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  1. Boa tarde a todos, UPDATE: o meu mochilão passou para cerca de 7-9 meses e, além do SA, pretendo também passar algum tempo na Australia 🇦🇺 Como o budject, ao contrário do tempo de permanência, não esticou, pretendo usar a plataforma Workaway em alguns momentos, trocando hospedagem e alimentação por trabalho 😊 Alguém tem experiência? Gratidão 🙏🙏🙏 Alguém já viajou para o Sudoeste Asiático em tempos de Covid? Se tudo correr bem, Irei "mochilar" durante cerca de 9 meses por Singapura, Indonésia, Malásia, Tailândia (apenas breve passagem por koh Lipe e talvez Mae Sot para cruzar a fronteira), Myanmar, Laos, Camboja, Vietnam e, se tiver tempo e conseguir esticar o bujet, Sri Lanka e Filipinas... O roteiro está ainda numa fase muito embrionária, apenas tenho vôo de Lisboa para Singapura no final de Outubro e não tenho bilhete de volta. Pretendo fazer 3 semanas de voluntariado e aprender a surfar 😊 Gostava de saber quais as vossas opiniões e dicas... Grata desde já 🙏
  2. 29 dias por Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja e Indonésia (Bali) - Abril 2017 Vim deixar aqui mais um relato pra posteridade rs Dessa vez decidi fazer algo mais resumido, pq sinceramente acredito que já temos ótimos relatos dessa região. Meu tópico vai servir mais como um complemento: atualizar algumas infos já que fui esse ano (2017), adicionar detalhes que eu achei importantes e que não li nos outros relatos (coisas como Songkran no Laos e tatuagens com monges de domingo) e principalmente dar o meu ponto de vista dos lugares visitados. Sabe como é né? Uma mesma pessoa pode ter impressões muito diferentes sobre um mesmo lugar. Se vc procura algo mais completinho recomendo fortemente que leia o relato da Paula Yasuda e da Helen Pusch. [desabafo mode ON] Dessa vez não vou disponibilizar planilha de custos. Alguns arrombados simplesmente se apropriaram das planilhas que fiz em trips anteriores, atualizaram uma ou outra info e hospedam orgulhosos em seus blogs, sem citar fonte, dar credito nem porra nenhuma... tem página no face disponibilizando minhas planilhas mediante like... mano os caras são tão toscos que mantiveram nas planilhas até meus erros de português... o mais triste é que se não bastasse uma, aconteceu duas vezes... isso as que eu encontrei né... não tem problema usar, mais se tu vai de alguma forma capitalizar com o treco cita a fonte e etc, sei lá... Apesar de não ter planilha vou deixar aqui meu custo TOTAL - 7.120,00 por pessoa. Esse valor inclui TUDO que gastamos na viagem: Passagens aéreas, alimentação, hospedagem, compras, passeios, tatuagens, etc... mesmo alguns custos pré-viagem como vistos estão inclusos ai. OBVIO que vc pode fazer a mesma trip gastando menos ou o dobro, fica o valor apenas como uma referencia, pois é algo que muda muito de acordo com cada perfil de pessoa. Desculpem o desabafo... talvez seja a hora de montar um desses blogs de viagem... [desabafo /OFF] Agora vamos começar. Apesar de ser resumo é texto pá porra, vou dividir as postagens por pais. Então senta que lá vem historia Nosso roteiro é esse da imagem: Como vcs vão notar, sou incondicionalmente apaixonado por jogos de luta como Street e KOF. Então na viagem eu fiz questão de visitar todos os lugares que inspiraram cenários desses games ^^V Fiz a viagem com minha esposa. Foram ao todo 29 dias de trip passando por 5 países. Apesar de estar no mapinha nossa passagem por Kuala Lumpur dessa vez foi só uma escala mais demorada, não chegamos a sair do aeroporto. Não tivemos problema quanto a isso pois já havíamos visitado a cidade em 2016 assim como a Tailândia. Tu pode conferir nesse relato aqui: Tailândia Dessa vez passamos apenas por Bangkok. Usamos a cidade como porta de entrada e saída pro Sudeste Asiático pois conseguimos uma ótima promoção de passagens aéreas ida e volta pela Qatar por 2.373,00 (COM TAXAS) Foi um grande achado, fruto de pesquisas diárias e acompanhamento a sites como melhores destinos. É o tipo de promoção que não se pode pensar duas vezes quando aparece. Em 2016 também fomos em Abril que é considerado o mês mais quente, apesar disso não estava tão quente quanto o ano passado... tipo assim, estava bem quente, mais em 2016 foi algo absurdo, muito quente mesmo... então tenha em mente que de ano pra ano essas variações de temperatura/clima podem ocorrer. Vcs vão entender melhor esse meu comentário na parte do Laos. A principal diferença que notamos foi a quantidade gigante de homenagens ao falecido rei em outdoors, monumentos, oferendas, funcionários públicos trajando uniformes pretos, etc... Apesar de já fazer quase 6 meses da morte o luto ainda está bem evidente por lá, e é bem provável que quando vc for a coisa esteja na mesma pegada... mais nada que tenha alterado a rotina de quem vai ao pais em viagem agora. Li que esse luto vai durar 3 anos. Ficamos no mesmo hostel do ano anterior, um quarto de casal com banheiro privativo ficou 50 a diária (22,50 por pessoa). Eles não tem mais anuncio no booking nem no hostel world. O nome do lugar é Joe Guest House caso alguém se interesse é só jogar no Google e reservar por e-mail. Eu gostei e voltei. Joe Guest House Vamos ao que interessa: As tatuagens de bambu feitas por monges. Ano passado nós fizemos tatuagens de bambu, mais como estávamos com o tempo bem apertado fizemos em estúdio de tatuagem mesmo. Mais esse ano prometemos que íamos fazer com monges, com ritual e a porra toda. Durante a chegada não ia dar tempo, então deixamos isso pra volta, pro ultimo dia de viagem. Tatuagem em estúdio feita em 2016 O jeito mais simples de fazer sua Sak Yant é ir até o templo Wat Bang Phra. Fica a uns 50km de Bangkok. Esse dia não acordamos tão cedo como deveríamos, então descartamos a ideia de ir de transporte publico. De carro levou algo em torno de 1h. Chamamos o Uber pra ir pra lá, porem o motorista do Uber nos explicou que como esse templo fica fora do perímetro urbano é PROIBIDO pros motoristas de UBER fazerem esse trajeto. Então já sabem, não rola UBER pra lá. Negociamos um taxi ali mesmo na Khaosan Road pra nos levar, esperar e nos trazer de volta depois de terminada a tatuagem. Aqui deixo a dica de ouro de 1 milhão de reais... NÃO VÁ DE DOMINGO!!!! NÃAAAAAAAAO VÁ DE DOMINGO!!!!! O templo é frequentado unicamente por locais, não é como tudo na Tailândia que é lotado de turistas. Nesse dia mesmo lá acho que só vimos um gringo (o que pros padrões da Tailândia é MUITO pouco). O problema não é a presença ou não de locais, o problema é que a maioria do povo tailandês trabalha de segunda a sábado, então domingo acaba sendo o único dia livre. E domingão por natureza já é o dia clássico do povo ir pro templo.... então pensa... mano tinha muita gente pra ser tatuada, muita mesmo. Pra vc ter ideia chegamos as 10h da manha e só fomos embora ao final da tarde... isso pq o monge que fez a nossa nem parou pra comer. Tinha por volta de 6 monges tatuando, cada um em uma sala/espaço bem grande, o povo chega e vai sentando no chão ficando de próximo. A organização é bem tosca, então toda hora um acaba passando na frente do outro que chegou antes e tal... dai como é um ambiente religioso ninguém encrenca... muito menos eu, o “forasteiro”. E dai veio a triste surpresa... como vcs já devem ter lido as Sak Yant são sagradas pra eles, e os monges tatuam de graça, sendo que vc faz apenas uma pequena oferenda ao mesmo (logo na entrada já vendem os “kit oferendas”, com flores, incenso, etc)... e dai nessa oferenda vc faz uma contribuição espontânea em dinheiro do valor que quiser O problema é que não sabemos por que diabos nesse dia após a oferenda e escolhermos as Sak Yant que faríamos, simplesmente os monges queriam nos cobrar pelas mesmas. Como a Sak que escolhi era do Hanuman (consequentemente um pouco maior que as outras) o valor era ainda mais alto do que o da minha esposa... e quando eu digo cobrar não é pouca coisa não, convertendo o valor que eles estavam pedindo no Hanuman seria algo em torno de 300 reais. Eu fiquei bem puto com essa cobrança e decidi não fazer. Pra fuder tudo mais ainda, lá nesse templo ninguém fala inglês, só tailandês... então a comunicação é tensa Monge que eu carinhosamente apelidei de Buda Outra dica de ouro: Todos os caixas eletrônicos das redondezas não permitem realizar saques com cartão internacional. Como era o ultimo dia da viagem e achávamos que as tatuagens eram de graça nos estávamos com o dinheiro contado pro taxi... o monge cobrou, minha esposa resolveu fazer mesmo assim e eu fui atrás de ATMs... a sorte que o taxista foi me levando em vários e eu fui tentando sacar. O único que aceitou o cartão era beeem longe de lá... e olha que com esse cartão eu já saquei em tudo que é lugar. No final das contas minha esposa fez, teve ritualzinho, teve oração e a porra toda... foi legal, o valor cobrado na dela foi mais “justo”, mais foi uma surpresa bem desagradável essa cobrança em algo que lemos em todos os lugares que era de graça. Eu acredito que se não tivesse sido no domingo não ia rolar a cobrança, pq o próprio taxista disse que durante a semana é bem vazio. Eu acredito que essa “cobrança” tenha alguma relação com a quantidade de pessoas que estavam lá no dia e por sermos estrangeiros. Mais sinceramente até hoje não entendi. A cobrança não é feita diretamente pelo monge, eles tem uns auxiliares. O cara mostrou o desenho pro monge, apontou pra gente e o monge disparou o valor... eu não vi nenhuma das outras pessoas sendo cobradas dessa forma, só se foram em tailandês e passou despercebido por mim. Então sobre esse role tenham em mente: NADA de ir domingo e levem dinheiro caso algum arrombado desses invente de fazer cobranças “adicionais”. Pq assim como no caso da minha esposa, vc tá do outro lado do mundo, num templo com o caralho de um monge tatuador... vc acaba fazendo mesmo com a cobrança, não é todo dia que temos esse tipo de oportunidade. Eu me recuso por uma questão de princípios, vai cobrar na pqp. Pra mim as vezes parece meio obvio, mais vale lembrar que apesar do calor vcs devem ir vestidos de forma respeitosa pois é um lugar religioso e a sak yant pra eles é um ritual sagrado. Procurem ir com peças de roupas que vc posssa levantar e tenha outra por baixo pra que a parte exposta seja apenas onde sera tatuado. Tipo se for ser tatuado no braço vai com uma regata e por cima uma camiseta. Ai na hora da tatuagem vc só tira um lado da camiseta e ainda fica a regata sacaram? Principalmente as meninas, pois eles tem uma serie de regras em relação a tatuar mulheres. próximo capitulo ano novo (Songkran) em Luang Prabang no Laos
  3. Esta viagem foi continuação saindo do Irã da volta que fiz pela Ásia, então claro não tem preços dos voos do Brasil, isto vai depender de cada um. Vamos aos números que muita gente gosta de saber. O Roteiro TURQUIA - IRÃ - VIETNÃ - LAOS - TAILÂNDIA - MALÁSIA - SINGAPURA - FILIPINAS - COREIA DO SUL - RÚSSIA Quando: Novembro de 2017 Dias: 30 Noites em Hostel: 14 Viagens Noturnas: 3 Couchsurfing: 12 Valor Gasto em Real: R$1201,01 ($378,13) Média Diária em Real: R$40,13 ($12,60) SOMENTE O VISTO NA CHEGADA: R$134,40 ($42) Planilha com todos os gastos: https://goo.gl/jmBHKW Meus Vídeos no Youtube: LINK AQUI Este foi meu roteiro pelo Vietnã HO CHI MINH (10 DIAS) Peguei um voo em Teerã no Irã com conexão em Kuala Lumpur para Ho Chi Minh (Sai Gon), ambos os nomes podem ser usados para a cidade. O voo custou $232 (R$812) pela AirAsiaX, atenção que nesta tarifa não tem direito a bagagem despachada ou refeição no avião, é tipo tudo bem low cost mesmo para manter este preço, foram 9 horas de voo, super barato. Cheguei em HCM no final da tarde e utilizei ônibus para ir ao centro, bem fácil, antes comprei um simcard para utilizar internet visto que iria ficar 1 mês viajando, cerca de $10. Fiquei os primeiros 5 dias com couchsurfing, uma mulher que vivia com seu filho e irmã. Água fria no chuveiro, nem precisava quente pois a temperatura mínima foi de 28º graus. O bom que ela morava bem no centro da cidade e praticamente não utilizei transporte público. Se prepare para suar pois é insuportável, mesmo depois do inferno que peguei na Turquia semanas antes. O Vietnã é tomado por motos, muitas motos em todos os lugares, HCM é um caos em tudo, é aquela bagunça que todo mundo se entende. Não espere muita higiene ou gente educada, o bom que os Vietnamitas gostam de turistas, tantos que vários jovens vão parar você fazer entrevistas, apenas para treinar inglês, é bem curioso. Primeira noite fomos até um restaurante para experimentar a culinária local, cheia de raízes, sopas e pimentas, achei barato por menos de $3, eu não sabia o que me esperava ainda. No outro dia ainda sem coragem de comer na rua fui a um restaurante onde gastei $3,36 (75900 dongs) Repolho bastante apimentado, almoço em restaurante bacana por $3,36 Qualquer pessoa no Vietnã tem uma moto, capacete em HCM é obrigatório Os dois primeiros dias foram para tentar se acostumar com a Ásia, andei pela cidade onde vi a Agência Central dos Correios deles, a Basílica de Notre-Dame de Saigão (fechada para reformas), casa de ópera. A cidade tem várias praças e mercados que deixei para os outros dias. Em HCM não é muito comum utilizarem este chapéu, mas é bem típico no Vietnã Agência Central dos Correios Basílica de Notre-Dame de Saigão A grande surpresa para mim foi conhecer a rua noturna Bui Vien, a mais famosa da cidade, muitas mulheres quase peladas para atrair clientes, não espere nenhuma modelo, algumas garotas são bonitas e acabam conquistando alguns turistas mais bobos. Mas vou falar dela um pouco mais tarde. Nesta primeira noite estava rolando o dia das bruxas, simplesmente impossível caminhar por lá e muito cuidado com assaltos, eles acontecem sim. Bui Vien durante o dia das bruxas, mas todo dia vive lotada No outro dia fiz um roteiro mais puxado começando pelo museu da guerra do Vietnã, custa $0,66 (15000 dongs), lá tem toda a história deste enorme conflito, quem não sabe o país é considerado comunista, mas eles se intitulam socialista. O Vietnã foi dividido até a época da guerra em norte e sul, e curiosidade que os Estados Unidos perderam a guerra desta vez. Considero uma visita importante para quem visita a cidade e vai lhe tomar boas horas do dia, algumas fotos do acervo são bem fortes que nem colocar aqui. Museu da guerra do Vietnã Museu da guerra do Vietnã Continuei andando até um templo indiano e outro chinês pois naquela altura ainda era novidade, e visitei o museu da cidade de Ho Chi Minh que tem mais história do Vietnã, mas chato se você não gosta de história. No outro dia fui no mercado de Bến Thành, central e mais famoso entre os turistas, ali é para ver e comprar se você estiver com algum local, como qualquer lugar da Ásia os preços são bem mais altos para os estrangeiros, uma pena pois eles deixam de vender mais. Agora eu já estava acostumado a comer por $1, sim arroz frito ou noodle por este preço é bastante comum e fácil para encontrar. Fui também no Palácio da Reunificação, um lugar bem chato cheio de móveis antigos, mas barato, paguei $1,77 (40000 dongs), foi usado pelo governador francês do Vietname do Sul, na minha opinião totalmente dispensável. Mercado Bến Thành Mercado Bến Thành Um dos vários templos Chineses na cidade Palácio da Reunificação Agora vem o motivo dos 10 dias na cidade que fiquei na cidade, é óbvio que conheci algumas meninas por lá, e fomos para a famosa rua noturna Bui Vien, onde existem muitas baladas com cerveja baratas, por volta de $1,50 dentro da balada e no mercado menos $0,50 (11000 dongs). Não se paga para entrar, apenas consumação e os garçons fazem pressão para você comprar bebidas, sem problemas pois tem água e refrigerante caso não queira comprar cervejas, garanto que dá tomar todas com menos de $15 por noite, parece sonho mas é verdade. No geral as pessoas do Vietnã não falam inglês e vai ser complicado entender, as que falam inglês no meu caso foi praticamente impossível entender, as meninas que conheci são digamos diferentes para o padrão Brasileiro, a grande maioria baixinhas, magras e claro de olhos meio puxados, são queridas e adoram um turista, se prepare para pagar tudo, mas o tudo no país é muito barato mesmo. A melhor opção para vida noturna com certeza é na rua Bui Vien Uma das loucas que conheci pela cidade, inglês por mímica A rua da minha casa em Sai Gon O ROUBO Teve uma parte ruim, a cidade é bastante perigosa sim, eu tinha lido sobre o assunto e acabei sendo assaltado no meio da rua, estava mexendo no meu telefone quando um fdp parou de moto do meu lado e levou o aparelho, tudo muito rápido sem nenhuma chance de reação. Não utilizo celulares caros por este motivo, comprei um novo por $50 no outro dia pela manhã. Fica a dica não somente para o Vietnã.
  4. Pessoal, roteiro quase pronto para minha noiva e eu! Gostaria de uma avalização/sugestão de como ficou, especialmente sobre as praias da Tailandia (só enumeramos elas ali, ainda não decidimos exatamente tudo que faremos), Vietnã (para época que estamos indo, lemos que visitar o sul é tranquilo e o norte dá também, entretanto no centro.... alagamentos, enchentes e possíveis tufões. Motivo pelo qual reservamos poucos dias para o centro, mas ainda não sabemos se iremos, caso alguém tenho ido por novembro à Hoi An, Ao Nang ou Hue, POR FAVOR, comente algo sobre), Laos (Não quisemos esticar muito no Laos para chegar em Chiang Mai no festival das lanternas, mas acho que 5 dias mais 1,5 dias de barco está de bom tamanho...) , Camboja e Singapura (até pensamos em visitar esses dois um pouco mais, mas só podíamos ficar dando uma entrada em cada país para otimizar e realmente queríamos ficar bastante no Vietnã). Dias Datas País Cidade O que fazer Hospedagem Transporte Tempo VOO Hora Saída Hora Chegada Hospedag Pessoa Transporte 1 19/out Brasil Porto Alegre Casamento civil 2 20/out Brasil Porto Alegre Início Viagem No Voo Avião 12h20 12:30 R$ 1.084,52 3 21/out Espanha Barcelona Volta pela cidade 07:15 4 22/out Espanha Barcelona Volta na cidade -Trem para Madrid Trem 3h 18:00 21:00 € 32,00 5 23/out Espanha Madri Volta pela cidade No Voo Avião 6,5h 22:35 06:25 6 24/out Qatar Doha Chega as 6:30h e saída as 20h No Voo Avião 8h 20:00 R$ 1.211,00 7 25/out Singapura Singapura Chinatown, museus, Marina Bay e Arab st AirBNB 09:05 8 26/out Singapura Singapura Sentosa, Gardens by the Bay, zona Clark Quay AirBNB 9 27/out Singapura Sing / Phnom Little Indian // 19 happy house backpaccker Avião 2h 13:40 14:30 R$ 265,00 10 28/out Cambodia Phnom Penh volta pela cidade e Onibus para Siem Reap Sleep Bus Onibus 6h 23:00 $15,00 11 29/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito longo 12 30/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito curto 13 31/out Cambodia Siem Reap Volta na cidade e voo para HCM ou onibus Avião/Bus 1h/12h 21:00 14 01/nov Vietnam HCM Volta na cidade 15 02/nov Vietnam HCM Mekong River 16 03/nov Vietnam HCM Mekong River 17 04/nov Vietnam HCM Cu Chi Tunnel 18 05/nov Vietnam HCM LIVRE e Voo para Nha Trang Avião 1h 19:00 20:35 19 06/nov Vietnam Nha Trang Praia dos russos Sleep Bus Onibus 12h 19:00 20 07/nov Vietnam Ao Nang Volta na cidade e ida para Hoi _An_ Onibus 21 08/nov Vietnam Hoi AN_ Pela cidade 22 09/nov Vietnam LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE 23 10/nov Vietnam Hue Pela cidade e voo para Hanoi Avião 1h 24 11/nov Vietnam Hanoi volta pela cidade e museus 25 12/nov Vietnam Hanoi Halong Bay Barco - 26 13/nov Vietnam Hanoi Halong Bay - 27 14/nov Vietnam Hanoi Cidade e Voo para Laos Avião 1h 16:40 17:50 28 15/nov Laos Vienciane Volta pela cidade Hostel Onibus 4h 15h $15,00 29 16/nov Laos Vang V. Volta na cidade Hostel Onibus 4h 15h $20,00 30 17/nov Laos Luang Prabang Volta na cidade Hostel 31 18/nov Laos Luang Prabang Kuang Si Falls 32 19/nov Laos Luang Prabang Ronda das Almas, Nascer do Sol 33 20/nov Laos PakBeng Slow Boat 34 21/nov Thayland Chiang Rai White Temple, Blue Temple Hostel 13:00 R$ 25,00 35 22/nov Thayland Chiang Mai Algum passeio que faltou e ida para Chiang Mai R$ 25,00 36 23/nov Thayland Chiang Mai Templos, Festival das lanternas (Yi Peng) R$ 25,00 37 24/nov Thayland Chiang Mai Passeio dos Elefantes R$ 25,00 38 25/nov Thayland Chiang Mai Templos, trilhas R$ 25,00 39 26/nov Thayland Phuket Resort Avião 2h 09:40 11:35 R$ 100,00 R$ 370,00 40 27/nov Thayland Phuket Casamento Resort R$ 100,00 41 28/nov Thayland Phuket Resort 42 29/nov Thayland Koh Phi Phi Maya Bay 43 30/nov Thayland Koh Phi Phi 44 01/dez Thayland Koh Phi Phi 45 02/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 46 03/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 47 04/dez Thayland Krabi 48 05/dez Thayland Krabi 49 06/dez Thayland Krabi 50 07/dez Thayland Krabi/Bangkok Avião 1h 51 08/dez Thayland Bangkok Ayuthaya, Chatuchak 52 09/dez Thayland Bangkok Grand Palace, Wat Pho, Wat Arun,Wat Phra Kaew, Noite 53 10/dez Thayland Bangkok Compras e Voo Avião 22h 19:30 23h R$ 1.490,00 54 11/dez Italia Milão Doha pela madrugada e Milao na tarde/noite Avião 07:30 12:20 55 12/dez Italia Milão Voo de volta para Poa Avião ˜17h 20h R$ 768,00 56 13/dez Brasil Porto Alegre Chegada 10h 57 14/dez Brasil Porto Alegre Trabalho... :`(
  5. Boa tarde, agora em Novembro estou indo fazer uma viagem pelo Sudeste Asiático e um dos países que irei visitar é o Vietnã. Eu sei que é necessário o visto e para isso estou tentando com o site oficial (https://evisa.xuatnhapcanh.gov.vn/web/guest/trang-chu-ttdt). Entretanto, ele está dando erro toda vez que tento realizar o pagamento. Alguém passou por isso ? Por onde vocês tiraram o visto ? Vi que alguma empresas também fazem esse trabalho de "despachante" mas cobram valores absurdos.
  6. Qual melhor transporte para se deslocar entre: Myanmar, Camboja, Laos e Vietnã? Tem onibus noturno entre esses países?
  7. Oi gente, Estou planejando uma trip pelo Vietnã, Laos e Camboja .🥰 Por enquanto, só defini entrada e saída, que será por Ho Chi Minh City/Vietnã, com uma longa conexão em Pequim/China. Já tenho uma ideia do que fazer por lá e meu roteiro está criando forma. Gostaria de compartilhar com vocês e contar com a ajuda de quem já foi. Qualquer dica ou sugestão será muito bem vinda! 🙏 09/01/2020 São Paulo/Brasil - Pequim/China 11/01/2020 Tour em Pequim/China (conexão de 15 horas) 11/01/2020 Pequim/China - Ho Chi Minh City/Vietnã 12/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã 13/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã 14/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã - Da Nang/Vietnã (Voo) 14/01/2020 Da Nang/Vietnã - Hoi An/Vietnã (Transfer) 15/01/2020 Hoi An/Vietnã 16/01/2020 Hoi An/Vietnã 17/01/2020 Hoi An/Vietnã - Da Nang/Vietnã (Transfer) 17/01/2020 Da Nang/Vietnã - Hanoi/Vietnã (Voo) 18/01/2020 Ha Long Bay (Cruzeiro) 19/01/2020 Ha Long Bay (Cruzeiro) 20/01/2020 Tam Coc (Day Tour, saindo de Hanoi) 21/01/2020 Hanoi/Vietnã - Luang Prabang/Laos (Voo) 22/01/2020 Luang Prabang/Laos 23/01/2020 Luang Prabang/Laos 24/01/2020 Luang Prabang/Laos 25/01/2020 Luang Prabang/Laos - Siem Reap/Camboja (Voo) 26/01/2020 Ankgor Wat 27/01/2020 Siem Reap/Camboja - Sihanoukville/Camboja (Voo) 28/01/2020 Koh Rong Island 29/01/2020 Koh Rong Island 30/01/2020 Sihanoukville/Camboja - Ho Chi Minh City/Vietnã (Voo) 01/02/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã - Pequim/China 01/02/2020 Tour em Pequim/China (conexão de 12 horas) 02/02/2020 Pequim/China - São Paulo/Brasil Alguém mais vai nessa data? Obrigada 🙏
  8. Estou planejando minha viagem e tenho dúvidas em onde preencher os últimos 5 dias: LAOS, CAMBOJA, ou um pouco de cada? Pensei em fazer 2 dias em Angkor e 3 dias em Vientiane + Luang Pranang. Muito apertado?
  9. Salve Salve Mochileiros! Segue o relato do mochilão realizado no Sudeste da Ásia em 2018 batizado de The Spice Boys and the Girl. 1º Dia: Partida - 04/11/18 - 19h05min - São Paulo x Madrid - Empresa AirChina - R$3.680,00 Reais Partimos do Aeroporto de Guarulhos - GRU em São Paulo por volta das 19:30 do dia 04 de Novembro de 2018, fizemos um check-in tranquilo com a empresa AirChina e embarcamos para nossas primeiras 9 horas de vôo até Madrid na Espanha onde fizemos conexão. O vôo foi bem tranquilo, até conseguimos dormir, porém a comida do avião não é das melhores mas acabei comendo assim mesmo e já começava ali a sentir o cheiro e o gosto da Ásia hahahahah. Chegamos em Madrid na Espanha por volta das 5:00am e fizemos uma conexão de 3 horas, deu tempo de dar uma volta no Free Shop, banheiro, comer alguma coisa (caríssima), fazer os procedimentos burocráticos e embarcar novamente pois teríamos a China ainda pela frente. 2º Dia: Partida - 04/11/18 - 8h15min - Madrid x Pequim - Empresa AirChina Chegamos em Pequim ainda de madrugada com uma temperatura de 7º, quem se deu bem foi quem ficou com as cobertinhas que a empresa AirChina empresta para as pessoas no avião, pois não esperávamos passar tanto frio no aeroporto da China como passamos naquela conexão rss. Assim que descemos do avião caminhamos um longo caminho até os terminais eletrônicos onde se inicia os procedimentos burocráticos de conexão da China. Finalizamos depois de alguns minutos os procedimentos e dormimos um pouco em bancos do aeroporto sendo acordados e presenteados por um lindo nascer do sol no Aeroporto de Beijing. Procedimentos concluídos no Aeroporto de Beijing partimos para o nosso tão desejado e esperado destino final daquela cansativa viagem de aproximadamente 23 horas, a capital da Tailândia, a grandiosa Banguecoque. 3º Dia: Chegada - 06/11/18 - 15h15min - Pequim x Banguecoque - Tailândia (Taxi ฿1.000 Baht, Chip ฿600,00 Baht, Hostel ฿340,00 Baht) Chegamos por volta das 15:00 pelo horário local, fizemos os procedimentos de imigração, primeiro o health control depois na fila de imigração, carimbamos nossos passaportes, pegamos nossas mochilas e pronto, lá estávamos livres para explorar Banguecoque. Trocamos $100,00 dólares no aeroporto com um câmbio de $1,00 dólar = ฿31,60 baht, depois compramos um chip para o telefone por ฿600,00 baht com 6 Gigas por um período de 30 dias e chamamos um Graab, como se fosse o Uber no Brasil, onde pegamos na parte superior do Aeroporto Internacional Suvarnabhumi por ฿400,00 baht em torno de R$40,00 reais que nos levou em 30 minutos até o nosso hostel, o The Mixx Hostel. Ficamos hospedados na rua Ram Buttri que fica do lado da rua mais famosa de Banguecoque, a Kaoh San Road onde rola a grande noite da cidade, uma ótima opção para mochileiros. Muita comida típica e exótica boa e barata, cervejas baratas, diversos bares, baladas, artistas de rua, drogas, sexo e tudo que uma bela noite de Banguecoque pode te oferecer pra se divertir. Vale a pena conferir! Na hospedagem pagamos por dois dias ฿340,00 baht, ficamos em um quarto com quatro camas/beliche, ar condicionado, banheiro compartilhado e café da manhã incluso, o hostel é simples mas atende as necessidades com uma ótima localização. Conhecemos alguns templos na capital, alguns fomos a pé mesmo pois são muito próximos um do outro. Wat Pho (Buda reclinado), Wat Saket (Monte dourado) e Wat Arun (Templo do amanhecer). A cidade é bem frenética mas andar a pé pelas suas ruas foi uma bela escolha. caminhamos muito por essas ruas, muito das vezes sem um rumo certo, mas logo nos achávamos pelo google maps. A cada esquina que se vira na Tailândia você vê uma foto do rei. Embora o já tenha falecido, o povo Thai tem muito respeito pelo rei Bhumibol Adulyadej que morreu em Outubro de 2016 com 88 anos de idade após 70 anos no poder que hoje tem como rei o seu filho Maha Vajiralongkorn. A culinária asiática é muito exótica, a cada comida que você experimenta é uma surpresa de sabores. Experimentei o famoso prato típico de rua tailandesa Pad Thai, uma espécie de macarrão de arroz frito com frutos do mar ou carne de porco ou de frango, acompanhado de castanhas com pimenta que custa em média ฿100,00 Baths e se encontra em todo lugar da Tailândia, experimentei também o Thai Mango Sticky Rice, uma sobremesa tradicional tailandesa feita de arroz glutinoso, manga fresca e leite de coco, ambos baratos e deliciosos, mas existem uma infinidades de comidas para serem saboreadas na Tailândia. Ficamos 3 dias na capital Banguecoque e além de conhecer templos tentamos entrar na rotina das pessoas locais. No terceiro dia para chegar em um templo tivemos que pegar um transporte público BTS Skytrain no rio Chao Phraya. Passamos por alguns pontos e depois retornamos até chegar no templo Wat Arun. As passagens são muito baratas, pagamos por volta de ฿80,00 baths tanto ida quanto volta, então vale muito mais a pena o tour por conta e ainda tivemos uma vista maravilhosa totalmente diferente da cidade vista pelo rio. Ficamos no templo Wat Arun até fechar por volta das 19:00pm, depois fomos de barco pelo rio Chao Phraya até o porto que da acesso ao grande mercado Asiatique, um maravilhoso complexo de lojas e restaurantes, um verdadeiro shopping ao céu aberto localizado às margens do rio Chao Phraya situado nas antigas docas de uma empresa que realizava comércio na região portuária no século passado. Em função da sua localização e história, seu layout é temático e apresenta uma decoração especial com tema inspirado no reinado do Rei Chulalongkorn (1868-1910) e na atividade marítima. Ficamos umas boas horas comendo, bebendo e curtindo o local, depois pegamos um táxi por ฿200,00 baht para o hostel pois no outro dia logo de manhã tínhamos o nosso vôo para as belas praias da Tailândia. Assim que chegamos no hostel deixamos reservado nosso táxi para o aeroporto Don Mueang - DMK por ฿400,00 baht pois sairíamos bem cedo para o aeroporto. Acordamos por volta das 5:00am da manhã e o táxi já estava nos esperando na porta do hostel no horário combinado, após 30 minutos chegamos no aeroporto. Partiu praias... 6º Dia: Praia - 09/11/18 - 7h25min - Banguecoque x Krabi x Ao Nang - Empresa Air Asia - R$148,00 Reais (((((Continua no próximo post))))) Facebook: https://www.facebook.com/tadeuasp Instagram: https://www.instagram.com/tadeuasp/
  10. Oi, gente! Quão frio faz em Halong Bay (Vietnã) em dezembro/janeiro? É inverno, ok, a previsão diz que é frio, tal, mas gostaria do relato de quem foi, para dizer se vale a pena ir nessa época ou se fica impossível curtir a natureza ou entrar na água sem congelar rs Pensei em ficar na Castways Island, então a preocupação com o frio à noite tb é uma questão importante. Alguém foi nessa época e pode contar um pouco mais?
  11. Galera, estou planejando um mochilão pela Ásia com duração de aproximadamente 60 dias começando em março/2020 e gostaria de uma ajuda com o roteiro/gastos. A principio, o roteiro básico seria: Coréia do sul (entre 15 a 30 dias) Taiwan (1 semana) Tailândia (1 semana) Camboja (1 semana) Vietnã (1 semana) Vocês acham viável ter uma media de US$50,00 gastos p/dia (alimentação, hospedagem, transportes e passeios), sendo o meu orçamento máximo de US$5000? PS: Na Coréia, como é o país mais caro, tentaria Worldpackers para economizar com hospedagem, por isso planejei ficar mais tempo. E os voos entre os países não entram no valor de 5000 dólares.
  12. E ae galera! Recentemente cheguei de uma viagem de bicicleta pela Asia, foram mais de 10,000 km em 1 ano e meio. Este relato é referente a primeira parte da viagem que foi no sudeste asiático. Quem quiser pode ver mais fotos no meu Instagram: @ivangousseff Tailândia: A viagem começou em Bangkok, logo que cheguei fui atras de uma bicicleta, pois nao tinha uma e então preferi comprar lá, por aproximadamente U$ 100 comprei uma bike usada. Em Bangkok há muitas lojas Decathlon então pude comprar os acessórios ainda mais barato que no Brasil. Meu gasto total foi de U$ 135. Comecei a pedalar em direção ao sul da Tailândia, meu objetivo era chegar até Phuket. Logo no primeiro dia tive um pneu furado, parei em um posto de gasolina e ninguém falava inglês, nesse dia vi pela primeira vez como o povo tailandês é gentil, muitas pessoas tentaram me ajudar e como nao foi possivel consertar o pneu no mesmo dia, acampei no posto e no dia seguinte um funcionário veio de caminhonete para me lever até uma bicicletraria, tudo isso sem falar uma palavra em inglês e sem esperar nada em troca. Acampando no posto de gasolina A partir do segundo dia não houve mais problemas, pedalar na Tailãndia é muito tranquilo, as estradas são boas e tem muitos postos com restaurantes e lojas de conveniência no caminho, existem também umas maquinas para comprar água mineral, 1 litro custa entre 5 e 10 Baths, ou seja, menos de R$ 0,10. Na segunda noite na estrada dormi pela primeira vez em um templo budista, os monges saão muito recipitivos, além de autorizar a dormir muitas vezes me davam frutas e comida. Logo cheguei nas praias do sul do país, pedalava entre 80 e 100 km por dia, a única parada de mais de um dia foi na praia de TapSakhae, enquanto estava parado na frente de um lago comendo umas bananas, um senhor passou de moto e ao me ver me convidou pra passar uns dias em seu hostel de graça, para retribuir eu ajudava sua mãe na cozinha e com serviços de limpeza. No único dia que não achei um templo para dormir, parei em um posto da polícia e me deixaram acampar lá. Depois de 16 dias cheguei em Phuket, consegui um couchsurfing na casa de um casal, um espanhol e uma francesa que vieram de carro desde a Espanha até a Tailândia https://perromochilero.com/ Passei uns 10 dias entre Phuket e as Ilhas Ko Phi Phi aonde comemorei meu 34º aniversário CouchSurfing em Phuket Depois de Phuket voltei pra Bangkok pelo mesmo caminho, levei 15 dias para chegar, ainda em Phuket fiz a grande aquisição da viagem, um fogareiro a gás, a partir daí ficou muito mais facil comer bem e barato, principalmente para mim que não como carne Parada pro almoço Carona em dia de chuva!!!! Chegando em Bangkok descansei por 3 dias no Hostel OverStay, sem dúvida a opção mais barata e mais roots da cidade, recomendo! Agora vou começar a pedalar em direção ao norte do país, o caminho também foi super tranquilo, consegui alguns couchsurfings no caminho, chegando em Chiang Mai fiquei 2 semanas e mais 10 dias em um monastério praticando meditação Vipassana, depois fui ao extremo norte próximo a fronteira com Laos e Myanmar, ao final dos 3 meses de visto cruzei a fronteira para o Laos. Monastério Budista Fronteira Tailândia e Laos.
  13. bom depois de muito pesquisar nesse site para me programar com meu mochilão no sudeste asiático, nada mais justo que deixar minha contribuição! Segue meu insta @uaiguimg até mesmo para contatos mais rápidos caso precise.. Vamos lá, tudo começou em janeiro de 2017 quando teve um bug pela Turkish Airline com passagens de ida e volta a 670 reais ida e volta de sp a Bangcoc! Se acham que peguei esse bug? Não, fiquei com medo e esses valores eram apenas para os meses de junho e julho onde é temporada de chuva por lá, além do mais em fevereiro iria para Cancun, viagem que já estava deixando um Rim... Pois bem, fui pra Cancun em minha primeira viagem internacional com uma amiga, tudo perfeito dispensa comentários.... depois que cheguei de lá fiquei já imaginando a próxima viagem para onde seria, então fui pesquisar a Tailândia. Quando comecei a pesquisar vi um vídeo do festival das lanternas que acontecia sempre em novembro em uma cidade ao norte da Tailândia, Chiang Mai, logo que vi, já não deixou duvidas que a Tailândia seria meu próximo destino! Mas não ficaria por ai, já que quando vc começa pesquisar sobre o sudeste asiático vc vê que é possível colocar outros países que estão ali próximos e são incríveis tb! Dai comecei a pesquisar pesquisar e pesquisar, e descobrir o Full moon party, que é uma festa que sempre acontece na Lua cheia em uma das ilhas da Tailândia Ko Phagan, fiquei tentando ao ver um vídeo da festa do réveillon, foi então foi ai que mudei os planos e decidir que lá que eu queria passar o fim de ano. Ai que ta, quem vai comigo? Bem, meus amigos não animariam muito um destino tão exótico ou teria disponibilidade na época, logo comecei a matutar como faria, já que nem inglês eu tenho, mal mal o básico! Com muita pesquisa, vi que muitas pessoas se aventuravam sozinhas e deus, pra falar a verdade bem mais do que eu imaginava. Pensei: se eles podem, eu tb posso. Depois de finalmente convencido, hora de comprar as passagens, foi o primeiro baque! preços altíssimos! coloquei alerta em todos buscadores Googleflights, Kaiak, skyscanner e nada de promoções tudo acima de 3 mil reais. Nessa altura já era julho e eu estava começando a ficar com medo de subirem ainda mais os preços. bem, depois de muita procura vi o menor valor indo de SP a Singapura por 3.100,00 só que a data para esse valor era para dia 10/12 a 17/01/2018 quase 40 dias!!! Meu deus 40 dias na Ásia sozinho e sem inglês, será se dou conta? Bom, depois de muito pesquisar sobre a Ásia eu já não me via viajando para outro lugar, logo então acabei comprando. Comprei no próprio site da Air China. Aí começou outro medo, gente vou viajar com um avião chinês??? Um chinguiling? Será se chego inteiro? Puro preconceito, pois era um dos aviões mais modernos que há, comida boa, bom atendimento sem reclamações... (comprei a 3.100, porém tem o bendito iof, e o cambio flutuante, que fecha o valor na data de fechamento da fatura, dois dias depois de comprar teve o escândalo do Temer com os áudios lá que fez o dólar disparar que quebrou minhas penas, de 3.100 para 3.550!!! começando bem a viagem...) Bom, o preço estava sendo um dos melhores, mas em contrapartida a viagem em si uma das mais demoradas! Quase 40 horas, pois faria escala em Madri e depois em Pequim e só depois Singapura. -Vamos lá então, tentarei postar tudo que eu lembrar pois minha memória não é das melhores Pequim – Grande muralha 1º dia - Bom, de toda a viagem para Ásia, sem dúvida Pequim foi minha maior frustração! Como faria escala por lá, procurei a escala mais demorada possível em Pequim para aproveitar a cidade, chegaria por lá 5:50 e voaria para Singapura as 00:10, ou seja, um dia inteiro para aproveitar a cidade. E nas pesquisas descubro que era possível ir na grande muralha da china um antigo sonho que jamais imaginei realizar! Quando comecei as pesquisas descubro que não seria nada fácil, ou nem tanto, descubro que todas redes sociais e apps da Google eram bloqueadas na china!! Ai que começa meu desespero pois eu uso muito o google maps off-line e oq iria fazer agora? -Depois de muita pesquisa acabei achando um site de turs que faria o percurso aeroporto – muralha, só que bem caro cerca de uns 110 US. Por mais que estava bem relutante em ir assim, acabei mandando um e-mail para a empresa para saber como funcionava. Porém, eles responderam falando que sairia um carro as 8 da manhã, mas que provavelmente eu n teria tempo,pois os tramites do visto no aeroporto não seria tão rápido e talvez eu não conseguiria sair antes da van partir. Bom depois de ver que não seria possível ir de taxi privado mas se não me engano seria mais de 200 dólares e não estava disposto a gastar tanto assim! Comecei a pesquisar se era possível ir de transporte público, e para minha felicidade tinha como ir sim. Parecia não ser complicado, mas ai vc para e pensa vou usar transporte público em uma cidade com uma das maior populações do planeta??? Loucura mas já que está na chuva é pra se molhar... -Mais uma vez começa meu medo, e se eu me perder? Não vou ter como pedir ajuda a ninguém, não sei inglês não tem googlemaps e aí? Ai a gente pesquisa tudo para não se perder no caminho..rsrsrs -Bom lembram que falei que essa era a maior frustação de toda viagem? Então, depois de muito me programar, ver vídeos no youtube, prints de tela do maps e tudo mais.. meu mundo acabou no desembarque remoto, quando abriu as portas do avião começou a fazer frio, muito frio, bem eu havia viajado com uma mochila apenas, um moleton ( minha cidade é muito quente 35º graus aqui é fichinha, logo não tenho tantas roupas de frio, já que iria pra praia) tava com uma toca e um cachecol, estava frio mas suportável, mas quando cheguei na porta começou a sair fumaça da minha boca e comecei a tremer involuntariamente, fui descendo até entrar no ônibus para o aeroporto... serio nunca tinha passado tanto frio na minha vida! Quando fui checar a temperatura estava -7 Graus!!!! -7 Gente! Isso que a sensação térmica deveria estar uns -15 sério! Como eu nunca havia pego temperaturas negativas, acho q a menor temperatura que havia passado seria uns 12 graus. Dentro do ônibus já bateu um desespero, passando todo um filme na cabeça, pois havia visto que estaria frio, mas achei q seria suportável. Já no aeroporto, depois de passar por todos tramites, comecei a procurar por roupas de frio, mas só tinham roupas de marcas ( tommy, calvin Klein..) e eu não iria pagar 400 dólares em um casaco para depois descarta-lo. Pensei muito em desistir, mas cara, estou do outro lado mundo, cheguei muito longe para poder desistir aqui! Troquei um pouco de US p moeda chinesa e fui comprar o cartão de transporte público (serve para metro e ônibus), pensei que no centro acharia algo perto do metro para comprar roupas de frio! Pois bem, no caminho estava suportável o frio, cheguei na bendita estação. Cara, sou muito burro ou não sei oq, mas fiquei horas tentando sair dos inferno da estação! Rodava rodava e não achava a saída, depois de muito custo consegui sair e para minha alegria batia aquele vento gostoso que que fazia arrepiar até os cabelos que não tenho hahahha. Ao sair vi prédios gigantescos pra todo lado e não sabia para onde ir, estava fazendo muitooooo frio, parei em um lugar que tinha um solzinho pra tentar me esquentar um pouco e pensar no que fazer. Havia baixado o mapsme (offilne) mas como sempre usei o google mps n sabia muito me orientar por ele... vi uma galeria perto da estação, mas era mais uma praça de alimentação, cheio de comidas estranhas Bom, com muito pesar, depois de ter rodado um pouco perto da estação e não ter visto lugar algum para comprar roupas decidir voltar para o aeroporto arrasado, mas se no centro estava frio assim, faço ideia na muralha onde tudo era aberto... triste fim na china....voltei para o aeroporto, como tinha acesso a sala vip fiquei lá comendo e bebendo era oq tinha pra fazer....rsrs Depois de minha frustação com a china embarco para Singapura em ponto as 00:10 e chegando em Singapura as 6:30 da manhã... bom para definir o roteiro fiquei muito na duvida de como faria, mas como pesquisei e vi que Singapura era o pais mais caro da Ásia, resolvi deixa-la por último, já que teria mais noção de quanto iria gastar ou melhor, não gastar hahahah. Pensando assim, peguei outro voo as 13:00 para Phuket, minha entrada na Tailândia, voo pouco mais de 40 minutos tudo tranquilo pela Air Ásia. OBS: muitos devem achar que meu roteiro deu muitas voltas, e de fato realmente fiz muitas voltas como vcs irão perceber. Mas tudo isso foi devido minha intenção de gastar o mínimo possível nessa viagem para compensar o baque das passagens pela airchina... foi aí que encontrei um negócio chamado AsenPass. É uma espécie de programa de viagem da Air Ásia, nele vc compra 10 ou 20 créditos para viajar nos países pre-determinados descontando os créditos que vc comprou e pagando posteriormente as taxas de embarque. Dessa forma comprei 10 créditos por 116 US, (coloque na moeda da malasia ao comprar, sai mais barato que em próprio dólar) fui para Singapura – Pkuket (Tailândia) por 1 credito. Quanto mais longe a viagem, mais créditos.... 2º dia –SINGAPURA -TAILÂNDIA Chegando em Phuket a imigração foi super tranquila, exigiram o certificado de vacinação de febre amarela e mais nada...na hora de passar pelo scanners de malas os agentes simplimentes mandaram passar e já estava livre pra ir para onde quiser.... tão ta né..rsrs Saindo do aeroporto: já fora, vc vai encontrar varias pessoas oferecendo transfer... praticamente tudo tabelado, não lembro ao certo, mas acho que foi entre 150/300bath o transfer até o hotel..fiquei no hotel Poppa Palace (R$138),como chegaria morto de viagem, queria pegar um hotelzinho melhor, achei esse bem legal, perto de tudo e da praia... cheguei dei uma volta curta e apaguei não era nem 6 da tarde e acordei 5h da manhã hahaha... mas ai sem mais jatlag.... No outro dia fechei um transfer no próprio hotel para Ko Phi Phi, (pronuncia com som de P mesmo ok) foi uns 700bath van( hotel píer +- 1:00h) + farry a viagem ( acho que 2h). 3º dia – Ko phi phi Bom, optei por ficar apenas um dia na ilha, acredito que foi pouco, pois nesse dias ficaria só para curtir a ilha e não faria passeios algum... fiquei no Ibiza hostel mas em quarto privado (R$189) pois havia lido que o hostel era de muita farra e festa na piscina, que por sinal as pscinas são tops.. abertas para o público até das 14 às 22:00h.. na orla da praia todos os barzinhos tem festa tb com atrações de pular corda de fogo, malabarismo e coisas do tipo, bem legal...como sou chato pra comer sempre procurava algo mais abrasileirado rsrs... então minha dieta por lá foi muito fastfood hahah... comida barata e na praia tem um tal de bucket que são uns combos de bebidas( vodkcas, wisk, energéticos) uma espécie de baldinho q vc mistura tudo e chapa os cocos....rsrs.. nesse dia ainda estava meio grog por conta da viagem...então curti de leve a noite - no centrinho de phi phi tem tudo... restaurantes, lojas, estúdio de tatoo em todo canto.. cheio de ruelas que pra variar sempre me perdia...kkkk.. foi lá que comprei o transfer para ao nang por 250bt. 4º dia - AO NANG -No outro dia fui para Ao Nanga, resolvi ficar lá, por nas pesquisas mostrarem que a praia teria mais estrututas de barzinhos, hospedagens, restaurantes e principalmente pelos passeios serem mais baratos - fiquei no hostel Moment (R$88 para 4 noites), achei ótimo, minha primeira experiência em hostel, curti muito... peguei um quarto de 4 camas, cheguei tinha um cara parecendo europeu, um vozinho q parecia morar lá cheio de livros e um oriental louco... - nesse mesmo dia já fechei um passeio de 7 ilhas no próprio hostel que sairia as 13:00 por 700bt O passeio percorreu várias essas ilhas famosas n lembro nome de nenhuma kkk, com várias paradas para mergulho com snorkel em áreas de coral com milhares de peixes coloridos, isso foi sensacional e na última ilha jantamos por lá... começou a chover nessa hora... o mar ficou agitado pensa no medo que fiquei. Mas logo ficou de boa e chegamos todos bem! -depois que cheguei fui dar uma volta a noite... muitas lojas e restaurantes, estruturas melhores que em phi phi 5º dia – Ao nang -No outro dia, acordei cedo e fui tomar café que era incluído no hostel, torrada + café + banana..bem simples... mas acabei indo na 7/11 uma loja de conveniência que tem de tudo, acredite, vcs vão amar essa loja e vão querer sempre ficar perto dela! Os lanches lá são super baratos, então volta e meia estava lá comendo... eles preparam na hora lá no micro-ondas. -Nesse dia fechei o passeio de 4 ilhas, nesse que tinha a ilha de Maya Bay, cartão da Tailândia onde foi filmado o filme a praia com leornado de caprio... bom, pra ser sincero esperava mais dessa ilha pois todas as pesquisas sempre falam dela, e fui com grandes expectativas. De fato, é uma vista incrível com mar incrivelmente bonito, mas a ilha é bem pequena, os barcos chegam e podem ficar só 30m. e acredite todo canto tem um chinês! Brotam da profundeza dos infernos para atrapalhar suas fotos.... Me senti até celebridade lá com alguns me pedindo p tirar fotos.kkkk.. Nesse mesmo passeio fomos na bamboo island, nossa essa sim me surpreendeu com o mar! PERFEITO! No final do tour ainda podia nadar com os planctos, só q n quis pois já estava mais tarde e meio frio e eu sabia que iria fazer mais frio ainda...rsrs povo entrou e n ficaram nem 5m dentro d’água... mas o guia puxou um balde d’água e jogou no chão do barco e deu pra ver os planctos fluorescentes ....nada de extraordinário mas bacana. - de volta para o hostel, sai a noite com um brasileiro q conheci no passeio e q tb estava no mesmo hostel que tb estava viajando sozinho, morava na espanha e estava por lá. 6º dia Ao nang – Railay Beach Nesse dia resolvi ir para Railay beach, considerada uma das praias mais bonita de toda Tailândia! Não achei a mais bonita mas estava sem dúvidas nas primeiras..rsr peguei o barco no porto não muito longe do hostel 200bt ida e volta... o ultimo barco de volta sai as 17:00 -iria passar o dia todo por lá, é uma praia mais tranquila, muito calsalzinhos rsrs...mas tem muita coisa pra fazer...tem rapel pra quem gosta, trilhas, snorkel, caiaque. -aluguei um kaik por 300bt para 2/3h n lembro ao certo... nunca havia andado de caiaque antes hahah..passei uns micos mas logo dominei, super fácil... e foi incrível! Passar por aqueles cenários únicos daqueles paredões submergindo dentro d’água. Foi incrível! -nessa mesma praia que tem uma caverna com um tanto de piroca por lá, todos tamanhos..rsrs símbolo da fertilidade para os tailandeses. - como disse, Railay tem muita coisa a se fazer, mas acho que somente passar o dia por lá deve ser suficiente, visto que lá é mais um ambiente família e tranquilo, muitos casais e não vi muita opção noturna. - depois voltei para o hostel e iria sair novamente com o cleiton brasileiro que havia conhecido no dia anterior... 7º dia –Ao Nang - Puket -Nesse dia iria voltar para dormir em phuket, já que pegaria o avião de lá para o próximo destino. Nesse dia conheci duas brasileiras lindas que tb estavam no hostel e estavam indo para Railay beach, como não iria fazer nada toquei ir com elas para voltar ao meio dia e foi ótimo. Almocei por lá não lembro oq, mas eu gostei..rsrs -indo para Railay já havia comprado o ferry + van para o aeroporto de phuket por 700bt... iria passar a noite em um hostel perto do aeroporto pois no outro dia iria viajar cedo para o Camboja. - a van deixou no aeroporto mesmo e fui andando de lá p hostel no maps parecia mais perto..rsrs mas fui andando a noite já, super tranquilo por sinal...passei em frente de uma espécie de quartel ai tinha um soldado na porta conversando no cel por vídeo ai ele mirou o celular pra mim e falou gringo com quem ele estava conversando eu sorri e ascenei...rs -o hostel em que fiquei foi o The luna (R$58 ) gostei muito dele, limpo e bem privativo.. jantei perto do hostel em um restaurante bem bonitinho primeira vez que comi o tal do Fried Rice e comi dois cornetos depois... tudo bem barato...para minha felicidade não me caíram bem... vomitei e tive uma dor de barriga...hhaha continua...
  14. Hello Guys  Quem quiser acompanhar a trip pelo sudeste asiático em tempo real, me add no instagram ok? @helderzitomochileiro Estou dentro de um ônibus que vai me levar de Myanmar até a fronteira com a Tailândia, e isso vai tomar mais algumas horas, sendo assim eu aproveitei que estou viajando com meu Laptop e vou começar a escrever meu relato aqui no Word mesmo (provavelmente vou editar isso depois) Para começar eu vou criar uma tabela no final com os preços atualizados de tudo, mas se vc está indo agora e precisar saber do preço de alguma coisas nos lugares que já passei, basta perguntar. Depois de morar um tempo na Austrália eu decidi fazer um mochilão pelo sudeste asiático antes de voltar para o Brasil, minha ideia inicial era passar por Tailândia, Myanmar,Laos,Vietnam e Cambodia, mas vocês irão ver que as coisas vão mudando aos poucos, estou viajando sem passagem de volta para casa, em outras palavras, até quando a grana que reservei para a trip terminar, então não tenho ideia, isso pode ser em julho ou agosto, não sei, se alguém estiver por aqui e quiser entrar em contato me manda uma mensagem. O que pretendia fazer é Tailândia, Myanmar, Tailândia, Laos,Vietnam, Cambodia , Tailândia e Brasil. Minha viagem começou dia 1/6 e o que já fiz foi o seguinte: Melbourne to Singapore Singapore to Bangkok Bangkok to Yangon Yangon to Golden Rock Golden Rock to Mandalay Mandalay to Bagan Bagan to Chiang Mai ( Estou nesse momento pegando o primeiro bus, dos três que tenho que pegar até cruzar a fronteira e chegar lá) Estou sem roteiro definido então quando chego no lugar, posso conhecer pessoas e tudo mudar, isso é uma coisa boa, não sei hehehe Então tenho uma ideia das cidades que quero ir, mas não sei exatamente a ordem que farei, então vou postando de acordo que vou passando nos lugares e tendo dias só chilling no hostel e tenho tempo para escrever ok?  Viajei com dólar australiano, para entenderem melhor 1AUD é igual 2,50R$, então vou postar os valores na moeda local e alguns em AUD, mas nunca em dólar americano, porem para ajudar eu passo a conversão atual dos países para vocês. JUNHO 2017 MYANMAR – USD 1 – 1350KYATS THAILAND – USD 1- 38 BATH
  15. Mochileirxs, bom dia. Como estão? Estou começando a desenhar "a viagem dos sonhos" pela Ásia de 6 meses (ou um pouco mais) a partir de outubro/2020. Tirei algumas dúvidas em tópicos aqui no fórum, mas quanto mais leio mais questionamentos surgem. Pode me ajudar com algumas dicas? A propósito, já olhei em alguns lugares a época de monções de cada país e tô construindo o caminho com base nisso. Também vi os países e locais de meu interesse (a princípio nessa ordem por questões geográficas), mas não fiz a distribuição de dias pois comecei a organizar isso há menos de uma semana. O que acham? Alguma sugestão em relação aos lugares que já inclui? E sobre Butão, Filipinas e Indonésia... Acham que dá para incluir nessa vez ou o tempo vai ficar curto? Vocês têm sugestões de trekking em algum desses países? Nepal: Kathmandu, Everest Base Camp Trek, Bakhtapur, Pokhara, Chitwan e Lumbini (aprox. 30 dias); Índia: Varanasi, Khajuraho, Agra, Jaipur, Udaipur, Jodhpur, Jaisalmer, Bikamer, Amritsar, Dharamshala, Haridwar, Rishikesh, Nova Delhi, Kerala, Goa e Ajanta Caves (aprox. 45/50 dias); Butão: ainda pensando sobre a ida, sobretudo em razão do custo pela obrigatoriedade de guia; Myanmar: Mandalay, Bagan, Pindaya, Ngapali Beach e Yangon; Tailândia: Bangkok, Koh Lipe, Railey Beach, Koh Yao Noi, Koh Phi Phi, Chiang Mai e Pai; Laos: Luang Prabang, Nong Khiaw, Muang Khua, Vientiane e Thakhek; Camboja: Siem Reap, Battambang, Phnom Pehn, Koh Rong, Koh Rong Samloen e Sianoukville; Filipinas: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Indonésia: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Vietnã: Ho Chi Minh, Mui Ne, Da Lat, Nha Trang, Hoi An, Hanoi, Halong Bay, Sa Pa e Ha Giang. Grande abraço a todos e muito obrigado.
  16. Planejamento da viagem: Sempre tive o sonho de conhecer o Sudeste da Ásia e a oportunidade veio quando descobri que teria 24 dias de férias em novembro. Não tive dúvidas e foquei que iria para esta região. Coincidentemente minha mãe também pegou férias no mesmo período e a convidei para ir junto, e ela prontamente topou. Como ela já conhecia Tailândia, Malásia e Indonésia, decidimos explorar outra região, e optamos por Camboja, Laos e Vietnã. Eu tinha um sonho de conhecer Angkor Wat, ela de conhecer o Vietnã, e o Laos pareceu muito interessante para nós dois, e como a logística para reunir esses três seria excelente, fechamos e foi uma decisão 100% acertada, não mudaria absolutamente nada! Compramos as passagens com 5 meses de antecedência e não pagamos barato, mas em geral estão muito caras para essa parte do mundo. As raras promoções que surgem não servem para quem tem datas exatas como era nosso caso. Pagamos cada R$5500,00 pelos trechos Florianópolis - Dubai - Phnom Penh e Ho Chi Minh - Dubai - Florianópolis. Ao menos ganhamos uma pernoite em Dubai por conta da Emirates, com todas as refeições inclusas. Como viajei com a minha mãe, fiquei sempre em hotéis simples, a maioria na faixa dos 140 reais para os 2. Sempre priorizava uma boa localização, e minha referência para escolher é sempre o tripadvisor. Roteiro: O roteiro fizemos de acordo com a logística e interesse em conhecer, e por conta dos voos internacionais teríamos que começar por Phnom Penh e terminar por Ho Chi Minh City. Confesso que foram as duas cidades que menos gostei do roteiro, mas ainda assim eram interessantes, e como ficamos pouco tempo nelas foi tranquilo. No final ficou o seguinte: 02/11 - Voo Florianópolis -> SP pela Latam; 03/11 - Voo SP -> Dubai pela Emirates (pernoite em Dubai); 04/11 - Voo Dubai -> Phnom Penh com escala em Yangon (Myanmar); 05/11 - Phnom Penh; 06/11 - Phnom Penh e voo para Siem Reap no final dia; 07/11 - Siem Reap; 08/11 - Siem Reap; 09/11 - Siem Reap e voo para Luang Prabang no final do dia; 10/11 - Luang Prabang; 11/11 - Luang Prabang; 12/11 - Luang Prabang; 13/11 - Voo para Hanói pela manhã; 14/11 - Hanói; 15/11 - Halong Bay; 16/11 - Halong Bay; 17/11 - Hanói; 18/11 - Voo para Hué pela manhã; 19/11 - Deslocamento de Hué para Hoi An; 20/11 - Hoi An; 21/11 - Hoi An; 22/11 - Deslocamento para Da Nang e voo para Ho Chi Minh City 23/11 - Ho Chi Minh City; 24/11 - Ho Chi Minh City e voo para Dubai saindo às 23:55. Feitas as introduções, espero começar o relato em breve. Na verdade este tópico foi aberto com o intuito de eu me pilhar a escrever logo este relato, assim não fico enrolando. O trabalho está bem puxado, mas terei recesso final de ano e espero já adiantar alguma coisa até lá. Abraço a todos!
  17. Salve salve Mochileiros... Segue o roteiro do mochilão pelo Sudeste Asiático em Novembro de 2018... Data Origem Destino Horario de saída Horario de chegada 04/nov Domingo São Paulo (GRU) Pekim (PEK) 19:05 5:00 05/nov Segunda-feira 06/nov Terça-feira Pekim (PEK) Bangkok (BKK) 8:15 12:30 07/nov Quarta-feira Bangkok (BKK) 08/nov Quinta-feira Bangkok (BKK) x Ayuttahaya Ayuttahaya x Bangkok (BKK) 09/nov Sexta-feira Bangkok (BKK) Krabi x Ao Nang 10/nov Sábado Ao Nang 11/nov Domingo Ao Nang Koh Phi ph 12/nov Segunda-feira Koh Phi phi 13/nov Terça-feira Koh Phi phi Don Koh Phi Phi Leh 14/nov Quarta-feira Koh Phi phi 15/nov Quinta-feira Koh Phi phi Phuket 16/nov Sexta-feira Phuket Siem Reap - Cambodja 17/nov Sábado Siem Reap - Cambodja 18/nov Domingo Siem Reap - Camboja Hanoi - Vietnã 19/nov Segunda-feira Hanoi - Vietnã 20/nov Terça-feira Hanoi - Vietnã Halong Bay 21/nov Quarta-feira Hanoi - Vietnã 22/nov Quinta-feira Hanoi - Vietnã Bangkok (BKK) x Chiang Mai 23/nov Sexta-feira Chiang Mai 24/nov Sábado Chiang Mai 25/nov Domingo Chiang Mai Chiang Rai 26/nov Segunda-feira Chiang Rai 27/nov Terça-feira Chiang Rai Laos e Myanmar 28/nov Quarta-feira Chiang Rai Chiang Mai 29/nov Quinta-feira Chiang Mai Pai 30/nov Sexta-feira Chiang Mai Bangkok (BKK) 01/dez Sábado Bangkok (BKK) Pekim (PEK) 16:55 22:30 02/dez Domingo Pekim (PEK) São Paulo - Brasil (GRU) 01:10 15:20
  18. Muuiiito Bom dia Mochileiros de todos os lugares Eu e minha esposa vamos vamos para a Tailândia - Vietnã e Camboja com escala em Pequim na China Janeiro/fevereiro 2019 Já temos o roteiro definido e queria que nos ajudassem com algumas informações se possível. O roteiro está traçado dessa maneira SP - Pequim ( Vamos tentar chegar na muralha da china, já que temos uma escala de quase 24 horas em Pequim ) Pequim para Bangkok Tailândia Bangkok - Chiang Mai Chiang Mai - Hanói no Vietnã Hanói - Siem Reap no Camboja Siem Reap - Krabi, em Krabi iremos ficar por ali por uns 5 dias explorando as ilhas e talz Serão uns 26 á 28 dias viajando por essas bandas. Pergunta n° 1 Já vi alguns relatos de como ir para a Muralha da China por conta, de metro/trem/onibus. Tipo tem que prestar muiiita atenção porque as placas estão em chines e não é tão facil falar com eles. Alguém conhece algum guia, uber ou taxisita que pratica esse tour até a muralha e que seja mega barato ? Porque consegui um cara por 80 dólares por pessoa (para nós, valor bem salgado) pergunta n°2 Visto para o Vietnã. Nós vacilamos confesso porque deixamos para última hora algumas decisões, e sei que para tirar o visto poderiamos ter enviado o passaporte para Brasilia e talz. Mas sobre a carta de encaminhamento, essa carta a gente só consegue com alguém que mora no vietnã ? Tipo é impossível nós mesmos fazer isso por aqui ? Pergunta n° 3 Alguém já foi de Hanói para a provincia de Ninh Binh de moto alugada ? Estou pensando em alugar uma la e fazer esse role por conta, sair bem cedinho e voltar tipo antes de escurecer (tipo como se fosse um bate e volta na praia rs) Ou se alguem puder passar o nome de alguma agencia que foi e que valeu muitoo a pena pode me informar também que com certeza irei avaliar, porque todas as informações são muiiito necessárias. Pergunta n°4 Alguém ja alugou uma moto em Siem Reap e foi para o parque Phnom Kulen National Park ? Queria fazer esse caminho de moto alugada também, porque não curtimos muito tour, além de ser caro não temos tanta liberdade e talz. Ta certo que com um guia você pode aprender alguma coisa sobre o local, mas o tiu Google também nos ensina muiita coisa rs. E sobre KRABI, queremos fazer tudo que der para fazer, o passeio das 7 ilhas, andar de kayak, money islands etc. Se puderem indicar algumas agencias no mesmo esquema de sempre (barato rs) desde já agradeço
  19. Segundo os europeus, um absurdo querer visitar tantos lugares em tão pouco tempo. Pros norte americanos, nada de se locomover tanto e em tantos lugares, mas para uma brasileira sedenta pra conhecer um pouquinho do outro lado do mundo, e com férias regulares, tudo o que foi possível. Paradas rápidas, planejadas e intensas, mas suficiente pra ter uma ideia de quão incrível é o oriente. Desta vez resolvi sacrificar as praias em função de conhecer outros lugares, então o cobiçado sul da Tailândia ficou pro final e com poucos dias. Veja fotos no instagram: @viagensdaleticia e curta a página no facebook @viagensdaleticia roteiro: 31 dias, sendo 2 dias pra ir, 2 dias pra voltar, conexão em Frankfurt, 27 dias entre Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã. Quase todos os trechos de avião. SP-Frankfurt: Frankfurt- Bangkok Bangkok: 5 dias Chiang Mai: 3 dias - festival das lanternas - trem noturno desde Bangkok Chiang Rai: 1 dia Rio Mekong: Laos via slow boat: 2 dias Luang Prabang: 3 dias Vientiane: 1 dia Hanoi: 1 dia Ha Long Bay: 2 dias, 1 noite Hoi An: 2 dias Siem Reap: 3 dias Koh Rong: 2 dias Sul da Tailândia: 5 dias - Krabi, Railay, Phi Phi
  20. Passando por: Bangkok; Ayutthaya; Chiang Mai; Krabi (Ao Nang); Koh Phi Phi; Phuket (Patong) - TAILÂNDIA Siem Reap - CAMBOJA Hanoi e Halong Bay - VIETNÃ ATENÇÃO: em comemoração aos 2 anos do relato (dez.14) E também a grande bagagem de informações que recebi de pessoas que fizeram essa viagem, postei um roteiro alternativo ajudando a maximizar o tempo e a incluir novos lugares... esses dados vocês encontram na página 21 e agora comemoração 3 anos de relato (dez.15) planilhas SUPER ATUALIZADAS na página 25 com detalhes e dicas do que fazer dia a dia. dicas de guias que falam português em Bangkok e também no Cambodia muitas novidades Rumo a Ásia A primeira coisa que precisará saber-> Deixa eu me apresentar, me chamo Felipe Zervelis (28) e fui com meu amigo, Felipe Watson (27), fazer essa viagem. Eu sou chato pra caramba pra comer, mas ele é bom de boca. Eu sou uma pessoa que gosta de aproveitar o dia, e a noite fazer algo leve. Ele, o contrário. Quer dizer, ele consegue energia para fazer tudo, mas ama a noite. Nosso foco nessa viagem foi definitivamente aproveitar mais os dias e as belas paisagens, e relaxando mais as noites para aguentar o ritmo acelerado. Cada um levou uma mochila e uma mala grande e tentamos manter cada uma com no max 20kilos (limite muitas vezes exigido entre os voos internos. Na verdade comprávamos esse limite). Atualizado em 2017 - Agora tenho 32 anos !!! saco kkkkkk Ah, se gostar do depoimento NÃO se esqueça de comentar ! Isso é o que dá o gás para a gente continuar se esforçando ! O trajeto entre países foi feito de avião então escapamos de todas as dificuldades e burocracia chata de quem faz isso na cara e na coragem. Gasto aproximado total por pessoa incluindo absolutamente tudo: entre R$ 11 e R$ 12 mil. Saimos do Rio dia 01 de novembro de 2012 a noite e voltamos dia 20 de novembro de 2012, a noite também. Atualizado em 2017 - Atualmente um preço de uma viagem como a nossa diminuiria pelo menos 20% apesar da alta do dólar ! Na época fui praticamente as cegas, hoje dia sou quase um especialista em sudeste asiático. A viagem da minha mãe, por exemplo, de 15 dias, não custou nem 7 mil reais (incluindo as passagens). Na ida (o que vou considerar de dia 01), fizemos um pit stop em Londres. Ele já conhecia e me levou para dar uma volta durante a escala do voo. Umas 8 horas lá muito bem aproveitadas com direito a um passeio no Big Ben e Parlamento, área do London Eye, Buckingam Palace, Hyde Park e um jantar na Piccaddily Circus atendido por um brasileiro. Great ! Cotação aproximada durante nossa viagem. (Não se esqueça que se pagar no cartão, terá 6,38% de IOF) THB (moeda da Tailândia) US$ 1 = THB 30 em 2017 - aproximadamente US$ 1 = THB 35 (melhor ainda) R$ 1 = THB 15 Resumo (não veja esse Resumo sem deixar de conferir informações atualizadas em dez de 2015 na página 25 e mais dicas na página 21) ROTEIRO UTILIZADO NA ÉPOCA BANGKOK - TAILANDIA chegando a tarde do dia 03 e saindo a noite do dia 05 as 20:40 CHIANG MAI - TAILANDIA chegando a noite do dia 05 as 21:50 e saindo a noite do dia 7 as 20:15 fazendo a pernoite em Bangok para pegar voo cedo para Krabi as 06:35 do dia seguinte KRABI (AO NANG) - TAILANDIA chegando cedo do dia 08 em Krabi (08:00) e sair dia 10 cedo para Phi Phi KOH PHI PHI - TAILANDIA chegando dia 10 em Phi Phi e saindo dia 12 cedo para Phuket PHUKET (PATONG) - TAILANDIA saindo dia 13 de Phuket a tarde (14:50) e chegando em Siem Reap as 18:55 SIEM REAP - CAMBODIA chegando numa noite(18:55), teremos dois dias completos e sairemos no outro dia (16) bem cedo (07:10) para Hanoi HANOI - VIETNAM chegando dia 16 cedo (08:50) e ficando em Hanoi durante o dia TOUR DE BARCO 2 DIAS - DE HANOI A HALONG BAY Depois do tour em Halong Bay e volta para Hanoi, Passagem de Hanoi a Bangkok dia 19 as 17:10 chegando as 19 hrs. Voo para Brasil as 00:20 com escala longa em Londres. Chegada Rio 21:50 do dia 20 (atualizado em 2017 - apaguei os nomes dos hoteis de proposito, hoje em dia mudaria a maior parte deles.. dicas no decorrer do relato) Passeios Reservados ou Parcialmente Pagos antes da Viagem (consulte sempre o Trip Advisor) - Alguns passeios são apenas reservados pela internet, sem precisar pagar agora. TOUR EM BANGKOK COM GUIA PARTICULAR (GIFT)/Thailand guidegift@gmail.com - THB 6800,00 (US$ 227,00 para duas pessoas) - http://www.privatetourthailand.com/ - esse foi o que eu fiz na época. Esse preço acima é referente ao tour da Gift, em inglês ! Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português da querida DARA ! o email dela é o kduangdara@yahoo.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis TOUR-AYUTTHAYA BOAT AND TRAVEL (PASSEIO DE BIKE)/Thailand - THB 6373,00 (US$ 207,18 para duas pessoas) - preço mais caro por na volta deixaram a gente no aeroporto DMK. TOUR-PATARA ELEPHANT FARM EM CHIANG MAI/Thailand - THB 5800,00 (US$ 180,00 por pessoa) insista no contato por email porque eles são chatos para responder. até 2017 o preço continua o mesmo - pataraelephantfarm@hotmail.com TOUR-ANGKOR GUIDE SERVICES EM SIEM REAP/Cambodia -US$ 137 por dois dias e por duas pessoas. Primeiro dia com por do sol e segundo dia após Quad Adventure. Esse acima foi o que eu fiz em 2012... Em inglês.... e o preço se refere a ele na época que eu fui. MAS agora eu recomendo o Alex.... Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português do querido ALEX ! o email dele é o guide7languages@gmail.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis. Ele fez o tour dos meus tios, mãe, irmão, cunhada e zilhões de amigos. Uma simpatia !!!! Aqui vai o site dele - EXPERIÊNCIA CAMBOJA - GUIA ALEX TOUR-QUAD ADVENTURE CAMBODIA-US$ 58,00 por pessoa - Passeio Discovery 43km saindo as 7:30am. http://www.quad-adventure-cambodia.com/tours.aspx (esse passeio recomendo até hoje) !!!! ASIA TOUR ADVISOR - VIETNAM (INDOCHINA JUNK - navio DRAGON PEARL) -US$ 517,00 pra duas pessoas - Cruzeiro de 2 dias em Halong Bay + Carta convite para Visto do Vietna de US$ 10 cada. Não esquecer fotos para o visto - 2 fotos 5CM X 5CM (a gente só deu uma). A cia é a Indochina Junk mas fechamos através da Asia Tour Advisor. Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo fechar os tours do "halongbaytours.com" através do site deles que sai infinitamente mais barato. ATUALIZADO EM 2017 - RECOMENDO PASSEIO EM KOH PHI PHI CHAMADO SLEEP ABOARD MAYA BAY O material é extenso e o que não está na página 1, segue na página 2... ROLE A PÁGINA PARA COMEÇAR A LER O DEPOIMENTO. NÃO PARE DE LER ATÉ EU DIZER THE END PORQUE OS MEUS POSTS SE MISTURAM COM COMENTÁRIOS DAS PESSOAS. PARA FACILITAR -> KOH PHI PHI, PHUKET E CAMBODIA (SIEM REAP) ESTÃO NA PÁGINA 2; HANOI E HALONG BAY (VIETNAM) ESTÃO NA PÁGINA 3. DICAS ESTÃO POR TODOS OS COMENTÁRIOS.... INCLUSIVE ATUALIZAÇÕES IMPORTANTES. HOJE É DIA 27.01.2017 E SE EU FOSSE FAZER ESSA VIAGEM HOJE MUDARIA MUITA COISA. MAS MUITA MESMO. AS DICAS MAIS IMPORTANTES ESTÃO NOS COMENTÁRIOS E NAS PLANILHAS EM ANEXO PELAS PÁGINAS DESSE EXTENSO MATERIAL. Enjoy
  21. Tailândia, Camboja & Vietnã - 31 dias SURREAIS! Eu e meu marido passamos um mês inesquecível no Sudeste Asiático, mais precisamente Tailândia, Camboja e Vietnã, entre Dezembro de 2015 e Janeiro de 2016. Vou procurar incluir no relato os gastos, informações, dicas etc. Foram dez meses entre a escolha do destino e a viagem. Muito planejamento, muita leitura, muita pesquisa… Vimos e revimos todos os relatos aqui do Mochileiros sobre a região. Dezenas de blogs, sites, fotos, vídeos… E ainda assim, NADA te prepara para o que SENTE quando finalmente se ESTÁ lá. Não parece que fomos para outros países, mas sim para OUTRO MUNDO! Os aromas das comidas de rua por toda a parte, misturados ao cheiro do incenso; o trânsito caótico; as dezenas de templos existentes por onde se passa; as práticas religiosas diárias da população; sabores maravilhosos de temperos e ingredientes dos quais nunca ouvimos falar; um povo hospitaleiro, gentil e humilde; e paisagens de tirar o fôlego… Até agora não tenho bem certeza de que fomos para lá, mas por via das dúvidas vou registrar meu relato. Quem sabe ajuda a ficha a cair... ROTEIRO Como em qualquer planejamento de viagem, esse roteiro mudou diversas vezes. Inicialmente iríamos também para o Laos, depois desistimos. No fim das contas, nosso roteiro foi esse (com uma descrição breve do que fizemos em cada dia): DIA 01 Chegada em Bangkok 09:05 (Khao San Road; Wat Arun; Chao Phraya River) DIA 02 Bangkok (Grand Palace; Wat Phra Kaew; Wat Pho) DIA 03 Bangkok (Flower Market, Wat Traimit, MBK) DIA 04 Bate-volta Ayutthaya DIA 05 Bangkok (Wat Ratchanatdaram, Wat Saket, Museu Nacional) DIA 06 Voo para Siem Reap 14:10 (Old Market, Night Market) DIA 07 Siem Reap (Koh Ker, Beng Mealea) DIA 08 Siem Reap (Angkor Wat, Angkor Thom) DIA 09 Siem Reap (passeio de quadriciclo); voo para Da Nang 20:00; ida para Hoi An DIA 10 Hoi An (centro histórico, An Bang Beach) DIA 11 Hoi An (passeio de bike, centro histórico) DIA 12 Hoi An (An Bang Beach); ida para Da Nang (Dragon Bridge) DIA 13 Da Nang (Marble Mountains) DIA 14 Bate-volta Hue DIA 15 Da Nang (Lady Buda); ida para Hanoi 21:50 DIA 16 Hanoi (Old Quarter e arredores) DIA 17 Halong Bay DIA 18 Retorno de Halong Bay; Hanoi DIA 19 Hanoi (Mausoleu de Ho Chi Minh); ida para Chiang Mai 16:45 DIA 20 Chiang Mai (centro histórico, Doi Suthep, Night Bazaar) DIA 21 Chiang Mai (Patara Elephant Farm, Sunday Night Market) DIA 22 Chiang Mai (curso de culinária: Thai Farm Cooking) DIA 23 Chiang Mai (templos diversos/ dia à toa) DIA24 Chiang Mai; ida para Krabi 17:35 DIA 25 Krabi (Railay Beach) DIA 26 Krabi (passeio Hong Island) DIA 27 Krabi (Railay Beach) DIA 28 Ida para Phi Phi; Maya Bay Sleep Aboard DIA 29 Retorno a Phi Phi; tarde praia (Loh Dalum); view point DIA 30 Phi Phi (Loh Dalum) DIA 31 Praia pela manhã; Ferry para Phuket; Voo para Amsterdã 20:20 PASSAGENS AÉREAS Depois de muitas pesquisas, considerando diversas possibilidades (comprar ida e volta; ou pegar ida e volta com milhas até alguma cidade da Europa e comprar à parte ida e volta para Bangkok ou Hanoi; ou comprar a ida e voltar com milhas; entre outras), a opção mais econômica acabou sendo a seguinte: comprar um bilhete múltiplos destinos de São Paulo a Bangkok, e depois de Phuket até Amsterdã, além de não precisar voltar a Bangkok para ir embora. Já que voaríamos para Amsterdã, resolvemos ficar uns diazinhos por lá para conhecer, mas vou deixar essa parte para um outro relato. O único contra desse roteiro foi ter que incluir roupas para o frio na bagagem. Ficou assim: Porto Alegre – São Paulo (Guarulhos): 9000 pontos Azul São Paulo – Bangkok / Phuket – Amsterdã: R$3700 Etihad Amsterdã – Porto Alegre: 45000 pontos TAM #ficaadica: explorem bastante a opção "múltiplos destinos" das companhias aéreas, uma mudança de cidade ou até mesmo a ordem delas pode fazer muita diferença no valor final da passagem! TRECHOS INTERNOS Para os deslocamentos entre as cidades, escolhemos pagar um pouco mais e ganhar tempo para conhecer os lugares, por isso fizemos todos os deslocamentos de avião: Bangkok-Siem Reap USD 74,53 Cambodia Angkor Air Siem Reap-Da Nang USD 160 Vietnam Airlines Da Nang-Hanoi USD 39 Vietnam Airlines Hanoi-Bangkok 12500 milhas Smiles (voando Qatar Airways) Bangkok-Chiang Mai USD 37 Thai Airways Chiang Mai-Krabi USD 59,44 AirAsia Observações: os trechos Hanoi-Bangkok e Bangkok-Chiang Mai foram no mesmo dia, e ficou um trajeto assim quebrado porque a ideia inicial era voar de Hanoi a Luang Prabang, ficar uns dias e depois voar de lá para Chiang Mai. À medida que a viagem se aproximava, resolvemos cortar Luang Prabang do roteiro porque os voos para/de lá eram um tanto caros (em alguns meses acompanhando os preços, eles nunca baixaram, não rolou nem uma mísera promoçãozinha). O voo da AirAsia era o único que não incluía franquia de bagagem, esse preço aí de cima inclui uma bagagem de até 20kg. GASTOS Sei que “quanto se gasta” é a primeira preocupação da maioria das pessoas que pensam em ir para lá. Saibam que dá para fazer essa viagem com bem menos do que eu vou descrever abaixo, por exemplo fazendo os trechos internos de ônibus em vez de avião, cortando alguns dos passeios mais caros que fizemos etc. Excetuando as passagens para ir e voltar, antes de sair do Brasil só estavam pagos Maya Bay Sleep Aboard, hospedagem de Phi Phi e voos internos, totalizando uns USD 550. Para todo o resto, gastamos cerca de USD1650 cada, entre o que levamos e o que sacamos por lá. Os gastos maiores foram (por pessoa): Bate-volta Ayuthaya: 600 bahts (+-USD 17) Guia nos templos de Siem Reap (dois dias, com transporte): USD 70 Passeio de quadriciclo em Siem Reap: USD 41 Passeio de bike Hoi An: 500000 dongs (+- USD 23) Bate-volta Hue: 900000 dongs (+- USD 40) Halong Bay 2D1N: USD 180 Patara Elephant Farm: 5800 bahts (+- USD160) Curso de culinária Chiang Mai: 1300 bahts (+- USD 36) Tour Hong Island: 900 bahts (+- USD 25) Transfer Krabi-Phi Phi (van+ferry): 350 bahts (+- USD 10) Maya Bay Sleep Aboard: 3000 bahts (+- USD 84) Transfer Phi Phi-Phuket (ferry+van até o aeroporto): 400 bahts (+- USD 11) As cotações aproximadas que pegamos: 1USD = 35,80 bahts 1USD = 4000 riels 1USD = 22000 dongs Ao longo do relato vou detalhando melhor gastos com alimentação, entrada com atrações, etc. HOSPEDAGENS Adoramos ficar em hostels, mas muitas vezes essa não é a opção mais econômica para um casal. Acabamos ficando em um hostel somente em Krabi. Bangkok - Bhimann Inn: 5 diárias USD156. Boa localização, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado (imprescindível para o calorão de lá), piscina, wi-fi razoável, sem café-da-manhã. Siem Reap - Popular Boutique Hotel: 3 diárias USD48,60. Boa localização, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado (idem), muito boa piscina, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Hoi An - Phuoc An: 3 diárias USD72. A uns 10' de caminhada do centro histórico, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado, piscina (nem chegamos a usar), wi-fi bom, com café-da-manhã. Da Nang - Anh Duong II: 3 diárias USD 37. Não gostei muito da localização, apesar de ser bem pertinho da praia. Quarto amplo e limpo, camas duras, banheiro, ar-condicionado, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Hanoi - Hanoi Downtown Hotel: 2 diárias USD 28. Boa localização, quarto não tão limpo com banheiro (e banheira), ar-condicionado (apesar de desnecessário nessa época), wi-fi bom, com café-da-manhã. O único dessa lista que eu aconselho: NÃO fiquem lá! Hanoi (após retorno de Halong Bay) – Hang My Hotel: 1 diária USD 21. As mesmas coisas que o Hanoi Downtown, mas mais limpo, mais novinho e com melhor atendimento. Chiang Mai - RCN Court Inn: 5 diárias USD 70. Dentro do centro histórico, quarto com banheiro, wi-fi, sem café mas com cozinha coletiva. Krabi - Glur Hostel: 4 diárias USD100. A uns 10' de caminhada da praia, quarto limpo com beliche, banheiro coletivo, ar-condicionado, muito boa piscina, wi-fi bom, com café-da-manhã e cozinha coletiva. Phi Phi - JJ Bungalow: 2 diárias USD92. Boa localização, quarto amplo e limpo, banheiro, ar-condicionado, muito boa piscina, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Média com hospedagem: USD22,3/dia (ressaltando: valor para duas pessoas). No próximo post começo a relatar o dia-a-dia, e prometo colocar fotinhos !
  22. Aeroporto Ho Chi Minh, mais conhecida como Saigon, 21:30 da noite Eu piso fora do desembarque e a umidade do ar já me dá um beijo de boa-vinda. Com o celular na mão tento entender o que o Hostel quis dizer com "Uber Moto é muito mais barato"e resolvo arriscar. Depois de ser cancelada pelos motoristas 3x seguidas finalmente identifico um capacete azul escrito "UBER" no meio de um mar de motos/carros/gente. A umidade vira um vento morno maravilhoso que eu sentia no rosto, junto com o frio na barriga de estar viajando sozinha de novo depois de tanto tempo. Eu reconhecia aquela minha cara de boba, era o mesmo de 6 anos atrás quando cheguei em Bali e subi numa moto sem ninguém me dizendo que era perigoso demais e era melhor ficar em casa. Era o Vietnam me dizendo "Boa Sorte". Ok, a gente sempre precisa
  23. Dias 1 e 2 Em 9 de março de 2017, comecei a viagem por Floripa. Como usaria muitas companhias de baixo custo, precisei fazer milagre para que tudo, incluindo meu equipamento de mergulho, coubesse numa mochila média. No final da tarde, saí de Guarulhos num voo da AirChina, comprado numa promoção com vários meses de antecedência. A empresa presta um serviço razoavelmente bom em relação à alimentação e entretenimento. Antes de chegar em Seul, os intermináveis voos tiveram conexões em Madri e também em Pequim, onde a imigração levou um tempão. Vi 2 noites passarem dentro do avião, devido ao sol ir na direção contrária. Dia 3 Nesse dia, conheci a cidade de Incheon. Como não fica no Sudeste Asiático, contarei sobre essa parte na parte 2 do relato. À noite, passei com minha mochila na pesagem da AirAsia, pra voar a Cebu, nas Filipinas. O voo custou 132 mil wons, com taxas e refeição. Dia 4 Cheguei morrendo de sono às 2h da madruga, peguei um táxi branco de 250 pesos (15,65 reais), mais barato que o amarelo, até o terminal norte de ônibus de Cebu, e logo depois, por 160 pesos fui num ônibus da Ceres por 4 horas até o norte da ilha, em Maya. Cerca de 1h depois da partida ele para pra usarmos o banheiro e comprar comida. Consegui uns pãezinhos doces por 5 pesos cada! Já em Maya, embarquei pouco depois num barco até Malapascua. Como não tinha passageiros suficientes, pois eles partem a cada meia hora estando cheios ou não, o total por pessoa ficou em 220 pesos. A orla onde os barcos atracam não é muito bonita, e o tempo também estava meio feio. Almocei um pouco adentro da ilha, pagando 210 pesos num arroz frito com vegetais e camarão e mais um suco de limão. Por sorte, uma funcionária da minha hospedagem estava no mesmo local, e me ofereceu uma carona de moto até o Thresher Cove Dive Resort, um tanto distante do embarcadouro. Ali fiquei em uma cabana individual na areia de uma praia particular por menos de 1400 pesos para 3 noites. A pousada e centro de mergulho é bem bacana, o maior problema é da água ser salobra, então meu filtro foi inútil. Caí na água para um pouco de snorkeling no jardim de corais na praia da hospedagem. No começo há apenas pastagem aquática, mas de uns 50m em diante vários corais dispersos se apresentam, embora parte deles branqueados. Ainda assim, vi muitos seres vivos de pequeno porte diferentes, coloridos e bem interessantes. Foi a estreia da minha GoPro 5 Black - por sinal, muito melhor que minha antiga 3 Silver. Já estava satisfeito quando do nada surgiu um monstro a minha frente. Uma serpente marinha (Laticauda colubrina) de uns 1,5m! Fiquei com medo no início, mas como percebi que ela não estava nem aí com minha presença, fiquei a acompanhando enquanto ela procurava comida e voltava à superfície para respirar. Antes de regressar à terra, vi mais 2, mas menores. Depois disso, fiquei relaxando na pousada no resto do tempo. Dia 5 Teria tido uma ótima noite se o despertador da cabana vizinha não tivesse tocado às 4 e meia da madruga, hora que sai o primeiro mergulho do dia. Acordei de verdade às 7h, para me preparar pra pegar um barco (150 pesos) e mergulhar com meu snorkel no Evo Reef. Parte recife, onde vi um peixe-leão, parte areia, onde vi muitos seres pequenos e transparentes, entre águas-vivas, ctenóforos e tunicados, como um bizarro pirossomo (isso é um animal, e não lixo). Almocei adobo, um prato típico filipino com carne temperada. Digestão feita, resolvi fazer um mergulho com cilindro, o primeiro desde que tirei minha certificação há meio ano. O local foi a Chocolate Island, a sudoeste de Malapascua. Fomos em um grupo grande, incluindo meu dupla, o holandês Jasper. Cerca de meia hora depois chegamos. A profundidade máxima atingida foi de 18 m, mas havia um pouco de correnteza e a visibilidade estava ruim, além de meu ar só durar 33 min. Vimos corais moles, cavalos marinhos e alguns coloridos nudibrânquios pequeninos. Ao retornar, fui novamente no jardim de corais. Vi algumas coisas novas, mas pequenas. Seria bom se eu tivesse uma lente de macro. Como dessa vez estava com um traje de neoprene, alugado baratinho na hospedagem, fiquei até o sol se pôr na água. Jantamos pizza e tomamos a cerva filipina San Miguel Pale Pilsen. Não sou muito fã de pilsen, mas estava OK. Dia 6 Um grupo de brasileiros que eu conheceria no destino seguinte resolveu vir conhecer Malapascua (Ingrid, Agatha, Thalita, Camila e Rafael). Depois do meu café da manhã eles já estavam entrando no meu hotel. Com a Agatha e a Ingrid caí na água de snorkel para mostrar a praia a elas. Vi outro pirossomo e uma moreia. Em sequência, todos almoçamos no restaurante do hotel, onde pedi o kinilaw, que é o ceviche filipino. Até que não é ruim, mas ainda prefiro o peruano. À tarde eles voltaram à ilha de Bantayan, enquanto eu fui de moto-táxi até a praia do Farol, onde mergulhei com snorkel em um naufrágio. No caminho, ocorria uma briga de galo. O naufrágio está dividido em vários pedaços, a partir de uns 3 m de profundidade. É comum o mergulho noturno ali. Além do que estava aderido à carcaça, vi um monte de ctenóforos. Vi o sol se pôr e voltei pagando 50 pesos pro cara dá motoca, a tarifa máxima da ilha, por ser noite e um pouco distante. Dia 7 Tive minha última refeição no variado restaurante do hotel e deixei a ilha, dessa vez por 120 pesos. No caminho, bastante lixo flutuando. De fato, os filipinos não parecem se importar muito com a limpeza, pois os próprios barqueiros jogam suas bitucas de cigarro no mar. Como o ônibus levaria mais uma hora para sair, embarquei numa van com ar por 200 pesos. Mesmo na principal rodovia que corta o país, há apenas uma faixa de rodagem. Espere trânsito, especialmente de motos e de lentos tuk-tuks. Já vinha percebendo que o idioma oficial das Filipinas foi bastante influenciado pela ocupação espanhola. Tive certeza que os números são falados da mesma forma quando o cobrador do ônibus para Oslob me informou que a tarifa seria de “ciento y cuarenta y cinco”. Ao chegar, encontrei a mesma turma de brasileiros no Hotel Sebastian, e mais Caio. Ao redor da piscina, tomamos umas biras Red Horse por 60 pesos a garrafa de 500 ml. Pousei no Ocean View Lodging House, à beira-mar, por 1600 pesos a noite, um pouco caro pela localização, mas com um quarto de casal só pra mim. Dia 8 Fechamos um passeio no hotel para sairmos em 6 brasileiros mais eu às 5 e meia para nadarmos com os tubarões-baleia e vermos as cachoeiras Tumalog em seguida. Isso por 1800 pesos, que poderia ter sido feito pagando menos, por conta própria. Chegando no estabelecimento dos tubarões, levamos um susto com a quantidade de turistas que já havia naquele momento. As canoas entram poucos metros na água até chegarem onde ficam os bichões, que permanecem ali enquanto são alimentados. Achei meio artificial por isso, mas mesmo assim não deixa de ser incrível observar de snorkel os maiores peixes do mundo. Ficamos por quase 30 min nadando ao redor dos bichos de cerca de 6 m (juvenis). Tumalog Falls é uma cachoeira que fica lá perto, onde de uma altura bem considerável escorre um bocado de água sobre um paredão verde, culminando num lago raso verde-azulado, coloração devida ao calcário. Kawasan Falls, por sua vez, é bem maior e bem mais distante, a mais de 1 hora e meia de Oslob, em Badian. Nos custou mais 1100 pesos para ir até lá e entrar no parque, que possui infraestrutura completa e uma série de cachoeiras, com trilhas para acessá-las. Um atrativo é uma balsa de bambu que te leva embaixo das quedas principais, dando aquele cachote na cabeça. Outra é o salto de uma das quedas superiores, com uns 10 m de altura, coisa que eu fiz (me borrando de medo, mas fiz). Na volta, ficamos bebendo no hotel dos brasileiros. Apesar de eu já ter gastado bastante por lá, ainda quiseram me cobrar pra entrar na piscina por eu não ser hóspede, uma atitude ridícula. Azar o deles, porque saímos para procurar uma festa no pequeno centrinho. Como não achamos, jantamos numa pizzaria, compramos cervejas no 7Eleven por 85 pesos o litro, e tomamos no quarto do hotel dos brasileiros. Dia 9 Deveríamos ir à ilha Sumilon, mas como a maré estava muita alta não haveria faixa de areia, e com isso teríamos que ficar no resort da ilha. Isso faria o passeio passar de 2500 pesos por todo o barco para 1500 pesos por pessoa. Como alternativa, a moça da agência de turismo nos indicou a praia da cidade de Alcoy, e para lá fomos, pegando um ônibus qualquer em sentido norte. Pagamos 25 pesos e chegamos uns 45 min depois. A praia bonita tem uma faixa de areia modesta, mas maior que as demais da região. Ficamos relaxando nas águas cristalinas até a hora do almoço, quando subimos no restaurante caro de um resort com uma baita vista da barreira de corais que fica a 200m em frente à praia. Fui lá logo depois, nadando por conta própria. Se quisesse pegar um barco, custaria 100 pesos. A maioria da zona é de pasto aquático, com recifes dispersos. Há certa variedade de vida, mas não tão grande quanto Malapascua. Vi uma serpente marinha novamente. Uma coisa que me incomodou foi as várias pontadas que levei na pele no caminho, apesar de só ter visto uma água-viva. Ao retornar, me despedi da galera e segui com um casal de brasileiros num ônibus e depois táxi pra ilha do aeroporto de Cebu, onde passaria a noite antes dos voos seguintes. Dormi num simples dormitório coletivo no Mactan District Budgetel, por 450 pesos, pois ele ficava a apenas 2 km do aeroporto. Dia 10 Na madruga, voei de AirAsia por 3 mil pesos pra Kuala Lumpur, onde esperaria várias horas no aeroporto até o voo seguinte para Yangon, em Mianmar. O que eu não contava era com uma tarifa de 750 pesos que deve ser paga no embarque diretamente no terminal do aeroporto de Cebu, em dólares ou pesos. Tive o azar de molhar minha papelada quando vazou água que esqueci na garrafa do filtro durante o voo. Por sorte, o moderníssimo terminal KLIA2 da AirAsia, que inclui Wi-Fi grátis, dispunha de um serviço pago de impressão, no Sama Sama Lounge. O próximo voo, no fim da tarde, saiu por 197 ringgits. Ao desembarcar, bastou entregar à imigração a carta de recomendação do pedido de eVisa, feito antecipadamente pela internet por 50 dólares, para ingressar num dos países mais exóticos que já conheci. Até a Chinatown, onde iria me hospedar, o taxista queria me cobrar 10 mil kyats (23 reais), e não havia serviço de ônibus por lá. Encontrei um casal de brasileiros (Gleice e Renan) quando fui fazer o câmbio (necessário, já que cartão de crédito é inútil por lá, pois não é aceito em quase nenhum lugar), e por sorte eles ficariam próximos a mim; dessa forma, consegui dividir o carro. Mal cheguei e já saí pra caminhar pelas ruas movimentadas e um pouco escuras da maior cidade do país. Apesar de parecer um pouco amedrontador, a criminalidade contra turistas é baixíssima. Tentei ir a tempo ao templo que supostamente guarda um pedaço do cabelo de Buda (Botahtaung Pagoda), mas ele havia acabado de fechar. Na volta, passei pela praça da independência, onde fica a Sule Pagoda, além da prefeitura e vários prédios do período colonial britânico nas quadras ao redor. Já era 9 e meia; apenas barracas de comida de rua e alguns restaurantes chiques estavam abertos. Por apenas 8 dólares, incluindo café da manhã, hospedei-me no ótimo albergue Shwe Yo Vintage Hostel. Dormir no dormitório de 8 camas com ar condicionado foi um alívio pro calor que estaria fazendo durante os dias. Dia 11 O café da manhã foi um estranho prato de sopa de macarrão de arroz com peixe e temperos, chamado mohinga. Apesar de ser extremamente inusual ingerir isso de manhã cedo, até que não tava ruim. Junto com um sueco do albergue, peguei o trem circular por 200 kyats na estação Lanmadaw. Foi um pouco difícil saber qual o trem certo, mas algumas dezenas de minutos depois embarcamos em um dos velhos vagões britânicos ao redor da cidade. No caminho se vê bastante sujeira e pobreza; essa é a Mianmar real. A certo ponto é preciso trocar de trem, prestem atenção. Quando chega na metade, você vê agricultores e suas plantações. Num dado momento, o corredor do vagão ficou completamente cheio de vegetais a serem vendidos no centro da cidade. Saltamos próximo ao Lago Inya, o maior reservatório da cidade. Compramos 2 cachos de bananas por apenas 400 kyats e caminhamos ao redor. Tentamos ver a residência da filha do líder revolucionário, mas o acesso era proibido. Como o lago não era muito interessante e já fazia um calor de mais de 35 graus, tomamos um táxi por 3500 kyats até 2 templos budistas com estátuas gigantes, ambos gratuitos. No primeiro, Chaukhtatgyi, a estátua é reclinada, enquanto que no Ngahtatgyi ela está sentada. Como todo templo budista, é preciso entrar sem calçados e com ombros e joelhos cobertos. Pela pressa e comodidade, por 300 kyats comi uns bolinhos fritos de feijão e outros vegetais na rua. O museu Bogyoke Aung San, também próximo, conta um pouco da história do general que levou o país à independência logo após o fim da 2ª Guerra Mundial. Fica em sua última casa antes de ser assassinado, mas há tão pouco para ver que não sei se os 5 mil kyats de entrada são justos. Continuei, agora sozinho, em direção ao sul, entrando nos jardins do belo Lago Kandawgyi. Contornei ele, subindo na Utopia Tower, onde tive uma bela vista por 200 kyats. Outro ponto de interesse é o Karaweik, restaurante em formato de um barco de dragões. Corri para chegar ao pôr do sol na maior atração de Yangon, a Shwedagon Pagoda. Por 8 mil kyats se tem acesso a um complexo budista lotado de turistas, cujo maior atrativo é uma stupa de 99 metros de puro ouro. A iluminação noturna dessa stupa, bem como das outras, é incrível, então vale a pena passear de dia e à noite. Tirei uma foto na Maha Vizaya Pagoda já caminhando de volta, me sentindo seguro. No meio do trajeto jantei um curry de bode por apenas 1500 kyats, num local frequentado apenas por locais. Dia 12 Como o mercado de souvenires (Bokyoke Aung San Market) e o National Museum fecham nas segundas, tive que me contentar com o zoológico. Por 3 mil kyats peguei um táxi até lá. Paguei 3 mil também pela entrada. Para os padrões de Mianmar, até que é um zoológico decente. Há centenas de espécies de vários grupos animais, a maioria do próprio país. No entanto, à exceção da área dos veados, as outras jaulas são pequenas demais para os pobres bichos. Há também um museu de história natural, incluso no ingresso, que conta com vários animais empalhados, fósseis e rochas. Duas horas e meia foram suficientes para ver tudo. Voltei pelo trânsito caótico de Yangon, que possivelmente seria menor se motos não fossem proibidas nessa cidade. Dividi um táxi e fomos pro aeroporto, onde tomei um lanche e embarquei na Golden Myanmar Airlines. O voo foi bem salgado, 110 dólares. Fiquei apreensivo quando vi que o avião era um turbo-hélice, mas apesar das chacoalhadas cheguei a salvo. O serviço de bordo incluiu uma revista e um lanche. Ainda no aeroporto, paguei os 25 mil kyats pelo passe arqueológico dos templos da Bagan antiga. Há centenas deles, construídos ao redor do século 12, num complexo quase tão grandioso quanto o de Angkor, no Camboja. Por mais 5 mil kyats, peguei um táxi até o centro de Nyang U, no Royal Bagan Hotel. 14 dólares com café incluído, para o quarto compartilhado. É um hotel bastante bom e bonito. Caminhei aleatoriamente até a Shwezigon Pagoda, quando começou a chover. Com isso, depois de visitar brevemente o templo, parei para jantar no restaurante San Kabar. No menu havia enguias por 4500 kyats; não pude deixar de prová-las fritas em pedaços. E não é que estavam boas? Por fim, tomei um chope Myanmar com os brasileiros que havia conhecido no aeroporto de Yangon. Dia 13 Acordei ainda noite para ver o nascer do sol com os brasileiros. Aluguei uma moto elétrica, principal e mais recomendado meio de transporte para essa cidade. Paguei 7 mil pelo dia e segui a no máximo 40 km/h, a velocidade que o veículo consegue chegar. Sozinhos, vimos o esplendoroso nascer logo após às 6 horas do topo do complexo Sule, vendo os balões acompanharem o movimento do sol logo depois de sua ascensão. Voltei ao hotel pra tomar um baita café da manhã em bufê livre, antes de retomar a jornada aos muitos templos. Danificados por invasões e terremotos, mas ainda assim impressionantes. Quando fui, os maiores estavam sendo restaurados. O comércio de souvenires e comida nos arredores é tão grande que descaracteriza um pouco a importância das ruínas. Depois de ver por fora e por dentro uma dezena de lugares, parei no museu arqueológico. Custa 5 mil de entrada para estrangeiros. A construção em si é incrível, um palácio antigo. Dentro, achados das ruínas, como pedras esculpidas, pinturas, joias e estátuas. Bati um rango esperto ali perto. Depois, me mostraram a preparação e me passaram thanaka, pasta de coloração amarelo clara que as nativas usam no rosto para proteção do sol e como cosmético, que é extraída de uma árvore e elaborada esfregando um toco numa pedra com água. Paguei mais 5 mil kyats pra entrar na Golden Pagoda, uma réplica sem graça do Mandalay Golden Palace, que eu acabei conhecendo na cidade seguinte. Rodei aleatoriamente mais um pouco, e para o pôr do sol achei o complexo Sin-byu-shin, afastado e alto, com uma baita vista de 360 graus. Escalei ele e apenas alguns jovens vieram juntos. Dia 14 Peguei um dos vários micro-ônibus disponíveis diariamente para Mandalay, no meu caso o das 9h. Com ar condicionado, saiu por 9 mil kyats. No caminho, vimos basicamente a área rural. Houve uma parada para usar o banheiro e outra para almoço rápido. Quase 5 horas depois chegamos. A hospedagem compartilhada do Downtown@Mandalay saiu por 21 dólares para 2 noites, incluso café. Deixei minha mochila lá e peguei um táxi com o alemão Henning que havia recém chegado também, para o Mandalay Golden Palace. Numa área de 2km por 2km, cercada por um muro e um fosso, ficam os resquícios reconstituídos do palácio bombardeado na 2ª Guerra Mundial. A maior parte da área interna pertence ao exército. Os prédios do palácio estão praticamente vazios por dentro e com falta de informação em inglês, mas a arquitetura é interessante e a vista do alto da torre só é superada pelo Mandalay Hill, logo atrás do palácio. Pra entrar nessa atração e em muitas outras na região de Mandalay, é preciso pagar 10 mil kyats por um passe turístico válido por 5 dias. Com o sol se pondo, adentramos os templos próximos: Kyauktawgyi, San Dar Muni e Kuthodaw. Neste último, fica o maior livro do mundo de 729 páginas, mas diferentemente do que se pensa, ele fica dividido em lápides, cada página em uma pedra. Às 20:30h, diariamente há um show de marionetes, arte típica de Mianmar, no Myanmar Marionettes, bem na esquina sudeste do palácio. Pagamos 10 mil kyats pra assistir o espetáculo de 1 hora, onde histórias são contadas com os bonecos, incluindo a complementação sonora de uma banda com instrumentos. Foi legalzinho. Dia 15 Comecei bem o dia com o café do albergue que incluía até Nutella! De fato, as hospedagens desse país me surpreenderam de uma forma positiva. Eu e o alemão fizemos um tour organizado pro dia todo por 18 dólares, incluso guia, transporte e refeição. A primeira parada foi a oficina e loja de carpintaria e tapeçaria. A arte da carpintaria é bem desenvolvida no país. Em seguida, Mahagandhayon Kloster, onde os monges e aprendizes moram e se alimentam. Pegamos o exato momento em que eles fazem fila com suas louças, dirigindo-se ao refeitório, para a última de suas únicas 2 refeições diárias! Depois, a fábrica de tecelagem de seda, onde se elaboram roupas com o auxílio de máquinas manuais. Sagaing, o destino seguinte, é uma cidade destinada à meditação no budismo. Há apenas templos de todos os tipos, além do comércio básico. A vista do Sagaing Hill, onde subimos, é bem bonita, podendo se ver os santuários e o rio e pontes que cortam com Mandalay. Almoçamos por ali. Continuando, visitamos diversas pagodas e mosteiros importantes, como Kyaung Lain Monastery, Bagaya Monastery, Mae Nu Oak Kyaung, Lar Hat Gyi, Pahtodawgyi e Yadana Hsemee. Os últimos são construções mais antigas em ruínas. Por fim, o pôr do sol foi na ponte de madeira U Bein Bridge. Totalmente lotada de turistas e locais, mas ainda assim com uma vista bastante interessante, tanto por cima da ponte quanto dos barquinhos que ficam à espera. Jantamos no Shan Ma Ma, um restaurante bem barato onde você pode escolher 3 entre vários pratos típicos diferentes, pagando 1500 kyats por tudo. Aproveitei o tempo livre pra lavar minhas roupas na pia. Com o ar ligado no quarto, já estavam secas antes de eu partir. Dia 16 Depois do café, dividi um táxi para o voo de Mandalay a Bangkok pela AirAsia. Como o aeroporto fica um pouco longe da cidade, custou 7500 kyats pra cada. Em seguida, encontrei o outro grupo de brasileiros com o qual havia planejado a viagem junto. Tomamos o voo a Hanói, a capital do Vietnã. Diego, Renato, Fernando, Camila, Carol, Andreia e Thais foram meus companheiros nos 12 dias seguintes. Passando a imigração com nossas cartas de aprovação processadas antes da viagem, pagamos 500 mil dongs (68,4 reais) dividido por 8 numa van do aeroporto até o See You Lily’s Hostel. Em comparação aos albergues anteriores, esse deixou a desejar, principalmente no quesito limpeza. No próprio beco do albergue há alguns estabelecimentos para se comer e beber. Foi o que fizemos em seguida. Dia 17 Saímos para conhecer a pé o centro da cidade. A quantidade de motos é absurda, sendo uma tarefa árdua atravessar as ruas. Ao menos os vendedores não são insistentes, então andar pelas calçadas é tranquilo. Passamos por construções do período colonial francês e pelo lago bem ao centro, onde os nativos relaxavam no fim de semana. Do outro lado fica o Presidential Mausoleum Park, um complexo de atrações voltadas à memória de Ho Chi Minh, o líder da independência vietnamita. Lá ficam o mausoléu, a casa, o museu, o palácio e os jardins. Depois de almoçarmos num caro restaurante na região, pagamos 40 mil dongs pelo próximo museu da história militar. A parte mais interessante são os artefatos históricos como armas, além dos veículos grandes capturados. No mais, as informações em inglês são escassas. Passamos numa loja da North Face. Os preços são ótimos, já que as roupas e mochilas são fabricadas lá mesmo. Por 89 dólares comprei um agasalho, uma calça e luvas, todos de goretex, o caro tecido que ao mesmo tempo é à prova d'água e respirável. O quão originais eles são eu nunca saberei, mas pelo menos parecem funcionar. Uma coisa interessante que notei é que, diferentemente dos países ao redor, o comércio de bens é feito em pequenas lojas, e não nas calçadas, deixando-as livres para pedestres e motos. Escolhemos assistir o espetáculo teatral tradicional Four Palaces Show no Viet Theatre. Com 2 sessões diárias (18h e 19:30h), os ingressos custam a partir de 125 mil dongs, mas como estava relativamente vazio e éramos 8, ganhamos um upgrade de assentos. A banda que toca é legal e as vestimentas bem elaboradas, mas é um pouco repetitivo e monótono. Em seguida ocorreria na frente do Opera House a Hora do Planeta, evento que ocorre anualmente em todo o mundo com o apagar de luzes por 1 hora, para alertar para a proteção de nosso planeta. Em Hanói ocorreram shows musicais e danças animadas. Quando saímos de lá, encontramos diversas rodas de música e dança espalhadas pelo centro. O que achamos estranho é que ninguém bebia nas ruas. Para terminar a noite entramos na balada animada Ball Bar. Éramos os mais velhos e os únicos gringos lá dentro, mas curtimos o som globalizado, nada vietnamita, mesmo assim. Dia 18 Conseguimos um baita desconto em grupo para fazermos na Ha Long Cast Away Tour por 90 dólares o cruzeiro de 2 dias e 1 noite em Ha Long Bay. Um ônibus nos levou por umas 3 horas e meia até o terminal onde pegamos o barco. Este tinha 2 andares e a cobertura, mas a aparência e limpeza não eram das melhores. O cruzeiro adentrou a baía, passando pelos montes rochosos verticais e pelas águas esverdeadas, enquanto almoçávamos um rango bom. Certa hora o cruzeiro parou num local onde andamos de caiaque por entre cavernas e matas com macacos. Infelizmente o tempo esteve nublado e ventoso por todo o período em que estivemos no cruzeiro, chegando a fazer um friozinho à noite. Assim que terminarmos de jantar começou a melhor parte, as 3 horas de chope liberado. Na festa regada a bebida e música, rolou altas interações com o grupo de filipinos e o de suecos. Dia 19 Com certa ressaca fizemos as refeições e voltamos, parando brevemente em Hanói antes de voar pela Vietjet Air até Da Nang por 409 mil dongs. Hachi Hostel foi a hospedagem da vez (127 mil dongs). O safado do taxista me roubou dinheiro, dizendo que não paguei quando ele tinha sacado a grana da minha mão; fiquei sabendo depois que não fui caso único, então fiquem atentos a isso. Fomos até a orla do rio para ver a Dragon Bridge. No caminho havia um monte de despachos no chão e ratos pelas ruas. Meia noite em ponto, no exato momento em que chegamos, as luzes das pontes iluminadas se apagaram. Achar comida decente aquela hora também foi bem difícil, então acabamos num mercadinho coreano. Dia 20 Pegamos um transfer até Hoi An com uma parada em uma das Marble Mountains, ao custo de 100 mil dongs por pessoa (800 mil no total). Uma hora foi pouco para subi-la a pé e visitar suas cavernas e templos. É necessário pagar uma taxa de entrada e ela é bastante visitada. Chegando em Hoi An, considerada a cidade mais bonita do Sudeste Asiático (não por mim), ficamos no Horizon Homestay, onde tivemos com 2 quartos só para nós, pagando 132,5 mil dongs cada. O melhor é que havia bicicletas para todos e de graça! Aproveitamos para pedalar aos verdejantes arrozais e à praia, essa meio sem graça. Almoçamos e fizemos câmbio no pequeno restaurante Mót, no centro da cidade. Ali provamos o prato mais típico da cidade, chamado cao lầu. A deliciosa e barata (30 mil) refeição é servida em uma tigela com macarrão, porco, vegetais verdes e tempero. Depois, assistimos um espetáculo teatral de fantoches dançando na água, o tradicional Water Puppet Show, por 80 mil dongs. Durou uns 45 min, tendo a apresentação de várias histórias de lendas e cotidiano vietnamita. Já à noite, conhecemos a pé o centro antigo de Hoi An, patrimônio histórico da UNESCO. As construções antigas ao redor do Rio Song Thu Bon ficam com lanternas iluminadas, num cenário muito bonito. Se o rio não fosse sujo de esgoto e lixo seria ainda melhor. Nas construções ao redor há uma infinidade de souvenires e comidas. O melhor de tudo é a cerveja mais barata que já vi na vida. Por 4 mil dongs (algo como 57 centavos de real!!) tomamos várias no bar e restaurante Chips & Fish, à beira do rio. Dia 21 Voltamos ao centrinho de Hoi An, zanzando aleatoriamente por suas ruas, alguns fazendo mais compras, outros comendo. O transfer na van ao aeroporto nos custou 550 mil dongs, onde voaríamos a Ho Chi Minh City (anteriormente conhecida como Saigon) pela Vietjet Air novamente. Pegamos Uber do aeroporto até Saigon Charming Hostel, a hospedagem da vez. Custou 160 mil dongs pelo dormitório. Mas com o atraso do voo, só deu tempo de dormirmos. Dia 22 Às 8 da manhã pegamos um confortável ônibus de 15 dólares a Phnom Penh no Camboja. Havia opções de até mesmo por 9 dólares em outros horários. Duas horas depois chegamos na fronteira. Ao contrário de relatos da internet, meus amigos que ainda não tinham o visto do Camboja tiveram que pagar apenas 35 dólares e não precisaram esperar tempo algum. Em uns 20 min todos cruzaram ambas fronteiras. Logo depois paramos para almoçar num restaurante estilo de caminhoneiro. Um prato com arroz, alguma carne e alguma salada saiu por 2 dólares. O gosto não tava ruim. 4 horas depois já estávamos na capital do país. Nos hospedamos num hotel de verdade, o Orussey One Hotel & Apartment (14 dólares por cada noite). Caminhamos no final da tarde pela alameda que contém os prédios do governo e monumentos, como o da independência da França. É uma zona bonita e conservada, onde os locais praticam atividades como caminhadas, futebol e peteca. Na frente do colorido templo Wat Botum, o qual adentramos, achamos umas barracas de rua com comidas diferentes, como sapos e patas de galinha. Eu e Andreia comemos lulas, cogumelos e camarões. Nos reencontramos com o português Gonçalo, que estava com minha turma antes de eu conhecê-los. Para terminar o dia fomos à cobertura do hotel, onde fica uma piscina show de bola. Lá tomamos uma e jantamos, já que o tempo estava chuvoso para sair. Enquanto a maioria da turma pediu lok lak, um dos pratos carnívoros mais típicos do país, fiquei com grilos fritos. A hora que os bichinhos chegaram eu quase joguei a toalha, mas resolvi experimentar. E não é que temperados eles eram deliciosos? Tanto que os pedi novamente na noite seguinte. Dia 23 O dia foi de tristeza. Primeiro, por 4 dólares por pessoa saímos os 9 de tuk-tuks até os campos de extermínio (Choeung Ek), resquício dos tempos do comunismo sanguinário do ditador Pol Pot. Pagamos 6 dólares para entrar nos Killing Fields. Esse local, um antigo cemitério chinês, serviu para a tortura, assassinato e desova de centenas de milhares de cidadãos cambojanos durante o regime comunista utópico de 1975 a 1979. Somando os outros campos de extermínio, foram quase 3 milhões de pessoas massacradas. Portar óculos era o suficiente para ter a pena de morte decretada, pois o regime visava abolir qualquer intelecto. Bebês e mulheres não sofreram qualquer distinção na hora de enfrentar suas penas. O passeio consiste em um caminho audio-guiado pelo antigo campo, onde se aprende sobre a triste história e se vê restos do que já esteve ali. Há também um memorial com os ossos das vítimas. Por fim, um pequeno museu com exibição de vídeo. Antes de continuarmos o passeio a pé, ficamos num mercado de souvenires e comidas, um tanto caro, assim como o restaurante que escolhemos em volta. Dali fomos ao passo anterior, a ex-escola que virou uma prisão, onde ocorria a triagem dos suspeitos. Mais 6 dólares para o caminho guiado por áudio no S21 Tuol Sleng Museum. Nesse local os edifícios continuam de pé, e há uma série de retratos e textos. O que me deixou mais indignado foi que Pol Pot, o fdp que fez tudo isso, viveu uma vida tranquila até os 82 anos, nunca tendo sido julgado, ao contrário de seu braço direito Duch, o responsável por essa cadeia, que está em prisão perpétua. Como estava tarde demais para ir ao Royal Palace e Silver Pagoda (10 dólares), pegamos um transporte até o templo erguido no monte artificial ao norte da cidade. Pagamos 1 dólar para entrar no Wat Phnom, achando que teríamos uma boa vista do pôr do sol. Ledo engano; olhamos a construção brevemente e descemos até a orla em direção sul, parando na sorveteria Gelatofix, que estava com uma promoção de compre um leve outro. Ali passamos o pôr olhando o Rio Tonle Sap, que se une ao famoso Mekong. Na volta, quebramos nosso recorde de pessoas num tuk-tuk, 7+motorista! À noite a galera foi pros bares, enquanto eu fiquei pela academia do hotel, já que meu voo seguinte seria bem antes do deles. Dia 24 Não se deixem enganar pelos 10 a 11 km do centro da cidade até o aeroporto. Graças à chuva e ao trânsito intenso, levei uma hora, chegando no momento em que o check-in deveria encerrar. O tuk-tuk ate lá custou 8 dólares só para mim. O voo até Siem Reap pela Bassaka Air levou apenas 45 min e 24 dólares. Ao desembarcar o transfer gratuito do hotel me aguardava. Como aqui seria a metade da viagem de 7 semanas e a hospedagem era barata, resolvi esbanjar um pouco, escolhendo o hotel 5 estrelas Damrei, cuja diária custou 150 reais o quarto. O ambiente espaçoso e luxuoso incluía banheira, cama gigante e TV a cabo. Como chovia, tive que almoçar ali mesmo. Com o tempo melhorando, encontrei-me com a galera no hostel deles, que seria o meu também no próximo dia (Siem Reap Pub Hostel). Saímos à noite para o Night Market, um agrupado de pequenos camelôs que vendem todo tipo de souvenir a preços justos, ainda que mais caros que no Vietnã (mas mais baratos que em Phnom Penh). Trate de negociar bem para chegar num preço bom. Na janta experimentei o amok, outro dos pratos típicos que custa cerca de 3 dólares e inclui uma preparação de frango ou peixe com curry. Eu e metade do pessoal curtimos. Por fim, eu e minha companheira dividimos um vinho no nosso quarto de luxo. Dia 25 Café da manhã incrível no hotel, com direito a pitaia, Nutella, granola e vários pratos quentes. Por 9 dólares por pessoa, negociamos um tour em Angkor com guia e van para 10 pessoas. No caminho, passamos na bilheteria para comprar o ingresso que recém havia inflacionado: 64 dólares para a entrada de 3 dias, que ao menos foi totalmente aproveitada. Há também opções de 1 ou 7 dias. O primeiro templo foi Angkor Thom, a capital murada do império Khmer, cercada também por um fosso de 3 por 3 km. No portão ficam as representativas cabeças de quatro faces. Dentro, prédios religiosos hindu-budistas construídos ao redor do século 12, como Bayon e Baphuon. Nas matas, macacos ficam à vontade. O almoço foi no caro restaurante Palmboo. Melhor levar uma marmita na próxima vez. Menções especiais: o inglês do Camboja é uma bosta e cartões de crédito raramente são aceitos, mesmo em restaurantes caros. Seguindo, paramos no mais famoso de todos, Angkor Wat. O maior monumento religioso do mundo é parecido em seu formato com Angkor Thom, mas apresenta 5 torres centrais que representam os picos do Monte Meru, montanha indiana sagrada no hinduísmo. Assim como nos demais templos, os artefatos religiosos foram retirados e parte das estruturas estão em reparação, mas isso não tira a beleza imponente da edificação sempre lotada de chineses, principalmente em frente ao espelho d'água ao nascer do sol. Já quanto ao pôr do sol, esse é mais interessante visto no morro próximo onde ficam as ruínas do século 10 de Phnom Bakheng, um dos primeiros da era Angkor. Ficamos uma hora e meia na fila até conseguirmos chegar ao topo e ver o final do pôr numa tonalidade incrível. Jantar no Khmer Taste, entre o Night Market e a Pub Street, com uma infinidade de refeições a 3 dólares, chope a 50 cents e coquetéis a 1 dólar. Voltamos lá algumas vezes, de tanto que gostamos. Por fim, conhecemos a tal Pub Street. É bastante agitada à noite com luzes, bebidas e música nas ruas. Assemelha-se à turística Khao San Road de Bangkok, mas ao contrário dela, há muitas crianças moradoras de rua pedindo dinheiro. Comidas exóticas também fazem parte da rua. Além do carrinho da fruta fedida durian, havia um com grilos, baratas d'água, aranhas, escorpiões e cobras. Fiquei com um espetinho da última, que tem o gosto de frango, mas é muito mais dura. Dia 26 Eu e as garotas tomamos um brunch e dividimos tuk-tuks para os templos Banteay Kdei, Ta Prohm, Pre Rup e Angkor Wat durante a tarde. O segundo desses é o utilizado no filme Tomb Raider. O mais legal é a vegetação e as árvores invadindo as construções de pedra, o que ocorre nos dois primeiros desses templos. Ainda assim, achei os templos um tanto mal conservados, se considerada toda a grana arrecadada. Pre Rup tem uma forma diferente que o torna atraente para o pôr do sol de seu topo. Já Angkor Wat fecha antes do pôr do sol, além do astro estar no lado oposto. No Siem Reap Pub Hostel provamos fatias da “Happy” Pizza, feita com orégano de maconha. Aguardamos o tempo necessário, mas não teve efeito em ninguém. Dia 27 Eu e Carol alugamos bicicletas por 2 dólares o dia cada. Durante a tarde atravessamos os cerca de 40 km do circuito grand tour. Apesar do calor de mais de 30 graus, a abundância de árvores altas ameniza o sofrimento. Paramos em Preah Khan, depois passamos por Krol Ko e Neak Pean, entramos também em Ta Som e por fim em East Mebon. Depois de tantos templos, as diferenças entre eles se tornam muito sutis para justificar a visita a outros. Para relaxar, aproveitamos outro dos atrativos bem baratos de Siem Reap, as massagens. Escolhemos a de corpo inteiro durante 30 min por 2,5 dólares. Minha massagista foi ótima, mas Carol não teve tanta sorte. Dia 28 Tive que me despedir da galera bacana. Sozinho novamente, fui ao Angkor National Museum de tuk-tuk (1 dólar). A entrada no grande prédio custou 12 dólares, um pouco caro. Lá dentro há uma série de galerias de exposição, focadas nos temas civilização Khmer, religiões, grandes reis Khmer, Angkor Wat, Angkor Thom, vestimentas, etc. Descrições, maquetes, estátuas, quadros e vídeos compõem o arsenal. É interessante como um complemento do que é visto nos templos, mas desconsidere a visita se lhe faltar tempo e dinheiro. À tarde peguei um tuk-tuk ao aeroporto (5 dólares), onde embarquei em seguida ao Laos, com a Vietnam Airlines. O custo do voo foi 135 dólares até Luang Prabang num turbo-hélice. Ao chegar fiz o visto. O preço varia entre 20 e 42 dólares dependendo do país, e fica pronto rapidinho. No caso do Brasil são 30 dólares + 1 de taxa e, caso não tenha foto, acrescente outro dólar. Como o táxi até a cidade custava 50 mil kip (19 reais), decidi ir caminhando os 4,5 km até o Downtown Backpackers Hostel. Só não contava com a falta de iluminação na rua, já que o sol havia ido embora. O albergue fica bem no meio do mercado de comidas de rua, que à noite continua aberto. Sem saber qual o preço normal, paguei 15 mil kip pra encher uma tigela grande de comida variada + 10 mil pra uma carne e 10 mil pra uma cerveja. A cidade é mais tranquila e limpa do que suas correspondentes da Indochina, e suas atrações estão concentradas numa área suficientemente pequena para ser percorrida a pé. Fiquei conversando um pouco com Liam, um japa de Singapura da hospedagem, e depois fui dormir no quarto refrigerado. Dia 29 Tomei um café da manhã reforçado e fui ao jardim botânico Pha Tad Ke, o primeiro do Laos. Como fica do outro lado do Rio Mekong, é necessário pegar um barco (incluso no ingresso). Esse, por sinal, é caro para os padrões do Sudeste Asiático, além do jardim ter apenas alguns meses de funcionamento e não estar completo. Ainda assim, achei bastante interessante. O paisagismo, a quantidade de informações e de espécies é suficientemente boa, e ainda inclui atividades como aula de artesanato com palmeiras, degustação de chás e caminhada até uma caverna de calcário. Apesar de ser recomendado com guia, escolhi fazer a caminhada sozinho, já que o trajeto é sinalizado e acessível. Só é um pouco cansativo pela subidas e descidas constantes. A caverna simples possui uns cristais de calcita e contém uma estátua de Buda dentro. No caminho vi apenas aves, lagartos e borboletas. Na volta do jardim passei num restaurante aleatório e provei da culinária do Laos: 15 mil kip no khao soy, uma sopa de miojo com pedaços de carne de porco e uma tigela de vegetais verde-folhosos. À tarde tomei um susto grande quando percebi que meu cartão de crédito não estava na carteira; provavelmente havia esquecido na máquina de sacar dinheiro do aeroporto! Fui correndo pra lá e tive a felicidade de eles o terem guardado! Caminhei em seguida pelas margens do Rio Mekong e o Old French Quarter, que fica entre. Essa porção apresenta arquitetura colonial francesa, além de vários templos budistas, restaurantes, hotéis, lojas e agências de turismo. A maioria dos templos da cidade são pagos, ainda que em valores simbólicos. No meio da rua abundam barraquinhas de suco natural e algumas de crepe a 10 mil kip - o de Nutella com banana é uma delícia! Com o pôr do sol chegando, subi a Phousi Mountain, morro cravado bem no centro de Luang Prabang, que inclui um santuário religioso e a melhor vista da cidade em todas as direções e principalmente para o pôr, hora em que os turistas se aglomeram em busca do melhor posto. Custa 20 mil kip o ingresso. Para o jantar, descobri um local ainda mais barato, mas ainda assim saboroso. Por apenas 10 mil kip (4 reais!) você pode encher um prato escolhendo vários tipos diferentes de comidas vegetarianas, incluso cogumelos. Fica num beco bem no meio do Night Market, mercado montado a partir do fim do dia na Sisavangvong Road. Dia 30 Ao sair do albergue, dei de cara com o mercado matutino e suas carnes expostas às moscas. Fui ao museu nacional, localizado dentro do Royal Palace. A entrada vale 30 mil kip. O museu nada mais é do que os aposentos da família real, incluindo as mobílias e artefatos. Uma hora é mais que suficiente pra ver tudo. No terreno do palácio também ficam outros prédios, inclusive o templo que guarda a estátua de Buda mais sagrada do Laos, que deu nome ao município. De lá, fui a outro museu, o Traditional Arts and Ethnology Centre. Custa 25 mil kip, e é uma pequena antiga construção francesa, que atualmente comporta informações, vestimentas e objetos das diversas etnias do Laos. Aqui também não é necessário mais que uma hora para a visita. Almocei em algum lugar no meio do caminho e em seguida fui ao último museu, o UXO Visitor’s Center, situado ao lado da praça do monumento do ex-presidente Souphanouvong. Aqui fiquei outra hora. O centro de visitantes é gratuito, mostrando de forma didática através de filmes, pôsteres e artefatos reais a tragédia causada pelas milhões de bombas lançadas principalmente pelos EUA durante a Guerra do Vietnã, apesar do Laos ser um país neutro. Isso fez com que seja a nação mais bombeada do mundo e ainda hoje tenha quase uma fatalidade por dia devido ao armamento não desarmado que continua no solo, impedindo um dos países mais pobres da Ásia de se desenvolver. A UXO LAO, detentora desse museu, é a organização que atua na educação, identificação, remoção e detonação dos explosivos, principalmente bombas de fragmentos. Continuei a caminhada pela cidade sob “agradáveis” 35 graus, fechando numa agência um passeio com elefantes e cachoeiras para o dia seguinte por 30 dólares. Foi a única vez que consegui usar cartão de crédito para pagar algo no país. Depois disso jantei e fui com o singapurense Liam ao bar Utopia, o preferido dos mochileiros. Havia bastante gente lá interagindo em um ambiente agradável, com música boa e cerveja, à beira do rio. Por lei o local tem que ser fechado quando está em seu melhor momento, às 23:30h. De lá, a galera vai em peso pro boliche (Bowling Alley), aparentemente o único lugar que fica aberto depois dessa hora. Nessa fuga em massa foi a primeira vez que vi os exageradamente grandes tuk-tuks de Luang Prabang ficarem cheios. Como tinha que acordar cedo, acabei indo embora. Dia 31 Às 8 e meia parti com a Treasure Travel para o Luang Prabang Elephant Camp, um dos sítios com elefantes, onde alimentei, passeei e banhei os bichões de pele dura. O triste é que eles ficam acorrentados boa parte do tempo. Uma vez conhecida como a terra dos milhões de elefantes, Laos perdeu quase todos durante os bombardeios das guerras recentes, quando estes fugiram para a Tailândia, ou morreram. A maior parte dos restantes está em campos como esse. Continuando, fomos até a Kuang Si Falls, um dos principais atrativos de Luang Prabang. Há alguns restaurantes no lado da portaria do parque, onde almoçamos. Um prato padrão custa 30 mil kip. Kuang Si é uma série de quedas d'água e piscinas turquesas naturais de calcário. A água geladíssima ao menos refresca o calor infernal fora das sombras. Dentro do parque fica também um centro de resgate de ursos-lua, o relativamente pequeno urso negro asiático, ameaçado devido a extração de sua bile para fins medicinais. Pelas 15h já estávamos de volta, mas não fiz nada de diferente no resto do dia quente. Dia 32 Peguei um tuk-tuk até o aeroporto por 35 mil kip. Meu voo seguinte pela AirAsia saiu às 10 e meia da noite rumo a Osaka, no Japão. No entanto, precisei fazer uma conexão interminável em Kuala Lumpur até a noite. Aproveitei para botar a leitura em dia, lendo o livro Vagabonding. Continua em filipinas-mianmar-vietna-camboja-laos-japao-e-coreia-do-sul-50-dias-em-marco-abril-de-2017-parte-2-2-t143952.html Curtiram? Então não deixem de conferir outros relatos mais detalhados no meu blog: http://rediscoveringtheworld.com
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