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  • Membros de Honra
Bota bom nisso!!! Saudades do Véu... a última vez que desci a Itupava procurei as trilhas de lá mas não vi nenhuma, tudo fechado.

Seria legal achar a trilha que ligava a Itupava a represa do véu.

 

Salve Otávio!

 

Podemos procurá-la novamente nesta próxima empreitada por lá... ::otemo::

Talvez agora com GPS e imagens de satélite fique mais fácil.

 

Amend, se achar o arquivo me avise. Tenho bastante coisa da nossa serra em tracklogs, mas estas trilhas antigas são bem pouco conhecidas, muitas delas sumidas pelo desuso e de uma época em que nem se sonhava com GPS, então creio que estas não constarão ali... :|

 

Abraços!

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Putz, gvogetta!!!

 

Aquele tempo dos anos 90, quando comecei, ainda tinha alguns parafusos fora do lugar e os miolos cheios de porcaria! Então, ia para lá apenas para tomar uns goles, fumar uns e outros e fazer a pernada inteira! Isto foi mais ou menos por 1996/1997 (mas sempre com consciência ambiental, sem deixar lixo na trilha e sem azucrinar os outros passantes). Daí os meus parceiros de presepada foram arrumando filhos e casamentos e eu fiquei para trás. Por volta de 1998/1999 fiz o trecho pela primeira vez "de cara", com um amigo das antigas que se converteu à igreja, e curti demais!!!. Dali para adiante, comecei a aparafusar corretamente os neurônios, mas as pernadas ficaram escassas pela falta de companhia.

 

Então, por volta de 2001, conheci a patroa e estive no Marumbi por umas duas vezes. Daí, já com os miolos devidamente regulados, subi aquela maravilha pela primeira vez, cheguei de volta podre de cansado e felicíssimo. Foi na época em que o Juliano era gerente do parque. Pensa num cara chegando no Marumbi, depois de alguns anos, com a namorada, um amigo e a sogra; sem reserva para o camping, num feriadão onde se esperava muita gente por lá. O Juliano olhou para mim e disse: "Você trouxe a sogra para cá?" KKKKK!!!

 

Passado este período, veio a falta de tempo (faculdade, trabalho...), a falta de grana, em seguida o casamento, o ingresso no mercado de trabalho como profissional formado, a filhota linda e maravilhosa! E o advento de conhecer, pouco tempo atrás, o Mochileiros.com e o Montanhoso (do qual você participa). Isto, aliado a uma vida estressante, uma vontade doida de voltar à serra e às pernadas e a chance de conhecer pessoas como você, o Bronca, o João, dentre outros, me trouxe de volta! Desta vez de forma definitiva e duradoura!

 

Nestes poucos meses em que retornei às pernadas, já estive 4 vezes na serra. Perdi o I Encontro Montanhoso 2012, mas conheci pessoas de bem e reencontrei amigos dispostos a voltar às pernadas na serra. Iniciei dois jovens primos (10 e 11 anos) na arte da caminhada e estou me equipando novamente, com a compra de mochila, calçado, preparando um saco de bivaque caseiro e feliz da vida por estar de volta!!!

 

Então, é por tudo isto que eu ainda sonho com o tempo em que poderemos estar de forma totalmente integrada entre natureza, montanhistas das mais diversas categorias e burocratas de plantão!!!

 

Forte abraço!!!

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  • Membros de Honra

Salve JrMayer!

 

É isso aí mesmo! Força camarada! Não desista nunca!

 

Eu também tive minha temporada de sedentarismo e vida afastada (não totalmente) do trekking/montanhismo e voltei há 2 anos. Não largo mais...

 

O Caminho do Itupava traz muitas dessas lembranças e é um caminho acessível praticamente todas as pessoas. Acho que até um cadeirante com o devido apoio é capaz de fazer o percurso atualmente e, no entanto, isso não tira nada do valor da trilha, do cheiro da mata e de história que ele exala. É por isso que o Itupava fascina a tantas pessoas. Ao menos para mim, os meses em que a trilha permaneceu fechada no ano passado foram beem longos!

 

Abraço!

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  • Membros de Honra

Caro Otávio,

 

Show de bola essas suas fotos. Eu estou com uma pilha de fotos em papel lá na casa da minha mãe para digitalizar... Com certeza encontrarei umas boas dessa época por lá. Se achar alguma bacana posto por aqui depois.

Abraço!

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  • Membros de Honra

Olá Otávio!

 

Então, nessa época eu também tirava pouquíssimas fotos. Tudo era caro, máquina, filme, revelação... $$$ E imaginar que hoje é tão fácil, você sai, vai ali no Anhangava e bate, de bobeira, 50-60 fotos brincando. Eu lembro que naquela época eu carregava uma maquininha da Kodak, daquelas bem meia-boca, mas que havia me custado alguns meses de economia e um rolo de filme 36 poses rodava nela uns 2 meses ou mais, dependendo das empreitadas. Quando revelava às vezes a gente nem lembrava direito onde tinha captado as imagens pois misturava com um monte de coisas... Outros tempos!

 

Abraço!

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  • 1 mês depois...
  • Membros

Bom, vou deixar aqui também meu relato dessa experiência fantástica que eu e um amigo que conheci na internet encaramos juntos, pra quem quiser ler e pra quem puder ser útil.

 

Saímos de Curitiba, no sábado de manhã, pegamos o ônibus pra Quatro Barras, de lá direto pra Borda do Campo. Meio dia chegamos no começo da trilha, onde encontramos um velho maluco brandindo um facão e falando alto sobre alguma coisa incompreensível. Passamos direito e chegamos ao posto onde fizemos o cadastro. O cara pareceu espantado, talvez por causa do horário. Algumas coisas que eles nos disse:

 

- Nos dois cruzamentos da trilha com a linha férrea tinha sinal de celular

- A trilha estava muito bem sinalizada e definida

 

Ambas mentira. Em nenhum dos dois cruzamentos tinha sinal da Tim e a trilha praticamente sumia em alguns pontos e tinha bifurcações sem nenhuma sinalização.

Mas o bonito mesmo foi nós dois, dois completos nerds sem nenhuma experiência com trilha, indo pra lá pela primeira vez, sem preparo físico, sem guia, sem equipamento, sem mapa e sem bom senso. Na mochila da faculdade, eu levava lanterna, um casaco [santo casaco!], pão, um pacote de Nescal Ball, o equipamento da câmera, água, um guarda chuva [santo guarda-chuva!], e a toalha [o ítem mais importante de todos, como todo mochileiro -NEEEEEERD- sabe].

 

Logo de começo já quase fomos pela trilha errada. O trailer do posto fica no meio de uma bifurcação, e o cara teve que avisar que a trilha certa era o caminho da direita. As primeiras horas foram fáceis e tranquilas, no começo estávamos até com um ar de "isso é o que chamam de 'trilha semi-pesada'? andar pelas ruas da cidade é mais pesado do que isso". Chegamos numa bifurcação em frente à uma rocha, que já foi o primeiro sinal de que a trilha não estava bem sinalizada. Não tinha nada indicando qual era o caminho certo. Fomos pela direita [pelo que me lembre] e por sorte era a trilha certa. Não muito depois chegamos à gruta [você precisa sair um pouco da trilha pra achar ela, e se orientar pelo som/cheiro da água, porque não tem nenhuma placa ou coisa assim indicando]. A água dela é excelente e está sempre gelada.

 

Bem pro começo tinha também alguns "guias", uns cachorros que ficavam parados em pontos da trilha e indicavam a direção. Mas foi só pro começo mesmo, depois não tinha mais ninguém.

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Garrafas cheias e algumas fotos, e continuamos. O clima oscilava bizarramente, variando quando era subida ou descida.

 

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Quando chegamos no primeiro rio ficamos ligeiramente confusos sobre pra onde ir depois. Não tinha nada sinalizando que tinha que atravessar o rio [pulando sobre pedras, não tem ponte naquele trecho] pra chegar na continuação da trilha. Descobri meio na sorte mesmo.

 

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Não muito depois achamos a casa em ruínas e a linha de trem. Ali mais uma vez faltou sinalização. Como estávamos sem mapa [eu não imprimi um porque achei que poderia pegar um no posto, mas não tinha], não sabíamos onde exatamente era cada coisa, e não fazíamos idéia de pra onde tínhamos que ir pra encontrar a famosa roda d'água e a cachoeira. Algumas fotos, uma pausa pra beber água e ficar observando uma águia que sobrevoava o lugar dando os característicos gritos de ave de rapina, comer pão recheado com Nescau Ball [não sei se era a fome, mas estava delicioso], andar de um lado pro outro à procura de sinal de celular, e nisso descobrimos uma placa pequena e pouco visível, do outro lado da linha do trem, indicando a continuação da trilha. Continuamos sem ter visitado o trecho da roda d'água, e sem nem saber que era por ali.

 

 

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Continuamos andando até o anoitecer, quando paramos pra pegar as lanternas, e por sorte tinha pilhas extra no bolso de equipamento da câmera, porque a pilha da minha lanterna escolheu a hora mais inconveniente possível pra parar de funcionar, bem numa descida de pedras escorregadias em meio ao breu da noite. Então esse é um conselho que eu deixo pra quem for pra qualquer lugar: SEMPRE tenha pilhas extra. Já era quase 22:00 quando chegamos ao segundo rio e decidimos parar pra descansar e continuar no dia seguinte. Ali foi outro lugar em que a trilha simplesmente acabava. Ela terminava pouco antes do rio e não tinha nenhuma bifurcação antes. Deduzi que, assim como no rio anterior, ela continuaria do outro lado, mas esse parecia ser maior e a luz das lanternas não iluminava o suficiente o outro lado pra termos certeza. Além do mais, seria impossível atravessar aquele rio pulando sobre pedras escorregadias e afastadas, no breu da noite, carregando mochilas. Decidimos dormir ali do lado do rio mesmo, ouvindo o som da água e vendo as dezenas de vagalumes [malditos lindos vagalumes] acendendo ao redor. Coloquei o casaco [e foi ali que descobri que ele era um ótimo isolante térmico] e deitei no chão mesmo, usando a mochila como travesseiro. Eu tenho uma facilidade anormal em dormir [a ponto de já ter dormido de pé sem querer algumas vezes] e apaguei logo, então um vagalume pousou na minha cara e acendeu. SUSTO. Me cobri com minha toalha, Virei pro lado e voltei a dormir, mas uma meia hora depois acordei com MUITO frio e percebi que estava tudo molhado. Aparentemente choveu e a gente não ouviu por causa do barulho do rio a dois metros de onde estávamos deitados. Chão molhado, toalha molhada, roupa molhada, e frio, muito frio.

 

Tentamos fazer uma fogueira, mas foi inútil, o chão molhado e o vento tornavam isso impossível. Então levantamos e voltamos uns 500 metros na trilha até achar um lugar onde deitamos e dormimos até começar a amanhecer. Deitar e dormir são eufemismos. Eu só estendi a toalha no chão, sentei em cima e me cobri com o guarda-chuva. Dormi sentada mesmo, pelo menos naquele ponto não estava tão frio nem ventando. Acordei algumas vezes com o barulho do trem passando e fiquei um bom tempo observando o brilho de algum tipo de fungo bioluminescente numa pedra do meu lado. Quando começou a amanhecer, recolhemos as coisas, limpamos o lugar e descemos de volta pro rio onde acabava a trilha.

 

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Bom, agora a gente tinha que atravessar esse rio pra descobrir se na outra margem a trilha continuava. O que não foi muito fácil, porque as pedras estavam longe uma da outra e escorregando MUITO. Eu atravessei primeiro e fui procurar a trilha. Um pedaço de terra batida aberta no mato na outra margem é o começo dela, mas o calçamento só começa alguns metros depois, num degrau meio alto. Voltei, pegamos as mochilas e atravessamos de novo, pra continuar a trilha. O Sol nascendo já dispensava as lanternas.

 

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Logo depois começa um trecho infernal. Ali sim que a trilha mudou de "extremamente leve" pra "insanamente hardcore". Uma descida íngreme de pedras escorregadias fazendo curvas em zigue-zague por mais de um quilômetro, feita pra dar tombos a cada meio metro. Foi difícil [e doloroso] se manter de pé naquele trecho. O mais bizarro é quando aparece um corrimão [e aí a coisa fica estranha mesmo] e o chão fica cada vez mais bagunçado, com pedras enormes espalhadas e degraus altos e tortos de terra. Até que você chega numa escada. Mas sério, o que é aquilo? Uma escada com um corrimão de uns 15cm de altura, basicamente, uma escada que você tem que descer deitado[!?]. Aquele trecho é completamente insano e eu ainda não achei um adjetivo adequado pra descrever ele. No final da última escada tinha um trem parado, e tivemos que ficar esperando ele sair pra poder passar. Quando ele saiu, ali estava na nossa frente a famosa igrejinha do cadeado, que não tem nada de mais, mas fica ao lado de uma placa com um mapa [finalmente um mapa!] que seria melhor não ter encontrado. Segundo a escala do mapa, a partir dali tinha um trecho pequeno, uma ponte enorme, outro trecho menor ainda, outra ponte maior ainda, e depois mais um pedaço de pedra até o posto no final da trilha. Parecia tranquilo. É. Parecia. Só parecia mesmo.

 

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A distância entre a igreja e a primeira ponte era de mais de dois quilômetros e o chão de pedra [extremamente escorregadia por causa da chuva na madrugada anterior] não ajudava em nada. Nós dois estávamos cansados e as pernas já não obedeciam mais. Um escorregão a cada 23 metros e uma parada pra descansar a cada escorregada. Isso já era mais de meio dia, a comida e a água já tinham acabado e nada de chegar na primeira ponte pra pegar mais água. Aquela parte foi tensa. Então aqui outro conselho pra quem ainda estiver se preparando pra ir: nunca, em momento algum, confie na escala do mapa, ela é completamente errada. Segundo a escala, a primeira ponte deveria ter uns dois quilômetros. Se tinha dez metros já era muito.

 

A distância até a segunda ponte e dela até o final da trilha já era menor [na escala do mapa era a mesma, o que deu um certo desespero]. Chegamos vivos ao fim dela, já mais de duas da tarde [não tenho certeza, celular já sem bateria, mas era por volta das duas]. Aí não fazia idéia de pra que lado ir. Vimos umas pessoas passarem andando e perguntamos. Pelo que disseram, esquerda = Morretes = "um pouco longe, quase uma hora daqui", direita = Marumbi = "não tem nada lá", nas palavras do cara. Decidimos ir pra Morretes, mesmo estando morrendo de fome e com as pernas tremendo de cansaço. Andamos por quase uma hora até achar o posto, onde demos baixa nos nomes e encontramos um grupo de trilheiros com uma Land Rover. Pela tontura e fraqueza eu já estava sentindo que a pressão baixa ia atacar [há muitas horas sem comer e exaustão física, e ainda o calor]. O pessoal do Land Rover, que eu não sei nem o nome mas que tem minha eterna gratidão, nos deu algo pra comer e beber e uma carona [santa carona!] divertida, sacolejando no "porta-mala" ouvindo música e vendo a paisagem. Eles nos deixaram na frente de um lugar onde pegamos um transporte que é um jeep puxando uma espécie de carroça, que nos levou até a rodoviária de Morretes por só 3 reais. Vento nos cabelos e pela paisagem. Ali fizemos nosso "almoço" à base de coxinhas e pasteis de rodoviária, que na hora pareceram ótimos, mas talvez fosse por eu estar morrendo de fome. Alguns cachorros simpáticos nos fizeram companhia enquanto esperávamos o ônibus de volta pra Curitiba.

 

 

 

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E foi assim que dois nerds sem experiência, sem equipamento, sem guia, mas com muita sorte, sobreviveram juntos ao Caminho de Itupava. No mapa dizia que o percurso levava seis horas e meia. Nós levamos mais de 24hs. Foi cansativo, passamos frio, calor, mas valeu cada metro e cada tombo. Então pra quem está tentando decidir se vai enfrentar a trilha ou não: é uma experiência marcante que vale a pena. Mesmo não conseguindo descer a escada de casa no dia seguinte de tanta dor nas pernas, eu não me arrependi nem um pouco. É fantástico.

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  • Membros de Honra

Olá Júlia!

 

Achei muito interessante o seu relato. Desculpe a sinceridade, mas foi engraçado ler o relato de uma pessoa que nunca fez trilha alguma falando do Itupava, que, para alguém que já a conhece bem, parece tão banal... Para ver o quão diferente são as nossas percepções dependendo das vivências de cada um. É um outro ângulo, um ponto de vista novo, creio que bem útil e didático para quem nunca saiu para fazer uma caminhada digamos, mais "selvagem", ter uma noção mais próxima da sua realidade.

 

Apesar de concordar com você de que há sim trechos mal sinalizados (olhando sob o prisma de alguém que não conhece o caminho e/ou não possui qualquer experiência em "farejar" trilhas, acredito que talvez ainda seja por isso que aquele entorno ainda esteja bem preservado.

 

Se resolver fazer outras trilhas ao longo da sua vida (não sei se não ficou "traumatizada", rsrs) verá daqui há alguns anos do que estou falando.

 

Abraço!

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  • Membros de Honra
Saímos de Curitiba, no sábado de manhã, pegamos o ônibus pra Quatro Barras, de lá direto pra Borda do Campo. Meio dia chegamos no começo da trilha......................

Este o maior erro, começar uma trilha longa e desconhecida ao meio dia nem pensar!!! A não ser que a intenção seja pernoitar no mato.

.........................E foi assim que dois nerds sem experiência, sem equipamento, sem guia, mas com muita sorte, sobreviveram juntos ao Caminho de Itupava. No mapa dizia que o percurso levava seis horas e meia. Nós levamos mais de 24hs. Foi cansativo, passamos frio, calor, mas valeu cada metro e cada tombo. Então pra quem está tentando decidir se vai enfrentar a trilha ou não: é uma experiência marcante que vale a pena. Mesmo não conseguindo descer a escada de casa no dia seguinte de tanta dor nas pernas, eu não me arrependi nem um pouco. É fantástico.

Achei o relato muito bom, parabéns!!!

Pelo jeito gostou do perrengue, na próxima vez procure ir com alguém que conheça o lugar. Vai ajudar bastante. Pesquise sobre o PP...

E não esqueça a toalha. :mrgreen:

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