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Fala galera, estou deixando o relato da viagem que fiz com o meu marido (lua-de mel, por sinal, rs) para a Chapada Dimantina em Agosto de 2014. Desculpem pelo atraso, mas acho que é sempre válido né.

 

Primeiro eu queria deixar algumas dicas para os mochileiros:

- A Chapada é enorme. A melhor coisa que você faz é alugar um carro para conhecer vários lugares (especialmente para Ibicoara). Assim você foge dos passeios de agências (nós odiamos), faz as coisas por conta própria e não é obrigado a andar em grupo. Alugar carro em Salvador é muito mais barato.

- Você não precisa de guia para a maioria dos passeios. Só fizemos a Cachoeira da Fumacinha e Buracão com guia, que é obrigatório (apesar de que na Fumacinha não tem controle, mas aqui achei essencial).

- Se puder, programe sua viagem para ver os raios de luz nos poços. Entre abril e setembro eles aparecem e é IMPRESSIONANTE. Vejam as fotos.

 

Ficamos 5 dias inteiros lá e mais 2 de deslocamento. Saímos do Rio para Salvador (R$300 Avianca) dia 20/08 com reserva apenas do carro e uma diária de hotel em Lencóis. Alugamos um carro 1.0 sem nada com a Webloc Veículos por R$50 a diária. Só que chegando lá entregaram um Classic 1.5 completo! Sensacional!

 

Então seguimos para a Chapada, uma viagem que parecia interminável. Saímos às 18h de Salvador e chegamos 1h, é bem cansativo. Havia reservado o Hotel de Lencóis (R$200) pelo Decolar. Esse valor era mais barato do que reservando diretamente com o hotel. Ficamos em um quarto muito grande, com certeza era um quarto bem mais caro (voltamos para esse hotel depois e o quarto mais barato era bem diferente). Os dias seguintes foram assim:

 

Dia 1 – Cachoeira da Fumaça

 

Nossa programação era seguir para a Pratinha, mas o tempo estava bem ruim, nublado e com alguma chuva. Aí a vantagem de não reservar nada, mudamos totalmente a programação. Fomos para o Vale do Capão para fazer a trilha da Cachoeira da Fumaça. Alguns lugares da Chapada não são muito bem sinalizados, pedimos orientação muitas vezes pelo caminho. A entrada para a trilha fica na Associação de Condutores e deixamos o carro próximo. Eles fazem um controle de visitantes e não permitem subir após 13 horas. Se você quiser um guia para te acompanhar pode conseguir lá mesmo.

 

Fomos sozinhos, uma subida sinistra no começo (eu tenho problemas com subidas por causa de pressão baixa). Mas devagarzinho entrei no ritmo. Após essa subida o caminho é bem plano e tranquilo. Chegamos ao mirante principal e estava ventando bastante e chuviscando. Mas demos sorte, pois a cachoeira estava bem cheia. Com o vento ela subia formando uma “cachoeira invertida”. Muito incrível isso. Não ficamos muito tempo por causa do frio e não fomos ao outro mirante, embora eu quisesse ir. :(

 

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Voltamos e paramos para comer o famoso pastel de palmito de jaca. Gostamos bastante, não tem aquele gosto característico da jaca. Tem o pastel frito e o assado, fomos no primeiro pela dica do pessoal da Associação.

 

Fomos procurar hotel no Capão. Como era nossa lua-de-mel queríamos ficar em uns lugares mais bonitinhos (porque estamos sempre economizando com isso, rs). Ficamos na Pousada Villa Lagoa das Cores (R$320). Tem muita coisa nesse hotel, a dona é muito atenciosa e preocupada, mas me arrependi um pouco depois. Achei muito caro e quase não ficamos no hotel para conhecer (não é nosso estilo de viagem). O que gostei muito foi do restaurante Arômata D´Lagoa, que qualquer pessoa pode ir.

 

Dia 2 – Pratinha e Morro do Pai Inácio

 

O dia amanheceu nublado, mas parecia melhor. É muito comum amanhecer nublado na Chapada e ir abrindo ao longo do dia. Seguimos para a Pratinha, pensando em conhecer a Gruta da Torrinha antes. Porém, havia uma carreta tombada na estrada sendo retirada. Vimos isso duas vezes lá, mas dessa vez ficamos presos na estrada por quase 1 hora. Por isso, nosso tempo ficou apertado e desistimos da caverna. Chegamos à Pratinha com bastante tempo para curtir e gostamos muito de lá. Primeiro fomos fazer a flutuação na gruta. Por favor, não seja muquirana deixando de fazer esse passeio. São R$15 a mais que valem muuuuuito a pena. Você entra com um guia na gruta e fica totalmente escuro. Achei incrível! O guia te leva até o final da gruta, onde há uma passagem submersa para a Gruta Azul. Na volta a cor da água fica impressionante! É muito lindo, com muitos peixes e plantas aquáticas.

 

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Depois fomos na tirolesa, que não é tão legal assim. Ficamos um tempão fazendo uma flutuação depois no rio (levamos nossas máscaras). Também é bem legal, poucas pessoas levam máscara e perdem essa oportunidade. Estava bem vazio e de tarde foram chegando muitos grupos (passeios de agência). Se você encostar no fundo do rio, suspende uma areia bem fininha e a água fica turva. Então se tiver muita gente no rio vai atrapalhar a flutuação. Almoçamos por lá e no final da tarde seguimos para o Morro do Pai Inácio.

 

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Por volta de 14h30 é um bom horário para ir na Gruta Azul que tem acesso por fora da Fazenda, mas bem pertinho. Não fomos na melhor época, mas deu para ver o reflexo azulado. Não dá para ter noção da profundidade e os peixes parecem voar! Vale a visita. Almoçamos no restaurante junto ao Rio Pratinha e no final da tarde seguimos para o Morro do Pai Inácio.

 

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Chegamos umas 16h40 (só pode subir a trilha até 17h). Tinha muita gente subindo junto e ficava meio congestionado. Mas acho que em 30min chegamos ao topo que é muito lindo realmente. Quando chegamos estava nublado, mas abriu pouco depois. Ainda bem porque sem sol perde a graça. Seguimos para Lençóis e ficamos novamente no Hotel de Lençois (R$150).

 

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Dia 3 – Poço Encantado e Poço Azul

 

Acordamos cedo e fomos aos Poços. Saímos 8h para chegar ao Poço Encantado por volta de 10h (o horário do raio de luz é de 10h a 13h30). Na estrada, após passar a entrada para Igatu, há uma entrada a esquerda para Itaetê. Você vai entrar em uma rodovia estadual em péssimo estado de conservação. No início, há pouco asfalto e muitos buracos. Após algum tempo, a estrada vira terra e melhora muito. As estradas de terra da Chapada são até boas. Contando mais ou menos 16km, há uma entrada a direita para o Poço. Mais um pouco e chega-se à atração. Demoramos pouco mais de 2 horas no total. Um grupo havia acabado de descer e esperamos um pouco, o que foi bom para ver melhor o raio de sol (o horário intermediário é o mais bonito).

 

Lá dentro é aquela maravilha toda. O lugar é muito mais impressionante do que nas fotos. Aqui conhecemos o André, morador do Vale do Pati e filho de Dona Raquel, que estava tendo a oportunidade de conhecer várias atrações da Chapada. Ele é super simpático, perguntava o tempo todo se queria que tirasse foto nossa. Acabamos fazendo os passeios dos próximos dois dias juntos, mas ainda não sabíamos.

 

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Saindo seguimos um carro que estava com um guia imaginando que ele iria direto para o Poço Azul e deu certo. Na dúvida, vale perguntar para os guias do Poço Encantado como chegar, pois se você voltar sentido Andaraí vai dar uma volta enorme. E não existe placa nenhuma pelas estradas de terra. Mas o caminho não é difícil. Saindo do Encantado você vai voltar para a BA- virando para a esquerda. Pouco depois há uma estrada à direita, com uma placa Agropecuária (ou algo parecido, rs). A partir daí é só ir reto.

 

Chegando quase lá, há um rio bem largo para atravessar. Alguns carros atravessam, mas não arriscamos. Não dá 10 minutos de caminhada, então atravessamos a pé. Novamente um grupo tinha acabado de descer e aproveitamos para almoçar no restaurante maravilhoso que tem após a entrada. É muito barato e a comida é bem caseira. Experimentamos o godó de banana, cortado de palma e mamão verde lá.

 

Gente, esse lugar é muito incrível. É absurdo de lindo. O grupo demorou um pouco para entrar na água, ficou todo mundo olhando admirado. Com a água parada fica maravilhoso, nunca vi nada tão lindo na natureza. A flutuação é muito especial, ficamos algum tempo a mais do que o normal, pois nessa época não é tão cheio. Quando saímos da água, perguntamos para o vigia se podíamos pagar de novo para ficar mais. Ele deixou ficarmos mais uns 5 minutos com outras pessoas.

 

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Seguimos então para Ibicoara, fazendo uma parada rápida em Mucugê para visitar o cemitério. Encontramos o André e o Germán, que conhecemos junto, por acaso em Mucugê. Eles estavam esperando uma carona para Ibicoara e iam fazer os mesmos passeios que nós. Eles já tinha guia, mas o grupo estava fechado.

 

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Chegamos em Ibicoara no final da tarde e fomos direto para a Associação de Guias Bicho do Mato, que é muito bem recomendada por aqui. Estava fechada e procuramos no comércio alguém que conhecesse um dos guias de lá. Acabou que o André nos achou e disse que um casal que ia fazer os passeios com eles havia desistido. Já haviam combinado com o Marcinho, justamente da Bicho do Mato e entramos no grupo.

 

Ficamos hospedados na Pousada Kabana de Pedra (R$125) pelos próximos 2 dias. Recomendamos muito, a Dona Célia é ótima, conversávamos bastante. Ela possui um restaurante ótimo na pousada, bem cômodo quando chegamos cansados da trilha. No último dia, saímos após o horário de check-out, mas ela não cobrou.

 

Dia 4 – Cachoeira da Fumacinha

 

Madrugamos e a Dona Célia havia deixado um ótimo café da manhã preparado para nós. Nesse dia eu levei um tombo horroroso e estava de chinelo indo tomar o café. Meu pé ficou meio ferrado, mas fiz um curativo básico para encarar essa trilha tão temida. O carro do grupo nos encontrou na pousada, pois fica a caminho das cachoeiras. Dirigimos cerca de 1 hora na estrada de terra (é longe hein?!), até a entrada da trilha. Deixamos o carro e começamos a aventura.

 

A trilha começa bem plana e tranquila. Atravessamos e leito do rio algumas vezes e em cerca de 40min a trilha começamos a andar pelas pedras do rio. Você também faz uma certa escalaminhada muitas vezes, andando por fendas. É uma trilha muito bonita e diferente. Não achamos tão difícil, eu fiquei bem cansada na volta e com dores musculares depois, mas que já senti várias vezes (não fazia muito exercício na época). Chegamos ao poço da fumacinha em pouco mais de 3 horas.

 

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A cachoeira é muito impressionante. Quem gosta de aventura não pode deixar de fazer esse passeio. Poucas pessoas entraram na água, pois estava bem frio e a água tem cerca de 15 graus. Leve toalha e entre logo, pois o corpo vai esfriar e será mais difícil. Eu não resisti e nadei um pouco lá! Voltamos e paramos em outros dois poços pelo caminho para mergulhar e lanchar.

 

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Chegamos bem cansados e dormimos cedo para mais uma trilha no dia seguinte.

 

Dia 5 – Cachoeira do Buracão

 

Novamente esperamos o nosso grupo na pousada e dessa ver o guia Marcinho foi no nosso carro. Na estrada, ele sugeriu que parássemos em um mirante para tirar umas fotos bem legais. Esse é o Mirante do Capão Redondo que, além de uma bela vista do vale, tem uma formação rochosa bem interessante. O Marcinho desceu um pouco e tirou fotos sensacionais! Nem percebemos que a pedra se projeta assim.

 

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Seguimos pela estrada e o grupo que estava na frente parou no alambique da Cachaça do Buracão. Fizemos um pequeno tour e foi muito legal conferir a produção. Levamos uma cachaça de recordação e encontramos depois no aeroporto por uns R$20 a mais.

 

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Chegamos na entrada do parte, onde paga-se uma taxa de R$6 para entrar. Após mais um trecho de carro, com direito a atravessar o rio, chegamos na entrada da trilha. A trilha é muito tranquila, quase toda plana, com escadas para auxiliar em alguns trechos. Em 40min-1h chega-se ao local onde guardam os coletes. Deixamos as mochilas lá e mergulhamos na água. O Marcinho foi por cima, levando uma das câmeras e tirando fotos nossas pelo caminho.

 

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É um lugar incrível, como muitas atrações da Chapada. Nadamos até a queda, que não é tão perto como parece. A correnteza fica bem forte e tinham muitas ondinhas quando fomos. Na volta, paramos na cachoeira das orquídeas para lanchar.

 

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Retornamos para o hotel, pegamos nossas coisas e seguimos para Igatu, para conhecer um pouco e ficar mais perto da volta para Salvador. Ficamos no Art Hotel Cristal (R$120) e gostamos bastante. Recomendaram-nos o Hotel Flor de Açucena que é bem interessante, com pedras no meio do quarto. Mas era mais caro e não teríamos tempo para aproveitar nada no hotel. Para terminar, jantamos no restaurante Água Boa que é uma delícia. Igatu merece uma visita, é como uma micro Lençóis, bem tranquila.

 

 

Saímos da Chapada com vontade de voltar para fazer o Vale do Pati e a trilha da Fumaça por baixo. Mas só com bastante tempo para fazer esses passeios. Achamos que 5 dias foi o tempo certinho para fazermos os passeios que considerávamos essenciais.

 

É isso pessoal, espero que meu relato possa ajudá-los e qualquer dúvida é só perguntar. Abraços!

  • Amei! 1
  • Colaboradores
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Oi Larissa,

 

Obrigado pelo relato, e pelas belíssimas fotos. A Chapada Diamantina é um lugar que pretendo visitar em breve. Você sabe me dizer se as estradas de terra lá são muito ruins? Eu pretendo ir no meu carro, para dar uma barateada na viagem, mas se a estrada for muito ruim, acho melhor alugar, pois uma eventual quebra no carro pode deixar barato bem mais caro, além da dor de cabeça.

  • Colaboradores
Postado

Show de viagem Larissa!

 

Tive também na Chapada Diamantina em set/2014, mas não tive sorte com o Poço Azul (que fotos sensacionais hein?) e acabei também não indo na Fumacinha que queria muuuuito.

 

Bom, motivos para voltar pra lá né? =)

 

Parabéns pelo relato!

  • Membros
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Larissa, muito obrigada pelo seu relato bem detalhado. Me ajudou bastante, pois vou pea la em junho. Estou montando o roteiro e, to impressionada com a distancia de tudo :roll:

Qto gastou de combustivel nessa viagem toda?

Ah, realmente suas.fotos sao fantasticas!

  • Membros
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Muito obrigada mesmo pelos comentários pessoal! É bom poder ajudá-los. ::otemo::

 

Nathan, as estradas de terra lá são até muito boas, chegávamos a uns 60km/h muitas vezes. No geral, são bem conservadas. Vale a pena ir de carro sim!

 

José, tem que voltar, rs. Eu deixo essa dica do período do ano porque faz muita diferença nos poços. E o sol ainda tem que aparecer né, demos sorte mesmo. A Fumacinha é sensacional, foi muito bom mergulhar lá! Algumas pessoas fazem a trilha somente por cima, mas acho que não tem comparação.

 

Natália, você vai pegar uma época ótima! É tudo bem longe mesmo, mas de carro é tranquilo. Não recordo o gasto direitinho não, lembro que rodamos uns 2.000km no total (de Salvador). Eu guardei as notas na época e não foi nada caro não. Se você procurar os preços do combustível lá consegue ter uma ideia. E a gasolina é bem mais barata do que no RJ, onde tudo é mais caro mesmo.

 

Abração pessoal!

  • Colaboradores
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Larissa ótimo relato, moro em Salvador e só agora vou ter a oportunidade de conhecer a Chapada! rs

 

Queria umas dicas se possível, destes lugares que visitou, quais são melhores para uma pessoa com 69 anos visitar? Ou algum outro que ficou sabendo mas não visitou. É que vamos um grupo e minha sogra vai conosco, então queríamos que ela aproveitasse ao máximo.

  • Colaboradores
Postado
destes lugares que visitou, quais são melhores para uma pessoa com 69 anos visitar?

 

Filipe, quando li isso, bati o olho na sua foto, li de novo, vi a foto de novo e pensei "Putz, o cara é o Benjamin Button!" ::lol4::

 

Só depois que cheguei na parte da sogra...

  • Membros de Honra
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Larissa, excelente relato! viajei junto!!! e ri aqui sozinha !! kkkkkk

 

Por favor, não seja muquirana deixando de fazer esse passeio.
a galera perde este momento maravilhoso!!!!

 

Ficamos na Pousada Villa Lagoa das Cores (R$320). Tem muita coisa nesse hotel, a dona é muito atenciosa e preocupada, mas me arrependi um pouco depois. Achei muito caro e quase não ficamos no hotel para conhecer (não é nosso estilo de viagem).

 

É um erro comum, esta Pousada é belíssima, dava para passar o dia todo descansando por lá. Eu me dei este presente depois de voltar toda estrupiada da trilha do Vale do Pati. Mas de certo valeu a pena o conforto! ::otemo::

 

Parabéns e obrigada por compartilhar as informações! ::otemo::

 

Abraços,

 

Fernanda

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