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15º dia - 08/01/20 - El Calafate - 50 Km

Neste dia ficamos apenas vadiando em El calafate. Passeamos pelo centrinho, fizemos muitas compras de lembranças e artesanatos, comprei uma camiseta de 120 reais 🤪 (é muito bonita, não resisti), almoçamos e andamos.

Depois do almoço eu deixei o carro na oficina e o mecânico me prometeu o carro para dali 2 dias pela manhã. Então a Ranger ficou a tarde, o outro dia inteiro e a manhã do dia seguinte na oficina.

Como no dia da ida ao porto de embarque do passeio pelas geleiras o carro estaria na oficina fomos buscar meios de ir para lá. Procuramos ônibus, mas tinha um problema: têm ônibus até o embarcadouro ou ônibus até a geleira de Perito Moreno. Nós pretendíamos ir na geleira de Perito após o passeio de barco pois assim poderíamos matar 2 coelhos. Como não havia como ir de ônibus do porto a geleira ficamos vendo as opções. Procuramos saber de táxi, mas era inviável. Carona, era complicado. Então eu e o Gerson, que estávamos procurando opções, decidimos que teria de ser com carro alugado.

Tínhamos combinado com a Rosângela e a Jucélia que elas iriam esperar a gente ver as opções e depois iriamos nos encontrar para decidir. Porém ao voltar ao lugar onde elas deveriam estar esperando elas não estavam lá!!!!!!!! Procura daqui e dali e nada. O final da tarde chegando e a gente ficando sem opções. até que elas se comunicaram de uma cafeteria que tinha wi-fi. Nos encontramos, elas concordaram conosco e fomos até uma locadora onde alugamos o carro e o deixamos mais tarde no Hostel. 

Antes de dormir procuramos uma outra hospedagem pois a princípio ficaríamos 2 dias, mas precisamos ficar mais um e o hostel já tinha reservas. Achamos uma casa em frente do hostel com quartos duplos, banheiros exclusivos e mais barato.

Fomos dormir pois teríamos que acordar cedo porque o porto de embarque era distante e teríamos que estar lá até as 8 h.

Custos:

Almoço: 50,00

Jantar: 50,00

Lembranças: uma nota alta, kkkkkkkk.

Aluguel do carro: Não tenho certeza mas acho que ficou mais ou menos 85 por pessoa.

Sem fotos neste dia.

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16º dia - 09/01/20 - El Calafate a Geleira Perito Moreno - 160 Km

Acordamos cedo pois iríamos fazer o passeio de barco pelas geleiras chamado de Todo Glaciares. Este passeio vai até uns 10 km da geleira Upsala (o que não da para ver quase nada), depois vai ao glaciar Spegazinni, onde agora tem uma estrutura grande com um porto e um restaurante grande onde eles param por mais ou menos uma hora, para depois seguir mais perto do glaciar Spegazinni e por fim iniciar o passeio de volta até o porto Bandera. É mais caro e vai aos mesmo lugares que o passeio Rios de Hielo, não acho que valha a pena. Na verdade, acredito que o passeio sobre a geleira Perito Moreno (mini trecking) deve ser muito mais interessante apesar de ser mais caro.

Pegamos o carro alugado em frente a pousada e deixei o Gerson dirigir pois eu estava meio cansado. Mal sabia eu que o carro, um Corsa Classic sedam, estava com a suspensão toda ferrada e dava até medo quando passávamos de 90 Km/h. O Gerson foi bem de boa dirigindo ainda mais por conta do famoso vento patagônico que estava bem presente naquela manhã de sol. Chegamos cedo ao porto e ficamos esperando na porta em segundo atrás de um outro grupo. Entramos no porto e fomos até nosso barco que se chamava Quo Vadis.

O barco partiu e de início o passeio é bem entediante até que chegamos a um estreitamento do lago Argentino e começamos a avistar vários tempanos (icebergs em espanhol). Ai começaram as sessões de fotos que eram disputadas pelas dezenas de pessoas do barco que resolveram enfrentar o frio que fazia apesar do sol.

Depois de um bom tempo navegando chegamos a uma distancia de mais ou menos 10 Km do glaciar Upsala, o que é muito frustrante principalmente para aqueles que tem câmeras sem um bom zoom. Como eu tenho uma câmera com zoom ótico 50x e 200x no zoom digital, pude fazer algumas fotos, mas nada muito interessante e belo.

Em seguida começamos a rumar para a segunda geleira, a Spegazinni. Entramos no fiorde onde ela está e lá tem diversas geleiras menores e também belas. Porém o tempo começou a fechar e a sua beleza foi ofuscada. 

Antes de chegar na Spegazinni, aportamos numa nova estrutura turística que tem ali, onde pudemos passear por algumas passarelas, ver alguns cartazes explicativos sobre o nome das geleiras e depois de uns 500 m de caminhada, chegar até o enorme restaurante. Eu já pensei que tudo lá deveria ser os "olhos da cara" e me enganei. Na verdade eram mais caros que na cidade sim, mas nada absurdo considerando que tudo ali vinha de barco. Por exemplo, se um refri fosse 5 reais na cidade, lá estava a 6,5 ou 7 reais já convertido claro.

Depois de mais ou menos uma hora voltamos para o barco e seguimos até bem perto do paredão de gelo da Spegazinni. O lugar é muito belo e grandioso, mas eu gostaria mesmo é de passear perto do paredão da geleira Perito Moreno. Depois de um belo tempo ao lado da geleira iniciamos o caminho de volta.

Na volta fizemos uma grande sessão de fotos em volta de um iceberg muito bonito que estava no caminho. Logo a seguir paramos mais uma vez ao lado de um pequeno bloco de gelo para os marinheiros içarem um pedaço dele para depois servir pequenos pedaços com wiski de variados preços. Eu comprei uma dose de Ballantines que era mais barato. Fui o primeiro a ser servido e a minha galera estava em volta fazendo contagem regressiva enquanto o garçon ia abastecendo o copo. E não é que justo quando ele ia me servir a garrafa escapou da mão dele e derrubou o copo em cima do balcão. hehehehehe. Isso tudo esta filmado, foi muito engraçado. Depois disso todos quiseram tirar uma foto com o copo de wiski com gelo de iceberg que eu tinha comprado.

Em seguida o barco continuou a sua volta e eu cochilei ate´. Chegamos ao porto mais ou menos as 16:30 h. Pegamos os carro e seguimos para a geleira Perito Moreno o mais rápido que podíamos, entretanto aquela suspensão do Corsa dava medo. Depois de muitos kms finalmente chegamos às passarelas em frente a geleira e rapidamente fomos passear por elas pois teríamos que entregar o carro até as 19 h.

Fizemos uma volta completa, mas tivemos que correr. O que diante de uma beleza hipnotizante daquelas é uma tristeza. Mesmo assim, voltar a ver aquelas imensas paredes de gelo branco e azul é maravilhoso. A gente se sente emocionado diante de tanta beleza.

As 18:00 h saímos da geleira antes dos nossos companheiros dos outros carros. Como estávamos com pressa eu peguei o volante para dirigir de volta. Ai eu pude ver porque o Gerson andava mais devagar. O carro estava muito inseguro mesmo. Todavia como tínhamos hora marcada cheguei a pegar 110 km/h na estrada quando haviam retas é claro. Chegamos as 19:05 h e fomos direto abastecer o carro. O problema é que o posto do centro da cidade fechava as 19 h!!!!! Tive de voltar até outro posto cerca de 2 km antes e pegar uma bela fila para poder abastecer.

Finalmente, as 20 h!!! consegui entregar o carro. Voltamos para o hostel, pegamos a nossa bagagem e a transferimos para os quartos do outro lado da rua que tínhamos reservado. Depois fomos jantar e dormimos tarde.

Foi um dia muito lindo, mas muito intenso tbm.

 

Custos:

Passeio Todo Glaciares: R$ 340,00 mais ou menos

Entrada do parque dos Glaciares: R$ 70,00 mais ou menos

Lanche: 30,00

Combustível para o Corsa: R$ 80,00 mais ou menos

Custos aproximados pois não anotei nada neste dia.

Fotos mais tarde.

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Em 25/02/2020 em 10:18, geovanih disse:

Estava vendo um vídeo no tube, e para minha surpresa quem surge 😆

 

Isso ai, cruzamos com eles lá em Cerro Sombrero. São um casal muito gente boa. Super receptivos, já chegaram nos convidando para conhecer o motor home e bater papo. Quando vimos eles já estavam filmando a gente.

Aparecemos no vídeo aos 5:42 m.

Foi um encontro curto mas muito bacana.

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17º dia - 10/01/20 - El Calafate a Bajo Caracoles - 552 Km

Pela manhã fizemos nosso café e nos aprontamos para ir ao mecânico para pegar a Ranger. 

Combinamos com a Vera e as meninas do HR-V e com o André do Renegade que se o mecânico nos entregasse o carro até as 10 h todos nós sairíamos juntos. Caso contrário eles se adiantariam e seguiriam até Gobernador Gregores onde dormiríamos depois que resolvemos cortar El Chaltén por ter perdido 2 dias parados com os problemas da Ranger.

Fui até o mecânico as 9 e ele ainda estava montando o carro. Foi necessário trocar a junta da bomba de água e a bomba de água em sí. Chegando perto das 10 h vi que a coisa ia durar bastante. Entrei em contato com o André pelo Whats e disse que eles poderiam seguir viagem até Gobernador Gregores,  que nós iríamos esperar a Ranger ser consertada. Eles saíram as 10 h.

Quando a Ranger já estava quase pronta e o mecânico estava apenas tirando o ar do sistema de direção hidráulica (não sei por que ele mexeu com a bomba da DH) comecei a notar que o fluido hidráulico estava baixando muito no reservatório. Olhei embaixo da pickup e o fluído estava escorrendo de uma caninho... PUTZ!!!!!

Ele parou de esterçar o volante e foi olhar. Havia se rompido uma ponta de um tubo de pressão hidráulica bem no seu conector. Na cidade não existia aquele conector então o mecânico resolver "hacer una invencion" (gambiarra). Ele cortou a parte rompida, refez a ponta esquentando o caninho e martelando até tomar a forma correta que não deixaria mais ter vazamentos. Claro que demorou bastante até dar certo e sair todo o ar do sistema hidráulico. Como resultado o conserto ficou muito bom e pudemos enfim sair de El Calafate mais ou menos ao meio dia depois de almoçarmos. Quer dizer, depois do Gerson, a Rosangela e a Jucelia almoçarem pois eu fiquei só nas empanadas.

Finalmente, depois de dar umas voltas pela cidade para ver se o carro estava funcionando a contento saímos em direção a estrada. Abastecemos na saída da cidade e partimos. 

Demos uma paradinha no posto de Três Lagos que agora esta funcionando (em 2013 estava fechado). E logo chegamos a Gob. Gregores. depois de 335 km. Ao chegar lá começamos a receber msg do restante do grupo pois o meu celular conseguiu se conectar a Claro. Nas msgs o André falou que como eles tinham chego muito cedo a cidade e como lá não tinha nada para se ver eles decidiram seguir viajem para Perito Moreno abortando assim a ida até as Cuevas de las Manos que tínhamos combinado de ir ver. Fiquei meio chateado pois meu lema é "o que é combinado não sai caro". Ok, eles ficariam sem ter o que fazer naquela cidade que não tem nenhuma atração, mas pelo menos descansariam, pois iriamos ter um trecho curto, mas com atrações no dia seguinte.

Tentamos entrar em contato, mas eles estavam numa região sem antenas de celular. Decidimos que iriamos até Bajo Caracoles para tentar achar uma hospedagem e no dia seguinte iriamos para as Cuevas de Las Manos sem eles. Seguimos viagem e logo pegamos aqueles 73 km de rípio. Estava razoável, mas haviam alguns trechos bem ruins. O negocio é baixar a velocidade e seguir viagem com mais cuidado. Pegamos um vento absurdo neste trecho de estrada, foi tanto que quando estávamos contra o vento no asfalto a Ranger não desenvolvia mais do que 80 Km/h na reta e com pé embaixo. Num pequeno trecho pegamos o vento a favor e eu embalava o carro na reta e colocava na banguela e dirigíamos muitos Kms sem baixar a velocidade.

Depois disso pegamos novamente o asfalto e no final da tarde chegamos a Bajo Caracoles e conseguimos 2 quartos duplos no Hotel Bajo Caracoles. Apesar da má fama do lugar não posso reclamar dos quartos que tinham banheiro particular. Tudo muito simples, mas bem arrumado e limpo.

Custos: colocarei tudo mais tarde.

Hotel: Opa, errei na conta. Foram R$ 55,00 pois era 1900 pesos, ou seja, 850 cada.

Combustível: R$ 180,00

 

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17º dia - 11/01/20 - Bajo Caracoles a Cueva de Las Manos a Chile Chico - 237 Km

Acordamos cedo pois eu pretendia que chegássemos as 9 h para irmos no primeiro horário de visitas às Cuevas. Mas demoramos a sair. Enfrentamos aqueles 47 km de rípio que estava um pouco ruim, mas até dava para desenvolver uns 50 a 60 km/h, só quando se chega as curvas a velocidade baixa para 20 km mais ou menos. Ainda bem que é um trecho curto. Já eram 9:40 quando chegamos então tivemos de esperar a segunda ida de guias para conhecermos aquele local magnífico. Para quem não sabe as Cuevas são um lugar onde temos centenas de pinturas rupestres dos homens pré-históricos que moraram ali na região. Tudo isso num cânion com um rio no fundo e uma vegetação bem verdejante e bonita ao redor. 

A visita durou uma hora mais ou menos. Ao sair, ao invés de voltar todos aqueles 47 Km pegamos um outra estrada a direita que cortava caminho fazendo com que chegássemos no asfalto mais cedo. Assim seguimos por mais uns 150 Km até a cidade de Perito Moreno.

Ao chegar lá recebemos a informação de que a outra parte de nosso grupo já tinha almoçado no restaurante do hotel em que estavam. Chegamos ao local e pedimos o almoço ali tbm. 

Após o almoço decidimos seguir até Los Antiguos e lá decidir se iriamos dormir ali ou no outro lado da fronteira com o Chile na cidade de Chile Chico. Ao chegar em Los Antiguos dia 11/01, era domingo e pelo que entendemos estava havendo a Festa da Cereja. A cidade estava lotada. Demos uma volta pela feira, que mais parecia um camelódromo de produtos do Paraguai, e decidimos ir para o Chile onde deveria haver mais vagas em hotel.

Ao chegar na aduana integrada tivemos a revista mais rigorosa de toda a viagem. Nos fizeram baixar todas as malas de todos os carro para serem passadas em raio-x. Com isso, a demora que seria de uns 30 minutos, durou quase um hora.

Após a fronteira em poucos kms já estávamos em Chile Chico. Demos umas voltas de carro e fomos para o hotel em que eu tinha ficado quando fiz a Carretera Austral em fim de 2013 inicio de 2014. Lá conseguimos duas cabañas para 4 pessoas cada e o André pegou um quarto de casal.

A noite nas cabañas, fizemos um jantar especial de todos do grupo juntos com direito até a comemoração de ano novo atrasados. Afinal tinhamos passado o ano novo separados dos outros. meio "borrachos" (bebuns) fomos dormir tarde Pois o caminho do dia seguinte era curto, porém seria maravilhoso.

Custos:

Cueva: mais ou menos R$ 50,00

Hospedagem em Chile Chico: R$ 60,00

Alimentação: uns R$ 100,00

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Em 27/01/2020 em 15:15, hlirajunior disse:

Consegui passar batido por Entre Rios, mas quase saindo da província de Corrientes para Missiones na ruta 14 a caminera me parou agora em janeiro e veio um policial bem malandro já cumprimentando e pediu na cara dura uma gorjeta para a cachaça. Falei que não e ele liberou, mas ele não parava de olhar para a camera que estava no meu colo, tinha usado ela minutos antes para tirar foto de placa de estrada, vai ver que ele pensou que eu tirei foto ou estava filmando ele.

Nas entradas e saidas das provincias não tem como evitar passar por eles, mas tem algumas barreiras embaixo de viadutos, que dá para sair da ruta e voltar logo em seguida sem passar pela fiscalização 😂  Pelo que vi dá para fazer isso no acesso a Gualeguaychú e Colón.

@Xexelo minha passagem por Comodoro Rivadávia tb não foi muito boa, uma pedra levantada por outro veiculo acertou meu parabrisa, mas por sorte deu para continuar a viagem e o trincado não aumentou muito nos dias seguintes, mesmo pegando estrada de chão na carretera austral.

 

 

Ele continua , me parou agora no feriado de carnaval voltando de Posadas , dei 20 pesos pra não me encomodar.

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18 horas atrás, digo23 disse:

Ele continua , me parou agora no feriado de carnaval voltando de Posadas , dei 20 pesos pra não me encomodar.

Que azar colega. Eu não dou um centavo pra essa gente. Os caras até tentaram me intimidar, mas eu mostrei que tinha o código de transito deles baixado no celular e disse que isso não estava previsto ai eles baixaram a bola e me liberaram.

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