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Iquique, Arica (Chile) e Tacna (Peru): belas e “esquecidas”


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[align=justify]Meu último mochilão (2013/2014) foi diferente dos anteriores, afinal viajamos somente eu e Jailson, as crianças estavam passando férias com outros parentes (Maria Clara com a bisa em Belém do Pará e João Pedro com a mãe em Cáceres)

 

Então nosso percurso seria “alternativo” nesses 22 dias na “estada”

 

Como sempre nosso ponto de partida foi o percurso Cuiabá > Cáceres > Corixa (fronteira) > San Matias > Santa Cruz de la Sierra. Para depois seguir Santa Cruz de la Sierra > Cochabamba > Iquique (via Pisica) > Arica > La Paz (via Tambo Quemado) > Santa Cruz de la Sierra > San Matias > Cáceres > Cuiabá (como gostei do mapa postado pela camilalisboa, vou "roubar" sua ideia e postar a rota do meu mochilão, como não sou boa de mapas ele foi elaborado pelo meu amigo Viktor, então quero pedir licença à Camila, pelo "plagio" e ao Viktor pela elaboração do mapa)

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Saímos de Cuiabá dia 22.12 (domingo) com destino à Cáceres em uma van da empresa Meira Tur, que busca o passageiro na residência e pode deixar você diretamente na sede da PF em Cáceres, para os tramites alfandegários, pois agora (desde de outubro 2013) é obrigatório o carimbo da PF no passaporte ou a papeleta de autorização para quem viaja somente com RG (isso é um problema em minha opinião, pois durante alguns meses eles ? ? ? ? bolivianos da Aduana em San Matias exigem esse documento e depois de algum tempo já não exigem mais, então você fica sem saber se é necessário ou não, eu para evitar contratempos e ter de voltar 100 km, sempre passo lá para solicitar essa autorização) ::sos::

 

Dia 23.12 madrugamos para poder sair no ônibus da 5 horas rumo a fronteira, o dia estava chuvoso e com bastante neblina na estrada, chegando em Corixa é hora de negociar com os taxista bolivianos a ida até o Terminal com uma parada antes na migracion, nessa negociação tem que deixar claro a parada para os tramites burocráticos, se não vão querer cobrar duas corridas. Chegamos a Aduana ainda estava fechada mais já tinha um brasileiro esperando (esse por sinal teve que voltar até Cáceres pois estava sem a autorização da PF), depois de mais de meia hora a responsável chegou e demos entrada no país, saindo fomos até a casa de câmbio trocar alguns poucos reais e seguimos para o Terminal.

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Tenho dois chips boliviano, um da Entel e outro da Tigo, essas duas operadoras, além da Viva, agora estão com cobertura em praticamente todo o percurso que realizamos, na estrada o sinal era “ótimo” e não lembra em nada o sinal das operadoras brasileiras. ::cool:::'> ::cool:::'>

 

Quatro empresas fazem o percurso até Santa Cruz, saindo às 8:30 (Trans Velasco), 9 (Expreso Matieño) e 9:30 (Expreso San Matias) além de 14 horas (Trans Bioceanico). Compramos passagem para às 9:30 e ficamos no Terminal “matando” o tempo até o horário da viagem. Chegamos em Santa Cruz de la Sierra por volta das 2 horas da madrugada depois de 16 horas de viagem sem “atropelos”. Minha cunhada não tem mais apartamento na cidade, então atravessamos a rua e fomos procurar hotel, como era madrugada e não queríamos “perambular” com mochilas nas costa, aceitamos pagar “uma fortuna” no Hotel Jenecherú, ::ahhhh:: em frente ao Terminal Bimodal. Nesse horário já tem vans na frente do Terminal aguardando passageiros para saírem para Cochabamba (nosso próximo destino), Sucre e outras localidades, mais resolvemos ficar na cidade até à tarde, pois tínhamos que trocar reais por bolivianos e a melhor opção era Santa Cruz, pois conforme vamos adentrando na Bolívia mais o câmbio para reais é desfavorável. Pela manhã fomos ao Terminal ver quanto estava o câmbio e já comprar as passagens para Cochabamba, como sempre o câmbio em rodoviária não é favorável, então seguimos até a zona 7 Calles, na plaza 24 de Septiembro e fizemos o câmbio, 1 real por 2,75 bs. O melhor horário para cambiar é no começo da manhã, quando as bolsas de valores então começando a operar. Na volta almoçamos na praça de alimentação do Terminal, essa foi uma das melhores refeições da viagem = arroz, salada, batata frita e bife em porções generosas. Retornamos ao hotel para descansar até às 15:30 horas (a diária tem uma tolerância, basta conversar na recepção) e retornamos ao Terminal para seguir viagem.

 

Nosso próximo destino seria Cochabamba e de lá para Iquique, no Terminal Bimodal achamos duas empresas que fazem o percurso Santa Cruz de la Sierra x Iquique, mais todas com “baldeação” em Cochabamba ou Oruro e a passagem se torna bem mais cara, estavam cobrando 600 e 580 bs. ::ahhhh::

 

Era 24.12, véspera de natal e estranhei a pouca movimentação do Terminal em comparação com outros anos na mesma época.

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Saímos de Santa Cruz com pouco atraso e chegamos em Cochabamba antes das 3 horas da manhã, ficamos no ônibus aguardando a abertura do Terminal, o que ocorreu por volta das 4 horas. Fomos para a parte internacional procurar passagens para Iquique e todos os guichês ainda estavam fechados mais já tinha passageiros aguardando, depois das 5 horas chegou uma senhora da empresa Trans Paraíso e ofereceu passagem para às 8:30 horas por 320 bs. com direito a almoço e lanche e previsão de chegada em Iquique às 18 horas. Aguardamos mais um pouco para ver se os outros guichês abriam, pois outras empresas tinham horário mais cedo, começando às 6:30, mais o único que abriu depois tinha saía para às 8 horas e custava 350 bs. Pouca diferença de horário por 50 bs. a mais, pois compramos as passagem por 300 bs. cada, mais depois vimos no ônibus pessoas que pagaram até 260 bs.

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Passagens compradas, saímos do Terminal e nos dirigimos até a Feira La Cancha, que fica bem em frente e apesar de ser dia de natal, estava bastante movimentada, passeamos, tomamos nosso desayuno e compramos cobertores para viajar “a moda” boliviana.

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No horário marcado saímos, ônibus (buscama leito 3 filas) novo e confortável com tv e rodomoço, paramos em Oruro, por cerca de 30 minutos, na saída foi servido o almoço (delicioso) e seguimos viagem por cerca de 50 km em estrada de terra, depois que voltamos a estrada asfaltada o rodomoço entregou os papeis para serem preenchidos e entregues nas aduanas boliviana e chilena, chegando na fronteira paramos em Pisiga, lado boliviano, onde cambista e vendedores, ficam com suas bancas, na beira da estrada, ávidos por fazerem “negócios” com os viajantes. Cerca de 15 minutos depois, seguimos até o Complejo Fronterizo Colchane (aduana conjunta Bolívia/Chile) policiais educados de ambos os países e aparatos eletrônicos de segurança modernos e carabineiros acompanhados de cães farejadores (uma família que embarcou no ônibus em Oruro, ficou na revista, provavelmente por porte de drogas, a polícia do Chile é “super discreta” depois de uma espera maior que o normal, um carabineiro entrou no ônibus e se dirigiu até o local onde a família (5 pessoas) estava sentada, na parte traseira do ônibus, fez uma revista rápida e saiu, sem dizer uma palavra, então o ônibus foi liberado para seguir viagem, sem “aqueles” passageiros) :oops::oops: O Complejo Fronterizo Colchane, mesmo estando no “meio do nada” é equipado com raio x, portal detector de metais e cães farejadores, além de outros aparatos eletrônicos de segurança de última geração. Aqui o chip boliviano ainda funciona normalmente. ::cool:::'>[/align]

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[align=justify][t1]Serviço :[/t1]

 

:arrow: Van no percurso Cuiabá x Cáceres = Meira Tur Turismo (65-36314300/Cuiabá e 65-32239810/Cáceres além do celular 24 horas 65-33872961) = R$ 50,00

 

:arrow: Endereço do Consulado da Bolívia em Cáceres - Mato Grosso = Rua dos Diamantes, 284, Bairro Vila Vila Mariana, telefone (65) 32241253

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:arrow: Ônibus no percurso Cáceres x Corixa (fronteira) = Corixa Turismo (Rodoviária velha, no centro da cidade) = R$ 22,00

 

:arrow: Táxi no percurso Corixa (fronteira) x Terminal de Buses em San Matias com uma parada na Imigraccion R$ 8,00

 

:arrow: Ônibus no percurso San Matias x Santa Cruz de la Sierra = Expreso San Matias = 120 Bs.

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:arrow: Uso de Anden = 2 bs.

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:arrow: Hotel Jenecherú (check out às 14 horas), habittaccion doble, com baño privado, ar condicionado, frigobar e desayuno, dispõem de elevador = 160 Bs.

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:arrow: Câmbio = plaza 24 de Septiembro (cambista de rua em frente a Embaixada da Argentina/Banco de La Nacion) = 1 real x 2,75 bs.

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:arrow: Almoço no comedor (praça de alimentação) do Terminal Bimodal (arroz, salada, bife e batata frita) = 10 bs.

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:arrow: Ônibus no percurso Santa Cruz de la Sierra x Cochabamba (buscama leito 3 filas) = Danúbio 2 = 160 bs.

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:arrow: Uso de Anden = 3 bs.

 

:arrow: Ônibus no percurso Cochabamba x Iquique (via Pisiga) (buscama 3 filas) = Trans Paraíso = 300 bs.

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:arrow: Uso de Anden = 2,50 bs.

 

:arrow: Câmbio na beira da estrada em Pisiga = 1 dólar x 510 pesos SAM_8328.JPG.4bae5c67a6f27deb7dab99fd43bdf592.JPG[/align]

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[align=justify][t3]Iquique (Chile)[/t3]

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Chegamos em Iquique por volta das 21 horas e paramos próximo ao Terminal, era natal e as ruas estavam desertas, somente freqüentadas por alguns bêbados e “mal” encarados, pois o terminal fica localizada na zona portuária, seguimos a rua, procurando pela plaza Arturo Prat e seu entorno, já que tínhamos indicação de alguns hosteis, não achamos o que estávamos procurando, mais na calle Eleutério Ramirez, achamos outros, no primeiro (Hotel Giani) o preço pedido foi bastante “salgado” 45.000 pesos, seguindo a rua, achamos o Hostal M & M por 22.000 pesos, mais estava lotado, bem em frente tinha o Hostal Casa del Professor, onde pagamos 29.000 pesos, esse hostal é propriedade de uma simpática e grande família, tem a parte nova, que é de alvenaria (ficamos nessa) e a parte antiga que é de madeira (mais barata), no interior, um pátio com jardim onde é servido o desayuno (na volta, pesquisando na internet, li várias reclamações, mais não temos nada a reclamar de nossa estadia por lá).

 

Depois de acomodados e com uma mapa e informações obtidas com o filho da proprietária, saímos para procurar um restaurante e comemorar o natal e a boa viagem até então. Poucos restaurantes estavam abertos, paramos no ...... (esqueci de anotar) jantamos e bebemos vinho chileno (afinal estávamos no Chile).

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Quando chegamos no Chile compramos chips da operadora Entel, que atendeu nossas necessidades e funcionou até no Peru (Tacna) mediante o pagamento de uma pequena taxa de deslocamento internacional.

 

Passeando achei vários hosteis mais baratos, principalmente na calle Almirante Latorre, como o Hotel Costa Azul, por 22.000 pesos (dispõe de uma pequena cozinha onde podem ser preparadas comidas pré-prontas) e o Hotel Doña Genovena, por 24.000, no Paseo Baquedano o Hotel De La Plaza, por 27.000 e o Hostal La Gran Casona, por 29.000 a habitacion doble e 13.000 a simples, também vários apartamento mobiliados, para aluguel por temporada, na calle Juan Martinez, a passos da playa Cavancha (essa rua depois de umas 4 quadras da praia fica “mal freqüentada”, com várias boates e inferninhos)

 

Uma dica interessante para mulheres, principalmente brasileiras, é que nos arredores da plaza Prat, principalmente nas calles Latorrre, Obispo Labré e Thompson tem vários salões de beleza que oferecem depilação com cera quente “à brasileña”, não experimentei, por isso não posso opinar.

 

Na plaza Arturo Prat e no Paseo Baquedano, artesões armam suas tendas e músicos peruanos passam o dia tocando suas zampoñas, tem um bondinho que faz todo o percurso do paseo até a beira da praia, é grátis, ao longo da via, várias construções históricas, a grande maioria de madeira, construídas no final de século XIX, museus, agências de turismo além de bares e restaurantes que começam a abrir a partir do meio dia até alta madrugada. Também na praça fica o majestoso Teatro Municipal, construído em 1890 e a Torre Reloj (simbolo de Iquique). No bondinho encontrei um casal de brasileiros (os primeiros da viagem) do RJ, estavam vindo de Santiago e iam seguir viagem até o Equador. Na Casa de la Cultura de Iquique, uma exposição interessante sobre o campo de concentração de guerra que existiu na cidade de Pisagua (nem sabia que existia), uma aula de história, pena não ter encontrado para comprar o livro “La verdad de Pisagua, 1973-1974”, de Freddy Alonso Oyanadel.

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Depois da aula de história, desci até a praia Cavancha e caminhei pelo calçadão da orla até o final. No começo da praia, perto do Cassino, tem uma escola de surf, cuja maioria dos alunos é crianças e adolescentes entre os 8 e 14 anos, lembrei de Maria Clara e João Pedro, iam adorar aprender a surfar. Colagens21.jpg.c17040aebc01891fbcfe7df70dae1419.jpg

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No Mall Zofri, vende de tudo e eu estava querendo comprar uma bateria para meu S3 míni, fomos de taxi (em Iquique tem taxi “particular” e taxi “compartido”), o Mall é enorme e muito bonito, tem de tudo o que você imaginar, alguns preços são “ótimos” outros nem tanto, mais a bateria não encontrei, somente indicação que poderia encontrar na Agro, depois de passear bastante, seguimos até a feira indicada, mais fomos parar na feira errada, essa era a Feria Navideña, também tinha bastante produtos, conseguimos indicação que a Agro só funciona das 5 da manhã até por volta das 15 horas. No outro dia fomos na Agro (Terminal Agropecuário) e realmente encontramos a bateria, nessa feira, além de frutas e verduras, encontramos quase todos os produtos vendidos no Mall, porém por uma preço mais “camarada”

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Era verão e o sol só se punha depois das 20 horas, então o dia era bastante proveitoso. Apesar das águas geladas do pacífico, mergulhávamos rapidamente, para logo voltar para a praia. À noite, em "La península", no meio das praias Cavancha e Brava ou no paseo Baquedado gostávamos de apreciar a cerveja Kunstmann Gran Torobayo (escura e deliciosa) e comer frutos do mar (como é bom poder andar à beira mar com segurança e ver famílias sentadas na praia, homens e mulheres correndo ou jogando bola além de crianças andando de patins e skate)

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Na playa Cavancha, próximo ao Casino tem um centro de venda de artesanatos, o “Pueblito Artesanal de Iquique” composto por 10 lojas, fizemos amizade com a presidente da Associação e dona da 2ª loja, Soraya e com o dono de outra loja o senhor Guido, inclusive trocamos endereços, pois ele tem planos de vir à Cuiabá assistir o jogo da seleção chilena pela Copa do Mundo, então oferecemos nossa hospitalidade na cidade.

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Iquique tem várias praias, sendo Primeras Piedras, Brava, Cavancha e Huayquique as principais.

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Da Muelle Prat de Pasajeros, conhecida como antiguo muelle de pasajeros de Iquique, saem lanchas pertencentes ao Sindicato de Lanchas de Turismo, que fazem passeios pela costa, passando pelo porto e chegando até o local onde se deu a grande batalha (na visão dos chilenos) da Guerra do Pacífico e onde foi a pique a Corbeta Esmeralda.

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No Paseo Lynch, na avenida Arturo Prat, fica o Museu Corbeta Esmeralda, uma replica da corveta original.

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O Mercado Centenário é outro bom local para compras e provar a culinária local.

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Não visitamos a cidade-fantasma mineira Humberstone, o cerro Dragón, a cidade histórica de Pisagua ou saltamos de parapente, ficou para uma próxima viagem.

 

Depois de três dias na cidade (muito pouco em minha opinião) era hora de partir, por volta das 13 horas, saímos do Terminal Rodoviário de Iquique, para viajar por uma estrada “perfeita” com muitas curvas na beira de abismos, montanhas e vales frutíferos, chegamos em Arica por volta 18 horas, ainda com sol “à pino”[/align]

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[align=justify][t1]Serviço :[/t1]

 

:arrow: Hostal Casa del Professor, calle Eleutério Ramirez, 839, entre as calles Gorostiaga e Almirante Latorre, há duas quadras da plaza Prat, habitacion doble, com baño privado, água caliente, ventilador, frigobar, desayuno (bem econômico) e música ambiente no quarto (que pode ser desligada) = 29.000 pesos

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:arrow: Câmbio em Iquique = 1 dólar x 524 pesos

 

:arrow: Em Iquique, o taxi “compartido” cobra 2.000 pesos por pessoa e deixa você no local desejado (na zona central) no caminho vão entrando/saindo outros passageiros, pois o taxista coloca uma plaquinha indicando o destino. São pintados de preto com traços amarelos e em geral os taxistas são amáveis e honestos.

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:arrow:Museo Corbeta Esmeralda, no Paseo Lynch, na avenida Arturo Prat, 607, Teléfono: (56) 57 253 0812 Horário de visitas: de martes a domingo de 10:00 a 12:15 horas y de 14:00 a 17:00 horas = 3.000 pesos

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:arrow: Passeios de lancha pela baía, Muelle Prat de Pasajeros, na calle Jorge Barrera, 98 = 5.000 com direito à uma foto calendário e um chaveiro (estilo circo)

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:arrow: Mall Zofri = aberto das 11 às 21 horas

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:arrow: Terminal Agropecuário = avenida Progreso, 1920 esquina com avenida La Tirana = aberto das 5 às 15 horas

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:arrow: Mercado Centenario, calle Barros Arana, entre calles Almirante Latorre e Sargento Aldea

 

:arrow: Terminal Rodoviário de Iquique, calle Patricio Lynch, 50 esquina com avenida Arturo Prat Chacón

 

:arrow: Ônibus no percurso Iquique x Arica = Ramos Cholele = 5.000 pesos 1388166043297.jpg.b639e58d341d2875cd3af03d03346dc5.jpg[/align]

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[align=justify][t3]Arica (Chile)[/t3]

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Em Arica tem dois terminais, o nacional e o internacional, um ao lado do outro, procuramos transporte e logo descobrimos corrida de taxis, somente particular.

 

Tínhamos indicação de dois hostais na calle Sotomayor (Jardin del Sol e Mar Azul) ficamos no Mar Azul, essa rede tem dois hostal, o da Sotomayor e o da Colon, gostei mais do primeiro por ser mais próximo do Paseo Peatonal Bolognesi e não tão próximo da zona comercial.

 

Depois de instalados, saímos para passear e fizemos uma longa caminhada pela orla até a playa Arenillas Negras, na volta somente um bar/restaurante na playa de El Laucho, o Tuto Beach, estava aberto, mais fomos ignorados, pois estavam arrumando para uma confraternização de final de ano. Então seguimos a procura de outro local e paramos no Polyvan, na Comandante San Martin com Comandante Lira, em frente ao Morro de Arica, sentamos no balção externo do andar superior e assistimos ao ensaio de uma apresentação musical/cultural (estilo diablada de Oruro)

 

A playa El Laucho é uma das mais frequentadas, devido ficar numa enseada em curva, o que torna suas águas “serenas” e menos geladas, é lá que fica o Tuto Beach, onde depois de “desprezados” nos dias seguintes fomos “muito bem” tratados e apreciávamos as cervejas Gran Torobayo (3.500 pesos) ou Arequipeña (1.600 pesos) além de comermos frutos do mar.

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Para chegar ao El Morro de Arica, subimos os muitos degraus à pé, lá do alto uma vista privilegiada de toda cidade, tem também o Museo Histórico y de Armas.

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Caminhamos bastante pela cidade, visitamos a Iglesia de San Marcos (estilo gótico), desenhada por Gustave Eiffel, ela é toda de ferro, tendo sido pré-fabricada na França e transportada para Arica em 1876, esta localizada na bela plaza Colon. O prédio da antiga Aduna, construído em 1874, agora abriga um centro cultural. Passamos pelo terminal pesqueiro e fomos até a ex isla del Alacrán. Alias, na entrada da ilha (um braço de terra construído pela engenharia) tem um bar interessante, instalado em um contêiner de madeira, o Barrabás.

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Na calle Soutomayor (a mesma do hostal) fica o Mercado Central, que além de vender alimentos, conta com uma exposição sobre a história do local. 20131228_105734.jpg.d750e9b3510eedcba1c0ed522094a4eb.jpg

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No paseo peatonal da 21 de Mayo, muitos bancos, lojas, bares e restaurantes, lá sentávamos no final de tarde para “degustar” uma torre de chopp.

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Reparei que tanto em Iquique como em Arica, o consumo de cerveja e chopp é grande, nas mesas, chilenos e estrangeiros, sempre bebendo, ao contrário da Bolívia, onde você vê os locais, sempre comendo, ou já “borrachos”

 

Não visitamos os vales de Lluta, Azapa ou Codpa, ou as comunidades de Putre e Parinacota, nem o Parque Nacional Lauca e o Salar de Surire, ficou para as próximas trips, pois essa foi “bem urbana” Também não visitamos Estádio Carlos Dittborn, palco de jogos da Copa do Mundo de 1962.

 

Quando retornamos de Tacna, desembarcamos do taxis na playa Chinchorro, que tem uma imensa área com calçadões, brinquedos infantis e várias quadras de areia e cimento, caminhamos na beira mar até parar no Café Valentina, onde jantamos (costillas de cerdo agridulce, que segundo Jailson foi o melhor prato de toda a viagem), voltamos caminhando até o hotel, cerca de 10 km, pois como a cidade é plana e segura e o clima agradável, você anda sem cansar e quando vê já chegou ao destino.

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Era hora de partir para La Paz, era ante véspera de ano novo, muitos passageiros e poucas empresas com ônibus disponível, conseguimos duas passagens pela Pullman Ayca para às 9 horas, por 15.000 pesos cada. Ônibus novo e também com rodomoço e refeição a bordo. Depois de algumas horas de viagem, por uma paisagem maravilhosa, saímos de um clima seco e onde não chove, para um clima chuvoso, sinal que já estávamos próximos ao lago Churungara e a fronteira.

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Enquanto estávamos no Chile o ônibus estava com a lotação completa e todos sentados, depois que passou a fronteira e adentramos em território boliviano, começou a entrar pessoas e se alojar nos corredores (definitivamente não estávamos mais em terras chilenas). No lado chileno fazemos os tramites no Complejo Fronterizo Chungará e no lado boliviano no Centro de Atención en Frontera Tambo Quemado, ambos situados há 4.678 mts. de altitude.[/align]

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[align=justify][t1]Serviço:[/t1]

 

:arrow:Hosteles Mar Azul, calle Rafael Sotomayor, 540, habitacion matrimonial, com baño privado, água caliente, tv a cabo e desayuno = 15.000 pesos

 

:arrow: Hosteles Mar Azul, calle Colon, 665 (não posso avaliar)

 

:arrow: Museo Histórico y de Armas, no Morro de Arica (não confundir com o morro e mirante, cuja entrada é gratuita, o museo, que fica no morro é que é pago a parte), das 8 às 20 horas = 400 pesos

 

:arrow: Os dois terminais de Arica ficam na Avenida Diego Portales, um pouco longe do centro

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:arrow: Percurso entre Arica (Chile) x Tacna (Peru) = táxis compartidos (4 ou 5 passageiros) = 4.000 pesos ou ônibus = 2.000 pesos, com saída do Terminal Internacional de Arica

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:arrow: Ônibus no percurso Arica x La Paz (via Tambo Quemado) = Transportes Pullman Ayca = 15.000 pesos

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:arrow: Derecho de Anden = 250 pesos[/align]

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[align=justify][t3]Tacna (Peru)[/t3]

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Resolvemos passear em Tacna, do Terminal Internacional de Arica, saem táxis compartidos (4 ou 5 passageiros) ou ônibus, a viagem dura em torno de duas horas e vai seguindo a costa. Antes da saída o motorista do taxis solicita a documentação dos passageiros e vai até uma cabine para preencher a papelada que deverá ser entregues nas aduanas.

 

Tanto a aduana chilena (Complejo Fronterizo Chacalluta) como a peruana (Complejo Fronterizo Santa Rosa ) são equipadas com modernos aparelhos eletrônicos de segurança.

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Em Tacna também tem dois terminais, um nacional e outro internacional, um em frente ao outro.

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Chegando no terminal, procuramos informações sobre praias e descobrimos que as melhores são Los Palos e Boca del Rio (pesquisando, descobri que tem esse nome porque fica na foz do rio Sama), cambiamos alguns dólares e perguntamos à um taxista o valor da corrida até Boca del Rio, ele pediu 70 soles (é o preço tabelado, depois descobrimos) achamos caro e solicitamos informação para uma dupla de policiais, então eles nos ensinaram como encontrar um outro terminal de onde saem ônibus para a praia. No caminho do terminal paramos no Mercado e comemos frutas (deliciosas), chegamos no terminal e já tinha um ônibus quase saindo e com lotação completa, mais mesmo assim conseguimos dois assentos bem na frente. A viagem até a Municipalidad de Boca del Rio, dura cerca de 50 minutos, como era verão e domingo, a praia estava cheia e os restaurante todos abertos. Fizemos um longo passeio na beira do mar e depois paramos para comer em uma cevicheria, era época do “defeso” então estava proibido a pesca e venda de camarões “graúdos” (Jailson conseguiu comer um, empanado e escondido), mesmo assim comemos frutos do mar (lula, polvo e peixe)

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Quando voltamos à cidade, fomos até a plaza de Armas, que é uma imenso quarteirão e que compreende o além da praça, onde esta localizado o Arco Parabólico, uma homenagem aos heróis da Guerra do Pacífico, Miguel Grau e Francisco Bolognesi, o Paseo Cívico de Tacna e a Plaza Las Américas, é lá que esta localizada a imponente Catedral San Pedro de Tacna, construída em estilo renascentista também por Gustave Eiffel.

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Ficou para uma próxima viagem a visita ao Museo e Monumento do Alto de la Alianza, onde o exército chileno venceu as tropas peruano-bolivianas e que no sopé encontra-se um cemitério com centenas de cruzes brancas.

 

Tacna também tem uma zona franca comercial, a Zofra, mais dela não podemos comentar nada.[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Serviço :[/t1]

 

:arrow: Terminal Terrestre Nacional Manual A Odria, avenida Jorge Basadre, várias casas de cambio e comercio variado além de praça de alimentação.

 

:arrow: Terminal Terrestre Internacional Manual A Odria, avenida Jorge Basadre, várias casas de cambio e comercio variado além de praça de alimentação. De onde saem os taxis e ônibus para Arica.

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:arrow: Terminal Inter-Distrital “Coronel Bolognesi” = passagem para a praia de Boca del Rio = 7 soles

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:arrow: Percurso entre Tacna (Peru) x Arica (Chile) = táxis compartidos (4 ou 5 passageiros) = 25 soles ou ônibus = 12 soles, com saída do Terminal Terrestre Internacional.

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[align=justify][t3]La Paz[/t3]

 

Depois de uma viagem tranqüila, enfrentamos um transito caótico na rodovia/avenida principal de El Alto, chegamos em La Paz por volta das 18 horas, estava chovendo forte, fomos de taxis até o Hotel Sagarnaga e descobrimos que só tinha vaga para essa noite, pois o hotel praticamente inteiro estava com reserva para os “hermanos”, como já era noite resolvemos ficar e no outro dia procurar alojamento.

 

No outro dia mudamos para o Hostal Glória (nosso velho conhecido) só o que mudou foi o Restaurant Narguilá, que já não funciona mais lá (agora esta localizado no 1º piso do Hostal El Lobo)

 

Em La Paz encontramos Alexandre e Laritza, além de uma amiga deles (já esta se tornando habito esses encontros em La Paz todo final de ano)

 

A virada de ano passamos na Hard Rock Café, uma exploração, cobraram uma entrada de 30 bs por pessoa e não podia sentar nas meses (soubemos disso só lá dentro), só se pagasse consumação minima de uma garrafa de whisky por 380 bs (nos mercados a marca vendida lá vale 70/80 bs), perguntamos se no balção também era obrigado pagar essa consumação e fomos informados que não, o engraçado e que foram colocando plaquinhas de reservado nas meses e as pessoas que iam chegando e sentavam, depois que eram informados do “assalto” corriam para o balção que ficou concorrido, resultado, quando chegou meia noite o balção estava lotado e o resto do salão vazio (achei foi bom o prejuízo), mais até que foi divertido, ganhamos champanhe, chapéus e óculos com motivos de 2014.

 

Passeamos bastante pela cidade, até participei do lançamento da companha presidencial do candidato Juan del Granado, intitulada “Juan sin medo”

 

Gostei de ver que o Mirador Killi Killi foi reformado, ele agora “ganhou” um portão de acesso (na portaria esta fixada uma resposta da Alcadia de La Paz aos questionamentos da Junta Vecinal informando sobre esse portão e que em breve será cobrada entrada somente dos estrangeiros e não dos nativos)

 

Também teve a entrega pela Alcadia, dos novos ônibus Puma Katari e protestos por parte dos condutores de micros.

 

Nesse começo de 2014 bastante chuva em La Paz, inclusive algumas com gelo e frio como sempre nessa época do ano.

 

Já era hora de retornar, saímos da cidade no domingo dia 5 de janeiro, no Terminal de Buses pouco movimento, compramos passagens diretas para Santa Cruz, pela empresa TransCopacabana MEM, com saída às 14 horas (desde o dia 2 de janeiro estava havendo protestos por parte dos passageiros por conta de aumentos no preço das passagens) e pagamos 240 bs. por cada.[/align]

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  • Membros de Honra

[align=justify][t1]Serviço :[/t1]

 

:arrow: Hotel Sagarnaga, calle Sagarnaga, , habitacion matrimonial, com baño privado e agua caliente = 210 bs.

 

:arrow: Hostal Glória, calle Illampu, 750, habitacion matrimonial, com baño privado e agua caliente = 130 bs.

 

:arrow: Ônibus no percurso La Paz x Santa Cruz de la Sierra = TrnasCopacabana MEM = 240 bs[/align]

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