, pequenos furtos) podem ocorrer em qualquer lugar, mas basta ficar atento com seus pertences que tudo dará certo. Não me senti ameaçado ou com medo em nenhum momento. Outra coisa para se ficar atento, sobretudo na Tailândia, são tentativas de golpes, eu não passei por nenhuma tentativa mas li muito a respeito, basta ficar esperto também. TRANSPORTE Em Cingapura, o metrô é muito bom, seguro, limpo, silencioso e eficiente e liga grande parte da cidade, você paga conforme a distância percorrida. Possui também sistema de ônibus mas não cheguei a usar, porém ouvi dizer que é bom também. O aeroporto é ligado pelo metrô. Na Malásia, Malaca é pequena e dá pra fazer tudo a pé; já Kuala Lumpur é uma cidade enorme e tem um bom sistema de transporte público: KTM (trem), MRT (monorail), LRT (metrô), é um pouco confuso no começo mas dá pra entender logo. Tem também os ônibus e um serviço de ônibus gratuito chamado GoKL, são quatro linhas que fazem vários pontos da cidade, são ônibus novos com ar condicionado. O aeroporto de KL é muito longe, tem um trem expresso que vai pra lá mas custava 55 ringgits, tem um ônibus que vai pra lá por apenas 12 ringgits, leva uma hora. Na Tailândia, em Chiang Mai tem as linhas de ônibus que servem bem à cidade, inclusive dá acesso ao aeroporto, e tem o famoso songthrew, um carrinho vermelho que faz as vezes de lotação, é bem barato também e vai pra todo lado, além dos tradicionais tuk-tuks; em Pai só andei a pé; em Sukhothai usei uma caminhonete velha que faz o transporte da nova para a Old City, tem a opção de alugar uma bike também; em Bangkoc tem o MRT (metrô), que atende uma parte da cidade, o Skytrain, além dos tuk-tuks, táxis e sistema de ônibus, que utilizei muito, pois onde fiquei hospedado não tinha metrô nem Skytrain próximo; em Ao Nang tem uma linha de ônibus que liga até o aeroporto, mas não usei, e os barcos usados para ir até outras praias, como Railay Beach, Tonsai Beach; em Phi Phi tem os taxiboats que levam você a outras praias. LEMBRANCINHAS Cingapura: algumas lojas da People's Park Complex (Chinatown), próximo à Mesquita no bairro árabe, várias lojas e barracas de rua na Little India. Malásia: em Malaca uma galeria próxima à A Famosa, uma grande galeria próxima ao Museu Marítimo; em Kuala Lumpur o Central Market tem várias lojas de souvenires e o preço é mais em conta, tem também o bairro Little India e o seu comércio de tudo. Tailândia: em Chiang Mai o Night Bazar é de longe o melhor lugar; em Pai a Walking Street; em Sukhothai o entorno do Parque Histórico tem várias lojinhas; em Bangkoc o Chatuchak Market, que só abre finais de semana, o MBK Center, na Kao San Road e na Rambutri tem bastante lojinhas também ou então nos mercados flutuantes; em Ao Nang tem um Night Bazar que fica em Krabi (não cheguei a ir lá) e algumas lojinhas espalhadas pela cidade; em Phi Phi as lojinhas espalhadas pela ilha. JET LAG Sim, eu venci o jet lag, só na volta que deu uma cansada maior, mas na ida foi de boaça, mas precisei fazer uma preparação maluca, que irei contando conforme o relato for seguindo. O fato é que não tive problema nenhum, só no primeiro dia em Cingapura dormi um pouco mais cedo, mas talvez fosse mais pelo cansaço da viagem do que pelo jet leg. Continua...
  3. A Malásia encerrou todas as restrições de entrada referentes à covid-19 restantes para chegadas estrangeiras. O diretor-geral de saúde do país, Dr. Noor Hisham Abdullah, confirmou que todos os requisitos foram descartados, permitindo a entrada de todos os turistas vacinados e não vacinados. Mais informações: https://m.panrotas.com.br/mercado/destinos/2022/08/malasia-abandona-todas-as-restricoes-de-covid-19/191074
  4. Depois de muitos pedidos e muita procrastinação, eu e minha esposa resolvemos começar a publicar os relatos das nossas viagens. Para isso criamos um blog num formato meio que de diário, contando o dia-a-dia das nossas viagens pelo mundo sempre só com uma mochila nas costas e pouca grana. Para quem quiser acessar nosso blog, vai aqui o link: http://arielbrothers.wixsite.com/osmochilinhas De qualquer forma, pretendemos publicar nossas histórias aqui também no site dos mochileiros, site este que sempre nos ajudou nos nossos planejamentos. Dessa forma, queremos dar também nossa retribuição para ajudar outros viajantes e incentivar as pessoas a viajar, mostrando que é possível sim conhecer outros países gastando pouco e até menos do que gastaríamos se ficássemos este mesmo período no Brasil. Nosso primeiro relato é de uma viagem que fizemos de 35 dias pelo sudeste asiático, nossa primeira viagem para fora do continente. A viagem foi em 2016, sendo assim, há muitas informações que devem ser atualizadas por quem quiser se inspirar em nosso roteiro. Ainda estamos em processo de montagem do blog, por isso, vamos ir postando aos poucos o nosso itinerário, inclusive, no fim de cada cidade/país, pretendo fazer um resumão com mapas e dicas mais práticas dos locais e meios de transporte utilizados. SUDESTE ASIÁTICO 1º Dia - Chegando em Bangkok (04/11/2016) Chegamos em Bangkok por volta das 3h da tarde. Entre imigração, banheiro e trocar um pouco de dinheiro no aeroporto, fomos sair de lá umas 16h30. Aqui já vai uma dica: Antes de passar na imigração é necessário preencher uma outra ficha que não a de imigração e passar no "Health Control" para apresentar a carteira de vacinação contra a febre amarela. No dia que chegamos tinha uma filinha ali, principalmente porque tinha um suíço que não sabia falar inglês (e muito menos tailandês), e a tiazinha no guichê tentava achar alguém que falasse a língua dele para ajudar enquanto gritava para o mesmo: "complete! complete!". O aeroporto Suvarnabhumi é imenso e lindo, todo coberto com uma cobertura (dã) abobadada que lembra muito o Estádio Beira-Rio aqui em Porto Alegre. Aeroporto Suvarnabhumi, o principal aeroporto de Bangkok e um dos maiores da Ásia Fomos para o hostel de metrô, é claro, a forma mais barata de sair do aeroporto rumo a cidade. Depois de uma baldeação, chegamos a estação Hua Lamphong por voltas das 17h. Estação esta que dá de frente para a Estação de trens de mesmo nome: Hua Lamphong, a principal estação de Bangkok e onde depois pegaríamos nosso trem em direção à Ayutthaya e Chiang Mai. Primeira coisa a fazer, passamos no prédio em frente a estação retirar nossos tíquetes de trem de Ayutthaya para Chiang Mai, comprados com antecedência junto a uma agência de turismo pela internet por garantia devido à época que estávamos visitando, o Festival das Lanternas de Chiang Mai. Depois, antes de seguirmos para nosso hostel, a Juju estava morrendo de fome, por isso fomos logo provar nossa primeira comida de rua na Tailândia. Na primeira venda que enxergamos, ao lado da saída da estação de metrô, pedimos para uma tiazinha, com a ajuda de outra que estava na fila que falava inglês, o mesmo que um outro casal estava comendo (já que não tínhamos ideia do que a tia servia ou o nome das comidas). Para nossa surpresa era uma sopa que mais tarde descobriríamos ser o famoso Tom Yum (muito bom por sinal). A tiazinha nos cobrou ali, aleatoriamente 50 baths (o equivalente a 5 reais), ainda disse que o normal era 40 mas que o nosso era "especial" (será?), por isso mais caro. Desde cedo então descobrimos a gentileza e o carisma dos tailandeses, tanto da tia vendendo o lanche, quanto a tia da fila que nos ajudou, quanto aos demais na mesa improvisada que perguntaram se estávamos gostando da comida, todos muito simpáticos! Ainda improvisei um aroi (gostoso em tailandês) para responde-los, o que os desarmou ainda mais conosco. Devidamente alimentados, seguimos para o hostel, a pouco mais de 800 metros dali, costeando um afluente do rio Chao Phraya, o principal rio que cruza a cidade e que é utilizado pela população entre outros, como meio de locomoção. No caminho diversos templos budistas muito bonitos, tuk-tuks e 7elevens (para quem não sabe, 7eleven é uma franquia de lojas de conveniências muito presente mundo afora, sendo que a Tailândia e o Japão são os países que mais possuem lojas desta franquia). Espalhados pelas ruas há vários cartazes informando como se deve respeitar o budismo e a figura do Buda. Acha que os turistas respeitam isso? Chegamos no hostel Oldtown e de cara seria um dos melhores hostels, se não o melhor, que ficamos em toda a viagem pela Ásia. Quartos limpos, camas extremamente confortáveis, área comum enorme com jogos, geladeiras, banheiros gigantes também, entrada nos andares com cartão, tudo perfeito, e ainda por cima, pelo preço de 12 reais por pessoa por dia (hoje deve estar mais caro), um dos mais baratos que já ficamos. Quarto de 8 pessoas do Oldtown hostel Nos acomodamos num quarto com 8 pessoas e, como sempre, com a adrenalina a mil por recém chegar num lugar diferente, já saímos pela rua para explorar, sem dar a mínima para as mais de 30 horas de voo nas costas ou para o fuso-horário (o que se revelaria uma tremenda burrice mais tarde...). Saímos já a noite, em direção a China Town de Bangkok, que fica pertinho do hostel. Aliás, a escolha do mesmo foi justamente por isso. Além de estar perto da estação de trem, onde teríamos que pegar o trem dias depois cedo da manhã, a noite na China Town é uma das melhores da cidade, menos turística que a famosa Khao San Road. Além disso o hostel fica praticamente do lado de uma estação de barco, o que permitiria também ir facilmente (e barato) até o bairro antigo da cidade, onde fica o Grand Palace e o Wat Pho, principais atrações da Tailândia. No caminho para a China Town, entramos pela primeira vez num 7 eleven, e foi nosso primeiro choque econômico da viagem. Tudo muito barato! Protetor solar, shampoo, água, comidas, salgadinhos, cervejas... um absurdo! Se já estávamos animados com tudo que vivenciávamos até o momento, ficamos mais ainda. Compramos nossa primeira cerveja Singha (a melhor de todas junto com a Chang) e seguimos, passando pelo arco chinês e adentrando a rua Yaowarat, a principal da China Town. Salgadinhos exóticos e baratos do 7eleven; Cerveja Singha, a melhor da Tailândia, Arco Chinês que dá acesso à China Town. Com aquela adrenalina e vontade de desbravar já mencionada, seguimos através das ruas lotadas de barraquinhas de rua e gente, letreiros chineses em neon e enfeites bem característicos de uma China Town. Paramos então para comer o que mais de exótico achássemos e pedimos um espetinho de polvo, o qual foi servido mergulhado numa sacola com um tempero que nós né, tipo: "estou na Tailândia quero provar tudo" pedimos para incluir. Não preciso dizer que aquele tempero era apimentado que é um diabo, e nos fez sofrer para comer aquilo ali (mas comemos tudo!). Saboreando um espetinho de polvo de nome impronunciável, conforme se vê no cartaz Demos mais uma volta pela rua e fomos parados por um grupo de adolescentes que, ou queriam treinar seu inglês, ou estavam fazendo um trabalho para o colégio, pois fizeram umas perguntas para nós sobre o que achávamos da Tailândia e anotavam as respostas num caderno. Muito simpáticos também (como todos tailandeses que conhecemos). Depois entramos num restaurante/lancheria e pedimos mais uma comida exótica, uma massa tipo yakissoba com bolinhos de frutos do mar, porém essa, mais apimentada ainda que a comida anterior, não conseguimos comer toda. Fomos conhecer então as ruas transversais, que também possuem um comércio vasto. Numa delas, vimos uma grande (e estranha) movimentação próxima de um caminhão que descarregava alguma coisa para algumas lojas. Fomos conferir e era um caminhão vendendo calçados muito baratos! A Juju achou uma pantufa do Totoro que custava algo em torno de 90 baths se não me engano (9 reais) e comprou-se então o primeiro souvenir da viagem. China Town de Bangkok Antes de voltar para o hostel, ainda ficamos ali observando mais um pouco a vida noturna da região e tivemos mais um choque cultural (que se tornaria natural ao decorrer da viagem). Descobrimos que as louças das barraquinhas de rua não são descartáveis, são todos lavados em uns baldes de higiene duvidosa, sem água corrente. Além disso, descobrimos a convivência pacífica entre os vendedores de rua e os ratos (que pareciam gatos de tão grandes). Um dos vendedores inclusive observava um rato se mexer perto dele e ria. Descobriríamos mais tarde que o Brasil é um dos países "mais higiênicos" do mundo. Já de volta ao hostel, esperando a Juju tomar banho, acabei conhecendo na área comum um canadense que estava no nosso quarto e que queria se enturmar a qualquer preço. Me contou que estava nas praias, curtindo muito: "So much party" (frase que depois virou um meme interno) mas teve que vir para a capital para tomar remédios anti rábica por um mês pois levou uma mordida de um macaco na Monkey Island (imagino como deve ter importunado o bichinho). Depois ele tentou puxar papo com um russo que também estava no nosso quarto (o que não deu muito certo), e depois saiu tentando conversar com qualquer coisa que esbarrasse no seu caminho. Depois que a Juju voltou para o quarto é que paguei o preço de não ter respeitado o tal de "Jet Lag". Vomitei as tripas, dentro do quarto mesmo, inclusive pingando um pouco nas coisas de um suíço que estava no beliche ao lado (por sorte não tinha ninguém no quarto naquele momento). A Juju rapidamente pegou um pano num armário que tinha no corredor e limpou tudo, mas continuei vomitando até altas horas da madrugada. Com enjoo, dor de cabeça e náuseas, comecei a tomar tudo que é remédio: Dramim, plasil, paracetamol, etc. Enquanto a Juju tranquilona, ficou mais um tempinho lá na área comum apreciando umas Singhas. Continuei vomitando até que consegui dormir, porém no meio da madrugada acordei com uma dor insuportável na barriga, tentei dormir de novo mas não conseguia, até que resolvi tomar um remédio para gases e fui no banheiro onde fiquei por algumas horas, até que, enfim, aliviou as dores e consegui dormir. Fica a lição, respeitar o corpo e não comer nada pesado nem se agitar muito recém chegando depois de 30 horas de voo num fuso horário de 10 horas de diferença.
  5. Olá pessoal, alguém com planos de ir para a Tailândia no final do ano, já comprei minhas passagens, para o período de 20/12/19 a 20/01/2020. O roteiro está quase pronto, passando ainda pelo Camboja, Malásia e Singapura. Mas se alguém tiver alguma sugestão ou dicas, são super bem vindas! Bora!? Abraços,
  6. bom depois de muito pesquisar nesse site para me programar com meu mochilão no sudeste asiático, nada mais justo que deixar minha contribuição! Segue meu insta @uaiguimg até mesmo para contatos mais rápidos caso precise.. Vamos lá, tudo começou em janeiro de 2017 quando teve um bug pela Turkish Airline com passagens de ida e volta a 670 reais ida e volta de sp a Bangcoc! Se acham que peguei esse bug? Não, fiquei com medo e esses valores eram apenas para os meses de junho e julho onde é temporada de chuva por lá, além do mais em fevereiro iria para Cancun, viagem que já estava deixando um Rim... Pois bem, fui pra Cancun em minha primeira viagem internacional com uma amiga, tudo perfeito dispensa comentários.... depois que cheguei de lá fiquei já imaginando a próxima viagem para onde seria, então fui pesquisar a Tailândia. Quando comecei a pesquisar vi um vídeo do festival das lanternas que acontecia sempre em novembro em uma cidade ao norte da Tailândia, Chiang Mai, logo que vi, já não deixou duvidas que a Tailândia seria meu próximo destino! Mas não ficaria por ai, já que quando vc começa pesquisar sobre o sudeste asiático vc vê que é possível colocar outros países que estão ali próximos e são incríveis tb! Dai comecei a pesquisar pesquisar e pesquisar, e descobrir o Full moon party, que é uma festa que sempre acontece na Lua cheia em uma das ilhas da Tailândia Ko Phagan, fiquei tentando ao ver um vídeo da festa do réveillon, foi então foi ai que mudei os planos e decidir que lá que eu queria passar o fim de ano. Ai que ta, quem vai comigo? Bem, meus amigos não animariam muito um destino tão exótico ou teria disponibilidade na época, logo comecei a matutar como faria, já que nem inglês eu tenho, mal mal o básico! Com muita pesquisa, vi que muitas pessoas se aventuravam sozinhas e deus, pra falar a verdade bem mais do que eu imaginava. Pensei: se eles podem, eu tb posso. Depois de finalmente convencido, hora de comprar as passagens, foi o primeiro baque! preços altíssimos! coloquei alerta em todos buscadores Googleflights, Kaiak, skyscanner e nada de promoções tudo acima de 3 mil reais. Nessa altura já era julho e eu estava começando a ficar com medo de subirem ainda mais os preços. bem, depois de muita procura vi o menor valor indo de SP a Singapura por 3.100,00 só que a data para esse valor era para dia 10/12 a 17/01/2018 quase 40 dias!!! Meu deus 40 dias na Ásia sozinho e sem inglês, será se dou conta? Bom, depois de muito pesquisar sobre a Ásia eu já não me via viajando para outro lugar, logo então acabei comprando. Comprei no próprio site da Air China. Aí começou outro medo, gente vou viajar com um avião chinês??? Um chinguiling? Será se chego inteiro? Puro preconceito, pois era um dos aviões mais modernos que há, comida boa, bom atendimento sem reclamações... (comprei a 3.100, porém tem o bendito iof, e o cambio flutuante, que fecha o valor na data de fechamento da fatura, dois dias depois de comprar teve o escândalo do Temer com os áudios lá que fez o dólar disparar que quebrou minhas penas, de 3.100 para 3.550!!! começando bem a viagem...) Bom, o preço estava sendo um dos melhores, mas em contrapartida a viagem em si uma das mais demoradas! Quase 40 horas, pois faria escala em Madri e depois em Pequim e só depois Singapura. -Vamos lá então, tentarei postar tudo que eu lembrar pois minha memória não é das melhores Pequim – Grande muralha 1º dia - Bom, de toda a viagem para Ásia, sem dúvida Pequim foi minha maior frustração! Como faria escala por lá, procurei a escala mais demorada possível em Pequim para aproveitar a cidade, chegaria por lá 5:50 e voaria para Singapura as 00:10, ou seja, um dia inteiro para aproveitar a cidade. E nas pesquisas descubro que era possível ir na grande muralha da china um antigo sonho que jamais imaginei realizar! Quando comecei as pesquisas descubro que não seria nada fácil, ou nem tanto, descubro que todas redes sociais e apps da Google eram bloqueadas na china!! Ai que começa meu desespero pois eu uso muito o google maps off-line e oq iria fazer agora? -Depois de muita pesquisa acabei achando um site de turs que faria o percurso aeroporto – muralha, só que bem caro cerca de uns 110 US. Por mais que estava bem relutante em ir assim, acabei mandando um e-mail para a empresa para saber como funcionava. Porém, eles responderam falando que sairia um carro as 8 da manhã, mas que provavelmente eu n teria tempo,pois os tramites do visto no aeroporto não seria tão rápido e talvez eu não conseguiria sair antes da van partir. Bom depois de ver que não seria possível ir de taxi privado mas se não me engano seria mais de 200 dólares e não estava disposto a gastar tanto assim! Comecei a pesquisar se era possível ir de transporte público, e para minha felicidade tinha como ir sim. Parecia não ser complicado, mas ai vc para e pensa vou usar transporte público em uma cidade com uma das maior populações do planeta??? Loucura mas já que está na chuva é pra se molhar... -Mais uma vez começa meu medo, e se eu me perder? Não vou ter como pedir ajuda a ninguém, não sei inglês não tem googlemaps e aí? Ai a gente pesquisa tudo para não se perder no caminho..rsrsrs -Bom lembram que falei que essa era a maior frustação de toda viagem? Então, depois de muito me programar, ver vídeos no youtube, prints de tela do maps e tudo mais.. meu mundo acabou no desembarque remoto, quando abriu as portas do avião começou a fazer frio, muito frio, bem eu havia viajado com uma mochila apenas, um moleton ( minha cidade é muito quente 35º graus aqui é fichinha, logo não tenho tantas roupas de frio, já que iria pra praia) tava com uma toca e um cachecol, estava frio mas suportável, mas quando cheguei na porta começou a sair fumaça da minha boca e comecei a tremer involuntariamente, fui descendo até entrar no ônibus para o aeroporto... serio nunca tinha passado tanto frio na minha vida! Quando fui checar a temperatura estava -7 Graus!!!! -7 Gente! Isso que a sensação térmica deveria estar uns -15 sério! Como eu nunca havia pego temperaturas negativas, acho q a menor temperatura que havia passado seria uns 12 graus. Dentro do ônibus já bateu um desespero, passando todo um filme na cabeça, pois havia visto que estaria frio, mas achei q seria suportável. Já no aeroporto, depois de passar por todos tramites, comecei a procurar por roupas de frio, mas só tinham roupas de marcas ( tommy, calvin Klein..) e eu não iria pagar 400 dólares em um casaco para depois descarta-lo. Pensei muito em desistir, mas cara, estou do outro lado mundo, cheguei muito longe para poder desistir aqui! Troquei um pouco de US p moeda chinesa e fui comprar o cartão de transporte público (serve para metro e ônibus), pensei que no centro acharia algo perto do metro para comprar roupas de frio! Pois bem, no caminho estava suportável o frio, cheguei na bendita estação. Cara, sou muito burro ou não sei oq, mas fiquei horas tentando sair dos inferno da estação! Rodava rodava e não achava a saída, depois de muito custo consegui sair e para minha alegria batia aquele vento gostoso que que fazia arrepiar até os cabelos que não tenho hahahha. Ao sair vi prédios gigantescos pra todo lado e não sabia para onde ir, estava fazendo muitooooo frio, parei em um lugar que tinha um solzinho pra tentar me esquentar um pouco e pensar no que fazer. Havia baixado o mapsme (offilne) mas como sempre usei o google mps n sabia muito me orientar por ele... vi uma galeria perto da estação, mas era mais uma praça de alimentação, cheio de comidas estranhas Bom, com muito pesar, depois de ter rodado um pouco perto da estação e não ter visto lugar algum para comprar roupas decidir voltar para o aeroporto arrasado, mas se no centro estava frio assim, faço ideia na muralha onde tudo era aberto... triste fim na china....voltei para o aeroporto, como tinha acesso a sala vip fiquei lá comendo e bebendo era oq tinha pra fazer....rsrs Depois de minha frustação com a china embarco para Singapura em ponto as 00:10 e chegando em Singapura as 6:30 da manhã... bom para definir o roteiro fiquei muito na duvida de como faria, mas como pesquisei e vi que Singapura era o pais mais caro da Ásia, resolvi deixa-la por último, já que teria mais noção de quanto iria gastar ou melhor, não gastar hahahah. Pensando assim, peguei outro voo as 13:00 para Phuket, minha entrada na Tailândia, voo pouco mais de 40 minutos tudo tranquilo pela Air Ásia. OBS: muitos devem achar que meu roteiro deu muitas voltas, e de fato realmente fiz muitas voltas como vcs irão perceber. Mas tudo isso foi devido minha intenção de gastar o mínimo possível nessa viagem para compensar o baque das passagens pela airchina... foi aí que encontrei um negócio chamado AsenPass. É uma espécie de programa de viagem da Air Ásia, nele vc compra 10 ou 20 créditos para viajar nos países pre-determinados descontando os créditos que vc comprou e pagando posteriormente as taxas de embarque. Dessa forma comprei 10 créditos por 116 US, (coloque na moeda da malasia ao comprar, sai mais barato que em próprio dólar) fui para Singapura – Pkuket (Tailândia) por 1 credito. Quanto mais longe a viagem, mais créditos.... 2º dia –SINGAPURA -TAILÂNDIA Chegando em Phuket a imigração foi super tranquila, exigiram o certificado de vacinação de febre amarela e mais nada...na hora de passar pelo scanners de malas os agentes simplimentes mandaram passar e já estava livre pra ir para onde quiser.... tão ta né..rsrs Saindo do aeroporto: já fora, vc vai encontrar varias pessoas oferecendo transfer... praticamente tudo tabelado, não lembro ao certo, mas acho que foi entre 150/300bath o transfer até o hotel..fiquei no hotel Poppa Palace (R$138),como chegaria morto de viagem, queria pegar um hotelzinho melhor, achei esse bem legal, perto de tudo e da praia... cheguei dei uma volta curta e apaguei não era nem 6 da tarde e acordei 5h da manhã hahaha... mas ai sem mais jatlag.... No outro dia fechei um transfer no próprio hotel para Ko Phi Phi, (pronuncia com som de P mesmo ok) foi uns 700bath van( hotel píer +- 1:00h) + farry a viagem ( acho que 2h). 3º dia – Ko phi phi Bom, optei por ficar apenas um dia na ilha, acredito que foi pouco, pois nesse dias ficaria só para curtir a ilha e não faria passeios algum... fiquei no Ibiza hostel mas em quarto privado (R$189) pois havia lido que o hostel era de muita farra e festa na piscina, que por sinal as pscinas são tops.. abertas para o público até das 14 às 22:00h.. na orla da praia todos os barzinhos tem festa tb com atrações de pular corda de fogo, malabarismo e coisas do tipo, bem legal...como sou chato pra comer sempre procurava algo mais abrasileirado rsrs... então minha dieta por lá foi muito fastfood hahah... comida barata e na praia tem um tal de bucket que são uns combos de bebidas( vodkcas, wisk, energéticos) uma espécie de baldinho q vc mistura tudo e chapa os cocos....rsrs.. nesse dia ainda estava meio grog por conta da viagem...então curti de leve a noite - no centrinho de phi phi tem tudo... restaurantes, lojas, estúdio de tatoo em todo canto.. cheio de ruelas que pra variar sempre me perdia...kkkk.. foi lá que comprei o transfer para ao nang por 250bt. 4º dia - AO NANG -No outro dia fui para Ao Nanga, resolvi ficar lá, por nas pesquisas mostrarem que a praia teria mais estrututas de barzinhos, hospedagens, restaurantes e principalmente pelos passeios serem mais baratos - fiquei no hostel Moment (R$88 para 4 noites), achei ótimo, minha primeira experiência em hostel, curti muito... peguei um quarto de 4 camas, cheguei tinha um cara parecendo europeu, um vozinho q parecia morar lá cheio de livros e um oriental louco... - nesse mesmo dia já fechei um passeio de 7 ilhas no próprio hostel que sairia as 13:00 por 700bt O passeio percorreu várias essas ilhas famosas n lembro nome de nenhuma kkk, com várias paradas para mergulho com snorkel em áreas de coral com milhares de peixes coloridos, isso foi sensacional e na última ilha jantamos por lá... começou a chover nessa hora... o mar ficou agitado pensa no medo que fiquei. Mas logo ficou de boa e chegamos todos bem! -depois que cheguei fui dar uma volta a noite... muitas lojas e restaurantes, estruturas melhores que em phi phi 5º dia – Ao nang -No outro dia, acordei cedo e fui tomar café que era incluído no hostel, torrada + café + banana..bem simples... mas acabei indo na 7/11 uma loja de conveniência que tem de tudo, acredite, vcs vão amar essa loja e vão querer sempre ficar perto dela! Os lanches lá são super baratos, então volta e meia estava lá comendo... eles preparam na hora lá no micro-ondas. -Nesse dia fechei o passeio de 4 ilhas, nesse que tinha a ilha de Maya Bay, cartão da Tailândia onde foi filmado o filme a praia com leornado de caprio... bom, pra ser sincero esperava mais dessa ilha pois todas as pesquisas sempre falam dela, e fui com grandes expectativas. De fato, é uma vista incrível com mar incrivelmente bonito, mas a ilha é bem pequena, os barcos chegam e podem ficar só 30m. e acredite todo canto tem um chinês! Brotam da profundeza dos infernos para atrapalhar suas fotos.... Me senti até celebridade lá com alguns me pedindo p tirar fotos.kkkk.. Nesse mesmo passeio fomos na bamboo island, nossa essa sim me surpreendeu com o mar! PERFEITO! No final do tour ainda podia nadar com os planctos, só q n quis pois já estava mais tarde e meio frio e eu sabia que iria fazer mais frio ainda...rsrs povo entrou e n ficaram nem 5m dentro d’água... mas o guia puxou um balde d’água e jogou no chão do barco e deu pra ver os planctos fluorescentes ....nada de extraordinário mas bacana. - de volta para o hostel, sai a noite com um brasileiro q conheci no passeio e q tb estava no mesmo hostel que tb estava viajando sozinho, morava na espanha e estava por lá. 6º dia Ao nang – Railay Beach Nesse dia resolvi ir para Railay beach, considerada uma das praias mais bonita de toda Tailândia! Não achei a mais bonita mas estava sem dúvidas nas primeiras..rsr peguei o barco no porto não muito longe do hostel 200bt ida e volta... o ultimo barco de volta sai as 17:00 -iria passar o dia todo por lá, é uma praia mais tranquila, muito calsalzinhos rsrs...mas tem muita coisa pra fazer...tem rapel pra quem gosta, trilhas, snorkel, caiaque. -aluguei um kaik por 300bt para 2/3h n lembro ao certo... nunca havia andado de caiaque antes hahah..passei uns micos mas logo dominei, super fácil... e foi incrível! Passar por aqueles cenários únicos daqueles paredões submergindo dentro d’água. Foi incrível! -nessa mesma praia que tem uma caverna com um tanto de piroca por lá, todos tamanhos..rsrs símbolo da fertilidade para os tailandeses. - como disse, Railay tem muita coisa a se fazer, mas acho que somente passar o dia por lá deve ser suficiente, visto que lá é mais um ambiente família e tranquilo, muitos casais e não vi muita opção noturna. - depois voltei para o hostel e iria sair novamente com o cleiton brasileiro que havia conhecido no dia anterior... 7º dia –Ao Nang - Puket -Nesse dia iria voltar para dormir em phuket, já que pegaria o avião de lá para o próximo destino. Nesse dia conheci duas brasileiras lindas que tb estavam no hostel e estavam indo para Railay beach, como não iria fazer nada toquei ir com elas para voltar ao meio dia e foi ótimo. Almocei por lá não lembro oq, mas eu gostei..rsrs -indo para Railay já havia comprado o ferry + van para o aeroporto de phuket por 700bt... iria passar a noite em um hostel perto do aeroporto pois no outro dia iria viajar cedo para o Camboja. - a van deixou no aeroporto mesmo e fui andando de lá p hostel no maps parecia mais perto..rsrs mas fui andando a noite já, super tranquilo por sinal...passei em frente de uma espécie de quartel ai tinha um soldado na porta conversando no cel por vídeo ai ele mirou o celular pra mim e falou gringo com quem ele estava conversando eu sorri e ascenei...rs -o hostel em que fiquei foi o The luna (R$58 ) gostei muito dele, limpo e bem privativo.. jantei perto do hostel em um restaurante bem bonitinho primeira vez que comi o tal do Fried Rice e comi dois cornetos depois... tudo bem barato...para minha felicidade não me caíram bem... vomitei e tive uma dor de barriga...hhaha continua...
  7. Pessoal, boa noite! Estou montando o roteiro para o sudeste asiático (maior parte em Tailândia, alguns dias na Malásia e Singapura). Já li muitos relatos que me ajudaram, mas gostaria de opiniões, por favor. O que devo acrescentar, tirar, mudar os dias, tipo de locomoção, etc. 01/dez Saída de SP 02/dez Escalas em Madri e Pequim 03/dez Pequim - Bangkok, chegada às 18h 04/dez Bangkok 05/dez Bangkok 06/dez Bate volta para Ayutthaya 07/dez Bangkok - Trem noturno para Chiang Mai 08/dez Chiang Mai 09/dez Chiang Mai 10/dez Bate volta Chiang Rai 11/dez Chiang Mai 12/dez Chiang Mai - Voo para Koh Samui (meio dia) 13/dez Koh Samui 14/dez Koh Samui - Ferry para Koh Phangan (de manhã) 15/dez Koh Phangan 16/dez Koh Phangan - Ferry para Surat Thani - Ônibus para Phuket (sai de manhã da ilha, deve chegar em Phuket final da tarde) 17/dez Phuket 18/dez Phuket - Ferry para Koh Phi Phi (à tarde) 19/dez Koh Phi Phi 20/dez Koh Phi Phi 21/dez Koh Phi Phi 22/dez Koh Phi Phi - Ferry para Krabi (de manhã) 23/dez Krabi 24/dez Krabi - Vôo para Kuala Lumpur (à tarde) 25/dez Kuala Lumpur 26/dez Kuala Lumpur 27/dez Kuala Lumpur - bate volta para Malaca 28/dez Kuala Lumpur - Vôo para Singapura (de manhã) 29/dez Singapura 30/dez Singapura 31/dez Singapura - Reveillon 01/jan Saída de Singapura - Escala em Pequim 02/jan Pequim - Madri - São Paulo Obs: - chego por Bangkok e volto por Singapura, preço da passagem é o mesmo se for e voltar pela mesma cidade - os dias em Phuket, Phi Phi e Krabi podem incluir outras ilhas nos arredores, ainda não defini
  8. Primeiramente, venho por meio deste relato, descrever a minha viagem que fiz para o Sudeste Asiático, o objetivo de compartilhar minha experiência, é de ajudar as pessoas que pretendem conhecer esta região que é fantástica. Peço desde já, desculpas, caso o relato não esteja legal e bem descrito, porém repito, quero apenas ajudar!!!!!!!! Preparativos A ideia, surgiu á muito tempo atrás rsrs, uns 3 anos, porém eu sempre postergava, pois sempre tenho férias em abril, que é o mês mais quente na Tailândia!!! Em janeiro de 2017, resolvi, que não iria postergar esta viagem, então resolvi iniciar com a compra das passagens, e iniciei as pesquisas. Estava muito caro, as passagens para ir saindo do Brasil, então a melhor oferta que achei, foi saindo dos Estados Unidos, então emiti com milhas ida e volta GRU x JFK (Nova York) e comprei pela Emirates, para ir de NYC para Bangkok, e volta de Manilla para Washington. Visto Não é necessário para brasileiros, visto para visitar a Tailândia, Malásia e Filipinas, apenas necessitei de visto para entrar nos Estados Unidos, porém já tinha o mesmo. Vacina Febre Amarela Para entrar na Tailândia, é obrigatório apresentar o comprovante internacional de Vacinação contra a Febre Amarela Hospedagem Depois, iniciei as pesquisas, para onde iria, e iniciei as reservas, todas elas pelo Booking.com, abaixo o meu cronograma de viagem. Opto sempre por Hostel, pelo fato de economia, porém fiquei em Hostel apenas nas Filipinas em El Nido, pois na Ásia, as hospedagens, costumam ser mais baratas do que em outras regiões do mundo. 13/04 a 16/04 - Bangkok, com hospedagem no Rambruttri Vilage Plaza 16/04 a 18/04 – Ao Nang com hospedagem no Krabi Heritage Hotel 18/04 a 21/04 – Phi Phi com hospedagem no PP Insula 21/04 a 22/05 - Krabi, hospedagem no Palmari Boutique Hotel (Hotel próximo ao aeroporto de Krabi.) 23/04 a 26/04 – El Nido (Filipinas) – Hospedagem no Spin Designer Hostel Todos os lugares, onde me hospedei, muito bons, não tive nenhum problema em nenhum deles, muito bons, em especial o Spin Designer Hostel em El Nido Transporte GRU x JFK – Delta – emitido com 35.000 milhas Smiles JFK x GRU – Delta – emitido com 35.000 milhas Smiles Comprei todos os trechos internos daqui no Brasil, abaixo os trechos. Bangkok x Krabi – Air Asia Krabi x Manila – Air Asia Manila x El Nido – Air Swift (ida e volta) Internet Na Tailândia, Malásia e Filipinas, assim que desembarquei, comprei um chip com internet e direito a ligações, comprei no aeroporto mesmo, vale muito a pena, assim tinha internet 4G no celular. Dinheiro Os maiores custos da viagem, são as passagens aéreas que comprei aqui no Brasil, levei espécie U$$1.000,00 para gastos em geral, hospedagens, alimentação, passeios, Transportes, e usei cartão de crédito também Meu gasto total na viagem, foi de aproximadamente R$10.000,00, não calculei na unha gasto por gasto, mas este valor, contempla tudo, desde as passagens aéreas, transportes, Hospedagem, passeios e alimentação. Alimentação Sou um mochileiro, uma coisa que não tenho frescura é com comida, não sou de ir para restaurante caro ou chique, porém, tem sempre que ser limpo rsrsrs. Sempre busco comer a comida típica da região, nem que seja uma vez. Vamos ao relato....... 09/04/2017 – Inicio da Longa viagem Meu vôo partiria de Guarulhos para Nova York as as 21:15hs, então cheguei no aeroporto de Guarulhos, por volta da 19:00hs, fiz o check in, e esperei o embarque, cerca de 10 horas de vôo até chegar em NYC, não vou falar sobre NYC, pois o tema da viagem, é o Sudeste Asiático, caso queiram saber sobre NYC, segue o link do meu relato de uma viagem em 2015. https://www.mochileiros.com/nova-york-6-dias-26-04-2015-a-01-05-2015-t126250.html 11/04/2017 – Nova York x Bangkok, e chegada na terra do calor de matar rsrs As 16:30hs, partiria o vôo para Dubai, teve um atraso de 3 horas, por conta de um problema técnico na aeronave, o que para mim foi bom, pois teria de esperar menos em Dubai rsrs, e não corria o risco de perder a conexão, mais 14 horas de NYC até Dubai. As 15:30hs hora local, aterrissamos no Aeroporto de Dubai, aí tive uma conexão de cerca de 6 horas e finalmente o vôo para Bangkok. 13/04/2017 – Chegada em Bangkok, Songkran Kao San Road a Noite!! Desembarquei no aeroporto de Bangkok-Suvarnabhumi por volta das 09:00hs. Como já tinha visto em vários relatos, antes de ir para a migração, é necessário passar pelo Health Control, preencher um formulário e apresentar o passaporte com o comprovante de vacinação contra a febre Amarela, só após este procedimento, se pode ir à migração. Então foi o que eu fiz, segui para a migração com o formelário do Heath Control já OK A fila da migração foi até que rápida, cerca de 15 minutos na fila, e sem problema algum, não me fizeram nenhuma pergunta. Saindo da fila da migração, já fui em uma casa de câmbio no próprio aeroporto, para trocar dólares por moeda local, e em seguida, já comprei um chip de telefone, com internet, para os 10 dias que ficaria na Tailândia Para chegar até a região de Bangkok, onde me hospedaria, optei por ir de Metrô, peguei a linha amarela que sai do aeroporto, e fui até a estação que é a mais próxima da Kao San Road, região onde me hospedaria. Da estação até o Hotel, optei por pegar um Uber. Era o feriado do Songkran, estava um caos Bangkok, muito transito, demorou um pouquinho, mas cheguei no hotel. O Hotel onde fiquei hospedado, estava nas imediações da Kaoo San Road, por ser o feriado, estava uma animação total nas ruas, guerra de água para todo lado. Cheguei no hotel, exausto, e dormi bastante, e a noite, fui para a Kao San Road, onde fechei um passeio para o Floating Market. 14/04/2016 – Floating Market, Grand Palacios, Wat Pho Neste dia, acordei bem cedo, logo após o café da manhã, segui até a agencia de turismo, de onde sairia a Van que iria para o Floating Market. Por volta das 07:00hs seguimos viagem para a região do Floating Market. Cerca de 2 horas, lá chegamos. O Floating Market, é bem interessante, abaixo algumas fotos. Após a visita ao mesmo, iniciamos o retorno para Bangkok, então decidi visitar o Grand Palácio. Também visitei o templo Wat Pho. Fazia muito calor neste dia. Após visitar os templos, segui para o hotel para descansar, e logo após a noite, fui como todos os dias para a Kao San Road 15/04/2017 – Dia Em Bangkok – Transporte Público – Templos em Ayutthaya fechados Devido ao feriado Songkran, que foi entreos diass 13 a 15 de abril, muita coisa em Bangkok estava fechada, e os templos em Ayutthaya também, não tinha excursões disponíveis, diria que isto foi uma falha no meu planejamento rsrs, mas ok!!! Segue o jogo. Já que neste dia não seria possível ir até Ayutthaya, tirei o dia para ficar por Bangkok mesmo. Fui encontrar com um amigo do Brasil, em uma espécie de mercadão, onde almoçamos por lá e andamos bastante por toda a cidade de Bangkok de ônibus, a pé e de barco rsrs. 16/04/2017 – Hora de Iniciar a Ida para as Ilhas – Ao Nang – Phi Phi Neste dia, um domingo, acordei bem cedo, tomei café da manhã, e preparei minhas coisas, pois teria um vôo as 14:00hs para Krabi. Então peguei um Uber e segui para o aeroporto de Don Mueang. Chegando no aeroporto de Krabi, fui até o guichê de onde vendiam a passagem para Ao Nang, comprei o bilhete, e em 15 minutos iniciou a viagem em um micro-ônibus. Cerca de 1 cheguei a Ao Nang, o Micro-ônibus, me deixou na porta do Hotel, onde me hospedaria. Já eram cerca de 17:00hs, resolvi ir até a praia, para reconhecimento doo mar tailandês, e já fui presenteado por um belo Pôr do Sol. Rsrs Logo após, à noite, fiquei andando por Ao Nang, a região dos comércios, é bem legal, possui diversos restaurantes e comércios. Também fechei um passeio para Hong Island. 17/04/2017 – Passeio Hong island. – Um dos melhores passeios da Trip Neste dia, logo após o café da manhã no Hotel, a Van do passeio passou no hotel, e então se iniciou o passeio para Hong Island, fomos até o Píer em Ao Nang, e de lá pegamos o Barco, eu adorei o passeio e recomendo. O passeio tem almoço incluso. Abaixo algumas fotos deste passeio que achei fantástico. Após o passeio, fiquei pelo centrinho de Ao Nang, e comprei minha ida para Phi Phi Island. no dia seguinte. 18/04/2017 – Railay Beach, e Ida para Phi Phi Neste dia de manhã, fui para Raylay Beach, peguei um barco que sai da Praia em Ao Nang, e em cerca de 10 minutos, cheguei em Railay Beach, o dia estava um pouco nublado. Railay Beach, é bem pequeno, porém muitas pessoas optam por se hospedar lá. Eu achei Ao Nang bem mais estruturado. Fiquei cerca de 1 hora na praia por lá, e depois retornei a Ao Nang, pois teria de fazer o check out no hotel e seguir viagem para a tão sonhada PHI PHI Island. Cerca de meio dia, a Van passou no hotel, e segui para o Píer em Ao Nang. No píer lotado de gente, entrei no Ferry e seguimos viagem para Phi Phi, cerca de 2 horas de viagem, bem tranquilo, cheguei no Píer em Phi Phi. Aí foi só localizar o Hotel, guardar as coisas, e já fui ao View Point. Bastante gente no View Point, fiquei lá até o final do pôr do Sol, e lá encontrei um pessoal que havia conhecido no Floating Market de Bangkok, e já combinamos de fechar um passeio volta a ilha em Phi Phi para o dia seguinte. Fomos a uma agência em Phi Phi, no qual me indicaram, e fechamos um barco privativo, visto que já tinha algumas pessoas interessadas no passeio conforme disse a funcionária da agência. Lembrando que eram todos brasileiros. 19/04/2017 – Dia èpico rsrs – Volta a Ilha Phi Phi – Barco Privativo O Inicio do passeio estava previsto para as 12:30hs, devido as condições da maré. Este horário estava na agência, e lá chegou o restante do pessoal que ia fazer o passeio, fomos ao Pier e se iniciou o passeio, que demonstro abaixo em fotos, diria que foi um dia épico, o barco muito animado, praias paradisiacas, dia top!!! Galera fantástica Após o passeios, combinamos de ir para as festas que tem na praia, é muito animado, a galera bebe no baldinho, tem shows de fogos na praia, super animado. Para quem gosta mais de ficar de boa, o outro lado da ilha, a noite é super calmo 20/04/2017 – Outro passeio de Barco em Phi Phi Gostei tanto da volta a ilha, que neste dia, resolvi fazwer outro passeio de barco, porém menor pela Ilha, foi ótimo o passeio, no mesmo horário, fui a agência. Foi um passeio um pouco diferente, porém o guia nos deu mais tempo como por exemplo da Phi Phi Lagon, em Maya Bay, que não estava cheia rsrs, diria que curti mais as praias neste dia. Abaixo algumas fotos. 21/04/2017 – Dia de deixar o Paraiso Phi Phi Era uma sexta feira, meu ultimo dia na Ilha Phi Phi, um dia antes comprei a passagem para retornar a Krabi, pois tinha uma reserva em um hotel , bem próximo ao aeroporto. Fiz o Check Out no Hotel no qual estava hospedado e fui para Long Beach, que é uma praia em Phi Phi, onde se tem uma trilha para chegar a mesma. Cerca de 30 minutos de caminhada, bem traquila a trilha, e cheguei a praia, que é bem bonita. Curti a praia, e retornei ao Hotel para pegar minhas malas, almocei no Ana’s, restaurante em Phi Phi que adorei, todos os dias jantei lá, pessoal super educado, e já até sabiem meu prato predileto, Fried rice with Srimps. (arroz frito com camarão) Depois o almoço, seguir ao Pier. Embarquei no Barco, 2 horas de viagem e já estava em Krabi, ai foi segui para o Hotel, onde me hospedaria, que era proximo ao aeroporto. Chegeui no Hotel, perto das 18hs. Em frente ao hotel, tinha uma feira, bem legal por sinal, dei uma volta lá, e depois fui para o hotel descansar. 21/04/2017 – Krabi x Kuala Lampur – Malásia (Inicio da Jornada até o Paraiso El Nido) Era uma sabado de manhã, acordei bem cedo, e o hotel tinha um trasnfer para o aeroporto, que era bem perto, cerca de 15 minutos de carro, meu vôo era as 08:00hs, com desstino a Manilla nas Filipinas, porém teria uma conexão de 10 horas em Kuala lampur. Por volta das 10:00hs, desembarquei em Kuala Lampur, passei pela imigração, comprei um chip de celular, e como já havia pego algumas dicas, peguei o metô no aeroporto, e segui para o Centro de Kuala Pampur, pois queira conhece a Petronas Tower. Cerca de 40 minutos, desci na Estação Central , e de lá peguei um metrrô até a Petronas Tower. É bem legal a região do Petronas Tower, pois tem um shopping dentro da mesma, eu queria subir o Petronas, porém, só tinha horário disponível as 19:00hs, porém, por volta das 20hs, eu teria de estar no aeroporto de Kuala Lampur, pois meu vôo para Manila, seria as 21:15hs. Por volta das 18hs, retornei ao Aeroporto de Kuala Lampur, e as 21:15hs, embarquei para Manila. Cerca de 3 horas de Vôo, chegamos no aeroporto de Manila. 22/04/2017 – Seguindo Viagem para El Nido – Chegada em El Nido - Tour A Desembarquei no aeroporto de Manila, por volta da 01:00hs da manhã, meu vôo para El nido, seria as 06:30hs, teria uma longa espra. Se vocês acham que os aeroporto no Brasil, são bagunçados, tirem isso da cabeça de vocês, pois, o aeroporto de Manilla, é o pior de todos rsr. Do terminal onde desembarquei, era Terminal 1, eu precisava me dirigir até o terminal 4 (Vôo Nacionais), fui me informar se esxistia algum transfer para o terminal, NEGATIVO rsrs, então peguei um Uber e segui para o Terminal 4. Lá chegando, o mesmo é muito pequenos, e não cabia quase mais ninguém kkk, mas achei um espaço e por lá fiquei, por volta das 05:00hs, fiz o check in, e as 06:30 hs embarcamos para EL Nido. Cerca de 40 minutos de vôo, desembarcamos em El Nido, me senti desembarcando em uma fazenda kkkkk, lá a recepção, é com música ao Vivo, e a empresa Air Swift, oferece um café da manhã. Peguei o taxi, e segui para o Hostel onde me hospedaria. Cheguei por volta das 08:30 hs no hostel, o Check in seria as 14:00hs, para aproveitar o tempo, mesmo virado, sem dormir rsrs já fechei o Tour A no próprio Hostel, a moça do hostel, ainda falou que o café da manhã, estava liberado se eu quisesse. Por volta das 09:00hs, veio o pessoal da agência me buscar, para inicar o passeio, que foi fantástico, um lugar mais paradisiaco que o outro. El Nido Local super túristico, porém ainda tem aquele clima de um local não muito explorado, não tem MC Donalds e nem Starbucks kkk, diria ser uma vila de pescadores com muitos turistas, na maioria turistas independentes. Tour A – El Nido – Abaixo fotos do mesmo!!! Após o passeio, umas 18:00hs, eu já estava no Hostel, tomei um banho, sai para comer algo, e depois capotei, pois estava praticamente 48 horas no ar, sem dormir, neste dia já deixei agendado o TOUR C para o dia seguinte. 23/04/2017 – El Nido TOUR C Neste dia, acordei por volta das 07:00hs, já bem recuperado do cansaço, tomei café da manhã, no Hostel, que era muito bom o café da manhã. Por volta das 09:00hs, o pessoal da Agência chegou ao hotel, e seguimos para o Pier, de onde sairia o passeio, Tour C. Passeio sensacional, vou resumir nas fotos abaixo: O Passeio se encerrou as 18hs, passeio fantástico, fiquei encantado por El Nido, ai foi só tomar um banho, jantar. Depois fiquei no Hostel, conversando e trocando experiência com outros viajantes. 24/04/2017 – El Nido TOUR B Os Tours A e C, são os mais procurados em El Nido. Como eu já tinha feito os 2, queria fazer o Tour B ou D, porém os mesmos não tem muita procura. Fui até a agência, verificar a disponibilidade de um deles, e fui informado que não teria nesta data. Porém, a pessoa da agência, me disse que um grupo de Italianos, teria reservado um barco priovativo para o Tour B, e disse que poderia ver se eles deixariam eu fazer o Tour com eles. Os italianos, concordaram e então fiquei feliz da vida rsrsrs. O grupo de italiano, era muito bacana, muito animados, o passseio foi muito legal. Me surprreendeu o Tour B, pois não é tão procurado. Abaixo algumas fotos do mesmo. Após o passeio, marquei um curso de mergulho em el Nido, para o dia seguinte. 25/04/2017 – Ultimo dia em El Nido - Mergulho Neste dia, de manhã, as 10hs, segui para a agência onde reservei o mergulho. Por volta das 10:00hs, seguimos no barco, e fiz o curso de mergulho. Me impressionei muito com o curso, pois foi muito bom, cheguei a descer 20 metros no mergulho, sensacional. 26/04/2017 – Bye Bye El Nido – Inicio da Longa Viagem até Washington DC. Acordei bem cedo, tomei café da manhã, e segui para o aeroporto de El Nido, pois meu vôo seria as 08:30hs para Manilla. Na despedida de El Nido, música Ao vivo, e um café da manhã como cortesia pela Cia aérea Air Swift. Cerca de 40 minutos de vôo as 09:30hs, estava em Manila, desta vez tinha transfer para o terminal 1, de onde saem os vôos internacional. A espera seria longa, pois meu Vôo para Dubai, seria as 18:00hs, mas resovi ficar no aeroporto mesmo esperando. As 18:00hs, embarquei para Dubai, onde faria conexão de 4 horas para depois pegar meu vôo para Washington, confome falei no inicio do post, fui via Estados Unidos, por conta do preço da passagem, porém como o post, pé referente a Asia, não vou relatar aqui, minha estada nos Estados Unidos, que foi de 1 dia em Washington DC, e 2 dias em Nova York. Caso tenham interesse, deixo aqui o link do meu relato, da minha viagem para Nova York. https://www.mochileiros.com/nova-york-6-dias-26-04-2015-a-01-05-2015-t126250.html Conclusão A Ásia, diria que é um destino viciante rsrs, pois é muito paradisiaco, e acesível financeiramente, conseguindo uma passagem barata, a viagem se torna muito acessível. Adorei a Tailandia em especial Phi \Phi, tem uma vibe muito legal. EL Nido, diria que foi a cereja do bolo, um dos lugares mais lindos que já visitei, me surpreendeu muito, pois ainda não é tão explorado, como a Tailandia. FIM!!!!!! Espero ter contribuido com este relato, me coloco a disposição a ajudar, quem pretende ir a algum dos lugares no qual visitei, e digo que vale muito a pena mochilar e desbravar o mundo. Ná dúvida, Viaje!!!!
  9. Pessoal estou pensando em fazer um mochilão para Asia em Julho 2019, se alguem tiver interesse me add 85 9 8585-0850 para combinarmos algo.
  10. Fala pessoal!! Estou planejando uma viagem de 21 dias para o Sudeste Asiático (Tailândia, Malásia e Singapura), se puderem dar uma "mãozinha" com o meu roteiro. Estou viajando para conhecer os templos e as cidades, mas não vou deixar de curtir as praias da Tailândia. Olha o roteiro aí: 1º Dia) Viagem Brasil --> Bangkok 2º - 5º Dia) Bangkok: vou ficar 03 dias na cidade e 01 dia vou até Ayutthaya; 6º Dia) Viagem Bangkok --> Krabi: avião + 3h, chego em Krabi e conheço o local; 7º Dia) Krabi ---> Koh Hong: bate volta; 8º Dia) Krabi --> Koh Phi Phi: Sleep May Bay (durmo no barco e não gasto hostel) 9º Dia) Koh Phi Phi: ficar em um resort e relaxar (só uma noite, a noite do luxo) 10º Dia) Koh Phi Phi: conhecer praias 11º Dia) Phi Phi --> Langkwai (Malásia): + 8 horas de balsa 12º Dia) Langkwai 13º Dia) Langkwai --> Kuala Lumpur: 8 horas (balsa e trem) 14º - 15º Dia) Kuala Lumpur 15º Dia noite) Kuala Lumpur --> Singapura: trem noturno 16º - 19º) Singapura 20º Dia) Singapura --> Brasil Eai, o que acham??
  11. Comecei a escrever esse relato para futuramente me recordar dos detalhes da viagem. Como ando vendo que minha animação para continuar escrevendo está pequena, resolvi ir compartilhando no fórum à medida que o desenvolvo, talvez possa ter alguma informação que seja útil para alguém. A viagem aconteceu do final de janeiro, até a primeira semana de março, num total de 41 dias. Inicialmente a intenção era conhecer apenas a Tailândia, mas no decorrer da viagem decidi ir à Malásia encontrar um amigo que estava mochilando pela região. A decisão de viajar ocorreu de supetão. No final do ano anterior, me deu na telha de viajar para algum lugar. Na mesma semana Tailândia me veio a cabeça e já comprei a passagem aérea. Detalhe: nunca havia feito nenhuma viagem internacional. Para a viagem usei as economias de muitos anos, que até então só estavam sendo usados para compra de coisas. Decidi que era hora de usa-las para propiciar a vivência de experiências. Já antecipo como foi o roteiro, por ordem: Bangkok Ayutthaya Ao Nang Railey Beach Koh Lanta Khao Sok (* PONTO ALTO DA VIAGEM) Koh Phan Ngan (Full Moon Party) Koh Tao Phuket Kuala Lumpur Kuala Terengganu Phi Phi Hua Hin 29/01/2017 – Saída do Brasil para Bangkok. Incrivelmente, a ansiedade não havia tomado conta, para quem estava fazendo sua primeira viagem internacional, para um destino do outro lado do mundo, a tranquilidade era impressionante. O primeiro voo saia de Goiânia pela manhã. Chegando em Guarulhos, onde aguardaria as mais de dez horas de conexão, me dirigi para o terminal de onde sairia o voo. Com o tempo livre, aproveitei para andar pelo aeroporto. Relembrando alguns fatos prévios à viagem, ainda no final de 2016, havia ingressado em um grupo de Whatsapp de viajantes com destino à Tailândia em Fevereiro/17. Encontrei o grupo por meio do Mochileiros.com, fórum destinado a viagens. Já no início de Janeiro os primeiros viajantes contavam suas experiências e arranjavam encontros, para maior integração durante a viagem. No dia da viagem, havia também um grupo de 03 amigos catarinenses em Guarulhos esperando para o voo. Como no grupo disseram estar em outro terminal, nem me manifestei sobre estar no aeroporto. Passado algum tempo, enquanto curtia o nada, ao som das músicas aleatórias do Spotify, de longe vi um grupo de três jovens que tive a impressão de serem familiares. Coincidentemente, eram os mesmos que disseram estar no outro terminal do aeroporto. Mais coincidentemente ainda, sentaram justamente ao meu lado. Logo, entrei no grupo para verificar as fotos, e lá estava. Eram realmente as mesmas pessoas. Logo perguntei: “Uai, vocês são os malucos lá do grupo da Tailândia ?” E assim, encontrei companhia para algumas das longas horas de espera até o voo. Era um grupo de amigos animados, estavam em uma formatura em Curitiba e saíram de lá direto para o aeroporto. Além da conversa, as inúmeras partidas de Uno ajudaram a fazer com que o tempo passasse mais rápido. Hora do voo. Tudo pronto, lá vamos nós. Gastos: R$38,00 - Almoço Aeroporto R$18,00 - Lanche Aeroporto 30/01/2017 – Após as longas 11 horas de voo, estava em Paris. A conexão era de poucas horas, porém, foi possível perceber o primeiro choque cultural. A diversidade de pessoas totalmente diferentes umas das outras, reconhecíveis parisienses misturados com monges, muçulmanos e pessoas de incontáveis nacionalidades diferentes. Era uma pequena amostra do que estava por vir. Nesse momento a bateria do celular já não tinha muitas forças. Ao procurar uma tomada, a primeira decepção: precisaria de um adaptador. Como já havia dado sinal de vida para meus pais, fiquei sentado, apenas observando o que acontecia a minha volta... a viagem já havia começado. R$ 15,00 – Lanche Aeroporto 31/01 – Mais 12h de voo se foram, e após várias refeições recusadas no voo por não ter a menor ideia do que estaria comendo, cheguei. Ainda no aeroporto, logo procurei algum lugar para trocar dinheiro pela moeda local e em seguida comprar um adaptador de tomadas. A próxima missão seria encontrar uma tomada livre. Perambulando pelo aeroporto, vi algumas lojas vendendo chips para celular. Por pensar que seria bem mais caro do que na cidade, resolvi não comprar. Doce ilusão. Acredito ter sido o primeiro grande erro da viagem. A caminho da saída, encontrei uma estação de carregamento de bateria, logo a usei. Com o Wifi do aeroporto, me conectei e criei uma distração para os minutos que ficaria parado enquanto o aparelho não carregava. A essa hora, estava no fim da manhã. 20% de carga, missão cumprida. Como um bom desavisado, decidi pegar um taxi para o Hostel. Os preços eram tabelados, e foi a primeira grande facada da viagem. O motorista, como viria a ver ser uma característica dos tailandeses em geral, era super gentil e em momento nenhum parava de sorrir. O Inglês era péssimo, mas a comunicação foi estabelecida. Ao deixar o aeroporto a ficha caiu. Estava do outro lado do mundo. As placas de publicidade escritas em um alfabeto nunca antes visto. O transito caótico de Bangkok. As placas dos carros sem nenhum padrão reconhecível. O motorista falando ao telefone palavras indecifráveis. Estava na Tailândia. Chegando ao Hostel (Cocktail Hostel & Bar), na região de Silom, reparei que deveria melhorar o inglês na marra. Apesar de conseguir me comunicar bem, faltava fluência. A pronuncia deficitária também era perceptível a meus próprios ouvidos. Deveria aguardar quase 2 horas até que pudesse fazer o check-in. Perguntei a proprietária do Hostel onde poderia trocar dinheiro (no aeroporto só havia trocado 100 dólares). Claro, após muito andar na direção indicada, não encontrei o lugar. Durante a caminhada pude observar a grande quantidade de turistas, do mundo inteiro, andando nas ruas. Encontrei uma pequena casa de câmbio e retornei para o Hostel. A proprietária informou que já poderia fazer o check-in. Logo tratei de me banhar. Afinal, dois dias sem tomar banho não estava me fazendo muito bem. Com intenção de me prevenir daquele calor extremo, potencializado pelo caos generalizado que era o transito daquele local. QUE CAOS. Vesti logo uma bermuda e saí em busca de algum lugar para comprar um chip com internet. Andei bastante, coisa de 3km. Já havia perdido a referência de para onde era meu Hostel. Encontrei uma 7/11(seven eleven), mal sabia que seria o início de uma relação duradoura. A atendente não compreendia o que eu estava procurando. Chamou um rapaz que falava inglês, que junto comigo começou a procurar um chip que havia internet. Encontramos um. Na embalagem dizia internet ilimitada por 1 mês. Comprei. Parado na rua, segui os passos para instalar o chip, consegui. Agora com internet, chamei o Uber. Logo apareceu uma jovem tailandesa, bastante bonita (para uma tailandesa, fato de se admirar) em um sedã preto super luxuoso, bancos de couro, ar condicionado trincando. Estava à caminho da primeira atração naquele país desconhecido: Grand Palace. O celular já estava com a bateria no fim. Perguntei se havia algum problema em desligar o celular durante a corrida. Ela informou que não, e ainda ofereceu um carregador. Era de Iphone, vida que segue... Em um trajeto de aproximadamente 8km o aplicativo informava que a viagem custaria algo em torno de R$7,00. Estava feliz. Porém, não contava em como seria o transito até o destino. Foram incríveis 1 hora e meia até conseguir chegar. Estava impaciente. Ao observar que estava próximo do local, pedi para descer e ir andando. Com certeza seria mais rápido. Prontamente a motorista aceitou e encerrou a corrida. Foi possível perceber em sua feição que ela também agradeceu. Seriam mais longos minutos naquele carro até chegar no destino final. Logo na entrada observei algo e me lembrei do que havia lido na internet sobre os templos: deveria estar com calças compridas. Perguntei ao segurança onde poderia comprar uma calça que várias pessoas estavam utilizando. Fui no caminho indicado, não era perto. Comprei. Voltando para a primeira entrada, reparei um grupo de tailandeses gigante, com centenas de pessoas, vestidas de preto. Fiquei sem entender do que se tratava, viria a descobrir apenas algum tempo depois. Fui passando pela revista e demais entradas. Estava no templo. No grupo do whatsapp tinham falado que a entrada do templo era paga. Achei estranho não terem me cobrado para acessar o templo em nenhuma das entradas que passei. Continuo achando estranho até hoje, meses depois, pois com certeza deveria ter pago. Andei pelo templo, grandioso, sua arquitetura era interessante, diferente de tudo o que havia visto. Achei estranho não ver nenhum budista rezando. Como em praticamente todos os outros templos que passei, eram feitos quase exclusivamente para apreciação dos turistas. Por não ser lá uma pessoa tão religiosa, não estava vendo muita graça. Vi algumas pessoas retirando os sapatos para adentrar em um dos templos. Não me dei ao trabalho, achei que não valeria o esforço. Continuo achando. Era hora de ir embora. Hora do rush. Bateu a tristeza. Fiz a infeliz escolha de pegar novamente um Uber. Dessa vez foi mais tranquilo, o sono me tomou e dormi durante praticamente toda a demorada viagem. Chegando ao Hostel fui procurar comida. Encontrei uma lanchonete próxima, e logo pude observar o marcante gosto por Chás e Leite daquele povo. Pedi um milk-shake, um dos únicos alimentos que consegui reconhecer. Voltei para o Hostel, aliás, precisava carregar o celular. Passado algum tempo, retornei para a rua à procura de mais comida. Encontrei um Subway. Com certeza, o melhor sanduiche do Subway que já comi. Fiquei um pouco na área comum do hostel, e logo fui dormir. Ao acordar no dia seguinte, não sentia mais nenhum efeito do jet lag. R$ 26,50 - Adaptador de Tomada R$ 78,00 – Taxi Aeroporto – Hostel R$ 60,00 – Hostel BKK (3 diárias) R$ 30,00 – Chip Internet R$ 17,00 – Uber Grand Palace R$ 18,50 – Uber Hostel R$ 15,00 – Calça Templo R$ 17,30 – Sanduíche Subway R$ 11,00 – Lanche
  12. Sudeste de novo Férias de 20 dias confirmadas, faltava confirmar o destino. Ásia era prioridade. Sudeste novamente ou Japão. Minutos depois de confirmar as férias fui verificar como estavam os preços pela Ethiopian. Saindo do Rio para Bangkok, não muito atraentes. Saindo de São Paulo, preços excelentes, na faixa de 700-800 USD! Do tipo que não podemos recusar! Inicialmente reservei ida e volta para Bangkok, mas sem pagar. Depois verifiquei que valia a pena ir direto para Kuala Lumpur. Malásia seria nossa porta de entrada para mais uma incursão pela região. A volta seria por Bangkok mesmo. Os trechos entre Rio e SP compramos independentemente, e a preços MUITO mais em conta do que no pacote da Ethiopian. Verifiquei preços com outras cias aéreas, mas nem dava pra comparar: os preços da Ethiopian partindo de SP eram muito mais baratos. Os planos originais, novamente muito influenciados por guias Lonely Planet que tenho, eram para explorar Malásia, Singapura e Brunei. A Indonésia, logo ali perto, tbm entrou na lista de possibilidades. No entanto, minha memória da leitura de relatos da galera pela região me remetia a Myanmar. Tanto que rapidamente reverti a ideia de explorar largamente os 3 países iniciais, e incluí Myanmar no roteiro. Excluí Brunei, desconsiderei Indonésia, limitei os dias na Malásia e Singapura e reservei uns 10 dias para Myanmar. Seria o destino principal da viagem. Foi uma ótima decisão! Depois de três viagens consecutivas de férias contendo praia (Caribe, Tailândia, Galápagos), dessa vez excluímos qq região praiana do roteiro. Esta viagem era para conhecer cidades e templos, muitos (e espetaculares) templos. Bagan estava na minha cabeça como o principal da viagem, tal qual os templos do Camboja estavam na viagem do ano passado. A elaboração do roteiro envolveu algumas poucas idas e vindas. Inle Lake não estava no roteiro inicial. Georgetown, na Malásia estava. Com a priorização de Myanmar, um saiu e o outro entrou. Distribuímos basicamente 2 dias para cada cidade, com exceções: 1 para Malakka, 3 para Singapura e 3 para Bagan. A volta por Bangkok envolvia tbm um dia de estadia – sempre bom não dar chance para o azar chegando de avião num mesmo dia em que se parte de volta para casa. Sobrou então um dia na viagem. Algum lugar seria o felizardo de ganhar o dia adicional. Entendi que teria de ser em Myanmar. E escolhi Bagan, que já tinha 3. Mais tarde (DEPOIS da viagem) Katia reclamou do excesso de dias para templos (ahahahaha), preferia ter adicionado em Singapura. Eu não me arrependi! Acho que dá para percorrer o básico do mais badalado de Myanmar em 8 dias cheios, com 2 dias para cada cidade em que fui. Muita gente faz isso, aliás. Mas isso dependerá dos interesses de cada um. Quem não curte templos, não vejo sentido em ir a Bagan, por exemplo. Roteiro resumido pelas cidades: Dias 1/3 – Kuala Lumpur Dia 4 – Melakka Dias 5/7 – Singapura Dias 8/9 – Yangon Dias 10/11 – Inle Lake Dias 12/15 – Bagan Dias 16/18 – Mandalay Dias 18/19 - Bangkok Quando Foram 20 dias em Março de 2017, partindo no dia 12 e retornando dia 1 de abril. Onde ficamos: [Cidade – hotel – diária] Kuala Lumpur - Hotel Petaling – 63 MYR Melakka - Jalan Jalan Guest House – 70 MYR Singapore - 5footway.inn Project Bugis – 74 SGD Yangon - Backpacker (Bed & Breakfast) – 25 USD Inle Lake - Sweet Inn – 25 USD Bagan - Sky View Hotel – 32 USD Mandalay - Hotel Venus – 19 USD Bangkok - Thara House – 700 THB Recentemente nós temos diminuído nosso padrão para hotéis baratos. Mas foram todos tranquilos, conforme esperado. Aliás, os hotéis de Myanmar nos surpreenderam positivamente, no geral. O guerreirão de Kuala Lumpur, em Chinatown, foi tranquilo tbm. Enfim, buscamos sempre ficar num lugar barato e bem localizado. Exceção única foi Bagan, onde preferi um lugar mais bem transado. Em Bagan nós circulamos de moto elétrica, então a localização não importava tanto. E o preço do Sky View estava ótimo para o tanto que ofereceu! Todos foram reservados via booking.com. O de KL é guerreiro – hospedar-se em hotel barato de Chinatown é sinal de busca pelo guerreirismo! O de Melakka foi só uma noite, numa boa. De Singapura era bem micro, conforme havia lido, mas nos atendeu na boa também. Como disse, as hospedagens que nos surpreenderam – positivamente – foram as de Myanmar. O de Yangon, apesar da entrada estranha (uma escadaria), foi ótimo custo-benefício. O de Inle ficava à beira-rio, com atendimento muito cordial de todos (nos deixaram fazer check-in de manhã cedo e até tomar café). O de Bagan é o campeão da viagem, embora isso já fosse esperado. Sem palavras o fato de nos deixarem entrar e dormir às 4 da matina, tomar café da manhã, e tudo isso antes do horário que começa a diária. Tudo isso além da extrema prestatividade e cordialidade de todos. Em Mandalay, outro campeão de simpatia e atendimento, mesmo sendo mais guerreiro que os demais. Em todos eles a Internet era falha, mas nada muito longe do padrão Brasil. Em todos eles nos forneceram xampu e sabonete. Em alguns nos forneceram tbm escova e pasta de dente (!). Todos os hotéis de Myanmar foram fechados em USD, mas pagos em kyats. Taxas de câmbio variavam pouco. O de Bangkok era guerreiro, também dentro do esperado. Os transportes: Dessa vez tomamos muito menos voos (em relação à viagem do ano anterior). Somente de Singapura para Myanmar e de lá para Tailândia. Nesse ponto, gastamos bem menos. Dentro de Myanmar, usamos os ônibus. Tomamos as precauções devidas (levei um casaco!) e foi tudo tranquilo. E barato. Comprávamos as passagens nos hotéis mesmo, logo que chegávamos. [Rota – cia aérea – valor pp] Por ar: Rio – SP – Rio – Gol – 232 BRL SP – KL / Bangkok – SP – Ethiopian Airlines – 800 USD Singapura – Yangon – Jet Star - 114 SGD Mandalay – Bangkok – Air Asia – 74 USD Por terra: KL – Melakka – 10 MYR Melakka – Singapura - ?? Yangon – Inle Lake – Famous – ?? Inle Lake – Bagan - ?? Bagan – Mandalay – OK Express - 9 KMMR [não anotei e não me lembro dos preços que faltam, mas não eram muito diferentes dos concorrentes] Orçamento: [Exclusive passagens aéreas] [País – estimativa USD/dia – realizado] Malásia - 50 – 70 (Fomos numas atrações bem caras por lá, e a cerveja tbm é cara) Singapura – 100 – 90 (Singapura é Primeiro Mundo na região) Myanmar – 50 – 40 Tailândia – 50 – 70 (exclusive tatuagem, mas inclusive pequenas compras; algumas esbanjadas contribuíram para o estouro) Viajar leve: Dessa vez, sem necessidade de levar apetrechos de praia, decidi que viajaria ainda mais leve. Quando viajamos somente levamos (e trazemos) mochilas de mão, pequenas mesmo. Menos de 7kg. Dessa vez eu levei somente a minha mochila de ataque. Katia levou uma um pouco maior, mas com muito espaço sobrando. Foi mais que suficiente para o nosso estilo. Cada um viaja do jeito que acha melhor. Nós preferimos não carregar peso. Dessa vez levei um casaco leve, que bastou para mim. Serviu para o gelado busum overnight entre Yangon e Inle (mas sob cobertor). E serviu para as manhãs frias em Inle e as madrugadas (para ver o sol nascer) em Bagan, sobretudo por andar de motinha naquelas horas. Novamente levei repelente e não usei dia algum. Chinelos: pra mim, imprescindíveis, sobretudo para Bagan. Eu diria que Malásia e Singapura pode ser de tênis. Myanmar e Tailândia, chinelos. Esta era toda a minha bagagem Loooonga ida: Os voos da Ethiopian ganharam uma escala no Togo. Como nosso destino final era Kuala Lumpur, isso ensejou uma longa rota de ida. Nada menos que 5 voos até chegar lá. Rio – SP – Togo – Etiópia – Tailândia – Malásia. Sendo que Togo e Tailândia foram escalas. A volta era um voo a menos, pq partimos da Tailândia. Sem problemas. O sabor do preço pago supera essa adversidade. Até pq o longo voo, ou mesmo o fuso, não nos impede de chegar e já partir para desbravar o lugar. Sem essa de descansar! Por que Myanmar? Devo dizer que tinha basicamente três referências de lá: 1 - A deliciosa HQ “Crônicas Birmanesas”, de Guy Delisle; 2 – Um amigo chileno que fizemos em nossa viagem pela Índia, que nos contou maravilhas dos templos de lá (presumo que ele tivesse falado de Bagan, mas não me lembro exatamente), a ponto de não se impressionar com os estupendos templos de Khajuraho; (mesmo maravilhado por Bagan, sigo maravilhado também com Khajuraho, e mais ainda com os templos do Camboja) 3 – Os relatos que li no ano anterior de diversos mochileiros que estiveram por lá (eu buscava relatos da Tailândia, Laos e Camboja, mas Myanmar aparecia com alguma frequência). Aliás, devo dizer que os relatos da galera que esteve em Myanmar são ótimos. Agradeço a cada um deles. Li várias vezes antes e durante a viagem. E uma vez mais depois. Juntei tudo num mega texto e mandei pro kindle. A todos vcs que foram ao Myanmar e aqui deixaram seus relatos (adoro narrativas!), meu muito obrigado. ------------ Um resumo fotográfico (boa parte das fotos que estão neste post eu tirei de lá) dessa viagem pode ser visto aqui, no blog da Katia: http://casosecoisasdabonfa.blogspot.com.br/2017/05/resumao-fotografico-da-viagem-de-ferias.html?_sm_au_=icVrGZqnt04GkpGG
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