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  1. Itinerário: Bangcoc (Tailândia), Siem Reap (Camboja), Battambang, Phnom Penh, Kampot, Sihanoukville, Koh Rong Samloem, Sihanoukville (Camboja), Trat (Tailândia), Ayutthaya, Chiang Mai, Chiang Rai, Bangcoc Período: 22/04/2025 a 13/06/2025 (49 dias de usufruto, sendo 21 dias na Tailândia e 28 dias no Camboja, acrescidos de 1,5 dias de ida e 2 dias de volta) Câmbio: Taxa de Câmbio Média, só usando cartão Wise para saques e compras, sem considerar tarifas: R$ 1 = 5,70 bahts tailandeses (THB) R$ 1 = 691,34 riels cambojanos (KHR) 1 US$ = R$ 5,8071 Gastos: Gasto Total: R$ 11.703,40 Gasto na Tailândia: R$ 1.508,48 - Média Diária: R$ 71,83 Gasto no Camboja: R$ 2.464,59 - Média Diária: R$ 88,02 Gasto Total no Exterior: R$ 3.973,07 - Média Diária: R$ 81,08 Gasto no Brasil: R$ 41,05 Gasto com tarifas de conversão de moeda: R$ 122,24 Gasto com Passagens Aéreas: R$ 7.567,04 Voo: Ida: Voo de Fortaleza a Bangcoc com escala em Paris Volta: Voo de Bangcoc a Fortaleza com escala em Paris. Companhia Aérea: Air France - https://wwws.airfrance.com.br Viagens de Longa Distância: - Bangcoc (Tailândia) a Siem Reap (Camboja) de vans por R$ 149,15, com duração de cerca de 8h, incluindo os trâmites de imigração para entrada no Camboja - Siem Reap a Battambang de van pela Siem Reap Angkor Express por R$ 46,29, com duração de cerca de 3h. - Battambang a Phnom Penh de van pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) por R$ 46,46, com duração de cerca de 5h. - Phnom Penh a Kampot de van pela Ekareach Express (https://www.redbus.com.kh/bus-tickets/operators/ekareach-express) por R$ 30,20, com duração de cerca de 3h30. - Kampot a Sihanoukville de trem pela Royal Railway Cambodia (https://royalrailway.easybook.com) por R$ 36,16, com duração de cerca de 2h. - Sihanoukville a M’Pai Bay em Koh Rong Samloem (ida e volta) de lancha pela Buva Sea (https://buvasea.com) por R$ 145,18, com duração de cerca de 30 minutos cada trecho. Na volta a lancha da Buva Sea quebrou e a viagem foi feita pela GTVC Speedboat (https://www.gtvcspeedboatcambodia.com). - Sihanoukville (Camboja) a Trat (Tailândia) de ônibus (VET Airbus Express) pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) até a fronteira e depois de van até Trat por R$ 119,05, com duração total de cerca de 7h. - Trat (Tailândia) a Bangcoc de ônibus com passagem comprada na rodoviária de Trat por R$ 50,88, com duração de cerca de 5h30 - Bangcoc a Ayutthaya de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 3,51, com duração de cerca de 1h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Ayutthaya a Chiang Mai de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 38,77, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Chiang Mai a Chiang Rai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 34,39, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Rai a Chiang Mai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 35,26, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Mai a Bangcoc de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 40,35, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. Paradas: 24/4 a 29/4 - Bangcoc, capital da Tailândia: 4,5 dias 29/4 a 07/5 – Siem Reap, Camboja: 7,5 dias 07/5 a 10/5 – Battambang, Camboja: 2,5 dias 10/5 a 15/5 – Phnom Penh, capital do Camboja: 4,5 dias 15/5 a 18/5 – Kampot, Camboja: 3 dias 18/5 a 22/5 - Sihanoukville, Camboja: 4 dias 22/5 a 26/5 - Koh Rong Samloem, Camboja: 3,5 dias 26/5 a 27/5 - Sihanoukville, Camboja: 1 dia 27/5 a 29/5 - Trat, Tailândia: 1,5 dia 29/5 a 02/6 - Ayutthaya, Tailândia: 4 dias 03/6 a 06/6 – Chiang Mai, Tailândia: 3 dias 06/6 a 09/6 – Chiang Rai, Tailândia: 2,5 dias 09/6 a 10/6 – Chiang Mai, Tailândia: 0,5 dia 10/6 a 12/6 - Bangcoc, capital da Tailândia: 1,5 dia Hospedagens: - Bangcoc: JC home 刘 先 生 - https://www.booking.com/hotel/th/jchome.pt-br.html – Diária média de R$ 27,81. - Siem Reap: Sky Bar Capsule Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/backpackers-sky-bar-pub-street-and-capsule.pt-br.html – Diária de R$ 11,61. - Siem Reap: Platinum Haven Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/platinum-haven-boutique.pt-br.html – Diária média de R$ 10,49. - Battambang: Social Backpacker Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-real-place-hostel.pt-br.html - Diária de R$ 20,32. - Phnom Penh: Kn Hostel & Coffee - Spa - https://www.booking.com/hotel/kh/kn-hostel-amp-coffee-spa-phnom-penh.pt-br.html – Diária de R$ 28,93. - Kampot: Monkey Republic - https://www.monkeyrepublickampot.com/ – Diária de R$ 23,14. - Sihanoukville: Onederz - https://onederz.com/sihanoukville/index.html – Diária média de R$ 30,41. - Koh Rong Samloem: The Cliff Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-cliff-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 25,31. - Trat: NP Guesthouse - https://www.booking.com/hotel/th/np-guesthouse.pt-br.html – Diária de R$ 26,32. - Ayutthaya: Zleepinezz Hostel - https://www.facebook.com/zleepinezzayutthaya – Diária de R$ 43,98. - Chiang Mai: DD&B Hostel - https://www.booking.com/hotel/th/chiangmai-by-dd-amp-b-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 16,43 - Chiang Rai: Adchara Mansion - https://www.facebook.com/AdcharaMansion – Diária de R$ 18,95. Principais Atrações Visitadas (as sem preço foram gratuitas, salvo menção em contrário): Bangcoc: - Monumento à Democracia - Templos próximos à Rua Khao San - Rua Khao San e arredores - Museu Bang Lamphu (https://museumthailand.com/en/museum/Pipit-Banglamphu-Museum) e Fortaleza Phra Sumen associada - Forte Phra Sumen (https://audiala.com/pt/tailandia/banguecoque/forte-phra-sumen) e parque associado - Rio Chao Phraya - Galeria Nacional e Templo Pho somente por fora, sem entrar - Santuário do Pilar da Cidade (https://bangkokcitypillarshrine.com) - Sede da Meditação Internacional Budista (https://watmahathat.org) - O Grande Palácio e agregados (https://www.royalgrandpalace.th) - R$ 87,74 - Museu Nacional (https://www.museumthailand.com/en/museum/National-Museum-Bangkok-Phranakorn) - R$ 35,41 - Templo Arun, Templo Suthat, Templo Kanlayanamit por fora - Templo Prayurawongsawat (https://bkkthailand.com/wat-prayoon) - O Monte Dourado (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-saket-and-the-golden-mount) – R$ 17,55 - Templos tailandeses, chineses, hindu e sikhi - Igreja Católica de Santa Cruz (https://www.thailandee.com/en/visit-thailand/santa-cruz-church-bangkok-540) - Monumento Giant Swing (https://www.nationthailand.com/life/art-culture/40052390) - Parque Rommaninat (https://thailandlife.info/rommaninat-park-bangkok) - Mercado de Flores (https://www.thatbangkoklife.com/bangkok-flower-market) - Palácios de Entidades Públicas e Governamentais - Forte Mahakan (https://seajunction.org/gallery/glimpses-of-southeast-asia/people-mahakan-fort) e parque lateral - Ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos na Avenida Ratchadamnoen - Estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit - Templo Hindu Benchamabophit (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-benchamabophit) - (este era pago, mas eu acabei não pagando) - Templo Ratchanatdaram Worawihan incluindo Templo do Castelo de Metal (Loha Prasat) (https://thisisbangkok.com/see-and-do/religious/buddhist-temples/wat-ratchanatdaram) - Museu do Poeta Sunthon Phu (https://www.museumthailand.com/en/museum/Info-Sunthon-Phu-Museum-Wat-Thepthidaram) - Sala de Teatro Real Chalermkrung (https://www.salachalermkrung.com) - Monumento e templos budistas e chineses em Chinatown - Estação de trem Hua Lamphong - Parque Lumphini (https://www.tourismthailand.org/Attraction/lumpini-park) - Parque Saranrom (https://www.tourismthailand.org/Attraction/saranrom-park) - Mercados populares - Santuário de Erawan (https://www.erawanbangkok.com/erawan-shrine) - Estádios esportivos - Estádio nacional Siem Reap: - Hospital Angkor para Crianças (AHC) (https://angkorhospital.org) - Templos budistas - Rio Siem Reap, calçadas e estabelecimentos laterais - Museu Nacional Angkor por fora (https://angkornationalmuseum.com) - Igreja Católica de São João - Mercados típicos locais - Pub Street - Parque do Patrimônio Histórico Mundial Angkor (https://www.angkorenterprise.gov.kh), (https://apsaraauthority.gov.kh/temples-new) - R$ 418,11 - Angkor Wat - Angkor Thom - Templo Bayon - Templo Baphuon - Terraço do Rei Leproso - Terraço dos Elefantes - Portão da Vitória (Leste) e Portão do Sul - Templo Ta Keo - Templo Ta Prohm - Templo Neak Poan ou Pean - Templo Preah Khan - Outros templos e atrativos naturais do Parque Angkor - Templos e atrativos naturais no caminho para os sítios de Angkor - Templo de Banteay Srei, exposições e áreas naturais anexas - Templo de Banteay Samre - Museu das Minas Terrestres, somente a parte externa (https://www.cambodialandminemuseum.org) - Templo de Bakong - Templo de Preah Ko - Templo de Lolei e mosteiro budista anexo - Outros templos históricos e monumentos do Grupo de Roulos do parque histórico - Mosteiros no caminho para o Grupo de Roulos do parque histórico - Centro de cerâmica e artes finas (https://www.khmerceramics.com) Battambang: - Monumentos, praças, parques, rio, mercado municipal e a casa dos governantes por fora na área central e turística - Templo do Elefante Branco (https://guiaportuguesdeangkorwat.com/temple-detail.html?name=wat-tahm-rai-swa-white-elephant-pagoda-battambang) - Templo Bahai (https://www.bahaiblog.net/video/holy-places/virtual-tour-of-local-house-of-worship-in-battambang-cambodia) - Templo Banan (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-banan) - R$ 11,57 - Templo de Phnom Sampov (https://helloangkor.com/attractions/phnom-sampov-v) - Cavernas dos morcegos - Templo EK Phnom e pagoda ao lado (https://helloangkor.com/attractions/ek-phnom-v) - Museu da Tortura, campos de matança, pagoda com centro operacional do Khmer Vermelho - Templo Baset (https://helloangkor.com/attractions/basaet-pr) - Templos budistas nos caminhos para as atrações Phnom Penh - Museu do Genocídio Tuol Sleng (https://tuolsleng.gov.kh/en) - R$ 30,38 - Templo Langka (https://angkorfocus.com/phnom-penh-tourist-attractions/wat-langka-phnom-penh.html) - Vários outros templos budistas - Jardins, estátuas, monumentos, praças, parques, estação de trem, mercado central, embaixadas, universidades e prédios públicos - Rios - Templo Botum (https://helloangkor.com/attractions/botum-vodei-v) - Palácio Real e Pagoda de Prata (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Palace_of_Cambodia) - R$ 57,86 - Templo Sarawan (https://en.wikipedia.org/wiki/Wat_Saravan) - Templo Ounalom (https://helloangkor.com/attractions/unnalom-v) - Sítio Histórico e Cultural do Templo Phnom (https://helloangkor.com/attractions/phnom-v) - R$ 5,79 - Centro de Genocídio (Campos de Extermínio ou da Morte) Choeung EK (https://www.responsibletravel.com/holidays/cambodia/travel-guide/the-killing-fields) – R$ 17,36 - Estádio olímpico - Museu Nacional do Camboja (https://www.cambodiamuseum.info) – R$ 59,31 - Instituto Francês do Camboja (https://www.ifcambodge.com) - Biblioteca nacional - Estádio militar - Parque da Liberdade Kampot: - Centro histórico - Rio, sua orla e suas praias - Praças, monumentos, construções, parques, templos, estádio, mercados, estação de trem, lago urbano - Parque Nacional Bokor (templos, monumentos, construções, áreas naturais) (https://southeastasiabackpacker.com/destinations/cambodia/bokor-national-park) Sihanoukville - Parque da Independência - Templo Leu (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-leu) - Parque Nacional Ream (trilhas, monumentos, árvore gigante milenar, praias) (https://packtolife.com/travel-guide-visit-ream-national-park) - Templo Ream e anexos (https://wats.sihanoukville-cambodia.com/mainpages/wat-ream3.html) - Templo Krom (https://visitlocaltravel.com/blog/wat-krom-temple-sihanoukville-attraction) - Monumento da Vitória - Monumento do casal de leões - Praias - Igreja cristã ortodoxa - Igreja de São Michael (https://www.wikiwand.com/en/articles/St._Michael's_Church,_Sihanoukville) - Oratório de Yeay Mao Koh Rong Samloem - Baía de M’Pay - Cachoeira Little Waterfall - Praia da Baía Clear Water - Outras praias perto da Baía de M’Pay - Baía de Saracen - Praia Sunset - Praia Lazy - Farol na região da Baía de Saracen Trat: - Templo chinês - Templos budistas, um com carpas - Paço municipal, museu, estádio, universidade, lago, canal - Praça central em frente ao paço municipal - Jardim botânico (https://evendo.com/locations/thailand/trat/attraction/trat-provincial-botanical-garden) - Templo Bupharam (https://www.thailandtourismdirectory.go.th/en/attraction/101586) - Povoado de Ban Nam Chiao (https://www.tourismthailand.org/Attraction/ban-nam-chiao-community) - Ponte, templo chinês, mesquita, templo budista, rio e comunidade de Ban Nam Chiao Ayutthaya: - 6 Templos (Phra Ram, Phra Si Sanphet, Maheyong, Chaiwatthanaram , Ratchaburana e Mahathat) do Parque Histórico (https://ayutthaya-history.com/historical-park.html) – Cada um custou R$ 14,04, totalizando R$ 84,23 - Outros templos, monumentos, casa típica, local com elefantes, ruínas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas no parque histórico - Templos, mosteiros, monumentos, represa, ruínas e atrativos fora do parque histórico - Rio e sua orla - Cidade dos elefantes - Entrada do mercado flutuante - Complexo do Templo e Mosteiro Maheyong (https://watmahaeyong.or.th) - Templo Yai Chaya Mongkol (https://www.ayutthaya-history.com/Temples_Ruins_YaiChaiMongkhon.html) – R$ 3,51 - Templo Phanan Choeng Worawihan (https://www.ayutthaya-history.com/wat-phanan-choeng.html) - Pavilhão dos Elefantes e praça na entrada - Igreja de São José (https://www.ayutthaya-history.com/Historical_Sites_StJosephChurch.html) - Forte Pom Phet (https://ayutthaya-history.com/pom-phet.html) Chiang Mai - Templo Rajamontean (https://forevervacation.com/chiang-mai/wat-rajamontean-temple) - Templos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos da Cidade Murada - Templos e monumentos fora da Cidade Murada - Templo Chedi Luang Worawihan (https://www.chiangmaitraveller.com/wat-chedi-luang) – R$ 8,77 - Templo Phra Singh Woramahaviharn (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-phra-singh) – R$ 8,77 - Templo Chet Yot (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-chet-yot) - Mercados noturnos e arredores - Ringue de box tailandês - Templo Suan Dok (https://doorswindowsblog.wordpress.com/wat-suan-dok-chiang-mai) - Templo Umong (https://www.watumong.org) - Baan Kang Wat (https://www.facebook.com/Baankangwat) - Templo Ram Poeng (Tapotaram) (https://www.watrampoeng.com) - Universidade - Templo Phra Lat (https://gotothailand.com/wat-pha-lat-chiang-mai) - Templo Phra That Doi Suthep (https://www.chiangmaitraveller.com/doi-suthep-temple) Chiang Rai - Templos, praças, parque, monumentos e bazares noturnos - Torre do Relógio e Antiga Torre do Relógio - Templo Jed Yod (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/chiang-rai-wat-jet-yod-the-temple-of-seven-spires) - Templo Phra Kaew (https://mychiangmaitour.com/wat_phra_kaew_chiang_rai) - Templo Azul (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-rong-suea-ten-the-blue-temple) - Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão Chia (Templo Huay Pla Kang) (https://www.mundoasiatours.com/pt/destination/wat-huay-pla-kang) - Rio - Templo Branco (https://www.asiatica-travel.com.br/blog-viagem/wat-rong-khun.html) – R$ 17,55 - Arboreto Pong Sali e floresta urbana associada Espetáculos ou Cerimônias Vistos: Bangcoc: - Banda no jardim do Museu Nacional - Grupo de música no jardim do Museu Nacional - Teatro no jardim do Museu Nacional - Khon, dança clássica tailandesa com máscaras (https://www.royalgrandpalace.th/en/attraction/khon) - Meditação no Templo Prayurawongsawat - Danças e rituais no Santuário de Erawan Siem Reap e Arredores: - Ritual mântrico no anexo ao Templo Histórico de Lolei Phnom Penh: - Celebrações do Vesak, dia em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda, visto no Templo Langka (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vesak) - Mantras em templo budista Ayutthaya - Cerimônia budista no Templo Phanan Choeng Worawihan Chiang Mai - Ritual de meditação com mantras no Templo Ram Poeng (Tapotaram) Chiang Rai - Show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio Considerações Gerais: Não pretendo aqui fazer um relato detalhado, mas apenas descrever a viagem com as informações que considerar mais relevantes para quem pretende fazer um roteiro semelhante, principalmente o roteiro, preços, acomodações, meios de transporte e informações adicionais que eu achar importantes. Sobre os locais a visitar, só vou citar os pagos, os de que mais gostei ou que estiverem fora dos roteiros tradicionais. Os outros pode-se ver facilmente nos roteiros disponíveis na internet. Os meus itens preferidos geralmente relacionam-se à Natureza e à Espiritualidade. Informações Gerais: Em quase toda a viagem houve bastante sol. Houve várias pancadas de chuva isoladas geralmente nos fins de dia. Houve dias com chuva intermitente no litoral do Camboja. Em alguns locais houve raios, mas somente uma vez próximos a mim. As temperaturas estiveram bem razoáveis (para um paulistano), variando de 20 C a mais de 30 C. Somente no alto de uma montanha, creio que a temperatura caiu abaixo de 20 C, o que até me agradou, pois relembrou-me do clima mais ameno 😄. Gostei muito das atrações religiosas, históricas, culturais e tradicionais. Gostei também das praias, das florestas e das montanhas . Usei bastante o Chat GPT para descobrir as atrações das regiões. Usei também bastante o Google Maps, após configurar a opção de navegação offline, para encontrar caminhos e atrações, mesmo sem acesso à internet. Em Bangcoc vário/as atendentes e pessoas na rua usaram aplicativos em seus celulares para traduzir o que eu perguntava para sua língua e me dar as respostas. Isso funcionou muito bem 👍. Lembrando das minhas viagens há tempos atrás, percebi como a tecnologia tornou muito mais fácil algumas situações. Fiquei profundamente impactado em ver o genocídio cometido durante o período do khmer Vermelho 😧. É muito diferente ler e ver em livros, filmes e notícias e testemunhar no próprio local as pessoas reais e sua histórias. As fotos que coloco aqui têm o único objetivo de mostrar toda a brutalidade do ocorrido. Quem não se sentir bem vendo-as, sugiro pular as partes em que eu disser que estão a seguir. Não tive nenhum problema com minas terrestres no Camboja, que era algo que me preocupava antes da viagem, dado que gosto muito de andar a pé, às vezes por áreas naturais e desabitadas. Peguei mangas 🥭 no chão em vários locais. A maioria estava uma delícia. Achei US$ 0.50 na praia. Gostei muito da comida, mas fui pouco a restaurantes. Sou vegetariano quando viajando e tenho alimentação vegana em casa. Na maioria das vezes comprei almentos em mercados, feiras ou barracas de rua e fiz as refeições onde estava hospedado. Geralmente era arroz e/ou pão com legumes e frutas e, às vezes, verduras. No início não descobri em Bangcoc locais onde comprar alimentos vegetais a preço aceitável, e também não encontrei alimentos proteicos a preços que considerasse aceitáveis em quase toda a viagem, o que acho que contribuiu para eu perder uns 5 kg (talvez até mais no pico), sendo que eu não tinha este peso para perder 😄. A população de uma maneira geral foi cordial e gentil . No Camboja, em especial, o tratamento foi muito fraterno. Houve raras exceções, geralmente ligadas a estabelecimentos privados, quando imagino que acharam que eu, como mochileiro e andarilho, não estava a altura deles nem de seus clientes 😄. A viagem no geral foi tranquila. Não tive nenhum problema de segurança, nem nas grandes cidades, mesmo voltando a pé à noite de várias atrações. Achei ambos os países muito seguros. Houve um incidente entre militares do Camboja e da Tailândia um dia depois de eu cruzar a fronteira de volta para a Tailândia, o que fez com que a fronteira ficasse fechada por alguns dias, até onde eu soube. Depois houve até ameaça de guerra. Surpreendente ver como dois povos tão gentis poderiam chegar a um ponto destes. Alguns estabelecimentos aceitavam cartão de débito, mas vários com acréscimo. Fiz saques em caixas eletrônico obtendo diretamente as moedas locais. No Camboja aceitavam dólares para tudo. Meus gastos na Tailândia, já convertidos em reais, foram R$ 229,43 com alimentação, R$ 545,83 com hospedagem, R$ 21,58 com transporte local, R$ 352,35 com transporte de longa distância, R$ 263,52 com atrações, R$ 18,16 com outros gastos e R$ 77,21 com tarifa de dois saques no caixa eletrônico. No Camboja foram R$ 456,04 com alimentação, R$ 616,58 com hospedagem, R$ 157,66 com transporte local, R$ 423,33 com transporte de longa distância, R$ 600,37 com atrações, R$ 174,21 com o visto de 30 dias e R$ 36,40 com tarifa de um saque no caixa eletrônico. Além disso, gastei R$ 122,24 com tarifas de conversão de moedas e IOF. O gasto com compra de alimentos para viagem e após retorno ao Brasil foi de R$ 18,45 e o gasto com transporte entre o aeroporto e minha casa no Brasil foi de R$ 22,60. Mas considere que eu sou bem econômico. A Viagem: Minha viagem foi de Morro Branco, Beberibe, Ceará, a Bangcoc na 3.a feira 22/04/2024 pela Air France. Peguei uma carona com minha vizinha Pamela, que estava indo para Fortaleza e me deixou no aeroporto. Comprei um pacote de bolachas no Atacadão, em frente ao aeroporto, para comer no almoço durante a escala em Paris, pois imaginei que os preços lá seriam muito altos. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 19h35 e chegar às 9h20 de 4.a feira, com duração de 8h45. O voo foi tranquilo, mas passei um pouco de frio devido ao ar condicionado. Conheci um rapaz de Natal que trabalhava em Budapeste, na Hungria, na área de informática. Ficou um tempo trabalhando remotamente, mas tinham pedido para ele voltar ao presencial. Dado que não estava na janela nem consigo dormir em aviões, aproveitei para assistir três filmes biográficos de Oppenheimer, do General Charles De Gaulle e de Edith Piaf, contando os dois trechos de voo. Na 4.a feira 23/4, na fila inicial de triagem, um agente de segurança francês abordou-me e pediu para ver meus documentos. Verificou tudo, tratou-me bem e continuei na fila, que demorou um pouco. Passei pela triagem e fui para o interior do terminal, apreciando os quadros no caminho. Estava chovendo em Paris. Isso frustrou minha intenção de dar um passeio em Le Mesnil-Amelot, povoado que fica ao lado do aeroporto. Dada a situação, fui procurar alternativas a visitar no próprio aeroporto, que era enorme. Visitei a exposição no Museu do terminal 2E-M, o espaço de observação e relaxamento onde havia a escultura “O Farol”, exibida a seguir, e algumas outras atrações do aeroporto, como exposições e áreas comerciais. Almocei o pacote de bolachas cream cracker comprado no Brasil. O voo para Bangcoc foi tranquilo com câmera de bordo que permitia ver a paisagem à frente e atrás do avião. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 16h45 e chegar às 9h15 de 5.a feira, com 11h30 de duração. Novamente aproveitei para assistir filmes, conforme citado antes. Na 5.a feira 24/4, após desembarcar, passei pela imigração, onde me pediram para verificar meu certificado internacional de vacinação contra febre amarela no setor de saúde. Após a verificação, entrei na Tailândia sem problemas, tendo sido bem tratado no processo. Brasileiros não precisavam de visto. Fui então buscar informações gerais. Havia várias ATMs e procurei uma que tivesse taxa menor, sem sucesso. Todas tinham taxa para saque de cerca de R$ 37,88, o que achei muito alto. Mesmo assim, como eu precisava de dinheiro em espécie para comprar o bilhete de metrô que me levaria até perto de onde eu ficaria, saquei no aeroporto mesmo. Peguei o trem, que achei muito bom e fui observando a paisagem. Chamou-me a atenção como a cidade era bela, enorme, com muitos prédios altos e aparentemente linda, sem a quantidade de poluição a que estava acostumado em São Paulo. Após descer na última estação daquele ramal do trem, Phaya Thai, andei cerca de 4 km até o hostel. Chamaram-me atenção as avenidas largas arborizadas e alguns ministérios e palácios no caminho. No fim, acabei me perdendo um pouco e duas moças ajudaram-me localizando o hostel pelo celular. Receberam-me bem no hostel, que ficava próximo à Rua Khao San. Após instalar-me saí para dar uma volta e conhecer os arredores, apesar de cansado e com sono pela viagem. Visitei templos próximos e o Monumento à Democracia, cuja foto coloco a seguir. Visitei também a própria Rua Khao San e arredores, onde havia muitos estrangeiros, bares, estabelecimentos de entretenimento e demais serviços para turistas e viajantes. Na Tailândia a cannabis estava liberada, então havia vários pontos que forneciam vários produtos referentes a ela. Depois voltei para o hostel e conheci alguns colegas de quarto, dois chineses, um tailandês e um russo. Já havia conhecido antes um indiano. O hostel aparentemente era dirigido por chineses e tinha vários trabalhadores vindos de Myanmar. Deixaram-me usar a mesa do restaurante para minhas refeições compradas em mercados e aparentemente o patriarca deu-me uma Coca-Cola em lata de brinde 👍. Jantei arroz com vegetais, comprados num dos mercados 7Eleven próximos e em barracas de rua. Já no quarto, solicitei e paguei o visto online para o Camboja. O sono foi bom, apesar do ar condicionado forte. Na 6.a feira 25/4 os funcionários do hostel gratuitamente encheram minha garrafa de água potável. Visitei dois templos nos arredores pela manhã, um pequeno museu local e depois fui para o forte, com uma bela praça ao redor, e o rio, de onde tirei as fotos a seguir. Passei na Galeria Nacional, sem entrar. Fui ao Museu Nacional, Grande Palácio e Templo Pho sem entrar. Passei também no Santuário do Pilar da Cidade. Entrei em outros templos. Entrei na sede da Meditação Internacional. Segue foto de um templo do seu complexo. Durante o dia um rapaz emprestou-me uma garrafa pequena vazia para eu encher e beber no ponto de recarga na passagem subterrânea para o Grande Palácio. Devolvi embora ele dissesse que não precisava. Vi ensaio e depois espetáculo de banda local, que apresentou muitas piadas em tailandês que não pude entender. Jantei vegetais novamente numa mesa do restaurante, tendo sofrido um pouco ao tentar descascar mangas com uma faca sem corte emprestada pelos funcionários. No hostel funcionários encheram novamente minha garrafa de água potável. Já quando muitos estavam no quarto, o dono do hostel entrou e pediu para tirar sapatos e mochilas do quarto e deixar nos engradados externos, para não gerar odor. O nosso quarto do dormitório tinha ficado cheio, com várias pessoas de diferentes nacionalidades, Israel, EUA, Paquistão e outras. No sábado 26/4, após o café da manhã com pães, mangas e bananas, tendo aberto as mangas com os dentes, dado que os funcionários ainda não estavam lá para eu pedir a faca, levei uma garrafinha de água para reabastecer ao longo do dia e fui visitar o Templo do Buda Esmeralda e o Grande Palácio. Havia muita gente, a maioria acho que eram estrangeiros. Gostei do templo e associados, porém achei o preço desproporcional ao das outras atrações, principalmente porque os prédios do Grande Palácio estavam fechados. Demorei algumas horas na visita, porém considere que sou muito lento e detalhista. Seguem fotos do templo Tinha tanta gente que quase não encontrei meus chinelos e boné após sair do templo principal. Depois fui visitar o Museu Nacional, onde fiquei cerca de 4 horas, dado o número de salas e anexos e dada minha lentidão. Também gostei muito 👍. No fim do dia houve um espetáculo de música no jardim no Museu Nacional, posto que era uma semana de comemorações. Achei muito interessante. O jardim estava lotado. Jantei arroz, pão, pepino e mangas e já no quarto vi que meu pedido de visto para o Camboja tinha sido aprovado. Conversei com o chinês Niger, que pela primeira vez saía da China. Conversamos sobre nossas viagens, a China, o mundo, e descobri que ele precisou fazer uma entrevista com um agente do governo antes de viajar e justificar porque desejava conhecer outros países. Teve a maioria dos destinos aprovada, mas negaram sua ida para conhecer as Filipinas e ele não tinha entendido porque. No domingo 27/4 tentei logo de manhã comprar passagem para Siem Reap, no Camboja, pesquisando preços. O mais baixo foi em um agente de viagem na Rua Khao San. Mas resolvi esperar, posto que o ingresso para O Grande Palácio incluía um espetáculo de teatro, que só ocorria de 2.a a 6.a feira e que precisava ser visto no limite de uma semana. Assim sendo, imaginei que poderia pesquisar mais na 2.a feira, com mais estabelecimentos abertos. Visitei vários templos, incluindo tailandeses budistas, chineses budista e não budista, hindu, sikhi e igreja cristã, alguns somente por fora. No Templo do Monte Dourado fiquei contemplando a vista da cidade por bastante tempo. No templo sikhi precisei cobrir a cabeça com um lenço e ganhei doce, como é costume deles. No templo hindu assisti parte de uma apresentação. No templo Prayurawongsawat houve meditação e ainda assisti o fim de uma apresentação da comunidade. Visitei também o monumento Giant Swing, o Parque Rommaninat e por fora palácios de governo. No início do caminho descobri um restaurante vegano e perto do fim cruzei uma ponte antiga sobre o Rio Chao Phraya, de onde tirei esta foto. Retornando passei rapidamente pelo mercado de flores, mas mesmo assim pude apreciar como eram belas as flores locais, algumas das quais eu não conhecia bem. No fim do dia voltei ao Museu Nacional para assisitr um espetáculo de teatro, que encerrava a semana de comemorações. Durante o jantar conversei com rapaz que trabalhava no hostel. Ele contou que era de Myanmar e falou sobre a situação de guerra no país. Falou que não desejava ingressar no exército e por isso teve que interromper seu curso de Ciência da Computação e vir para Tailândia. Uma amiga dele fez o mesmo. Novamente à noite houve bastante conversa no quarto, desta vez um americando juntou-se a Niger, que partiria no dia seguinte. Estendi a minha estadia no hostel por mais um dia. Na 2.a feira 28/4 fui logo de manhã ao agente autônomo na Rua Khao San para comprar a passagem para Siem Reap. Depois fui conhecer algumas outras atrações antes de ir ver o espetáculo de teatro incluído no ingresso de O Grande Palácio. Visitei o Forte Mahakan e o parque ao lado, lateral a um pequeno curso de água. Depois passei pela avenida onde havia ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos, que parcialmente eu havia percorrido na chegada, e cheguei até a estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit, cuja foto está a seguir. Pensei que poderia ir até o parque no palácio, mas seguranças sinalizaram para eu voltar. Saindo de lá fui ao Templo Benchamabophit, de linha hindu. Como entrei pela porta secundária, não vi que era cobrado ingresso. Só percebi quando tinha saído pela outra avenida, onde era a entrada principal. Voltei para ir ao teatro, mas como tinha atrasado para o primeiro horário do espetáculo, resolvi conhecer outros templos e o museu de um poeta. Depois cheguei à Sala de Teatro Real Chalermkrung. Achei-a muito bela e aproveitei para conhecer o teatro por dentro e por fora. O espetáculo de teatro era Khon, dança clássica tailandesa com máscaras, sobre provavelmente a versão tailandesa do Ramayana. Tinha legendas em inglês e chinês. Segue uma foto dele. Depois da peça fui a Chinatown. Visitei um monumento e vários templos, alguns budistas e outros chineses, porém não entrei no templo do maior Buda de ouro. Achei bela a estação de trem Hua Lamphong, cuja foto coloco a seguir. Depois fui ao Parque Lumphini, de que gostei bastante 👍. Um lagarto 🦎 cruzou minha frente quando eu caminhava na pista. Na volta ainda entrei e dei uma volta no Parque Saranrom. Jantei arroz, mangas, pão e vegetais e antes de dormir despedi-me de todos. Na 3.a feira 29/4 acordei 5h40, tomei café da manhã e cheguei 7h20 para pegar a van para Siem Reap. O agente de turismo havia me pedido para chegar por volta de 7h45, pois a saída seria por volta de 8h. Mas atrasaram. Eu fiquei esperando. Nisso chegou uma japonesa que havia comprado a passagem online e também iria pegar o transporte ali na Rua Khao San. Falei com ela e ela foi um pouco à frente verificar se encontrava sua van ou ônibus. Pouco depois das 8h o agente chegou para trabalhar. Fui ao encontro dele e ele disse que iria ver o que tinha ocorrido. Ligou para os responsáveis e disse que viriam em breve. Por volta de 8h45 chegou o motorista de um carro dizendo para eu embarcar que iria me levar até a van. Agradeci ao agente e fomos. O carro era muito bom, aparentemente novo, confortável e de 4 portas. Porém, pouco depois de sairmos ele disse que precisávamos voltar, pois havia mais um passageiro. Chegando de volta, vi que a passageira era a japonesa, que não tinha conseguido contato com quem havia reservado e tinha decidido ir conosco. Perguntei e ela confirmou que tinha perdido o dinheiro pago pela passagem online. Fomos procurar um caixa eletrônico, dado que ela não tinha dinheiro em espécie. Após sacar, ela pagou ao motorista diretamente, deixamos o agente de volta na Rua Khao San, pois havia embarcado conosco para acompanhar o pagamento, e fomos até uma espécie de estação, onde estavam vans para viagens. A van em que iríamos pareceu bem confortável e iria com mais 5 ou 6 pessoas. Partimos perto de 9h40. A estrada tinha muitas indústrias no começo, perto de Bangcoc, e depois bastante área verde. Paramos uma vez para ir ao banheiro e comer, onde comprei bananas. Chegamos na fronteira perto de 13h15. Os agentes de viagem tiraram uma foto nossa, pois as pessoas do outro lado que iriam nos levar identificavam-nos por fotos. Era necessário imprimir duas cópias do visto, como diziam as instruções do site oficial, em que eu não acreditei muito. Um soldado dispôs-se a fazer, mas cobrou R$ 17,55 em algo que teria custado cerca de R$ 3,51 em Bangcoc. Após encontrar a pessoa que iria nos levar até a van do outro lado, acompanhamo-lo até lá, onde esperamos cerca de meia hora ou talvez um pouco mais. A van era um pouco inferior à anterior, mas nada absurdo. Fomos somente eu e a japonesa. A van nos deixou a 2,5 km do centro. Pedi para a japonesa traçar a rota até a pousada em eu que pretendia ficar no celular e tirei uma foto do caminho. Fui andando. Um motorista de tuc tuc que esperava pelos passageiros da van ficou decepcionado com isso. Tive dificuldades para encontrar o hostel, pois havia mudado de nome e eu errei o final do caminho, dado que a foto era só da primeira parte do caminho. Encontrei depois de algum tempo, após perguntar a algumas pessoas, quando estava quase desistindo. O dono era espanhol e se chamava Javier. Saquei dinheiro local, jantei pizza e colhi informações para visita a Angkor Wat. Já no quarto achei o colchão muito fino, parecendo um colchonete para fazer atividades físicas. Mesmo assim, com um pouco de desconforto nas costas, consegui dormir bem. Na 4.a feira 30/4, após o café da manhã, saí para conhecer a parte central da cidade e obter informações para ir a Angkor Wat nos dias seguintes. Inicialmente visitei o Hospital Angkor para Crianças, guiado por Petra, que me apresentou detalhadamente as várias atividades e partes. Era uma instituição beneficente. Como eu estava um pouco resfriado, que acho que havia pego com uma hóspede do hostel de Bangcoc, usei máscara para não colocar os pacientes em risco. Depois visitei templos, incluindo alguns sem restauração. Num deles havia uma estupa com ossos de pessoas mortas pelo regime do Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot. Segue a sua foto. Dei um passeio ao lado do rio, que foi muito agradável e peguei informações sobre aluguel de bicicletas. Fui ao museu pedir informações sobre a visita a Angkor Wat, mas não o visitei. Alguns cachorros bravos 🐶 não me deixaram entrar na igreja católica, saindo correndo atrás de mim quando comecei a entrar. Visitei mercados locais, nos quais uma moça ofereceu-me várias opções de quadros e outros produtos. Jantei em restaurante cambojano. O resfriado estava melhorando. Comprei bananas e manga para as refeições no hostel. À noite fui dar um passeio na Pub Street, rua mais agitada da cidade, com bares restaurantes e similares. Seguem fotos dos dois lados da Pub Street. A rua era curta e ao chegar perto de seu fim alguns homens se aproximaram e perguntaram se eu desejava tuc tuc ou moças. Por mais de uma vez ao longo dos dias repetiram a pergunta, adicionando primeiro se eu desejava maconha e depois se desejava rapazes à pergunta. Diferentemente da Tailândia, a cannabis no Camboja era proibida. Na 5.a feira 01/5, após o café da manhã, fui a Angkor Wat a pé, num percurso de cerca de 6,5 km. Parte da estrada era no meio de uma floresta. Passei por vários templos no caminho. Um deles falava da história do genocídio feito pelo Khmer Vermelho. Fiquei algum tempo nele lendo os relatos e vendo as fotos. Seguem fotos de ossos e crânios de pessoas mortas pelo regime. Perto da entrada encontrei guias e validadores, que me disseram que só conseguiria comprar ingresso para um único dia com dinheiro ou cartão ali ou nos totens do escritório próximo. Esta informação estava errada. Chegando ao escritório descobri que era possível comprar os outros tipos de ingresso também. Depois de pensar e conversar com as atendentes, decidi comprar o ingresso de maior prazo, em que poderia visitar os templos por sete dias diferentes no prazo de um mês. Não me arrependi. Foi a melhor escolha para conhecer tudo o que desejava com calma. Elas me recomendaram tirar uma foto do ingresso impresso, pois se eu o perdesse, a central administrativa poderia emitir outro para mim. Seguem as fotos. Inicialmente achei os templos e construções espetaculares no meio da selva. Vários estavam em bom estado de conservação e outros não. Visitei detalhadamente. Percorri as paredes com cenas incrustadas da mitologia, remontando ao hinduísmo e ao budismo, adaptado à civilização khmer. Achei belas as vistas da floresta, do rio e dos outros monumentos a partir do alto dos monumentos. Seguem fotos de algumas delas. Achei todo o complexo magnífico e fiquei algumas horas lá. Segue a foto do interior de um templo budista anexo. Já no meio da tarde fui para Angkor Thom para conhecer os outros templos. Eram cerca de 3 km até o Templo de Bayon. Esta é a foto do pórtico de entrada com os guardiões enfileirados ao lado da ponte. Logo após entrar, segui placas indicando uma trilha ao lado do rio e no meio da selva que levava a outros monumentos, estes já em ruínas. Já perto do fim da tarde cheguei ao Templo de Bayon, o primeiro na entrada de Angkor Thom por aquele caminho. Ele era grandioso e tinha faces humanas enormes nas rochas no alto de suas paredes. Fiquei também bastante tempo nele, tanto que quando saí o dia já estava escurecendo e aí percebei que iria demorar muito mais para conhecer tudo do que havia planejado, o que me deixou feliz por ter escolhido o ingresso com maior número de dias possível. Em ambos os locais havia templos budistas nos arredores com devotos, o que fazia do local algo vivo e atual. Mesmo nos monumentos, havia locais em que devotos iam realizar suas preces e rituais. Perto do Templo de Bayon um macaco 🐒 ameaçou atacar-me, mas eu fiquei em posição de defesa e ele desistiu. Ainda pude assistir o belo pôr do sol no rio, mostrado na foto a seguir. Vi muitos visitantes ao longo do dia, em boa parte estrangeiros. E tanto antes de entrar no parque histórico como em seu interior, havia vários templos e monumentos secundários ao longo do caminho. Segue foto de Angkor Wat no entardecer. Ao fim do dia parei num restaurante na volta e jantei, depois comi uma deliciosa sobremesa ao lado, frutas com doce e gelo 😋. Já à noite, fiz novo passeio rápido na Pub Street, novamente recebendo as mesmas ofertas ao chegar perto do fim da rua. Na 6.a feira 02/5, após o café da manhã, fui a pé novamente para o parque histórico. Meu objetivo era concluir o circuito pequeno no dia, o que inicialmente eu imaginava ter concluído no dia anterior. Consegui (ou quase), mas levei o dia inteiro e quase não deu. Comecei por Baphuon. Descobri que havia muitos anexos nos arredores e procurei conhecê-los. Seguem algumas fotos desta área. Passei depois pelo Terraço do Rei Leproso, Terraço dos Elefantes e vários outros templos e construções menores. Acabei também visitando muitos outros templos e atrativos fora do circuito original. Vários templos tiveram e tinham projetos de cooperação internacional para restauro, principalmente com China e Índia. Novamente achei linda a vista da floresta. Passei pelo Portão da Vitória e fui aos Templos Ta Keo e Ta Prohm. Seguem algumas fotos de construções ou templos menores no meio da floresta vistos durante os caminhos. A floresta parecia já os estar retomando. Perdi-me procurando o Templo Don Mao. Achei impressionantes as árvores em Ta Prohm, que tomaram conta do templo, passando a fazer parte dele. Seguem várias fotos dele. Foi o último que visitei no dia, pois já começava a escurecer. Dois validadores do templo ofereceram-me carona de moto, mas como não tinham capacete para passageiro, eu preferi não aceitar. Voltei a pé cerca de 12 km, em boa parte já no escuro e acabei machucando o dedão do pé , que encheu o chinelo de sangue por algum tempo, deixando-o escorregadio. Chegando, fui ao Platinum Boutique Hostel ver viabilidade da troca, dado que o dono do hostel em que eu estava, Javier, não quis manter o preço para mim para mais 3 noites, alegando que a promoção era por 4 noites, o que achei absurdo , dado que já tinha ficado 4 noites e ao todo seriam 7, além do que estava pagando diretamente, sem as taxas para ele existentes nas plataformas digitais. Na volta passei pelo rio e tirei esta foto. Ainda dei meu passeio rápido diário pela Pub Street, mas procurando evitar ir até os extremos, para não receber as mesmas propostas. Jantei sanduíches. No sábado 03/5 percorri o circuito grande inteiro e um restinho do circuito pequeno. Cansei 😫. Sai às 8h e voltei mais de 20h, andando todo o percurso a pé. Inicialmente deixei minhas coisas no Hostel Platinum. Fui caminhando pela avenida que tinha descoberto na volta do dia anterior. Já perto de chegar ao entroncamento que dá acesso ao parque, um rapaz ofereceu-me frutinhas, semelhantes a damasco. Comecei visitando os templos menos famosos do circuito pequeno que tinham faltado do dia anterior e alguns outros anexos fora do circuito oficial, antes de pegar o outro ramal para o circuito grande. Segue foto de um deles. Gostei muito do grande lago e da exibição da casa típica dos cambojanos, que ficava perto do cruzamento das avenidas. Segue foto do lago. Estas são fotos de templos do circuito. Achei todos os templos belos, assim como as paisagens rurais. Vi um aparente foco de incêndio no meio do campo a razoável distância. O penúltimo templo visitado, Neak Poan ou Pean, era pequenino e incluía área com água ao redor. Havia flores lindas nascendo do lago caótico. Isso me lembrou a metáfora da flor de lótus, tão famosa no oriente. Seguem fotos da área. O último templo visitado, Preah Khan, era enorme, o que fez a visita demorar. Seguem fotos dele e entorno. Voltei em boa parte no escuro. Descobri caminhos alternativos laterais às estradas, o que tornou a volta bem mais segura do ponto de vista de trânsito, pois não andei mais pelo acostamento, e sim por trilhas laterais afastadas alguns metros da avenida. Quando passei em Angkor já estava escuro. Havia pessoas, talvez uma família, incluindo uma criança, coletando reciclável, o que me lembrou dos catadores do Brasil. A volta foi tranquila. À noite, passando pelo rio, ainda tirei esta foto. Quando cheguei ao hostel os dormitórios aparentemente estavam cheios, então me colocaram num quarto com duas camas, de que mudei no dia seguinte. Jantei sanduíches. No domingo 04/5, após tomar café, aluguei uma bicicleta comum 🚲 com cesto e farol, inclusos capacete e cadeado. Fiquei na dúvida se deveria alugar uma comum com cesto ou uma de montanha. Não costumo andar muito de bicicleta, por isso faltou experiência. O atendente também não sabia qual seria a melhor. Por causa do cesto e do preço um pouco menor, aluguei a comum, mas foi um erro , pois era muito mais lenta, pesada e frágil. Meu objetivo era ir até o Templo de Banteay Srei, aproveitando para conhecer possíveis atrativos existentes no caminho. Sai por volta de 9h. Cheguei perto de 11h52. Foram cerca de 36 km. Achei as paisagens do caminho lindas, mostrando a vida rural das comunidades do interior 👍. As pessoas trataram-me muito bem. Pedi informações algumas vezes, parei um pouco no Museu das Minas Terrestres. Achei o Templo Banteay Srei lindo, com suas cores diferentes dos outros e suas esculturas preservadas. Seguem fotos dele. Havia também uma área natural no entorno, com lago, vegetação e animais. Depois da visita, num local de descanso ao lado do lago, aproveitei para fazer um lanche. Surgiu um viajante chinês e ficamos conversando. Seguem fotos da área natural. Já na saída, visitei a exposição explicativa anexa. Na volta parei para ver mais detalhadamente os itens da entrada do Museu das Minas Terrestres 👍. Logo após sair de lá, furou o pneu da bicicleta 🛞. Uma família tentou ajudar-me, mas depois me indicou um borracheiro, que tudo resolveu por US$ 0.25 em alguns minutos 👍, após pequena espera devida a outro cliente. Desviei um pouco do caminho para visitar o Templo de Banteay Samre. Gostei também, mas já não era tão bem conservado, embora mantivesse a mesma filosofia. Um pouco mais tarde começou a chover e já na avenida, não tão longe da cidade, a chuva ficou forte, com raios ⛈️. Rapazes em bicicletas bem mais velozes passaram por mim e falaram palavras de ânimo misturadas com gozação 😄. Eu acho. Passei num buraco que desconectou o cabo do farol da bicicleta. Coloquei celular, carteira e passaporte em plásticos e nenhum deles ficou molhado. Cheguei com a loja ainda aberta, perto de 20h, em tempo de devolver a bicicleta. Jantei sanduíches. Na 2.a feira 05/5, após o café da manhã, fui aos templos do Grupo Roluos. Eram a cerca de 15 km de distância. Fui andando por quase 3 horas. Visitei vários mosteiros no caminho. O caminho foi fácil, com trechos quase desertos e belas paisagens rurais. Ao longo do caminho e no entorno dos templos históricos peguei mangas do chão 🥭. Vi primeiramente um monumento na estrada e outros três monumentos em ruínas, em que pude tocar nas escultura para aferir melhor sua textura e consistência. Achei o Templo de Bakong grande e belo. Gostei das estátuas de elefantes e leões na entrada. Segue foto. Conheci o suíço Lucas enquanto fazia um lanche com bananas 🍌 que havia levado e mangas que tinha pego do chão. Dei-lhe uma banana, algumas mangas que havia pego e informações sobre o Brasil, que parecia interessar a ele conhecer um dia. Achei os outros dois templos bons também, embora menores. Reencontrei Lucas depois em outro templo. Ele deu-me uma manga que encontrou no chão e que estava muito boa. Assisti a um ritual mântrico em um templo budista próximo. Ainda passei por um templo em ruínas antes de voltar, após uma trilha no meio da mata. Segue foto do local. Comi uma mini pizza na volta 🍕. Jantei sanduíches. Na 3.a feira 06/5, após o café da manhã, fui revisitar o templo de que mais tinha gostado, Ta Prohm. E revisitei também Angkor Wat no fim do dia. Aproveitei também para visitar itens que não havia visto, como alguns mosteiros no caminho, alguns pequenos templos e o centro de cerâmica e artes finas. Com mais vagar, pude ver Tá Prohm por outros ângulos, diferentes do da primeira ida lá. Durante a visita, conheci e conversei com a alemã Celina, de Frankfurt. Ela também tinha gostado muito do templo. Fiquei bastante tempo contemplando as árvores retomando o templo. Alguns mosquitos aborreceram-me um pouco, mas nada absurdo. Passei quase todo o dia lá. Seguem mais algumas fotos. Após o meio da tarde, comecei a voltar, porém pelo caminho que passava por Angkor Wat. Vi novamente Bayon de longe e errei levemente o caminho, o que me custou cerca de meia hora. Segue mais uma foto de Bayon. Mas isso não comprometeu minha revisitação a Angkor Wat, com menos gente, perto do pôr do sol. Fui revisitar com mais vagar as esculturas do Ramayana e do Mahabarata iluminadas pelo sol que se punha. Apreciei também a vista dos templos e a partir deles perto do pôr do sol, que mostrava nuances diferentes. Seguem mais algumas fotos de Angkor Wat Voltei a pé e quando cheguei comprei passagem para Battambang. No jantar de sanduíches, conversei com a italiana Martina, sobre viagem, situação na Itália e seu trabalho como professora de crianças com deficiência. Ela me contou que foi atacada por macacos 🐒 em visita a um dos templos e por isso a experiência não tinha sido muito boa. Conversamos também com os atendentes do hostel, que contaram que eram de Bangladesh e falaram sobre o trabalho deles e a imigração para o Camboja. Um pouco mais tarde a internet saiu do ar, o que complicou um pouco meu planejamento de hospedagem para o dia seguinte em Battambang. Na 4.a feira 07/5 a internet voltou pouco antes de eu sair, o que foi suficiente para eu ver os endereços das acomodações de que mais tinha gostado (com menor preço e sem avaliações que considero abaixo do meu padrão mínimo). Um tuc-tuc 🛺 pago pela companhia de transportes foi buscar-me para me levar até o ponto de partida da van. Pegou também outras pessoas no caminho. O ponto de partida da van era próximo. Havia vários estrangeiros na van, que demorou meia hora até engrenar a velocidade e parou 2 vezes para banheiro e alimentação. Nela conheci uma francesa que mais tarde reencontrei no hostel a que fui. Achei belas as paisagens rurais na estrada 👍. Chegamos perto de meio dia e meia, Fui andando até ó hostel pretendido, aproveitando para pesquisar preços de outras opções. Segue uma foto tirada no caminho. Após me instalar, fui dar um passeio pela cidade. Visitei o Templo do Elefante Branco, monumentos, a casa dos governantes por fora, o rio, parques, praças, o mercado central e encontrei um local para alugar bicicleta. Seguem algumas fotos. Uma vendedora deu-me cebolinha nas minhas compras no mercado. O hostel quase só tinha mulheres hospedadas, aparentemente todas ou em sua maioria europeias. Elas tinham feito uma excursão conjunta à tarde e compraram um jantar coletivo feito pela família à noite. O sono foi tranquilo e, apesar das francesas estarem no mesmo quarto, o ar condicionado estava bem suave, sem a temperatura fria que muitas vezes vejo o/as francese/as colocarem. Na 5.a feira 08/5, após o café da manhã, peguei a bicicleta 🚵‍♂️ para fazer algumas visitas a locais mais distantes. Desta vez aluguei uma bicicleta de montanha e foi bem melhor 👍. Comecei visitando o Templo Bahai. Uma atendente acompanhou-me para me dar explicações. Achei lindo e gostei muito . Vi a Galeria da Paz, o relato das missões com cambojanos no exterior, algumas resultando em mortes inclusive, instruções sobre minas terrestres, movimentos pela paz e todo o ambiente ao redor. Segue uma foto do templo principal. De lá fui para o Templo Banan, de que gostei. Dada a minha inexperiência, fiz um risco na bicicleta quando fui prendê-la num poste. A escadaria era longa. A vista lá de cima era muito ampla, cobrindo áreas de paisagens naturais, do tipo que eu gosto. Achei interessantes também as esculturas. Seguem algumas fotos. Seguem fotos da escadaria completa. Fiz um lanche na descida. Após chegar lá embaixo, visitei o mosteiro anexo. De lá fui para o Templo de Phnom Sampov e as cavernas dos morcegos. No nível da rua havia estátuas enormes de Buda e outros. Seguem fotos. Subi pelo que acho que era a trilha principal, que também revelou vistas belas a partir do alto. Achei lindo todo o complexo do templo , com muitos ambientes, cavernas, estátuas, templos variados e muitas outras atrações. Era um local de religiosidade atual, então havia muitos peregrinos ou fiéis fazendo visitas e rituais religiosos. Seguem fotos. Desci por uma outra trilha, que acho que era secundária. Antes de ir embora, resolvi ir ver as cavernas dos morcegos. Como já estava perto da hora deles saírem, decidi esperar para vê-los. Realmente, achei impressionante a quantidade. Se não me engano, eram cerca de um milhão que saíam todas as noites para se alimentar de insetos. Estimava-se que eles contribuíam de modo importante para eliminar pragas das lavouras ao se alimentarem de insetos, o que garantia aos cambojanos uma colheita mais farta. A saída começava perto de 17h30. Eram muitos, fazendo nuvens em diferentes direções. Seguem fotos. Um menino ofereceu-me um saco com alimentos enquanto eu esperava, que educadamente eu recusei. Na volta consegui chegar até a zona urbana antes da escuridão total. Devolvi a bicicleta, mostrei o risco, mas a dona não quis cobrar nada por ele. Comprei alimentos e fui dar uma passeio noturno ao lado do rio. Durante o jantar conheci um casal de belgas que conhecia o Brasil. As francesas deram-me biscoito de cogumelo de arroz com frutas e leite de coco, que adorei 😋. Já, quando eu estava quase terminando, crianças 🧒 entraram no hostel e fizeram bagunça. Pareciam não ter noção da situação. Colocaram tacos e bolas de bilhar no chão . O sono novamente foi tranquilo e eu decidi prorrogar a estadia em um dia mais. Na 6.a feira 09/5, após o café da manhã, fui comprar a passagem para Phnom Penh. De lá fui para o Templo EK Phnom. No início do caminho, ao pedir informações para uma moça, ela ofereceu-se para me levar ate lá e depois ofereceu-me dinheiro, o que educadamente recusei. Visitei outros templos no caminho. O Templo EK Phnom me pareceu desgastado, porém preservando detalhes de esculturas, Achei a pagoda ao lado bonita, com sua estátua enorme de Buda e seu ambiente natural ao redor. Seguem fotos de lá. Um menino ofereceu-me um isopor com alimentos após a visita, o que educadamente recusei. Depois de fazer um lanche rapidamente após a saída do templo, fui conhecer o Museu da Tortura, que ficava num centro do Khmer Vermelho em uma pagoda. Lá havia os campos de matança e a pagoda com ossos dos mortos no local. O centro operacional do Khmer Vermelho era na pagoda. Esta visita, assim como outras anteriores semelhantes, causou-me bastante impacto. Seguem fotos de lá, que em parte mostram os ossos e crânios de pessoas mortas no genocídio. Sugiro a quem não se sentir bem em vê-las pular para o próximo item. Saindo de lá peguei uma longa estrada até o Templo Baset, um templo desgastado, mas preservando detalhes de esculturas. Achei a pagoda ao lado bonita. Segue foto. Visitei também outros templos no caminho. Na volta, já em parte na escuridão, houve um lindo espetáculo de raios 🌩️ distantes no céu. Além disso era lua cheia 🌕 (ou quase) e como a estrada tinha muitos trechos desertos e sem iluminação artificial, o céu ficava ainda mais belo. A francesa que eu tinha conhecido no ônibus tinha ido embora. Reencontrei sua amiga que tinha ficado no hostel e tinha tirado o dia para descansar na cidade. Chegaram novos hóspedes. Jantei sanduíches. No sábado 10/5, comprei pão e banana de manhã e após tomar café da manhã saí para o local de embarque a Phnom Penh. Encontrei um esloveno na empresa de ônibus indo para Bangcoc. Conversamos rapidamente e ele foi para outro local embarcar. Fomos de van. Achei belas as paisagens rurais na viagem. Houve paradas para banheiro no meio do mato, duas paradas em local para alimentação e banheiro. A primeira parada demorou 1h para recarga das baterias, posto que a van era movida à eletricidade. Perto do fim da viagem um policial (foi o que ele disse) embarcou e sentou-se ao meu lado. Ele parecia levemente alterado. A estação de chegada era na região central. Caminhei cerca de 4 km até o hostel. Minha primeira impressão de Phnom Penh foi de uma cidade com amplas avenidas e belos monumentos, porém difícil para pedestres, dado que os carros ficavam estacionados nas calçadas. Kim, a dona do hostel, era vietnamita e me recebeu muito bem. Conheci também dois hóspedes que estavam lá há bastante tempo e eram amigos de Kim. Após me instalar, fiz compras em uma barraca perto da feira e no supermercado. Como o hostel tinha fogão que podia ser usado, foi o único local da viagem em que cozinhei. Fiz espaguete 🍝 com vegetais no jantar. Aproveitei que também fornecia um balde e lavei algumas roupas 🪣. Dei um pequeno passeio noturno nas redondezas, em que havia muitas construções, sendo que algumas pareceram-me com trabalho caótico, bloqueando a passagem em ruas, mesmo à noite. No domingo 11/5, após o café da manhã, fui ao Museu do Genocídio Tuol Sleng. Antes visitei o templo que ficava no caminho. A visita ao museu foi uma das mais impactantes da viagem. Quase chorei por várias vezes 😭, Fiquei lá cerca de 4 a 5h. Mesmo conhecendo a história superficialmente por livros e documentários, ver as histórias das pessoas reais e ver detalhes dos processos de tortura, os locais, os instrumentos usados e todo o processo foi muito diferente e causou muito mais impacto. Não tirei fotos de dentro do museu. Na saída, encontrei Chum Mey, um dos 7 que sobreviveram àquele centro de tortura pelo qual passaram mais de 20 mil, salvo eu ter entendido errado. Beijei sua mão 🥹. Segue sua foto, autorizada por ele. Saindo de lá, fui conhecer parte da área central; Fui ao Templo Langka. Iria haver uma cerimônia, então fiquei para assistir, aproveitando que estava começando a chover. Era Vesak, dia especial para o budismo, em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda. Bebi muita água lá, pois me deram garrafa e depois achocolatado. Isso foi desastroso para mim que costumo ir muito ao banheiro. No templo havia banheiro e eu fui várias vezes, mas depois passei apuros. Na cerimônia cantaram mantras. Um cambojano atendeu-me muito bem, parecendo gostar de saber que eu era brasileiro. Depois da cerimônia fui dar um passeio por monumentos e jardins próximos, chegando até a vista dos rios. Segue uma foto. Começou a chover novamente. Como tinha bebido muito, depois de algum tempo tive novamente vontade de ir ao banheiro, mas aí não encontrei nenhum banheiro público facilmente. Um homem tratou-me rispidamente quando fiz menção de pedir num restaurante. Mas depois achei uma zona comercial que tinha banheiro público, o que resolveu tudo. Voltei ao Templo Langka para ver outra cerimônia do Vesak, desta vez na área externa. Achei muito bela 👍. Meu amigo cambojano continuava lá. Seguem fotos. Saindo de lá comprei tomates para juntar com meu espaguete no jantar. No quarto havia um rapaz que permanecia o tempo todo deitado na cama acima de mim. Como ele ficava com o ventilador próximo ligado, que ao girar me atingia no rosto, isso me incomodava um pouco, mas nada absurdo. Apesar disso, o sono foi aceitável. Na 2.a feira 12/5, após o café da manhã, visitei o Templo Botum, onde reencontrei o homem do dia anterior do Templo Langka, que me reconheceu. Ao ver que o homem me conhecia, o monge deixou-me entrar na área reservada, depois um outro homem acendeu as luzes para eu ver o templo maior. Segue foto de lá. Saindo dali dei um passeio pelos jardins e parques e fui visitar o Palácio Real e a Pagoda de Prata. Havia algumas áreas com acesso não permitido. Gostei de todo o complexo, com muitos templos e estruturas, representações de animais diferentes, veados, araras, pombas e outros, e exposições ao final. Seguem fotos. Visitei também o Templo Sarawan e o Templo Ounalom. Alguns deles ainda tinham decoração usada nas celebrações do dia anterior. Caminhei na beira do rio e vi ao longe o encontro das águas dos dois rios, Tonle Sap e Mekong. Segue foto. Ao fim fui ao Templo Phnom, histórico. Achei-o pequeno, mas bem antigo. Ele tinha grande fluxo de pessoas, pois parecia ser bastante relevante na religiosidade local. Segue foto externa a partir de um monumento na praça abaixo. Quando voltava começou a chover 🌧️ e eu me abriguei inicialmente em uma cobertura na praça e depois ao longo do caminho. Passei na estação de trem, para visitá-la e saber se havia condições de ir a Sihanoukville de trem. Visitei por último o mercado central. Comprei alimentos, voltei ao hostel e jantei. Novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 3.a feira 13/5, após o café da manhã, fui visitar os Campos de Extermínio Choeung Ek. Errei o caminho no início. O Google deu-me um caminho impreciso, em que cheguei a pontos em que não havia saída . Passei por bairros pobres, com muito lixo, esgoto, córregos poluídos, ruas em obras, lama, ruas bloqueadas e outras dificuldades. Se por uma lado foram desagradáveis o esgoto, lixo, lama, desvios, bloqueios e similares, por outro lado foi muito interessante conhecer este outro lado da cidade real, longe dos pontos turísticos, mostrando a vida real das pessoas mais pobres do povo. No caminho visitei alguns templos. Uma mulher ajudou-me quando o caminho sugerido pelo Google Maps levou a um local sem saída, que parou num córrego. Levei 3h para chegar. Este foi outro ponto que me causou grande impacto 😢 em relação ao genocídio. Ali estavam os locais reais em que foi assassinada a maioria das pessoas que eu tinha visto no museu, incluindo crianças e bebês, com as estruturas e itens lá descritos. Durante a visita as pessoas ficavam quase em completo silêncio. Demorei cerca de 3h na visita. Seguem fotos, algumas contendo ossos de crânios das vítimas, que sugiro pular aos que não se sentirem bem em vê-las. Após a visita, um atendente explicou-me o caminho de volta, muito mais fácil e em melhores condições 😄. No caminho havia embaixadas, universidades e prédios públicos com arquitetura diferenciada. Visitei ainda o estádio olímpico e seu entorno. Seguem fotos. Aproveitei e colhi informações ali perto sobre a viagem para Sihanoukville ou Kampot. Voltando para o hostel conversei com Kim, que falou sobre um jogador brasileiro que fez sucesso no Vietnã. Jantei e novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 4.a feira 14/5, após o café da manhã, passei pelo centro de conferências e depois fui ao Museu National do Camboja. Levei 3h e meia visitando todas as partes do museu. Achei-o muito interessante 👍, com vários tipos de expressão artística de vários períodos e muitas informações históricas e culturais. Saindo de lá fiz uma visita ao Instituto Francês do Camboja, em que havia uma exposição sobre 50 anos da tomada de poder pelo Khmer Vermelho e o papel da embaixada da França, servindo de refúgio aos estrangeiros que estavam na região. Passei em um mosteiro e parei para ouvir os mantras sendo cantados, passei na biblioteca nacional, no estádio militar e na Praça Canon Rifle, que foi onde a van me deixou na chegada. Caminhei ao lado do rio, contemplando sua vista. Segue foto. Ainda fui ao Parque da Liberdade, pequeno e um pouco mais distante. Voltei pela avenida das embaixadas e prédios públicos, passando pelo Templo Phnom novamente. Seguem fotos iluminadas no entardecer. Peguei chuva no fim do dia. Abrigava-me em coberturas ao longo do caminho quando a chuva engrossava. Avisei Kim que iria embora no dia seguinte. Não me recordo se foi neste dia ou no anterior que ela me perguntou sobre a criminalidade no Brasil. Ficou espantada quando eu disse que o salário mínimo no Brasil era menor do que a metade do salário mínimo que ela disse que as pessoas ganhavam no Vietnã. Jantei, comprei passagem online pelo site RedBus para Kampot e fui dormir. Na 5.a feira 15/5, após o café da manhã, despedi-me de Kim, que aparentemente tinha levantado mais cedo para se despedir, e caminhei até o local de partida da van. Como cheguei com antecedência, aproveitei para passar na feira e comprar bananas 🍌. Um rapaz vomitou durante a viagem 🤮, mas usou sacolas e, quando conseguiu, colocou a cabeça para fora da janela. Numa parada na estrada eu atrasei, o que me deixou surpreso e constrangido, pois como eu pude não perceber que já era hora de partir . Chegamos pouco antes de 13h. Caminhei até o hostel, que era bem próximo, cerca de 10 minutos do ponto de parada. Depois de instalado dei um passeio pela cidade, que me pareceu muito bela 👍. Aproveitei para procurar bicicleta para alugar e comer uma torta de cebolinha típica numa barraca local. Mais tarde o hostel promoveu um passeio turístico gratuito pelo centro histórico, guiado por um canadense que vivia há três anos no Camboja, pelo que me lembro. Achei muito interessante, principalmente pelo que ele narrou da história do local e da região. Segue foto da orla do rio durante o passeio no pôr do sol. Fiz caminhada noturna no calçadão ao lado do rio, que tinha bastante atividade turística. Segue foto noturna da orla. Jantei sanduíches. O quarto pareceu-me muito bom e o sono foi tranquilo. Na 6.a feira 16/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Bokor. Eu acho que este foi o dia mais difícil da viagem 😫, mas adorei as paisagens e itens visitados . Inicialmente o dono de uma loja que só tinha motos ofereceu-me sua bicicleta para alugar, mas descobriu que o pneu estava furado e me direcionou para a loja de bicicletas. Antes o colaborador dele veio verificar o tamanho e forma da minha panturrilha, para ver se eu conseguiria subir a montanha. Ele riu, imagino que achando que eu iria ter dificuldades com minha forma física 😄. Numa outra loja a bicicleta que uma moça me ofereceu era para cidade, o que não era viável para ir à montanha onde ficava o parque. Aluguei uma bicicleta de montanha 🚵‍♂️ numa loja especializada, com um rapaz que me deu instruções de como chegar ao parque. Errei um pouco o caminho para pegar a ponte, mas logo encontrei a rota correta. Achei a subida difícil 😫. A cidade ficava a cerca de 5 metros acima do nível do mar e a área de visitação do parque ficava em média a cerca de 1.000 (mil) metros acima do nível do mar. Havia muito movimento na estrada, houve trechos muito íngremes, houve trechos com macacos 🐒 ao lado da pista, alguns comendo bananas, Alguns carros passaram por mim gritando mensagens de incentivo. A ida até o quadro de recepção do parque durou cerca de 3h30, sendo 2h30 só de subida, Durante a subida não houve chuva significativa. Ao longo do dia houve momentos de muita chuva 🌧️ e neblina 🌁. Sempre que pude, abriguei-me da chuva. Este era o quadro com mapa ds atrações na entrada da parte elevada. Achei espetaculares os templos, monumentos, construções históricas e vistas . Estas eram algumas das vistas lá de cima, com visibilidade um pouco prejudicada pelo clima.. Visitei todos os pontos históricos e culturais do mapa que desejava e até alguns a mais. Em especial, gostei muito do monumento de Lok Yeay Mao 💛, cuja história havia conhecido nos museus e na explicação do guia canadense e me comoveu, por seu desprendimento e coragem após a morte do marido. Não consegui ir à cachoeira por falta de tempo, devido aos períodos em que fiquei abrigado esperando a chuva passar. No Palácio Bokor (Antigo Hotel Cassino) um vigia ofereceu-me água. Após eu conhecer o último atrativo desejado, o complexo e arredores do Templo Sampov Pram, que achei espetacular, veio uma enorme tempestade. Houve raios ⛈️ próximos, que até me assustaram, dado que estava no alto da montanha e ali era o para-raios natural. Vi um raio cair perto de uma estátua de Buda na minha frente (acho que há menos de 100 metros de distância). Abrigue-me em diferentes locais do mosteiro até os raios diminuírem e a tempestade passar. Durou cerca de 1h. Após algum tempo veio uma moça acompanhada por um monge e perguntou se eu desejava dormir ali ou se voltaria para Kampot. Eu achei que era melhor arriscar e voltar, dado que os raios haviam parado. Porém seria uma descida de serra no escuro total. Mas, assim que a tempestade amainou e os raios desapareceram, resolvi ir. Agradeci a eles, despedi-me e fui. Peguei um pouco de chuva e neblina no início, empurrei a bicicleta em alguns poucos trechos, dado que na parte elevada também havia alguns trechos de subidas e descidas e eu acho que já estava cansado. Para minha sorte, por incrível que pareça, apesar de ser um parque para uso diurno, eu suponho, havia trechos com iluminação, e muito boa por sinal, principalmente na parte superior. Mas na descida da serra houve trechos muito escuros, ainda mais porque as árvores da floresta tapavam a iluminação da lua e das estrelas e porque havia um pouco de neblina. Nestes trechos eu precisava reduzir muito a velocidade e procurar guiar-me pelos reflexos na sinalização da pista e das laterais, quando existiam, ou então da água no chão. Fiquei preocupado em passar durante a noite no trecho de floresta onde tinha visto os macacos. Mas passei rapidamente e não houve nenhum problema. Mais para frente um motorista de um carro me viu e resolveu me ajudar, ficando atrás de mim e ligando seu farol alto para iluminar minha frente. Isso aumentou muito minha velocidade na descida, mas criou um risco que era que após as curvas, a minha frente de repente ficava toda escura e eu estava em velocidade alta. Isso também ocorria quando ele precisava diminuir o farol por cruzar com outros veículos, o que foi raro, mas assustava, pois, repentinamente tudo ficava escuro e eu não via nada na frente. Mas aprendi a prever isso e me adaptei. No fim da descida ele buzinou para se despedir e eu tentei sinalizar para agradecer 🙏. Voltei o resto do caminho pela estrada. A volta inteira durou cerca de 1h50. Ainda comprei vegetais incluindo folhosos (espinafre e rúcula), que encontrei pela primeira vez na viagem a preço e qualidade aceitáveis. Jantei e acho que foi neste dia que conheci um francês que reencontraria mais para frente na viagem. Dormi bem novamente. No sábado 17/5, após o café da manhã, fui visitar a cidade e arredores. Visitei templos, o estádio, monumentos, o lago urbano, mercados e praias do rio. Seguem algumas fotos. Pela manhã, entre as visitas, fui até a estação e comprei a passagem de trem para Sihanoukville. Atravessei a ponte a pé para visitar o templo do outro lado e aproveitei e andei pela orla do outro lado do rio. Voltando, perguntei ao atendente do setor de informações turísticas se podia nadar, se o rio não estava poluído, e se minha sunga era aceitável, dado que os costumes lá eram diferentes dos nossos. Ele disse que não havia problemas. Mesmo assim, preferi nadar numa praia mais distante do centro, para ter menor risco de poluição. Fiquei um tempo descansando na praia. Nadei três vezes na deliciosa água calma e morna. Fiz contemplação do anoitecer na beira do rio. Jantei sanduíches e dormi bem. No domingo 18/5, após o café da manhã, despedi-me das recepcionistas e caminhei até a estação de trem. Achei balas 🍬 no chão ao longo do caminho. Peguei o trem que estava previsto para 10h40, mas que só chegou por volta de 11h30. Achei belas as paisagens na viagem 👍 (montanhas, rios). No trem havia uma espécie de excursão que parecia ser de britânico/as ou americano/as. Chegando em Sihanoukville fui ao hostel que havia reservado, que achei muito bom 👍 e cuja piscina pude aproveitar durante a estadia. Após instalado, saí para visitar o Templo Leu e procurar por aluguel de bicicleta para ir ao parque nacional, aproveitando também para comprar alimentos. Segue foto. Achei muito bela a vista da cidade a partir das ruas e também do terraço do hostel. À noite nadei na deliciosa piscina 🏊‍♂️. Chegaram indianos de Punjabi no quarto. Pelas roupas creio que eram sikhis. Jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 2.a feira 19/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Ream. Inicialmente passei na padaria e comprei pão 🍞🥖 para dois dias e para o lanche do dia. A loja de aluguel de bicicleta 🚵‍♂️ estava fechada. Talvez o dono não tenha acreditado que eu voltaria no dia seguinte, como tinha dito. Era uma loja familiar, talvez improvisada. O vizinho ligou para o pai do dono, cujo irmão abriu a porta e me atendeu. Creio que ele não me ouviu chamando nem batendo na porta. O caminho para o parque foi por autoestrada e depois por estrada local, às vezes com acostamento. Achei a paisagem das estradas interessante, embora a autoestrada em boa parte ainda fosse muito urbanizada e com estabelecimentos comerciais, dada a proximidade da cidade. Achei muito belos os templos e arredores 👍. No momento em que estava chegando no Templo Ream houve uma pancada de chuva 🌧️. Abriguei-me provavelmente num cemitério japonês ou chinês. Por todo o percurso achei as paisagens naturais muito belas 👍, bem como outros atrativos, como a estátua ou escultura da tartaruga, na lateral do caminho. Foi possível ver e ouvir vários animais, principalmente pássaros 🐦. As estradas estavam em bom estado e não tinham subidas muito íngremes em sua maioria, o que facilitou os deslocamentos de bicicleta, apesar de às vezes as marchas estarem falhando. Cruzei duas vezes com um rapaz que trabalhava no resort, que na 2.a vez parou e pediu meu contato no Facebook. Fiz uma trilha de bicicleta no meio da mata. Visitei uma árvore gigante 🌳, que precisava de 17 pessoas para abraçá-la e tinha cerca de 2.000 (dois mil) anos de idade, medidos pelos seus anéis. Segue foto. Não subi na montanha por causa da entrada custar USD 11, o que achei que não valia a pena. Já no fim da visita fui para a parte costeira, que tinha uma praia linda com mulheres pescando com rede. Caminhei um pouco na praia usufruindo da paisagem. Segue foto. A volta foi quase toda com luz natural, só escurecendo já bem perto da cidade. Devolvi a bicicleta, peguei de volta os pães que havia deixado guardados na loja e voltei ao hostel. Nadei na piscina à noite, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 3.a feira 20/5, após o café da manhã, fui dar um passeio pelas praias 🏖️. Fui desde o porto até a Praia de Otrés, excetuando-se os trechos privados ou inacessíveis. Abriguei-me de uma pancada de chuva debaixo de árvores e de uma ponte que ligava o continente a uma ilha, se não me engano. Em alguns pontos andei pelas pedras 🪨, algumas escorregadias e/ou cortantes, até funcionários do Hotel Independente não me deixarem passar, por ser área privada do hotel. Retornei, dei a volta e fui sair na próxima praia pública. Um trecho de alguns metros, que levaria uns 5 a 10 minutos e depois uma praia que levaria uns 15 minutos para percorrer acabaram resultando numa volta de cerca de 1h (ou mais) e alguns quilômetros. Quando fui sair da praia devido à ordem do funcionário do hotel, precisei passar por um condomínio, que talvez pertencesse ao complexo do hotel. Num outro trecho, quando fiquei preso por rochas e maré, o funcionário de um cassino deixou-me passar por dentro para ir a rua 👍. No caminho visitei também o Templo Krom, o Monumento da Vitória e o monumento do casal de leões, este último já na volta. Segue foto. Havia muitos edifícios em construção, muitos hotéis e cassinos, aparentemente empreendimentos chineses em sua maioria. Havia também muitos esqueletos de edifícios em construção aparentemente abandonados o que achei lamentável 🙁. Achei muito bela a vista das ilhas a partir da orla. Seguem fotos. No fim do dia pude admirar o magnífico pôr do sol. Segue foto. E também ver parte da orla iluminada à noite. Seguem fotos. De volta ao hostel, nadei na piscina, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 4.a feira 21/5, comprei no próprio hostel as passagens de ida e volta para a Ilha Koh Rong Samloem 🏝️. Após o café da manhã fui à igreja cristã ortodoxa, que ficava próxima ao hostel e depois visitei a Igreja de São Michael, que foi um local de resistência à violência cometida durante o regime do Khmer Vermelho. Passei num pequeno oratório de Yeay Mao, que ficava numa grande avenida, talvez continuação da rodovia, e de lá fui rumo às praias de que mais tinha gostado no dia anterior, que não eram muito próximas do hostel. No caminho tirei uma foto do monumento do casal de leões. Quando o vi no dia anterior, pensei que eles estavam no ato sexual, mas considerando os costumes lá, achei que não era provável. Fui verificar de perto e realmente eles só estavam lado a lado. Segue foto. Cheguei no início da praia cerca de 13h. Desta vez, só caminhei um pouco, parei num local e fiquei contemplando a vista linda por bastante tempo. Nadei três vezes na deliciosa água quentinha 🏊‍♂️. Havia algumas pessoas usando jet ski, o que sempre me deixa preocupado ao entrar no mar, mas eu tomei cuidado para só entrar quando eles paravam ou estavam muito longe. Cambojanos ficaram com minhas coisas na areia enquanto eu nadava 👍. Voltei ao hostel no fim da tarde e cheguei já à noite, o que não me impediu de nadar na piscina. Jantei sanduíches e tive um bom sono. Na 5.a feira 22/5, como infelizmente só havia barcos para o porto que eu desejava à tarde, fiquei pela manhã no hostel, aproveitando sua infraestrutura. Deixaram-me ficar mesmo após a hora do check-out usando as áreas comuns. Nadei na piscina de manhã. Havia dois israelense (talvez mãe e filho) nadando, ela já tinha estado no Brasil como mochileira na década de 1980 e conhecia São Paulo e vários outros locais. Conversei também com outra israelense, que me sugeriu conhecer Pai, quando eu disse que iria posteriormente para o norte da Tailândia. Falei para ela dó Brasil, Foz do Iguaçu, Pantanal e outros locais, dado seu interesse. Almocei antes de sair. Um tuc-tuc pago pela companhia de transporte levou-me ao ponto de embarque no pier. Saímos por volta de 15h, com cerca de meia hora de atraso. Fomos num barco rápido 🚤 pequeno que saiu lotado. Eu não medi, mas acho que a travessia durou menos de meia hora. Fui de frente para um casal do Colorado e inglesas. Eu teria preferido ir num barco mais lento para apreciar mais detalhadamente a paisagem, mas não sabia que era possível usando o barco de carga. De qualquer modo achei belas as paisagens durante a travessia 👍. Após chegar, dei uma volta inicial por parte da vila e fui para o hostel. Parte do caminho era de terra. Após acomodar-me no hostel, fui para uma área de convivência, anexa ao restaurante, que tinha vista para o mar e o pôr do sol, mas tinha muitos mosquitos 🦟. Pouco depois uma excursão com cerca de dez pessoas chegou para ver o pôr do sol. Achei magnífica a vista do pôr do sol. Seguem fotos. Após escurecer, fui a mercados que achei que tinham preços aceitáveis para uma ilha 👍. O dono do hostel permitiu-me usar as mesas para comer meus sanduíches 👍. No dormitório, que era aberto e apenas tinha cortinas, uma espécie de cabana 🛖, reencontrei o francês que ficou hospedado no mesmo hostel que eu em Kampot e tinha vindo comigo no mesmo barco. Como havia mosquiteiro, o sono foi tranquilo. O único inconveniente era que o banheiro era fora da área do dormitório, sendo necessário passar por uma área descoberta. Na 6.a feira 23/5, após o café da manhã, comecei o dia indo à Cachoeira Little Waterfall. Funcionários do resort que ficava na entrada da trilha deram-me instruções de como chegar lá, dizendo que não sabiam se ela estava com água. Guardaram minha sacola para que eu pudesse ficar mais seguro e tranquilo na trilha, com as mãos livres. Escorreguei levemente, mas não me machuquei, pois com as mãos livres pude me proteger. Ao chegar lá vi que a cachoeira estava sem água, mas apesar disso segui um pouco seu leito para apreciar o local e achei o passeio interessante. Mas vi muito lixo no local. Depois fui para as praias próximas. Achei-as magníficas . Tomei banho de mar em vários locais. A água era transparente e mais quente do que em Morro Branco, no Ceará, onde eu moro. Porém, novamente vi muito lixo nas praias. Fui por uma trilha de 2h até Clear Water Bay, que na volta descobri não ser o caminho mais curto. Novamente tomei vários banhos de mar e achei as vistas magníficas . A água era mais clara ainda que a das praias anteriores. Seguem fotos. Na praia estava sendo construído algum tipo de condomínio ou hotel, provavelmente por chineses. O projeto parecia ser enorme. Vi a bandeira da China no alojamento do provável chefe do empreendimento. Perguntando para guias que estavam na praia, descobri que havia outra trilha muito menor, pela qual retornei em cerca de 1h, mas só por causa da chuva, pois imagino que duraria menos de meia hora com tempo e solo secos. Com a chuva 🌧️ que engrossou no meio da volta o piso ficou enlameado e ficou difícil andar por certos trechos, o que reduziu muito a velocidade. Ainda retornei a uma comunidade, por onde havia passado na trilha longa da ida, para saber se era possível ir a pé a Saracen, mas disseram que não, e percebi que começaram a ficar inquietos e nervosos por eu estar ali. Então resolvi ir embora e desistir de tentar uma trilha por terra no dia seguinte para lá. Novamente fui ver o pôr do sol a partir da sacada do hostel e mais tarde fui tentar ver plâncton bioluminescente, mas não tive sucesso. Um rapaz que estava mergulhando disse-me que eu precisaria ir para áreas bem mais escuras e que o ideal seria mergulhar com óculos ou máscara que eu não tinha levado e que achei que não compensava alugar. Jantei sanduíches e o sono foi bom novamente, com o mosquiteiro funcionando bem. No sábado 24/5, após o café da manhã bem cedo, fui ao pier esperar por transporte para a Baía de Saracen. No dia anterior, o barco de carga disse que não iria operar por alguns dias pela manhã, o que me desanimou, pois ele era o único que saía bem cedo. Mesmo assim cheguei às 7h45 para esperar por um barco. Mas realmente só existiam os barcos de linha naquele dia, que saíam mais tarde. Durante a espera vi uma tartaruga 🐢 ser capturada, fotografada e solta, numa cena que me emocionou. Aproveitei a espera e tomei um banho de mar na praia do pier. Acabei indo com o barco táxi de linha de Mr Han às 10h30. Preocupou-me o fato dele dizer que se não houvesse passageiros na hora do almoço ele não iria fazer a viagem de retorno no fim da tarde, mas que eu poderia pegar o barco de carga. Chegamos a Saracen perto de 11h. Houve um pouco de chuva inicialmente e depois o tempo ficou firme. Fui logo caminhando a Sunset Beach e depois a Lazy Beach. Achei as praias do dia anterior melhores. Achei o mar bravo, principalmente em Sunset, mas mesmo assim tomei um banho. A praia era curta, então caminhei por ela inteira rapidamente. A descida foi íngreme para Sunset e me perdi um pouco perto da chegada, mas logo consegui encontrar a entrada para a praia. Havia vários pássaros 🐦 na trilha, que era no meio da mata. Para chegar a Lazy a trilha foi fácil. Lá, mulheres ofereceram-me comida (acho que barra de cereal e manga) 👍, que educadamente recusei, mostrando minha sacola com meu lanche e água. Caminhei pela praia inteira, bem mais extensa, e tomei banho de mar lá também. Depois fui ao farol, de onde havia uma boa vista. Como estava pressionado pelo tempo, acabei não subindo, mas imagino que lá de cima a vista fosse ainda melhor. Peguei algumas mangas 🥭 do chão perto da entrada do terreno do farol. Achei linda a floresta na volta, depois caminhei pela orla de Saracen até o pier que era no extremo oposto. Achei 2.000 riels, equivalentes a US$ 0.25 na areia e no mar. Tinham-me dito que o barco de carga saía às 17h, então acelerei para não correr o risco de perdê-lo. Cheguei umas 16h40 e ele já estava lá carregando e descarregando. Ele saiu 10 minutos depois, pouco antes das 17h. Fui no 2.o andar, que tinha uma excelente visita . Contemplei peixes 🐟 pulando na frente do barco durante a viagem. Eu teria preferido ir do continente até as ilhas com ele. Era muito mais barato (um terço do preço) e a vista era muito melhor, embora demorasse muito mais (cerca de 3h). Mas para mim que queira apreciar a paisagem e a viagem, teria sido o ideal. Demoramos cerca de 1h para chegar, pois ele parou na Baía Clear Water para carga e descarga, onde pessoas, provavelmente trabalhadores do empreendimento, se atiraram ao mar 😮 a partir de outro pier para virem nadando com recipientes e pagarem suas cargas, de modo a economizar o caminho por terra, que seria bem maior. Seguem fotos desta viagem de retorno. Outro grupo visitou o hostel para ver o pôr do sol da sacada, que pelo visto era bem famoso. O francês que estava no dormitório comigo foi embora. Jantei sanduíches e o sono novamente foi bom. No domingo 25/5 houve chuva forte de madrugada e chuva leve de manhã. Tirei o dia para ficar nas praias de que mais gostei. Após o café da manhã, fui a Baía Clear Water, a praia de que mais eu tinha gostado . A trilha estava com lama, mas como eu já tinha experiência pelos dias anteriores, acabei conseguindo passar por ela sem grandes problemas. Como antes, achei a praia maravilhosa, com água transparente, quentinha, calma, deliciosa. Tomei quatro banhos de mar, vi peixes 🐟 pulando nas proximidades e vi vários barcos ⛵ no mar, alguns de passagem e outros poucos vindo ancorar para as pessoas descerem na praia. Abriguei-me em uma árvore nos momentos em que houve chuva moderada 🌧️. Alguns cachorros 🐕 hostilizaram-me. Eles eram de uma casa em direção à extremidade da praia. Voltei pela trilha mais curta que saía na praia do plâncton bioluminescente, onde tomei um banho de mar. À noite confirmei minha passagem de volta para as 6h30 da manhã, a pedido da própria mulher que era o ponto de contato da Buva Sea. Como comecei a fazer perguntas sobre a hora de chegada e estavam jantando em amigos ou família, dado que não era um escritório dedicado, creio que o marido irritou-se, levantou e tomou a frente da mulher tentando encerrar a conversa, dizendo que estava tudo certo, que era aquele o horário e se despedindo. Lembrei a ele que era necessário confirmar o bilhete, segundo o que ela tinha pedido pela manhã. Ele então escreveu o horário no bilhete e eu fui embora. Não consegui trocar riels por dólares no mercado. A moça que disse que trocava não estava e sua mãe, eu acho, disse que não tinha dólares para trocar. Na 2.a feira 26/5, após o café da manhã muito cedo, em parte ainda no escuro, desfrutei da vista do amanhecer, arrumei tudo e saí para pegar o barco das 6h30 da Buva Sea. Enquanto esperava chegou uma americana que desejava pegar o barco de carga. Ela aparentemente conhecia bem a região e me falou que realmente era o horário e o local do barco da Buva Sea, que às vezes atrasava. E disse que imaginava que eu chegaria por volta de 7h30 a 7h45 no continente, o que me deixava bem em cima da hora para pegar o ônibus de 8h30 para Trat. Cerca de 15 minutos a meia hora depois do horário programado chegou um representante da companhia dizendo que a lancha havia quebrado. Ele disse então que me transferiria para o barco seguinte, que estava previsto para sair as 8h45 operado pela GTVC. Falei com o representante da GTVC e ele disse que tudo bem, mas perguntou quem iria pagar, ao que respondi que provavelmente seria o representante da Buva Sea. E realmente ele pagou ou entrou em acordo com o representante da GTVC. A americana pegou o barco de carga e eu ainda estava esperando o barco para me levar. O barco atrasou alguns minutos. Pareceu-me melhor do que o barco da Buva Sea, maior e mais confortável. A travessia durou cerca de 20 minutos. Dado o atraso, perdi o ônibus para Trat. Ao chegar em Sihanoukville busquei informações de horários e preços para ir à Tailândia. Fiquei sabendo que estava havendo uma crise de COVID lá . Procurei local para trocar os riels por dólares, posto que pretendia ir para no próprio dia ou no próximo dia. Troquei US$ 20 numa agência de turismo no porto. Pedi a um rapaz acesso ao wifi de seu estabelecimento para avaliar as possibilidades online e ele gentilmente me concedeu. Analisei a possibilidade de viajar ainda naquele dia, mas desisti, pois achei que as opções tanto para Bangcoc quanto para a fronteira não eram as melhores e não havia mais opções para Trat. Voltei então ao hostel em que havia ficado hospedado antes e reservei mais uma noite. Comprei a passagem online para Trat, pois tinha quase US$ 5 de desconto pelo aplicativo da RedBus. Daí decidi ir e fui ao Templo Leu, que eu tinha visto já no entardecer do dia da chegada. Uma mulher que imagino cuidasse dos templos não me deixou acabar de ver um dos templos, pois eu não estava cumprindo o ritual esperado. No templo principal um rapaz ofereceu-me água. Uma menina pediu-me algo, que eu não entendi o que era e lhe ofereci e dei pão. Revisitei os monumentos do Parque da Independência, que eram perto do hostel. Esgotei todo o dinheiro de riels comprando pães e vegetais. A atendente da quitanda até falou que o preço de um determinado item deveria ser um pouco maior, mas que aceitava meu arredondamento para acabar o dinheiro. Voltei mais cedo para o hostel e fui ver a paisagem a partir do terraço no topo. Segue foto. Depois nadei na piscina. Já quase no fim da natação apareceu uma moça loira linda 👱‍♀️na piscina, que fiquei admirando. Depois de secar fui ver o pôr do sol no terraço. Segue foto. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 27/5, após o café da manhã cedo, despedi-me dos atendentes e fui andando cerca de 30 minutos até a companhia de ônibus. Ainda bem que cheguei cedo, pois o ônibus na realidade saía entre 8h e 8h15, sendo 8h30 o horário de outra parada na cidade. Era um ônibus airbus grande para Trat, bem confortável, com monitor de TV ou internet à bordo. Deram-me pão com chocolate, suco e café com leite na viagem. Achei a paisagem muito bela 👍 em toda a viagem, considerando os dois países, com muitas áreas naturais, inclusive florestas. Chegamos na fronteira por volta de 12h30. O ônibus deixou os passageiros locais na cidade e depois levou os outros até o posto de fronteira. Eu nem imaginava que no dia seguinte iria acontecer um incidente na fronteira, longe dali, em que um soldado cambojano foi morto e que levou ao fechamento de todos os postos de fronteira por alguns dias, pelo que me disseram, e posteriormente quase os dois países à guerra. Eu não tinha verificado nos requisitos de entrada na Tailândia que precisava preencher um formulário, então precisei preencher na hora . Assim sendo acabei sendo o último a chegar ao ponto de embarque na van do outro lado. De qualquer modo, ela ainda demorou um pouco a chegar. A qualidade da van era bem inferior à do ônibus e mesmo das outras vans das viagens anteriores. Os cintos de segurança do meu assento e do assento do lado não funcionavam. Chegando em Trat, caminhei até a parte central para ver se achava um hostel a preço razoável e se ficaria ali por um ou dois dias ou se pegaria o ônibus noturno para Bangcoc. Estava achando os preços altos, até que encontrei uma guesthouse com preços mais aceitáveis, em que a anfitriã indicou-me uma outra que poderia ter preços ainda melhores 👍. Agradeci e fui procurá-la. Realmente tinha preços bem melhores, 40% abaixo do dela, que tinha sido o menor que eu havia encontrado. Fiquei lá. O dono Jimi atendeu-me muito bem 👍. Depois de me instalar, já passado do meio da tarde, saí e ainda visitei um templo chinês, dois templos budistas, um com carpas, o paço municipal, que estava todo iluminado e parecia belo, e uma praça grande onde as pessoas caminhavam e praticavam esportes, em que havia muitos passarinhos. Num dos templos havia galos e outros animais Seguem fotos. Jantei sanduíches e o sono foi tranquilo. Na 4.a feira 28/5 Jimi forneceu café ou ovomaltine pela manhã, que não estava incluído no nosso acordo inicial 👍. Fiquei um pouco assustado com um acesso de tosse após engasgo da sua esposa , que aparentava ter idade avançada e a saúde não muito boa. Logo de manhã saquei dinheiro para o resto da viagem 💰, depois visitei um templo na cidade, fui ver a fachada do museu, passear no jardim botânico, onde caminhei bastante e onde havia peixes, pista de avião e helicóptero, além da vegetação. Saindo de lá fui conhecer o estádio. Encontrei uma bola ⚽ num campo secundário ao lado e não resisti a chutar algumas vezes em direção ao gol. Depois perguntei aos jovens jogadores se poderia entrar no estádio, algo com que concordaram. Achei o estádio interessante. Segue uma foto. Passei pela universidade, que era ali bem perto, quase em frente. De lá fui caminhando até o Templo Bupharam, que achei magnífico, com muitas atrações e uma espécie de torre com vista dos arredores. Segue uma foto. Tomei lanche numa mesa lá existente. Saindo de lá fui rumo a Ban Nam Chiao. Peguei mangas e outra fruta do chão ao longo do caminho. Passei por um grande lago. Segue foto. Seguindo em frente, fui caminhando ao lado de um canal e passei por um templo, que desviei para visitar. Segue foto. Visitei mais dois templos no caminho. Chegando ao povoado, fui inicialmente à ponte famosa, que dizem que testa o medo de altura das pessoas. Imagino que minha prima Bernadeth iria sofrer lá 😄. Seguem fotos dela e a partir do alto dela. Visitei também o templo chinês, uma mesquita, o templo Budista, apreciei a vista do rio e da comunidade. Seguem fotos. Não pude deixar de apreciar o pôr do sol a partir do alto da ponte. Segue foto. Pedi para atendentes do 7Eleven trocarem algumas notas do dinheiro que eu havia sacado em notas menores e gentilmente me atenderam. A volta foi no escuro, cerca de 8 km. Chegando na cidade ainda dei um passeio na praça, ouvindo o canto dos passarinhos. Avisei Jimi que partiria no dia seguinte. Um novo hóspede havia chegado no quarto ao lado e tossia bastante. Fiquei preocupado 😟 com a onda de COVID de que tinha ouvido falar. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 29/5, após o café da manhã cedo, fui para Ayutthaya. Jimi e sua mulher ainda estavam dormindo, então não pude me despedir pessoalmente. Houve chuva 🌧️ pela manhã quando eu estava indo ao terminal de ônibus e pela primeira e única vez na viagem precisei usar a capa para a mochila. Demorei a me convencer de que era necessária, o que molhou um pouco a mochila por fora, mas não atingiu seu interior. Se me recordo, saímos por volta de 7h30 ou 8h. Fui na janela em lugar diferente do comprado, pois disseram que não era problema. Achei belas as paisagens 💰. No fim da viagem houve uma conversa ríspida entre o motorista e uma passageira, talvez sobre o ponto de desembarque, mas tudo acabou se apaziguando. Chegamos por volta de 12h45. Caminhei até a estação de trem, que ficava a alguns metros de distância em linha reta, mas sem caminho direto. Dei uma volta de 3 km para chegar nela 🙄. Nesta primeira viagem curta achei o trem muito bom. Demorou 1h para chegar em Ayutthaya. E o preço era muito menor (menos de um terço) do que o do ônibus. Após desembarcar fui procurar um dos hostels que havia visto com preço menor. Atravessei uma ponte no acostamento, pois não tinha calçada para pedestre. Após pesquisar em alguns, decidi ir para outro, que tinha preço semelhante mas os comentários diziam ter bom café da manhã. O preço direto com ele era maior do que pelo Booking.com, mas a atendente concordou que eu fizesse a reserva pelo Booking.com. Acabei fazendo a reserva errada, no dormitório feminino, mas a atendente corrigiu, sem problemas. Após instalado, saí para dar um passeio. Já estava no entardecer. O Templo Ratchaburana era quase em frente. Enquanto eu olhava sua fachada vi alguns aparentes russos entrarem sem pagar. Aí percebi o vigia dizendo que eu poderia entrar também, se quisesse. Aproveitei para visitá-lo rapidamente, mas como era muito grande, deu só para ter uma ideia e preferi voltar em outro dia. Segue uma foto da região em frente aos dois templos próximos do hostel em que fiquei. Comprei arroz e vegetais para o jantar, em que conversei com o americano Sean sobre muitos assuntos. O sono foi tranquilo. Na 6.a feira 30/5 descobri que o hostel oferecia um excelente café da manhã para os meus padrões. Havia doces e outros itens típicos da Tailândia, além de pães, muçarela, presunto, geleias, pasta de amendoim, sucos e outros. Conversei com um chinês que estava no meu quarto do hostel antes de sair. Visitei os itens da área próxima do parque histórico, incluindo vários templos, monumentos, casa típica, local com elefantes e outros, dois pagos e os demais gratuitos. Seguem fotos. Havia muitas ruínas históricas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas também. Segue foto. Num dos templos, achei interessante uma imagem de Buda só com a mão em posição horizontal e parte da cintura, parecendo mostrar resiliência. Encontrei muitas crianças visitando o templo da imagem de bronze de Buda. Segue foto do templo. A tira do chinelo começou a soltar durante o dia e eu fiz um improviso para remediar. Houve chuva na parte final da tarde. Após a pancada maior, ainda fui visitar alguns outros templos e monumentos, e apreciar a vista do rio, onde várias pessoas estavam pescando. Seguem fotos. Num deles achei linda a imagem de Buda reclinado. Segue foto. Mais tarde, ao ir comprar alimentos, reencontrei o francês que tinha conhecido no Hostel Early Bird, logo após a chegada, quando pesquisava preços de hostels. Ainda passei na frente de um dos templos próximos ao hostel e tirei estas fotos. Jantei arroz com vegetais, mas acho que cometi um erro que me custou caro, que foi comer uma banana verde e principalmente colocar chá tailandês cru sobre a comida . Cumprimentei brevemente Sean que estava saindo durante o jantar. O sono estava tranquilo até um rapaz tailandês, que havia chegado naquela noite ao quarto, acordar-me dizendo que havia insetos lá e me mostrando uma foto de uma aparente barata 🐞 em sua cama e depois na parede. Eu achei que era muito barulho por uma simples barata 😄. Ainda se fosse um inseto que picasse ou mais perigoso, mas uma barata. Tentei consolá-lo e disse a ele para falar com as recepcionistas no dia seguinte, mas acho que ele se decepcionou com minha reação tranquila. Fui ao banheiro e voltei a dormir. Eu mesmo não vi nenhuma barata ao vivo naquele hostel. No sábado 31/5, após novamente o delicioso café da manhã, melhorei o improviso e prendi a tira do meu chinelo com plástico duro cortado de uma embalagem. Fui visitar as atrações do outro lado da ponte por onde tinha passado no dia da chegada. A travessia novamente foi difícil, pois não havendo calçada, disputei espaço com as motos e bicicletas no acostamento, com os carros passando em velocidade ao lado. Comecei visitando a cidade dos elefantes, depois fui até a entrada do mercado flutuante. Não entrei porque havia ingresso pago e achei que não valia a pena. Dali segui para templos históricos e atuais. Achei magníficos tanto os históricos quanto os atuais . Um deles, o Complexo do Mosteiro Maheyong, ficava numa área com cascata, lago, locais para retiro, mini floresta, bosque, estátuas e vários outros itens. Segue foto. Já quase em sua saída senti vontade e ir ao banheiro e percebi que estava com diarreia, que me acompanhou ao longo do dia todo. Mas para minha sorte, sempre tive banheiros limpos próximos. Continuei visitando ruínas, monumentos e outros templos. Seguem fotos do complexo do Templo Yai Chai Mongkon. Seguem fotos do Templo Phanan Choeng Worawihan. A chuva engrossou e depois ficou bem forte 🌧️ cerca de 16h30. Como eu estava no Templo Phanan Choeng Worawihan, com banheiros à disposição, aproveitei para assistir a uma cerimônia budista durante a chuva. No fim dela um monge deu-me uma sacola com frutas, peras e maças. Devido à chuva, resolvi encerrar minhas visitas ali mesmo e após a cerimônia decidi voltar ao hostel. No caminho visitei este templo. A travessia da ponte de volta foi ainda mais difícil, pois, apesar de agora ser contra o fluxo, o que era mais seguro, o chão estava molhado e com poças. Quase levei banho de poças de água duas vezes, de um carro e de um ônibus na ponte. Chegando no hostel vi que o americano Sean tinha mudado para meu quarto, pois pelo que disse haviam reorganizado o quarto em que ele estava. O rapaz tailandês havia ido embora. Tive aparente febre baixa após o banho, mas que não perdurou. Tomei muito cuidado no jantar para não fazer experiências exóticas e tentar curar minha diarreia, o que deu certo 🙏. Tive um sono tranquilo. No domingo 01/6 tomei o café da manhã e verifiquei que aparentemente a diarreia havia terminado. Fui então visitar o Pavilhão dos Elefantes, cujos animais muito me encantaram . Impressionante como comiam da mão das pessoas, rápido e em enorme quantidade. Seguem fotos das estatuas na praça antes da entrada. Seguem fotos de dentro do pavilhão. Visitei também vários monumentos e templos. Como era domingo, havia muita gente nos templos, que estavam fazendo seus rituais e celebrações. Seguem algumas fotos dos templos. Usei bastante o Google Maps, na opção offline, que me levou a alguns caminhos passando por pontes estreitas. Num deles inclusive pedi autorização a um morador para atravessar o quintal de sua casa para sair na rua indicada 😄. Passei também por uma represa linda para chegar a um monumento nacional e a um templo próximo com vista ampla das redondezas. Seguem fotos. Voltei ao rio para conhecer mais alguns templos por lá e aproveitei para apreciá-lo, agora por outros ângulos, inclusive a partir de uma ponte. Segue foto de um templo visitado ao lado do rio. Segue foto da Igreja de São José. Quando estava quase no fim do dia, Bo e Pim (creio que os nomes são estes, mas não sei se a grafia no alfabeto ocidental está correta) chamaram-me ao me virem sair da visitação de um templo. Disseram que haviam me visto na visita à igreja católica e me ofereceram uma carona de volta . Eu disse que ainda pretendia passar no assentamento ou vila japonesa, mas eles disseram que estaria fechada. Peguei a carona com eles e me levaram lá para confirmar. Realmente estava fechado, pois era um museu, diferentemente do bairro que eu tinha imaginado. De lá me levaram até o 7 Eleven perto do hostel, onde comprei arroz. No caminho conversamos sobre minha viagem, a vida deles, que moravam em Bangcoc, e o Brasil. Na saída do 7Eleven nos reencontramos e me deram de presente uma bebida de Tofu, que achei deliciosa e me deu uma ideia de proteína que poderia consumir ao longo da viagem, pena que já perto de seu fim. Houve chuva forte logo após eu chegar, ou seja, a carona deles provavelmente poupou-me de um enorme banho de chuva 🙏. No jantar conheci a italiana Alexia, que tinha visto rapidamente pela manhã. Ela estava fazendo uma viagem grande pela Ásia. Procurei dar algumas informações dos lugares por onde havia passado. Ela me falou do norte, para onde eu pretendia ir. Conheci também uma turca. Conversamos os três bastante sobre assuntos variados. Quando Sean passou para sair, apresentei-o para Alexia. Realmente a diarreia tinha passado e não houve nenhuma intercorrência relacionada ao longo do dia 🙏. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 02/6, após o café da manhã, despedi-me de Sean no quarto, deixei a mochila no local apropriado do hostel, que permitia uso da infraestrutura comum até as 19h no dia da saída, e fui visitar os dois templos pagos que faltavam, que eram bem próximos ao hostel. Foram os templos de que mais gostei . Pude ver com calma Ratchaburana e o achei muito bem conservado e com estruturas enormes e belas. Igualmente Mahathat parecia bem conservado, não tão espetacular, mas com detalhes únicos. Segue foto de Ratchaburana. Seguem fotos de Mahathat, incluindo a cabeça de Buda na árvore. Depois fui visitar o Forte Pom Phet, que achei interessante, embora não muito grande, mas tinha uma boa vista do encontro dos rios. Antes de pegar a mochila de volta no hostel, dei mais uma passada no Templo Ratchaburana, de que tanto gostei. Despedi-me da turca e das atendentes e rumei para a estação, novamente tendo que atravessar a ponte. Visitei o templo que ficava no caminho da estação e cheguei com antecedência para pegar o trem das 15h19 para Chiang Mai. Estava prevista uma longa viagem que chegou ao destino por volta de 4h10 da manhã. Quando embarquei uma família saiu do lugar para eu sentar sem que eu tivesse pedido. Não sei se havia chegado a seu destino ou se estavam em local errado. Dentro do trem, um rapaz deu-me informações sobre a viagem e fechou a janela para mim por causa da chuva, pois eu ainda não tinha prática em como ela funcionava. Enquanto havia luz, achei belas as paisagens 👍, incluindo um arco-íris 🌈 que apareceu. O trem tinha muitas paradas, o que tornava a viagem mais desgastante. Esvaziou bastante um pouco antes do meio da viagem, mas mesmo assim eu não quis deitar no banco. Embora para o deslocamento de 1h da viagem anterior tivesse sido bem aceitável, para uma viagem tão longa na classe econômica a situação pareceu-me diferente. Passei uma noite desconfortável e quase sem dormir 😫. Na 3.a feira 03/6 chegamos em Chiang Mai cerca de 4h10, 5 minutos depois do previsto. Esperei até clarear e fui procurar um hostel. Passei num templo no caminho, que aproveitei para visitar. As ruas estavam com pouquíssimo movimento. Chegando no hostel, não havia ninguém na recepção. Falando com a dona da cafeteria anexa, sugeriu que eu entrasse em contato via whatsapp. Após combinar com a atendente remotamente, deixei minha bagagem e fui comprar comida para o café da manhã e o jantar. No mercado um homem deu-me duas bananas, ao que retribuí mais tarde dando-lhe um cartão postal que havia ganho. Após eu perguntar preços de várias frutas e não comprar nenhuma, a vendedora ofereceu-me duas (acho que bananas), que educadamente recusei. Pouco depois, após toda a pesquisa, voltei lá e comprei um mamão dela. Uma mulher pediu-me dinheiro na saída do Templo Rajamontean. Visitei vários templos gratuitos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos. Seguem fotos. Um dos templos tinha imagens de 1800 e 2500 anos atrás. Salvo engano, esta região foi um dos raros locais em que vi a representação das presas de marfim nas estátuas dos elefantes. Estava muito cansado e com sono, principalmente entre 11h e 15h, após o café da manhã e antes do passeio no parque. Por isso não quis visitar os tempos pagos no primeiro dia, pois achei que não aproveitaria bem. Preferi deixá-los para o dia seguinte. Houve chuva leve no meio da tarde. Jantei arroz com vegetais. Conheci e conversei com um anglo-francês e uma chinesa durante o jantar. Houve um acidente à noite com uma moto na rua de trás do hostel, mas ninguém se feriu, pelo que entendi, apesar do barulho assustador. No refeitório também havia muitos mosquitos 🦟, então usei a mesma técnica de Koh Rong Samloem, que era colocar sacos plásticos (guardados após comer os pães) nos pés e início das pernas, o que funcionou bem. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 04/6, após o café da manhã, visitei o estádio, em que foi possível entrar. Segue foto. De lá fui ao terminal de ônibus para saber como ir a Chiang Rai. Descobri que tinha que ir a outro terminal, bem mais longe. Ao visitar a praça em frente ao terninal, um rapaz disse que eu parecia tailandês 😄. Prosseguindo, visitei os dois templos grandes pagos, Templo Chedi Luang Worawihan e Phra Singh Woramahaviharn. Visitei também vários outros gratuitos, entre eles o Templo Chet Yot. Seguem fotos. Encontrei o casal de brasileiros Pedro e Tássia na visita ao Templo Phra Singh. Pedro reconheceu que eu era brasileiro por estar usando a camisa do Juventus da Moóca, dado que eles viviam em São Paulo. Conversamos sobre a viagem e próximas paradas deles e minha. Houve uma pancada leve de chuva no meio da tarde. Acompanhei a meditação no entardecer no Templo Chedi Luang. A seguir fui visitar mercados noturnos, onde pesquisei preço de calça comprida tipo tactel para ver se compensava comprar em relação ao Brasil. No caminho, pude apreciar a vista do pôr do sol nas montanhas. Segue foto. Na região dos mercados noturnos, passei por um centro comercial, em que estava anunciada uma luta de boxe tailandês, eu acho. Segue foto do ringue. Voltei para ver os templos iluminados à noite e alguns atendentes falaram algumas palavras em português, quando souberam que eu era brasileiro. Seguem fotos. Quando estava dando a volta no templo, a tira do chinelo quebrou, no pé diferente daquele em que eu havia feito o improviso 😄. Voltei andando com um pé de chinelo só. Chegando no hostel, troquei pelo outro chinelo novo que eu tinha levado de reserva. Jantei macarrão de arroz e/ou arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 05/6, após o café da manhã, inicialmente passei pelo Templo Rajamontean, que ficava perto do hostel. Segue foto. Depois visitei o Templo Suan Dok, voltado à meditação. Seguem fotos. Saindo de lá comprei um doce de caramelo, que apesar disso tinha um leve sabor de fundo de especiarias ardidas, e fui rumo ao Templo Umong numa área de floresta. Foi um dos de que mais gostei . Havia muitos ambientes diferentes no meio de uma mini floresta urbana. Contava com museu, estátuas, monumentos, lago, templo, estupa, túneis antigos subterrâneos e centro educacional de meio ambiente em anexo com veados, pássaros e trilhas. Seguem fotos. Fiquei várias horas em todo o complexo. Houve uma pancada de chuva no meio da tarde. Saindo de lá fui para a Vila Baan Kang Wat, que era um local com lojas de artesãos e comerciantes locais. Achei muito interessante a proposta de vida alternativa, integrada à Natureza e os trabalhos artesanais. Já ia encerrar o dia e começar a voltar para o hostel, quando vi que havia um templo muito próximo. Era o Templo Ram Poeng (Tapotaram). Decidi visitá-lo. Achei-o muito belo 👍. Parecia dedicado à meditação, pois possuía vários espaços para isso, com alojamentos aparentemente para praticantes. Seguem fotos. Já estava escurecendo e ameaçando um pouco de chuva, mas eu não resisti e fiquei assistindo por um tempo ao ritual de meditação 🧘 com mantras, que sempre muito me agrada. Saindo de lá voltei caminhando para o hostel. O prato que peguei trincou sozinho enquanto eu jantava 😮, mas não pude avisar a recepção porque não havia ninguém lá no horário. Tive um sono tranquilo. Na 6.a feira 06/6 deixei o prato trincado em cima da mesa da recepcionista. Ao longo do dia avisei para a atendente sobre o prato trincado e ela me disse para pagá-lo quando voltasse. Mas após explicar que tinha trincado sozinho, ela me isentou do pagamento. Após o café da manhã cedo, saí rumo ao terminal onde estava previsto para o ônibus partir às 8h45 para Chiang Rai. Na correria no terminal para comprar passagem perdi minha toalha que tinha deixado pendurada no ombro para secar. A saída atrasou uns 10 minutos. Fui ao lado de um catalão que viajava pela Tailândia com foco em gastronomia, mas que também procurava registrar a viagem com fotografias. Disse-me como tinha ficado impressionado com a pobreza convivendo ao lado da riqueza em áreas urbanas, algo que na Europa não era comum. Comentei com ele que ficaria muito mais impactado se fosse à América Latina, onde aquilo era muito mais visível, gritante e dramático . Achei belas as paisagens na viagem, com montanhas e muitas áreas naturais 👍. Chegando lá fui a alguns hostels que havia pesquisado e decidi ficar no mais barato, que achei bem aceitável. Enquanto fazia um pequeno lanche, o dono do hostel deu-me coco com cobertura de durian, uma fruta típica do sudeste asiático. Estava delicioso 😋. Depois saí para visitar templos, praças, parque, monumentos e um bazar noturno. Seguem fotos. Houve uma pancada de chuva à tarde, mas nada que tenha atrapalhado significativamente o passeio. Passei também na Torre do Relógio. Segue foto. Ao conhecer uma mesquita conversei sobre religião, política e a situação conflituosa mundial com um jovem sacerdote (eu acho) muçulmano espanhol, que havia se convertido do cristianismo para o islamismo. Pareceu-me uma pessoa bastante equilibrada. Segue foto. No fim fui até a Antiga Torre do Relógio, onde havia uma feira em que comprei alimentos. Voltando ao hostel vi que um veterano de guerra americano chamado John tinha ficado no quarto comigo. Se me recordo ele estava esperando o visto para o Vietnã ou Laos. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Novamente usei os sacos plásticos nos pés e pernas para impedir picadas dos mosquitos. O sono foi tranquilo. No sábado 07/6, após o café da manhã, visitei vários templos e o parque ao lado do rio. Achei os templos maravilhosos, especialmente o Templo Jed Yod, o Templo Azul e o Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão. O Templo Phra Kaew, por exemplo, tinha sido o templo onde ficava o Buda Esmeralda, atualmente transferido para Bangcoc. Seguem fotos do Templo Jed Yod. Seguem fotos de outros templos. Achei belo o rio, durante minha caminhada a seu lado no parque e depois de cima da ponte. Havia mais uma pessoa e depois outras caminhando também, apesar do sol e calor. Segue foto. Seguem fotos do Templo Azul, que tinha um museu em anexo que não visitei. Achei bonita a paisagem no caminho para o último templo, da Deusa da Graça ou Compaixão, que tinha parte do trecho em estrada rural 👍. Este último complexo foi um dos de que mais gostei. Não pude subir na estátua, pois o horário do elevador já tinha terminado quando lá cheguei. Mas subi no prédio ao lado. Não sei se porque me achou um peregrino ou sem condições, o porteiro me falou para entrar no templo principal sem cobrar entrada. Não sei se era paga, mas havia uma pequena placa com um preço. Seguem fotos. Cachorros 🐶 molestaram-me várias vezes ao longo dos caminhos. Na volta, um deles escapou de sua casa e veio atrás de mim na estrada. O dono também foi atrás dele, mas o cachorro andava mais rápido. Eu cheguei a mudar de pista para ver se ele desistia, mas acho que me acompanhou por mais de 100 metros. Mais para frente um taxista ofereceu-me carona gratuita, mas aí só faltavam três quilômetros e educadamente eu recusei. Ainda passei na feira para comprar macarrão de arroz e mangas e depois no mercado de sábado a noite, onde se vendia itens variados. Vi a Torre do Relógio iluminada, conforme foto. Voltando ao hostel, aproveitei a grande pia do banheiro para lavar roupas. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Conversei sobre a viagem com uma nova hóspede jovem israelense que havia chegado ao hostel. O sono foi tranquilo. No domingo 08/6, após o café da manhã, ao sair, vi que a israelense tinha alugado uma motorbike (uma moto com acento mais confortável, parecida com uma lambreta). Peguei o ônibus para visitar o magnífico Templo Branco e seus complementos, incluindo exposições. Achei todo o complexo do templo muito belo, com seus vários salões, galerias, jardins, torres, monumentos e prédios . Havia muitos visitantes, sendo que o número ia aumentando conforme ia ficando mais tarde, até dar uma pausa perto de 13h. Alguns visitantes pareciam falar português do Brasil. Havia instruções pelos altofalantes em várias línguas, incluindo espanhol. Fiquei várias horas na visita e comi meu lanche no Pavilhão de Relaxamento antes de voltar. Seguem fotos. Voltei a pé, pois tinha visto uma área verde na ida, que achei que poderia ser visitada. Realmente existia a área, era uma floresta urbana associada ao Arboreto Pong Sali, em que havia uma trilha de cerca de 3 km, de que muito gostei 👍. Na área havia também um instituto de pesquisa creio que ligado à companhia de água. Durante todo o percurso só encontrei um casal de moto. Na saída conversei com um vigia que encontrei no fim, que confirmou o comprimento do percurso. Segue foto. Saindo de lá decidi continuar a pé para ver se encontrava mais atrativos. E encontrei. Visitei mais alguns templos no caminho, um deles com mensagens da ética budista inscritas num quadro de uma estátua e outro um templo simples em um bairro, com estátuas de madeira de Buda. Comprei tomates 🍅 em uma feira num galpão de um deles. Seguem fotos. À noite assisti a um show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio. Segue foto. Depois devolvi alguns potes vazios para a vendedora de macarrão de arroz reaproveitar, o que ela agradeceu. Voltando ao hostel jantei macarrão de arroz com vegetais e me despedi de John, posto que pretendia sair bem cedo pela manhã. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 09/6, depois do café da manhã cedo, saí para pegar o ônibus de 7h30 de volta para Chiang Mai. Novamente achei as paisagens muito belas 👍. Cheguei perto de 11h20. Fui procurar na bilheteria se alguém tinha ficado com minha toalha, mas disseram que não. Como desejava ir aos templos da montanha, decidi não gastar muito tempo com isso. Rumei para o hostel para me instalar. A atendente estava almoçando, então enviei uma mensagem para ela enquanto me instalava e comia rapidamente um lanche e ela chegou em poucos minutos. Paguei, lamentei pelo prato trincado e agradeci por tudo, despedindo-me, pois provavelmente voltaria depois dela ter ido embora e pretendia sair bem cedo pela manhã, antes dela chegar. Saí rumo aos templos para seguir o caminho dos monges, que era uma trilha pelo meio das montanhas ⛰️. Foi bastante difícil encontrar o início da trilha 😓. Poucas pessoas sabiam dar informações consistentes. Acho que fui um pouco ríspido com algumas pessoas a quem perguntei que respondiam indicando o caminho dos carros, que era muito mais longo. Até que num escritório da universidade, uma atendente pesquisou para mim no mapa, eu tirei fotos e consegui encontrar. Acho que fui um pouco ríspido também com as duas atendentes do local, pois estava vendo que o tempo passava e não iria conseguir. Pedi desculpas e peço aqui publicamente de novo 🙏. Havia várias pessoas na trilha, a maioria estrangeiros. Logo no início passou por mim um rapaz que havia perdido seu boné e eu disse que o tinha visto um pouco atrás e provavelmente ele o acharia com facilidade. Achei muito belas as paisagens da floresta, com grandes árvores e cachoeiras. Segue foto de uma cachoeira existente no caminho. Levei cerca de 35 minutos até o primeiro templo. Era o Templo Phra Lat. Apesar do tempo limitado e apesar de não ter levado roupa de banho, não resisti e tomei dois banhos de cachoeira mesmo com calça nas cachoeiras que ficavam pouco antes da entrada do templo. Seguem fotos delas e da vista a partir delas. Achei o templo simples, mas lindo e integrado com a natureza . Tinha diferentes ambientes. Seguem fotos. Após uma visita detalhada, rumei para o templo do alto, muito maior e mais famoso. Era o Templo Phra That Doi Suthep. Um rapaz japonês ou tailandês (eu acho) ajudou-me a encontrar a sequência da trilha após o cruzamento com a estrada, o que eu acho que teria tido grandes dificuldades em encontrar sozinho. A segunda parte da subida era ainda mais íngreme e difícil 😓, mas consegui chegar ao templo maior em cerca de 45 minutos. Perto da saída da trilha, quatro cachorros 🐶 ameaçaram atacar-me. Eu estava sem paus na mão e achei que de fato iriam avançar. Mas fiquei em posição de defesa, fui caminhando em direção à estrada e eles desistiram. Esta é a foto da escadaria de acesso ao templo. Achei o templo espetacular . Muita gente ia lá. Acho que era o mais famoso da região. Possuía muitos ambientes, com diferentes atrativos, além da vista ampla da região, apesar do tempo fechado. Era também local de religiosidade atual, viva, então muitos iam fazer suas preces ou peregrinações. Houve chuva leve durante parte da visita, mas nada que tenha comprometido. Seguem fotos. Acho que voltei da viagem apaixonado transcendentalmente pela Deusa da Compaixão e Graça Chia, por Lok Yeay Mao e por esta mulher da escultura acima, que salvo engano é Sujata, que serviu comida a Buda. Voltei pela mesma trilha. No início perguntei a um rapaz que estava chegando pela trilha, como estava a trilha depois da chuva. Ele disse que estava um pouco lisa e escorregadia, e, ao olhar para meus chinelos, completou que poderia ser problemático principalmente se não estivesse com calçados adequados. Saí perto de 18h e cheguei no fim da floresta perto de 19h10. Realmente a trilha estava um pouco enlameada pela chuva, mas nada extremo. Não levei nenhum tombo. Segue a foto de uma outra cachoeira vista na descida. Ainda parei para admirar um pouco a vista ao passar pelo templo menor, que já estava fechado, mas estava iluminado. Já perto do fim, quando já estava escuro, entrei numa área da floresta que tinha pulado na vinda, para ver uma indicação de monumentos. Não foi uma ideia muito boa 😄. Quase perdi o caminho para a trilha no escuro. Mas acabei conseguindo voltar. Já nesta parte final encontrei algumas pessoas subindo, talvez praticando exercícios, pois elas voltaram e me passaram mais para a frente. Saindo completamente da floresta, peguei o caminho de volta para o hostel e comprei bananas para o jantar. Já estavam quase todos os mercados locais fechados, então não consegui comprar arroz, mas comprei no 7Eleven perto do hostel. Foi um dia cansativo e fisicamente desgastante 😫. Jantei arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 10/6, depois do café da manhã muito cedo, ainda no escuro, saí para pegar o trem das 6h30 para Bangcoc. No caminho tentei comprar tomates, mas não quiseram me vender por se tratar de um mercado de atacado. Comprei mangas e ao lado da estação comprei arroz, que foram o meu almoço no trem. Novamente achei as paisagens espetaculares 👍 das montanhas e florestas. E desta vez quase toda a viagem foi com luz do dia. Seguem fotos. O tempo esteve bem fresco pela manhã, houve chuva rápida e depois muito sol e calor. Cheguei por volta de 19h30. Após me informar e contando com a ajuda de um passageiro que estava no ponto, peguei ônibus na porta da estação diretamente para bem perto do hostel, o que me surpreendeu positivamente. Quando lá cheguei os funcionários e ex-funcionário do hostel reconheceram-me, vieram me cumprimentar e aparentaram ficar felizes com meu retorno 😊. Aquele rapaz de Myanmar com quem havia conversado na primeira estadia havia deixado o hostel e estava trabalhando em outro local, mas naquele dia estava visitando seus amigos e veio conversar comigo. Eu agradeci por tudo. Saí para comprar arroz e bananas para o jantar. Fiquei num andar abaixo do andar em que havia ficado na primeira estadia. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 11/6 descobri um mercado que teria feito a minha alimentação muito melhor na cidade, se o tivesse descoberto no início. Comprei macarrão de arroz, vegetais e tofu a bons preços, já em quantidade para me alimentar na parada na França. Após o café da manhã fui visitar pontos que eu achava que haviam ficado faltando, ver se era possível comprar as calças que eu tinha pesquisado em outras cidades, comprar a passagem de metrô para o aeroporto e trocar os bahts restantes por dólares e euros. Se desse tempo, iria ao Parque Benchakitti, que Martina havia recomendado quando conversamos em Siem Reap, mas não deu. Fui a alguns templos indicados pelo Chat GPT, mas quando lá cheguei percebi que já os tinha visitado. De qualquer forma foi possível ter novas percepções sobre alguns deles. Segue uma foto do Templo do Castelo de Metal no Templo Ratchanatdaram Worawihan. Passei também na frente dos chafarizes do Palácio Real. Segue foto. Não consegui comprar a passagem de metrô para o dia seguinte, pois só eram vendidas passagens para uso no próprio dia. Acabei gastando muito tempo, cerca de 2h, pesquisando preço de calças, pois não conhecia as áreas comerciais com melhores preços, mas acabei conseguindo comprar duas calças compridas em estilo tailandês, com dois bolsos grandes, por R$ 17,55 cada, com recibo. Dei uma volta num pequeno parque no meio da área comercial de que gostei. Fiz câmbio para euros e dólares. Os euros seriam para pagar a passagem de ônibus numa possível visita a Paris, de que acabei desistindo. Para terminar o dia fui visitar o Santuário de Erawan, um pequeno santuário hindu, com cerimônias de dança e oferendas, no centro de Bangcoc. Havia muita gente lá, pois imagino que era a hora de saída do trabalho. Seguem fotos. Na volta visitei estádios grandes, em que havia pessoas treinando e correndo. Eu mesmo dei a volta em alguns deles. Visitei também o Estádio Nacional da Tailândia, em que um time de futebol, aparentemente profissional, estava treinando. Deixaram-me entrar em alguns. Seguem fotos. Por fim passei em alguns prédios públicos e monumentos para apreciar como ficavam iluminados à noite. Seguem fotos. Comprei bananas para o jantar e o café da manhã. Quando voltei ao hostel, reencontrei o dono, que me cumprimentou com expressão feliz 😊. Despedi-me de todos, pois provavelmente não os encontraria na manhã seguinte e os agradeci por tudo. Na 5.a feira 12/6, após o café da manhã, caminhei até a Estação de Phaya Thai. Peguei o trem para o aeroporto que tinha um grupo de alemães no mesmo vagão. Após chegar troquei os bahts restantes com que tinha ficado para o caso de alguma emergência por US$ 1 e dei o resto que não podia ser trocado para uma faxineira do aeroporto. Tirei a foto desta escultura na entrada. O voo saiu perto de 11h35. Fui ao lado de um francês que aparentava ter origem islâmica e morava no interior da França. Conversamos bastante sobre vários assuntos. Ele me alertou para o fato de que havia lanches complementares no fundo do avião após algumas horas do almoço. Quando passamos pelo Iraque ele falou brincando sobre atirarem no avião. Mal sabíamos que algumas horas depois o Presidente Donald Trump ordenaria o bombardeio das instalações nucleares do Irã, provavelmente muito perto da nossa rota. Explicou-me também que o aeroporto ficava fechado num determinado período noturno por causa dos moradores das proximidades. Como não estava na janela, assisti mais alguns filmes contando os dois trechos, que se me recordo foram um biográfico de Napoleão, outro sobre o cerco e evacuação de Dunquerque, de que eu ouvi falar desde adolescente e outro de ficção científica chamado “Gravidade”. Chegamos perto de 19h10. Eu fui procurar um local para dormir. Sem querer acabei passando pela imigração e tive que voltar. Porém não era possível ficar onde eu tinha imaginado que eram as espreguiçadeiras do espaço de relaxamento ao lado da escultura “O Farol” porque fazia parte da área que iria fechar. Os funcionários orientaram-me a ir a um outro local em que havia algumas outras espreguiçadeiras, não tão boas quanto aquelas, mas bem razoáveis, além de banheiros e água potável. Lá encontrei um casal de orientais e duas peruanas, que se me recordo iriam para a Austrália no dia seguinte. Havia uma espreguiçadeira sobrando e para mim tinha ficado ótimo. Jantei o que tinha trazido de Bangcoc e planejei o dia seguinte. Decidi não ir a Paris porque o ônibus que custava 2 euros sairia muito tarde, perto de 6h10, chegando lá perto de 7h40 e me deixando um pouco distante das principais atrações. E eu teria que pegar o ônibus de volta perto de 10h30 a 11h. Achei que não valia a pena. O trem que saía pouco depois das 5h era bem mais rápido e custaria 26 euros de ida e volta. Não quis pagar isso só por 5 horas de passeio. Este valor era suficiente para me manter por uma semana no Camboja ou Tailândia, contando hospedagem e alimentação. Achei que pagar isso por 5h de passeio seria um desrespeito a eles e a mim. Decidi ir pela manhã conhecer Le Mesnil-Amelot, que ficava nas redondezas do aeroporto. Quando estava pronto para dormir, perto de 22h, chegou uma equipe de manutenção e disse que precisaríamos sair dali, pois iriam fazer manutenção nas luminárias que ficavam em cima das espreguiçadeiras, que eram fixas no chão 😄. Precisamos então sair dali e fomos para os bancos no espaço próximo. Eles eram bem menos confortáveis e a noite não foi muito boa 😫. A manutenção acabou por volta de 4h. Após eles avisarem, as pessoas que estavam nos bancos voltaram para as espreguiçadeiras. Eu esperei um pouco para ver se sobrava vaga, mas não sobrou. Passei o resto da noite no banco mesmo. Na 6.a feira 13/6, comi o café da manhã que eu tinha comprado em Bangcoc. Como o povoado era perto, eu não acordei tão cedo quanto teria para ir a Paris. Foi um erro . Após o café da manhã fui para a fila da imigração para a saída. Mas quando cheguei na fila, estava enorme. Imagino que era horário de pico de chegada de voos. Fiquei cerca de meia hora na fila e vi que iria demorar provavelmente mais 1h. Já eram 8h30 e, por segurança, imagino que eu teria que chegar na imigração de volta 2h antes do voo. Era meia hora andando até o povoado e meu voo saía as 13h20. Ou seja, chegaria ao povoado por volta de 10h e teria que começar a voltar por volta de 10h30. Desisti 😞. Acabei ficando no aeroporto mesmo. Voltei à área de relaxamento onde ficava “O Farol”, apreciei a vista, fui novamente ao museu, que desta vez estava fechado para troca de exposições e por fim sentei para assistir um pouco do noticiário e atualizar mensagens na internet, além de tentar conseguir uma viagem de Fortaleza para minha casa pelo Blablacar, dado que chegaria após o último ônibus. O voo foi tranquilo. Fiquei ao lado de mãe e filha francesas que estavam vindo para conhecer parte do Brasil. Pretendiam ir a Jericoacoara, Lençóis Maranhenses e outras localidades de que não me recordo. Cheguei em Fortaleza por volta de 17h30. Após desembarcar vi que não tinham aceito meus pedidos de viagem e que não havia mais nenhuma disponível. Decidi passar novamente a noite no aeroporto. De novo em um banco 😄. Comprei alimentos no Atacadão que fica em frente, jantei sanduíches e tentei dormir desconfortavelmente nos bancos. No dia seguinte, tomei café da manhã com o comprado anteriormente e depois fui andando até a companhia de ônibus, onde peguei o ônibus das 7h50 para casa. Cheguei em casa perto de 10h30.
  2. Eai gurizada! Lembro que nos primórdios do mundo dos mochileiros, quando comecei a viajar em 2013, e tudo era mato (kkkk) nesse mundo de viagens, sem tanto reels forçados e vendedores de cursos, eu amava ficar lendo os relatos aqui no site e sempre sonhava em fazer o meu. O tempo passou, fiz muitas viagens e diversas delas só foram possíveis graças a este fórum e eu jamais fiz o meu. Assim, decide fazer meu primeiro relato aqui, porque acredito que existe sim muito conteúdo na internet sobre esse destino maravilhoso, mas me parece que a maioria esta enfeitada demais. Então a ideia aqui e tentar fazer um relato mais raiz e o mais sincero e divertido possível. E de uma certa forma retribuir para o fórum, mas principalmente para minha própria nostalgia. Vamos ao que importa! Esta viagem pela Tailândia ou pelo sudoeste asiático sempre foi um sonho, e combinei com um grande amigo Rafael, com quem tenho amizade desde os nossos 15 anos, que esse ano passaríamos o aniversário dele em Novembro na Tailândia. Já fizemos duas viagens juntos, uma para o Ushuaia para fazer trilha e subir geleiras em 2022 e um mochilão pela Alemanha e Leste Europeu em 2019. Para completar a equipe no carnaval de 2025, outro grande amigo, um irmão mais novo de coração, foi conosco para um cruzeiro de carnaval, e nos demos tão bem os 3 juntos que estendemos o convite a ele também, detalhe essa vai ser a primeira viagem internacional e mochilão dele, coitado vai começar no paraíso Dessa forma, em março de 2025 compramos as passagens para Bangkok. Bom, apresentada a equipe e os motivos da viagem, no próximo tópico conto sobre a passagem, roteiro e outras informações.
  3. Alguém sabe me indicar um seguro viagem bom para a Tailândia?
  4. A Tailândia era meu sonho, lendo o blog da Vida Mochileira vi os valores em detalhes em uma planilha e cheguei a conclusão que para um mês na Tailândia teria que ter o mínimo de R$10.000 pra fazer tudo que queria. Blog que pesquisei valores https://vidamochileira.com.br/tag/tailandia/ Adoro os blogs que detalham todas as despesas de uma viagem porque facilita muito para quem está se planejando. Realmente passei a achar que poderia ter condições de realizar o que tanto desejava após ver os relatos da Mari e tirar todas as dúvidas possíveis em seu blog. Como achava meio impossível ir à Tailândia sem um mínimo de 2 anos economizando ,e fiz em 1 ano, quero relatar meu planejamento considerando meu salário que em 2017 era R$ 1.500. A primeira coisa que fiz foi fazer uma tabela com todos os locais que gostaria de ir, depois vi as passagens e procurei alguém pra ir, meu namorado não quis, pois seria um ano complicado pra ele no trabalho, então me programei pra ir só. Moro com meus pais e minha renda é para meus gastos pessoais, isso facilita muito. Pra quem tem família e é responsável pelo seu sustento, a realidade é outra e bem mais difícil –eu sei . Em resumo, minha renda era pra pagar meu curso de inglês, internet e alimentação, conta do celular e poupar. Teria que conseguir economizar R$ 1000,00 por mês pra conseguir viajar em um ano e foi essa minha meta, mas viver com R$ 500,00 seria complicado tendo em vista que só meu inglês era R$ 400,00. Poupei por 3 meses 1000 e vi que seria possível. Sempre fui muito boa em economizar e não gasto dinheiro com coisas superficiais, teria só que apertar mais um pouco as contas e foi o que fiz. Pra continuar o curso de inglês comecei a dar banca para crianças da minha rua e aulas para pessoas que estudavam EAD e tinham dificuldades com o uso do computador, também me voluntariei em uma rádio da cidade que tinha a possibilidade de conseguir patrocínios e ganhar porcentagem, conseguir algumas propagandas e isso deixou que o ano fosse mais tranquilo. Em 12 meses tinha os 10 mil, no meio desse percurso meu namorado resolveu que também conseguiria ir, reservei hotéis e passagens e lá estava eu realizando meu sonho. Não contei meus planos para ninguém, pois achava difícil conseguir em ano, e quando contei minha mãe não acreditou, ora, era Ásia por 1 mês. Além da Tailândia, passei um dia na Alemanha perdidona fazendo turismo e meu maior medo era me perder sem saber falar inglês e não conseguir voltar para o aeroporto, mas fui e fiz um super tour sozinha. Sou tão prolixa, esse texto ficou enorme, mas era pra falar que é possível com foco e determinação, você não precisa ganhar 3, 4 ou 5.000 pra realizar um sonho grandão!
  5. Olá, pretendo ir a Tailândia no semestre de fevereiro em 2025, alguém também vai por essa época? Gostaria de compartilhar dicas e ideias de roteiros?
  6. 29 dias por Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja e Indonésia (Bali) - Abril 2017 Vim deixar aqui mais um relato pra posteridade rs Dessa vez decidi fazer algo mais resumido, pq sinceramente acredito que já temos ótimos relatos dessa região. Meu tópico vai servir mais como um complemento: atualizar algumas infos já que fui esse ano (2017), adicionar detalhes que eu achei importantes e que não li nos outros relatos (coisas como Songkran no Laos e tatuagens com monges de domingo) e principalmente dar o meu ponto de vista dos lugares visitados. Sabe como é né? Uma mesma pessoa pode ter impressões muito diferentes sobre um mesmo lugar. Se vc procura algo mais completinho recomendo fortemente que leia o relato da Paula Yasuda e da Helen Pusch. [desabafo mode ON] Dessa vez não vou disponibilizar planilha de custos. Alguns arrombados simplesmente se apropriaram das planilhas que fiz em trips anteriores, atualizaram uma ou outra info e hospedam orgulhosos em seus blogs, sem citar fonte, dar credito nem porra nenhuma... tem página no face disponibilizando minhas planilhas mediante like... mano os caras são tão toscos que mantiveram nas planilhas até meus erros de português... o mais triste é que se não bastasse uma, aconteceu duas vezes... isso as que eu encontrei né... não tem problema usar, mais se tu vai de alguma forma capitalizar com o treco cita a fonte e etc, sei lá... Apesar de não ter planilha vou deixar aqui meu custo TOTAL - 7.120,00 por pessoa. Esse valor inclui TUDO que gastamos na viagem: Passagens aéreas, alimentação, hospedagem, compras, passeios, tatuagens, etc... mesmo alguns custos pré-viagem como vistos estão inclusos ai. OBVIO que vc pode fazer a mesma trip gastando menos ou o dobro, fica o valor apenas como uma referencia, pois é algo que muda muito de acordo com cada perfil de pessoa. Desculpem o desabafo... talvez seja a hora de montar um desses blogs de viagem... [desabafo /OFF] Agora vamos começar. Apesar de ser resumo é texto pá porra, vou dividir as postagens por pais. Então senta que lá vem historia Nosso roteiro é esse da imagem: Como vcs vão notar, sou incondicionalmente apaixonado por jogos de luta como Street e KOF. Então na viagem eu fiz questão de visitar todos os lugares que inspiraram cenários desses games ^^V Fiz a viagem com minha esposa. Foram ao todo 29 dias de trip passando por 5 países. Apesar de estar no mapinha nossa passagem por Kuala Lumpur dessa vez foi só uma escala mais demorada, não chegamos a sair do aeroporto. Não tivemos problema quanto a isso pois já havíamos visitado a cidade em 2016 assim como a Tailândia. Tu pode conferir nesse relato aqui: Tailândia Dessa vez passamos apenas por Bangkok. Usamos a cidade como porta de entrada e saída pro Sudeste Asiático pois conseguimos uma ótima promoção de passagens aéreas ida e volta pela Qatar por 2.373,00 (COM TAXAS) Foi um grande achado, fruto de pesquisas diárias e acompanhamento a sites como melhores destinos. É o tipo de promoção que não se pode pensar duas vezes quando aparece. Em 2016 também fomos em Abril que é considerado o mês mais quente, apesar disso não estava tão quente quanto o ano passado... tipo assim, estava bem quente, mais em 2016 foi algo absurdo, muito quente mesmo... então tenha em mente que de ano pra ano essas variações de temperatura/clima podem ocorrer. Vcs vão entender melhor esse meu comentário na parte do Laos. A principal diferença que notamos foi a quantidade gigante de homenagens ao falecido rei em outdoors, monumentos, oferendas, funcionários públicos trajando uniformes pretos, etc... Apesar de já fazer quase 6 meses da morte o luto ainda está bem evidente por lá, e é bem provável que quando vc for a coisa esteja na mesma pegada... mais nada que tenha alterado a rotina de quem vai ao pais em viagem agora. Li que esse luto vai durar 3 anos. Ficamos no mesmo hostel do ano anterior, um quarto de casal com banheiro privativo ficou 50 a diária (22,50 por pessoa). Eles não tem mais anuncio no booking nem no hostel world. O nome do lugar é Joe Guest House caso alguém se interesse é só jogar no Google e reservar por e-mail. Eu gostei e voltei. Joe Guest House Vamos ao que interessa: As tatuagens de bambu feitas por monges. Ano passado nós fizemos tatuagens de bambu, mais como estávamos com o tempo bem apertado fizemos em estúdio de tatuagem mesmo. Mais esse ano prometemos que íamos fazer com monges, com ritual e a porra toda. Durante a chegada não ia dar tempo, então deixamos isso pra volta, pro ultimo dia de viagem. Tatuagem em estúdio feita em 2016 O jeito mais simples de fazer sua Sak Yant é ir até o templo Wat Bang Phra. Fica a uns 50km de Bangkok. Esse dia não acordamos tão cedo como deveríamos, então descartamos a ideia de ir de transporte publico. De carro levou algo em torno de 1h. Chamamos o Uber pra ir pra lá, porem o motorista do Uber nos explicou que como esse templo fica fora do perímetro urbano é PROIBIDO pros motoristas de UBER fazerem esse trajeto. Então já sabem, não rola UBER pra lá. Negociamos um taxi ali mesmo na Khaosan Road pra nos levar, esperar e nos trazer de volta depois de terminada a tatuagem. Aqui deixo a dica de ouro de 1 milhão de reais... NÃO VÁ DE DOMINGO!!!! NÃAAAAAAAAO VÁ DE DOMINGO!!!!! O templo é frequentado unicamente por locais, não é como tudo na Tailândia que é lotado de turistas. Nesse dia mesmo lá acho que só vimos um gringo (o que pros padrões da Tailândia é MUITO pouco). O problema não é a presença ou não de locais, o problema é que a maioria do povo tailandês trabalha de segunda a sábado, então domingo acaba sendo o único dia livre. E domingão por natureza já é o dia clássico do povo ir pro templo.... então pensa... mano tinha muita gente pra ser tatuada, muita mesmo. Pra vc ter ideia chegamos as 10h da manha e só fomos embora ao final da tarde... isso pq o monge que fez a nossa nem parou pra comer. Tinha por volta de 6 monges tatuando, cada um em uma sala/espaço bem grande, o povo chega e vai sentando no chão ficando de próximo. A organização é bem tosca, então toda hora um acaba passando na frente do outro que chegou antes e tal... dai como é um ambiente religioso ninguém encrenca... muito menos eu, o “forasteiro”. E dai veio a triste surpresa... como vcs já devem ter lido as Sak Yant são sagradas pra eles, e os monges tatuam de graça, sendo que vc faz apenas uma pequena oferenda ao mesmo (logo na entrada já vendem os “kit oferendas”, com flores, incenso, etc)... e dai nessa oferenda vc faz uma contribuição espontânea em dinheiro do valor que quiser O problema é que não sabemos por que diabos nesse dia após a oferenda e escolhermos as Sak Yant que faríamos, simplesmente os monges queriam nos cobrar pelas mesmas. Como a Sak que escolhi era do Hanuman (consequentemente um pouco maior que as outras) o valor era ainda mais alto do que o da minha esposa... e quando eu digo cobrar não é pouca coisa não, convertendo o valor que eles estavam pedindo no Hanuman seria algo em torno de 300 reais. Eu fiquei bem puto com essa cobrança e decidi não fazer. Pra fuder tudo mais ainda, lá nesse templo ninguém fala inglês, só tailandês... então a comunicação é tensa Monge que eu carinhosamente apelidei de Buda Outra dica de ouro: Todos os caixas eletrônicos das redondezas não permitem realizar saques com cartão internacional. Como era o ultimo dia da viagem e achávamos que as tatuagens eram de graça nos estávamos com o dinheiro contado pro taxi... o monge cobrou, minha esposa resolveu fazer mesmo assim e eu fui atrás de ATMs... a sorte que o taxista foi me levando em vários e eu fui tentando sacar. O único que aceitou o cartão era beeem longe de lá... e olha que com esse cartão eu já saquei em tudo que é lugar. No final das contas minha esposa fez, teve ritualzinho, teve oração e a porra toda... foi legal, o valor cobrado na dela foi mais “justo”, mais foi uma surpresa bem desagradável essa cobrança em algo que lemos em todos os lugares que era de graça. Eu acredito que se não tivesse sido no domingo não ia rolar a cobrança, pq o próprio taxista disse que durante a semana é bem vazio. Eu acredito que essa “cobrança” tenha alguma relação com a quantidade de pessoas que estavam lá no dia e por sermos estrangeiros. Mais sinceramente até hoje não entendi. A cobrança não é feita diretamente pelo monge, eles tem uns auxiliares. O cara mostrou o desenho pro monge, apontou pra gente e o monge disparou o valor... eu não vi nenhuma das outras pessoas sendo cobradas dessa forma, só se foram em tailandês e passou despercebido por mim. Então sobre esse role tenham em mente: NADA de ir domingo e levem dinheiro caso algum arrombado desses invente de fazer cobranças “adicionais”. Pq assim como no caso da minha esposa, vc tá do outro lado do mundo, num templo com o caralho de um monge tatuador... vc acaba fazendo mesmo com a cobrança, não é todo dia que temos esse tipo de oportunidade. Eu me recuso por uma questão de princípios, vai cobrar na pqp. Pra mim as vezes parece meio obvio, mais vale lembrar que apesar do calor vcs devem ir vestidos de forma respeitosa pois é um lugar religioso e a sak yant pra eles é um ritual sagrado. Procurem ir com peças de roupas que vc posssa levantar e tenha outra por baixo pra que a parte exposta seja apenas onde sera tatuado. Tipo se for ser tatuado no braço vai com uma regata e por cima uma camiseta. Ai na hora da tatuagem vc só tira um lado da camiseta e ainda fica a regata sacaram? Principalmente as meninas, pois eles tem uma serie de regras em relação a tatuar mulheres. próximo capitulo ano novo (Songkran) em Luang Prabang no Laos
  7. Boa tarde a todos, UPDATE: o meu mochilão passou para cerca de 7-9 meses e, além do SA, pretendo também passar algum tempo na Australia 🇦🇺 Como o budject, ao contrário do tempo de permanência, não esticou, pretendo usar a plataforma Workaway em alguns momentos, trocando hospedagem e alimentação por trabalho 😊 Alguém tem experiência? Gratidão 🙏🙏🙏 Alguém já viajou para o Sudoeste Asiático em tempos de Covid? Se tudo correr bem, Irei "mochilar" durante cerca de 9 meses por Singapura, Indonésia, Malásia, Tailândia (apenas breve passagem por koh Lipe e talvez Mae Sot para cruzar a fronteira), Myanmar, Laos, Camboja, Vietnam e, se tiver tempo e conseguir esticar o bujet, Sri Lanka e Filipinas... O roteiro está ainda numa fase muito embrionária, apenas tenho vôo de Lisboa para Singapura no final de Outubro e não tenho bilhete de volta. Pretendo fazer 3 semanas de voluntariado e aprender a surfar 😊 Gostava de saber quais as vossas opiniões e dicas... Grata desde já 🙏
  8. Índice do Relato (clique na página para ir direto ao capítulo) Capítulo 1: Preparativos [Pag. 1] Capítulo 2: Do sonho até lá. [Pag. 5] Capítulo 3: Bangkok, tempestade e a corrida contra o tempo. [Pag. 5] Capítulo 4: Roby, o motorista mais gente boa de Bali. [Pag. 7] Capítulo 5: Templos e praias de Bali, a ilha mágica. [Pag. 7] Capítulo 6: Os templos de Ubud, o coração cultural da ilha. [Pag. 8] Capítulo 7: Da Floresta dos Macacos aos belos campos de arroz. [Pag. 9] Capítulo 8: Os encantos de Nusa Lembongan. [Pag. 9] Capítulo 9: Nusa Penida, o melhor lugar do planeta! [Pag. 9] Capítulo 10: Angel Billabong, Broken Beach e Crystal Bay. [Pag. 10] Capítulo 11: Goa Giri Putri, Atuh Beach e uma casa na árvore. [Pag. 11] Capítulo 12: O espetáculo do sol: adeus Nusa Penida! [Pag. 11] Capítulo 13: Olá, Singapura! Um dia no lendário Marina Bay Sands. [Pag. 13] Capítulo 14: Chinatown, Gardens by the Bay e Singapore Flyer. [Pag. 13] Capítulo 15: (continua...) Quer conferir algumas fotos da viagem e ainda ser informado quando tiver capítulo novo? Então segue lá no instagram @queridopassaporte Faaala, meu povo! Cá estou eu novamente retribuindo tudo o que esse fórum sempre me proporciona. É com prazer que dou início a mais um relato buscando compartilhar o máximo possível de informações e de experiência de viagem com a comunidade mochileira. Há três anos, fiz meu primeiro mochilão, percorrendo o clássico roteiro da América do Sul (Bolívia, Chile e Peru), e postei o relato aqui no fórum. Confesso que não tinha noção da proporção que esse relato viria a tomar, e de como ele me apresentou tanta gente do bem e inspirou tantas outras histórias bonitas por aí. Para quem ainda não viu, vou deixar o link aqui, ó: Agradecimentos Eu não poderia dar sequência sem antes agradecer a todo mundo que me ajudou com as informações que me permitiram fazer o roteiro do jeito que eu sempre quis. São muitos nomes: Meu parceiro @Tanaguchi que, com seus dois incríveis relatos pelo Sudeste Asiático (veja aqui e aqui), em muito me ajudou nesse planejamento. Aliás, ele também me ajudou com o relato pela América do Sul. Vai seguindo tuas viagens que eu vou te acompanhando, jovem! Hahaha Outro grande agradecimento vai pra minha parceirona @Maryana Teles, dona do Vida Mochileira (clica aqui pra conferir o Blog dela, aproveita pra segui-la no Instagram, no YouTube e participar do grupo no Facebook). A Mary sempre foi uma pessoa alto-astral, generosa, autêntica, e que me ajudou muito com as postagens dela sobre a Tailândia. E também me deu aquela força na divulgação do @queridopassaporte durante minha viagem haha. Valeu, Mary! #tamojunto sempre. Foi a Mary que me indicou outro cara que também tenho que agradecer, meu xará Rodrigo Siqueira, do TravelerBR, principalmente por indicar o melhor barqueiro de Koh Phi Phi (mais detalhes nos capítulos finais do relato haha). Rodrigo também é referência em mergulho de cilindro por lá, e o barco da empresa dele tá sempre lotado de brasileiros. Não deixe de conferir o site e o instagram dele. E, por fim, agradecer a dois estrangeiros camaradas: o Jackson Groves, do Journey Era, e a Justine, do Travel Lush. Seja pelas matérias nos blogs ou respondendo os meus directs, me ajudaram muito com informações principalmente a respeito de Nusa Penida, em Bali, pois quase não se achava site brasileiro com informação detalhada sobre esse lugar na época em que eu estava pesquisando. Ufa! É isso. Claro que mais pessoas me ajudaram, direta ou indiretamente, mas fica aqui meu agradecimento de forma geral. A viagem Essa viagem seria feita originalmente em novembro de 2016. Mas meu namorado e fiel parceiro de boletos, aventuras e repete-essa-foto-até-ficar-do-jeito-que-eu-quero Antenor recebeu uma proposta de emprego e mudou de empresa e, com isso, lá se foram as férias planejadas. Tivemos que esperar o ano seguinte, mas o sacrifício valeu a pena. Daí vocês já imaginam a expectativa que foi quando finalmente embarcamos nessa viagem no final de 2017, né? Spoiler: foi a viagem dos SONHOS! O Roteiro O roteiro mudou muitas vezes desde quando comecei a pesquisar essa viagem, há dois anos. No começo, ficava ali por Tailândia, Myanmar, Laos, Camboja, Vietnã… Mas aí depois veio Bali... Aí depois veio Singapura… Aí depois veio Filipinas... A TENTAÇÃO NÃO TINHA FIM! Era uma descoberta atrás da outra. Não havia tempo pra tudo, infelizmente. Fechamos, então, Indonésia (Bali), Singapura e Tailândia. Talvez não fosse o roteiro mais prático, mas também nada difícil de ser feito, principalmente considerando os voos low-cost dessa região e a época propícia em que estávamos viajando (mais detalhes logo abaixo na parte “Quando ir?”). O roteiro ficou assim: 11/10/17: Vitória (VIX) x São Paulo (GRU) 12/10/17: São Paulo (GRU) x Addis Ababa (ADD) 13/10/17: Addis Ababa (ADD) x Bangkok (BKK) 14/10/17: Bangkok (DMK) x Bali (DPS) Indonésia (Bali) 15/10/17: Uluwatu 16/10/17: Ubud 17/10/17: Ubud 18/10/17: Ubud x Nusa Lembongan 19/10/17: Nusa Penida 20/10/17: Nusa Penida 21/10/17: Nusa Penida 22/10/17: Nusa Penida x Kuta 23/10/17: Bali (DPS) x Singapura (SIN) Singapura 24/10/17: Singapura 25/10/17: Singapura 26/10/17: Singapura 27/10/17: Singapura (SIN) x Bangkok (DMK) Tailândia 28/10/17: Bangkok 29/10/17: Bangkok 30/10/17: Bangkok 31/10/17: Bangkok (DMK) x Chiang Mai (CNX) 01/11/17: Chiang Mai 02/11/17: Chiang Mai 03/11/17: Chiang Mai 04/11/17: Chiang Mai 05/11/17: Chiang Mai x Bangkok, Bangkok (DMK) x Krabi (KBV) 06/11/17: Railay Beach 07/11/17: Railay Beach 08/11/17: Railay Beach x Koh Phi Phi 09/11/17: Koh Phi Phi 10/11/17: Koh Phi Phi 11/11/17: Koh Phi Phi 12/11/17: Koh Phi Phi 13/11/17: Koh Phi Phi x Krabi, Krabi (KBV) x Bangkok (DMK) 14/11/17: Bangkok 15/11/17: Bangkok (BKK) x Addis Ababa (ADD) x São Paulo (GRU) x Vitória (VIX) Quando ir? Essa pergunta é muito importante. Planejar uma viagem ao Sudeste Asiático sem levar em consideração a época do ano é bem arriscado. As estações se resumem basicamente em Seca e Molhada. Quando eu digo seca, é quente pra burro. E quando eu digo molhada, é daquelas chuvas torrenciais cinematográficas (as famosas monções). Bom, eu poderia gastar alguns parágrafos aqui descrevendo as probabilidades climáticas de cada mês em cada um dos três países que eu visitei, mas, como eu sou um cara muito gente boa, montei uma tabelinha mais lúdica pra facilitar a pesquisa. Lembrando que essas informações são PROBABILIDADES. Sabemos bem como o clima pode nos surpreender. Você pode ir num mês cuja probabilidade é de chuva e pegar um belo dia de sol, como pode ir numa época típica de sol e pegar dias de chuva. Não é uma ciência exata. Indonésia (Bali) De maio a outubro é a “estação seca”, bons meses pra se visitar Bali. Abril e novembro também são boas opções, mas ainda são meses de transição entre as estações. Se puder evitar dezembro, janeiro e fevereiro, evite, pois tende a chover mais. Mas nada que vá atrapalhar sua experiência de viagem caso esses sejam os únicos meses disponíveis. Singapura Singapura já possui um clima mais equilibrado, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. Costuma-se ter mais dias de chuva em novembro, dezembro e janeiro. O mês com menos chuva é fevereiro. Mas não é nada que seja uma diferença absurda. Apenas tenha em mente que qualquer dia pode chover, mas que isso não vai estragar o seu passeio. Tailândia Tailândia é o país que mais respondemos “depende” quando a pergunta é “quando ir?”. Isso porque cada parte do país (região central, como Bangkok; região norte, como Chiang Mai; região da costa oeste, banhada pelo Mar de Andamão, como Phuket, Krabi e Koh Phi Phi; e região da costa leste, banhada pelo Golfo da Tailândia, como Koh Sami e Koh Tao) possuem calendários climáticos específicos. De uma forma geral, costuma-se dizer que os melhores meses são janeiro e fevereiro (dezembro, também, dependendo das praias que você queira ir), e os piores meses são de maio a outubro. O que levar? O Sudeste Asiático é quente, muito quente. Mesmo em época de chuva, são raros os momentos em que você precisará de roupa de frio. Em 99% do tempo você vai desejar ser invisível pra poder andar sem roupa e entrar nos estabelecimentos só pra ficar no ar condicionado. Pra não dizer que não levei roupa de “frio”, eu levei uma camisa segunda pele só porque no meu roteiro estava previsto uma visita a uma região bem alta no norte da Tailândia, e lá costuma fazer um “friozinho”. Morreria se não tivesse levado? Não, daria pra aguentar. Mas vai de cada um. Meu vestuário foi, na maior parte da viagem, camiseta, bermuda e chinelo. Levei um tênis pra usar nos locais em que se exige sapatos fechados, e também para andar em Singapura, que é uma cidade mais “arrumadinha” e eu ia bater muita perna. Calça eu levei só para os voos internacionais e para entrar em estabelecimentos que pediam esse tipo de vestuário. Na região das praias, era sunga, bermuda e chinelo o tempo todo. Resumindo: FÉRIAS, em maiúsculo. Equipamentos Eu sou um apaixonado por fotografia. Gosto de estudar, praticar e considero quase uma segunda profissão. Mas uma das perguntas que mais recebo é “adorei suas fotos, qual é sua máquina?” hahaha. Poxa vida. Não vou ser hipócrita em dizer que equipamento não faz diferença, porque ajuda. Mas a maior parte do resultado das fotos vem do olhar, do estudo de luz e sombra, composição, pós-edição, etc. Fora os perrengues que a gente passa pra conseguir uma foto. Mas sempre vale a pena. De toda forma, deixo aqui a lista dos equipamentos que levei. Foi uma mochila só com eles. Algumas das fotos foram feitas com o próprio celular (na época da viagem, um Samsung Galaxy S7). Câmera Nikon Dx D5300 Lente Nikkor 18-55mm f/3.5-5.6 Lente Nikkor 35mm f/1.8 Lente Sigma 10-20mm f/4-5.6 Tripé 60-170cm GoPro HERO5 Black GoPro Dome 6’’ Spray repelente de água Bastão GoPro 3 Way Bastão Flutuador GoPro Carregador triplo + 2 baterias extras GoPro Maleta de acessórios GoPro Filtro de linha com 6 tomadas e 2 entradas USB Adaptador de tomadas Quem sabe na próxima eu já arrumei um drone? haha Precisa de visto? Para todos os casos dos três países visitados (e basicamente para a maioria dos países), é necessário passaporte com pelo menos 6 meses de validade restante e apresentação do Certificado Internacional de Vacina contra a Febre Amarela. Abaixo, alguns dos requisitos que eu obtive dos sites da Embaixada do Brasil em cada país. Indonésia O visto de turismo não é necessário para visitas de até 30 dias. Já o visto de negócios é exigido, e pode ser obtido na chegada ao país, válido por 30 dias e prorrogado por mais 30 dias. Singapura Singapura não exige visto para entrada de brasileiros no país, caso permaneçam até 30 dias. Nesse caso, é concedido um “visitor pass”. Tailândia Não é necessário visto para os brasileiros ingressando na Tailândia para turismo ou negócios, com permanência limitada a 90 dias. Atenção! O porte e o tráfico de drogas são severamente punidos pelas legislações desses países, até com pena de morte. Mesmo o porte de quantidades mínimas pode ser punido com muitos anos de prisão. Documentos Sempre levo uma pastinha dessas transparentes e maleáveis com todos os principais papéis que preciso carregar, tais como: Cartões de embarque: Estão sempre salvos no e-mail e no celular, mas não custa nada ter um back-up impresso guardado com você. Sou do time #menospapel, mas, estando do outro lado do mundo, precaução extra nunca é demais. Comprovantes, ingressos, reservas, etc: Todas as reservas, compras e ingressos que eu tenha comprado previamente (o que se faço caso não me represente nenhum aumento de custo, ou caso seja necessário, pois prefiro comprar e reservar tudo na hora). Certificado do Seguro Viagem: Nunca, eu hipótese alguma, viagem sem um Seguro Viagem. É como andar de carro sem seguro. Um risco constante de adoecer ou precisar de assistência médica e ter que gastar centenas ou milhares de dólares do próprio bolso. Acreditem, eu precisei usar nas últimas duas viagens internacionais que fiz. Então, faça sua cotação, sua pesquisa, entre em contato com a operadora do seu cartão de crédito, ou o seu banco, qualquer coisa, mas não viagem sem. Cartão Internacional de Vacina (ANVISA): É importante ter o seu Cartão Internacional de Vacina para comprovar que foi vacinado contra a Febre Amarela. Se em países como a Bolívia, onde é obrigatório, eles quase nunca te pedem, na Tailândia, por exemplo, é obrigatório apresentar antes mesmo de sair do aeroporto. Não esqueça o seu. Para fazer o seu Cartão Internacional, basta entrar no site da ANVISA, fazer o cadastro prévio, depois ir até uma agência deles, levar seu cartão de vacina em que comprova que foi vacinado contra a febre amarela e pronto, eles emitem o seu Cartão Internacional. Nota fiscal dos equipamentos fotográficos: Eu sempre procuro levar, ainda que meus equipamentos sejam considerados de “uso turístico” e não precisam ser declarados. Entretanto, nunca se sabe quando você será confrontado por um agente policial questionando a procedência daqueles itens. Então, por precaução, eu levo. Mas nunca me pediram. Todo e qualquer papel que você receber durante a viagem: Vá guardando tudo o que você receber, principalmente em aeroportos, hotéis, agências, etc. Nunca se sabe quando você irá precisar daquele comprovante. É muito comum ter que apresentá-los nos trâmites de entrada e saída de alguns países. Como levar o dinheiro? Há muitos que optam por levar o cartão para saques nos ATMs, ou então só usar o cartão de crédito, por uma questão de segurança. Eu levo tudo em dinheiro (dólares, geralmente) e deixo as notas num money belt, aquelas doleiras em forma de cinto que a gente usa por dentro da roupa. É ali também que eu guardo o meu passaporte, sempre comigo. Não tiro o money belt para nada. Os únicos momentos que tirava era quando ia entrar no mar, mas ou eu estava num barco privado e minhas coisas ficavam em segurança, ou então eu deixava tudo no cofre do hotel e só saia com o dinheiro necessário para o dia. Nesses países é bem raro ser assaltado, mas o furto é algo comum. Então fique sempre muito atento aos seus pertences para não dar o azar de ser furtado. Obviamente, também levo um cartão de crédito para emergências. Mas nunca o deixo junto de onde guardo o dinheiro, justamente para não correr o risco de perder tudo de uma vez só. O mesmo vale para as chaves reservas dos cadeados, se este for o seu caso (eu uso mais o cadeado de código). Sempre guarde a chave reserva num lugar separado. Finalizando... Bom, acho que é isso. No próximo capítulo eu darei início à saga do voo internacional, falo das passagens, de como e por quanto comprei, questões de fuso horário, jet lag, etc. Então, até breve! Próximo capítulo: Do sonho até lá.
  9. Pessoal, roteiro quase pronto para minha noiva e eu! Gostaria de uma avalização/sugestão de como ficou, especialmente sobre as praias da Tailandia (só enumeramos elas ali, ainda não decidimos exatamente tudo que faremos), Vietnã (para época que estamos indo, lemos que visitar o sul é tranquilo e o norte dá também, entretanto no centro.... alagamentos, enchentes e possíveis tufões. Motivo pelo qual reservamos poucos dias para o centro, mas ainda não sabemos se iremos, caso alguém tenho ido por novembro à Hoi An, Ao Nang ou Hue, POR FAVOR, comente algo sobre), Laos (Não quisemos esticar muito no Laos para chegar em Chiang Mai no festival das lanternas, mas acho que 5 dias mais 1,5 dias de barco está de bom tamanho...) , Camboja e Singapura (até pensamos em visitar esses dois um pouco mais, mas só podíamos ficar dando uma entrada em cada país para otimizar e realmente queríamos ficar bastante no Vietnã). Dias Datas País Cidade O que fazer Hospedagem Transporte Tempo VOO Hora Saída Hora Chegada Hospedag Pessoa Transporte 1 19/out Brasil Porto Alegre Casamento civil 2 20/out Brasil Porto Alegre Início Viagem No Voo Avião 12h20 12:30 R$ 1.084,52 3 21/out Espanha Barcelona Volta pela cidade 07:15 4 22/out Espanha Barcelona Volta na cidade -Trem para Madrid Trem 3h 18:00 21:00 € 32,00 5 23/out Espanha Madri Volta pela cidade No Voo Avião 6,5h 22:35 06:25 6 24/out Qatar Doha Chega as 6:30h e saída as 20h No Voo Avião 8h 20:00 R$ 1.211,00 7 25/out Singapura Singapura Chinatown, museus, Marina Bay e Arab st AirBNB 09:05 8 26/out Singapura Singapura Sentosa, Gardens by the Bay, zona Clark Quay AirBNB 9 27/out Singapura Sing / Phnom Little Indian // 19 happy house backpaccker Avião 2h 13:40 14:30 R$ 265,00 10 28/out Cambodia Phnom Penh volta pela cidade e Onibus para Siem Reap Sleep Bus Onibus 6h 23:00 $15,00 11 29/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito longo 12 30/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito curto 13 31/out Cambodia Siem Reap Volta na cidade e voo para HCM ou onibus Avião/Bus 1h/12h 21:00 14 01/nov Vietnam HCM Volta na cidade 15 02/nov Vietnam HCM Mekong River 16 03/nov Vietnam HCM Mekong River 17 04/nov Vietnam HCM Cu Chi Tunnel 18 05/nov Vietnam HCM LIVRE e Voo para Nha Trang Avião 1h 19:00 20:35 19 06/nov Vietnam Nha Trang Praia dos russos Sleep Bus Onibus 12h 19:00 20 07/nov Vietnam Ao Nang Volta na cidade e ida para Hoi _An_ Onibus 21 08/nov Vietnam Hoi AN_ Pela cidade 22 09/nov Vietnam LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE 23 10/nov Vietnam Hue Pela cidade e voo para Hanoi Avião 1h 24 11/nov Vietnam Hanoi volta pela cidade e museus 25 12/nov Vietnam Hanoi Halong Bay Barco - 26 13/nov Vietnam Hanoi Halong Bay - 27 14/nov Vietnam Hanoi Cidade e Voo para Laos Avião 1h 16:40 17:50 28 15/nov Laos Vienciane Volta pela cidade Hostel Onibus 4h 15h $15,00 29 16/nov Laos Vang V. Volta na cidade Hostel Onibus 4h 15h $20,00 30 17/nov Laos Luang Prabang Volta na cidade Hostel 31 18/nov Laos Luang Prabang Kuang Si Falls 32 19/nov Laos Luang Prabang Ronda das Almas, Nascer do Sol 33 20/nov Laos PakBeng Slow Boat 34 21/nov Thayland Chiang Rai White Temple, Blue Temple Hostel 13:00 R$ 25,00 35 22/nov Thayland Chiang Mai Algum passeio que faltou e ida para Chiang Mai R$ 25,00 36 23/nov Thayland Chiang Mai Templos, Festival das lanternas (Yi Peng) R$ 25,00 37 24/nov Thayland Chiang Mai Passeio dos Elefantes R$ 25,00 38 25/nov Thayland Chiang Mai Templos, trilhas R$ 25,00 39 26/nov Thayland Phuket Resort Avião 2h 09:40 11:35 R$ 100,00 R$ 370,00 40 27/nov Thayland Phuket Casamento Resort R$ 100,00 41 28/nov Thayland Phuket Resort 42 29/nov Thayland Koh Phi Phi Maya Bay 43 30/nov Thayland Koh Phi Phi 44 01/dez Thayland Koh Phi Phi 45 02/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 46 03/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 47 04/dez Thayland Krabi 48 05/dez Thayland Krabi 49 06/dez Thayland Krabi 50 07/dez Thayland Krabi/Bangkok Avião 1h 51 08/dez Thayland Bangkok Ayuthaya, Chatuchak 52 09/dez Thayland Bangkok Grand Palace, Wat Pho, Wat Arun,Wat Phra Kaew, Noite 53 10/dez Thayland Bangkok Compras e Voo Avião 22h 19:30 23h R$ 1.490,00 54 11/dez Italia Milão Doha pela madrugada e Milao na tarde/noite Avião 07:30 12:20 55 12/dez Italia Milão Voo de volta para Poa Avião ˜17h 20h R$ 768,00 56 13/dez Brasil Porto Alegre Chegada 10h 57 14/dez Brasil Porto Alegre Trabalho... :`(
  10. Salve galera, mais uma vez estou aqui para compartilhar com vocês uma nova experiência mochileira, dessa vez sai da zona de conforto e me aventurei pela Ásia, mais precisamente pelo Sudeste Asiático, a bola da vez foi Cingapura, Malásia e Tailândia e ainda dois stopovers em Pequim e Frankfurt, entre 16/10/18 e 24/11/18. Por conta das correrias da vida, só estou tendo tempo de escrever agora, mas antes tarde do que nunca. Inicialmente vou colocar algumas informações que julgo mais importante e ao longo do relato vou detalhando melhor. [Editado] Fiz também um pequeno vídeo resumindo um pouco do que foi a viagem. Abaixo dele, tem o link do Youtube caso dê algum problema no arquivo que postei (já me aconteceu uma vez). 2018_Finalizado.mp4 https://www.youtube.com/watch?v=zPDmke9-ZGU&t=1s ROTEIRO FINAL (o original foi alterado durante a viagem) - Guarulhos - Frankfurt - 11h30 de vôo (conexão de 3h10) - Frankfurt - Pequim - 9h20 de vôo (conexão de 3h40) - Pequim - Cingapura - 6h25 de vôo Cingapura - 4 dias - Cingapura - Malaca (Malásia) - 5h de ônibus Malaca - 3 dias - Malaca - Kuala Lumpur - 2h de ônibus Kuala Lumpur - 5 dias - Kuala Lumpur - Chiang Mai (Tailândia) - 2h45 de vôo Chiang Mai (Tailândia) - 4 dias - Chiang Mai - Pai - 3h de van Pai - 3 dias - Pai - Chiang Mai - 3h de van Chiang Mai - 2 dias - Chiang Mai - Sukhothai - 6h de ônibus Sukhothai - 2 dias - Sukhothai - Bangkoc - 7h de ônibus Bangkoc - 4 dias - Bangkoc - Ao Nang - 14h de ônibus Ao Nang - 4 dias - Ao Nang - Phi Phi Island - 1h30 de ferry boat Phi Phi Island - 2 dias - Phi Phi Island - Phuket - 1h30 de ferry boat - Phuket - Pequim (conexão de 20h10); - Pequim - Frankfurt (conexão de 16h25); - Frankfurt - Guarulhos. PASSAGENS AÉREAS Após muita pesquisa e uso de todas as ferramentas de busca possíveis (Skyscanner, Voopster, Melhores Destinos, Kayak, Kiwi) e até no site de companhias como Air China, Ethiopian, Emirates, entre outras; quase fechei a compra pelo site da Air China, o trecho GRU - Cingapura (com conexões em Frankfurt e Pequim) e Phuket - Guarulhos (as mesmas conexões na volta) estava 845 dólares, só que na hora de pagar não dava certo (pensa num site ruim e mal feito). Resolvi então comprar pelo Skyscanner, que me direcionou para a plataforma Zupper (nunca havia ouvido falar nela), fechei pro R$ 3546,63 (com taxas e tudo, e pra época estava barato, pois cheguei a ver na casa do quatro, cinco mil reais), o itinerário era o mesmo, na verdade até as companhias utilizadas eram as mesmas (GRU - FRA pela Lufthansa, FRA - PEQ pela Air China e PEQ - SIN pela Singapore; na volta PHU - PEQ e PEQ - FRA pela Air China e FRA - GRU pela Lufthansa) e com um detalhe: comprei no domingo, na segunda foi quando o dólar explodiu e achei que ia me ferrar porque apesar de aparecer em real o preço na verdade é em dólar e a minha fatura fecharia em duas semanas, mas não, mantiveram o valor e pronto. Aliás, recomendo muito o Zupper, tem boa avaliação no ReclameAqui (raridade no ramo de empresas aéreas ou de comprar de passagens) e foi muito bem, inclusive até me ligaram para comunicar uma mudança na emissão de um trecho que sairia mais tarde. TRÂMITES BUROCRÁTICOS Cingapura, Malásia, Tailândia e Alemanha não exigem visto de turismo para brasileiros, podendo ficar até 90 dias em cada um deles, apenas a China exige, mas para quem faz apenas conexão tem um esquema diferente, se você comprovar que está apenas de passagem e a China não é o seu destino final, você pode ficar até 144 horas (6 dias) por lá sem visto, eu explicarei mais adiante como funciona isso. Para a Tailândia, é exigido o Certificado Internacional de Vacinas para Febre Amarela, e ele realmente é cobrado por lá, para os demais países não foi exigido nada além do passaporte válido. SEGURO DE VIAGEM Pela primeira vez decidi fazer um seguro de viagem, pois ouvi dizer que na Ásia atendimento médico é caro, aproveitei que teve uma feira de turismo em Santos e fechei um pacote com a Travel Ace, o plano para 39 dias cobrindo todo o meu roteiro e com cobertura de 40.000 dólares por evento saiu por 900 reais em 6x, saiu mais barato que a média de preços que vi. Graças a deus não posso opinar se a seguradora é boa ou não porque não precisei usar (foi o dinheiro mais bem “jogado de fora” da minha vida kkk) HOSPEDAGENS Cingapura - The InnCrowd Backpackers' Hostel (4 diárias): S$ 70,00 Um bom hostel, ótima localização, perto de duas estações de metrô (Little India e Jalan Besar) e de um terminal de onde partem ônibus para a Malásia; muitos restaurantes baratos e do famoso Tekka Center; comércio abundante e casas de câmbio. O hostel tem geladeira para guardar suas coisas, um bom café da manhã (ovo cozido, pão, geléia, manteiga, café, chá, você mesmo faz o seu, os itens ficam no balcão), tem aquecedor de água, vendem água e refrigerante na recepção, um área comum grande e os quartos são espaçosos, porém não tem locker para guardar as mochilas. Atendimento bom, o acesso a ele é por cartão. Possui ar condicionado mas só é ligado à noite. Malaca - Victors Guest House (3 diárias): MYR 36,00 Ótima localização, fica em Chinatown e próximo de lugares baratos pra comer. Tem água gelada e quente, café disponível à vontade. Tem apenas ventiladores, mas são bem fortes; as camas são boas e tem lockers grandes para guardar a cargueira. O Wi-Fi é horrível e fiquei muitas vezes sem conexão. O acesso é por chave na porta de baixo (à noite fica trancado) e senha numérica na porta de cima. Dica: pegue a cama mais próxima da porta, fiquei na da janela e avenida em frente é muito movimentada, eu consigo dormir de boa, mas pra quem é sensível a barulho é zoado. Kuala Lumpur - Submarine Guest House Central Market (5 diárias): MYR 60,00 Ótima localização, quase ao lado do Central Market, fica próximo à Chinatown, portanto muitas opções de comida boa e barata próximo; casas de câmbio, estação de metrô (Pasar Seni) e das linhas do GoKL. O Max, que é quem cuida de lá, é o melhor que encontrei até hoje: atencioso, educado, sempre disposto a ajudar. As camas são boas, possui ar condicionado, tem máquina de água quente. A única coisa estranha é o chão do andar que quando você anda parece que é de madeira, sei lá, faz um barulho estranho e se move; e as paredes são finas, você ouve tudo do quarto ao lado. Mas recomendo muito! Chiang Mai - Chiangmai Shunlin Hostel (4 diárias): THB 520,00 Ótima localização; boa estrutura; tem ar condicionado (funciona a partir das 17h e desliga de manhã, mas não lembro que horas); embora no Booking informe que não tem café da manhã, mas eles colocam café, chá, bananas e bolachas para os hóspedes. Os donos, um casal com uma criança pequena, são extremamente simpáticos e o Peter sempre que você precisa de algo ele informa ou liga para algum número e arruma o que você precisa. As camas são confortáveis e tem cortinas nos beliches. Um dos melhores hostels que fiquei, tanto que quando voltei de Pai fiz questão de ficar nele. Pai - Baan Aomsin Resort (3 diárias): THB 360,00 Bem localizado, fica numa estrada há uns 10 ou 15 minutos de caminhada do centro, parece uma chácara, é muito gostoso o lugar, tem redes, uma geladeira para guardar suas coisas, bastante verde, e como é lugar montanhoso faz até um frio gostoso de noite, tanto que nem usávamos o ar condicionado, só os ventiladores durante o dia. O dono é muito simpático assim como sua família, é sabendo que eu era brasileiro sempre falava de futebol, é fã do Zico. Tem café da manhã mas é pago a parte, porém recomendo muito, custa só 70 baths e vem com ovo (você escolhe mexido, frito ou omelete), salsicha de frango, duas bananas, pão (2 ou 3), geléia, manteiga, um potinho de salada e café ou chá a vonts, é bem gostoso e sustenta bem. Não possui locker nos quartos. Chiang Mai - Chiangmai Shunlin Hostel (2 diárias): THB 260,00 Vide avaliação anterior. Sukhothai - RuengsriSiri Guesthouse (2 diárias): THB 240,00 Fica exatamente na frente do terminal de ônibus da cidade, basta atravessar a rua. As camas tem uma cortina pequena, o meu quarto não tinha ar, só ventilador, mas de noite dava conta, não era tão quente. Tem um terraço, mesa de ping pong e alvo para jogar dardos, mesinhas do lado de fora e vendem bebidas, quando você se hospeda ganha uma garrafinha de água, mas depois só comprando, não tem onde encher. Os funcionários são simpáticos. O café da manhã é comprado, mas sinceramente não curti muito. Outra coisa ruim é que apesar de ficar na frente do terminal, fica longe da cidade e de tudo, tem uns pequenos restaurantes na rua mas que fecham cedo, se quiser jantar tem que ser antes das 19h, depois a única coisa na região é um 7-Eleven. Tem aluguel de bikes. Sinceramente, só recomendo pra quem vai ficar um ou dois dias pela comodidade de pegar o ônibus na porta. Bangkoc - Feel Like Home Dormitory & cafe (4 diárias): THB 480,00 Fica há uns 15 minutos andando da Kao San Road, não tem metrô próximo mas tem muitos ônibus que atendem à região e vão para muitos lugares. As camas são um pouco duras, tem ar condicionado, tem locker apenas para coisas pequenas, o café da manhã é razoável (café ou chá, um copo de suco de laranja, dois fatias de pão torrados, geléia, manteiga e uma banana) e é o funcionário que prepara pra você. Tem uam agência anexa ao hostel onde você pode fechar passeios e transportes para outros lugares. Os funcionários são simpáticos e tem uma geladeira onde vendem água e refrigerantes. Ao Nang - Sleeper Hostel (4 diárias): THB 1040,40 Fica localizado na avenida principal, funcionários muito bons e simpáticos, quarto grande, camas boas e com cortinas, o ar condicionado é apenas suficiente (não gela tanto). Os lockers são naquele esquema que fica embaixo da cama. O café da manhã é pago mas não cheguei a consumir; o acesso é feito por cartão, se perder paga (relatarei o que houve comigo); e tem tudo próximo, inclusive a praia não é muito longe. Ah, se puder ficar no quarto de frente pra rua, a vista é espetacular (postarei a foto que tirei da varanda no momento que relatar sobre lá). PHI PHI Island - Paradise Dorm Room (2 diárias): THB 378,00 Localização boa é relativo porque a ilha é pequena, mas esse hostel fica mais próximo do pier de onde sai o ferry que outros, fica atrás do famoso Reggae Bar. A recepção fica na calçada e assim que entra já é o quarto, são dois ao todo, e no final deles tem uma porta que dá acesso a um corredor com 4 banheiros, que, aliás, foram os melhores que encontrei durante a viagem: grandes, com bastante lugar pra por roupa, prateleiras e até espelho. As camas são confortáveis, não tem locker, o ar condicionado fica ligado direto e tem galão de água com opção de gelada ou quente. É extremamente simples mas bem ajeitado e limpo. A senhora que toma conta de lá é muçulmana, é bem calada mas muito boazinha. Recomendo! SEGURANÇA Posso dizer com propriedade que aquela região é bastante segura para viajar, inclusive para mulheres sozinhas. Claro que crimes de oportunidade (batedores de carteira, pequenos furtos) podem ocorrer em qualquer lugar, mas basta ficar atento com seus pertences que tudo dará certo. Não me senti ameaçado ou com medo em nenhum momento. Outra coisa para se ficar atento, sobretudo na Tailândia, são tentativas de golpes, eu não passei por nenhuma tentativa mas li muito a respeito, basta ficar esperto também. TRANSPORTE Em Cingapura, o metrô é muito bom, seguro, limpo, silencioso e eficiente e liga grande parte da cidade, você paga conforme a distância percorrida. Possui também sistema de ônibus mas não cheguei a usar, porém ouvi dizer que é bom também. O aeroporto é ligado pelo metrô. Na Malásia, Malaca é pequena e dá pra fazer tudo a pé; já Kuala Lumpur é uma cidade enorme e tem um bom sistema de transporte público: KTM (trem), MRT (monorail), LRT (metrô), é um pouco confuso no começo mas dá pra entender logo. Tem também os ônibus e um serviço de ônibus gratuito chamado GoKL, são quatro linhas que fazem vários pontos da cidade, são ônibus novos com ar condicionado. O aeroporto de KL é muito longe, tem um trem expresso que vai pra lá mas custava 55 ringgits, tem um ônibus que vai pra lá por apenas 12 ringgits, leva uma hora. Na Tailândia, em Chiang Mai tem as linhas de ônibus que servem bem à cidade, inclusive dá acesso ao aeroporto, e tem o famoso songthrew, um carrinho vermelho que faz as vezes de lotação, é bem barato também e vai pra todo lado, além dos tradicionais tuk-tuks; em Pai só andei a pé; em Sukhothai usei uma caminhonete velha que faz o transporte da nova para a Old City, tem a opção de alugar uma bike também; em Bangkoc tem o MRT (metrô), que atende uma parte da cidade, o Skytrain, além dos tuk-tuks, táxis e sistema de ônibus, que utilizei muito, pois onde fiquei hospedado não tinha metrô nem Skytrain próximo; em Ao Nang tem uma linha de ônibus que liga até o aeroporto, mas não usei, e os barcos usados para ir até outras praias, como Railay Beach, Tonsai Beach; em Phi Phi tem os taxiboats que levam você a outras praias. LEMBRANCINHAS Cingapura: algumas lojas da People's Park Complex (Chinatown), próximo à Mesquita no bairro árabe, várias lojas e barracas de rua na Little India. Malásia: em Malaca uma galeria próxima à A Famosa, uma grande galeria próxima ao Museu Marítimo; em Kuala Lumpur o Central Market tem várias lojas de souvenires e o preço é mais em conta, tem também o bairro Little India e o seu comércio de tudo. Tailândia: em Chiang Mai o Night Bazar é de longe o melhor lugar; em Pai a Walking Street; em Sukhothai o entorno do Parque Histórico tem várias lojinhas; em Bangkoc o Chatuchak Market, que só abre finais de semana, o MBK Center, na Kao San Road e na Rambutri tem bastante lojinhas também ou então nos mercados flutuantes; em Ao Nang tem um Night Bazar que fica em Krabi (não cheguei a ir lá) e algumas lojinhas espalhadas pela cidade; em Phi Phi as lojinhas espalhadas pela ilha. JET LAG Sim, eu venci o jet lag, só na volta que deu uma cansada maior, mas na ida foi de boaça, mas precisei fazer uma preparação maluca, que irei contando conforme o relato for seguindo. O fato é que não tive problema nenhum, só no primeiro dia em Cingapura dormi um pouco mais cedo, mas talvez fosse mais pelo cansaço da viagem do que pelo jet leg. Continua...
  11. Oi pessoal!! Vou fazer aqui meu relato de 20 dias na Tailândia 🤗🤗 Estou fazendo esse "diário" durante a viagem… pois se deixo pro final acabo não fazendo… Vim sozinha e organizei tudo por conta… Nao sei se vou conseguir anexar fotos aqui mas estou postando tudo no instagram @aleleviajando Sobre os gastos, não sou uma pessoa faz as contas da viagem direitinho, mas vou tentar ir relatando mais ou menos o quanto gastei 😊 Data: Saída do Brasil 12/02, retorno programado para 03/03! Na Tailândia efetivamente terei 17 dias inteiros! Passagem: peguei uma promoção pela air china por 690 dólares uns 2 meses antes da viagem… pesquisei pela Skyscanner e comprei diteto no site deles...10 dias antes da viagem minha passagem foi cancelada em função do corona vírus! 😫😫😫 pensei em desistir de tudo pois achei q seria impossível encontrar uma nova passagem… mas encontrei de última hora na Etihad por R$ 4,200 … pesquisei pela skyscanner e comprei pela submarino viagens ( que estava vendendo por menos que a própria empresa aerea) 🤷… foi bem mais cara que a da Air China, mas ainda considerei "sorte" por ter sido comprada em cima da hora! Seguro Viagem: faço sempre naquele site "segurospromo" usando cupom de desconto das blogueiras! Gastei 189 reais pros meus 20 dias ! Dinheiro: importante levar dólares ou euros! Difícil trocar reais aqui! Dei esse azar também que na semana anterior a viagem o dólares deu uma disparada… chegou a 4,56… trouxe comigo 700 dólares e cartão de crédito! Mala: vim só com uma mochila de 34 litros! Fui bem econômica na bagagem… biquinis, vestidos, shorts e blusas… uma calça comprida e uma jaqueta que vim usando no voo... de calçado só uma havaiana, uma sandália dessas de trilha ( pra mim substitui o tenis), e uma Melissa mais bonitinha... Uma saia longa e umas camisetas com manga pois vou precisar para os templos! Trouxe liquidos em frasquinhos!! Minha mochila ficou com 8 kg! Como sou meio compradeira talvez na volta eu comprei mais uma mochila e despache a maior! Roteiro: Bom… Tailândia e proximidades tem muuuuuita coisa… com certeza merece uns 3 meses de viagem! Como eu gosto de ficar bastante tempo em cada lugar e fazer as coisas bem com calma resolvi fazer só Tailândia e focar mais em Bangkok e nas praias! Vou deixar o norte da Tailândia pra uma próxima… acabei deixando o meu roteiro mais ou menos pronto antes de ir com alguns dias livres pra decidir aqui! Conheci vaarios gringos aqui que deixar pra reservar tudo de ultima hora… não sabem pra onde vão no dia seguinte… eu já prefiro sair do Brasil com as coisas mais ou menos planejadas! Fiz as reservas de hoteis/hostel pelo booking.com… acabei fazendo uma pelo hostel world e me arrependi… booking por enquanto não me deu problemas! Bom… agora vamos à viagem… no próximo post!
  12. Depois de muitos pedidos e muita procrastinação, eu e minha esposa resolvemos começar a publicar os relatos das nossas viagens. Para isso criamos um blog num formato meio que de diário, contando o dia-a-dia das nossas viagens pelo mundo sempre só com uma mochila nas costas e pouca grana. Para quem quiser acessar nosso blog, vai aqui o link: http://arielbrothers.wixsite.com/osmochilinhas De qualquer forma, pretendemos publicar nossas histórias aqui também no site dos mochileiros, site este que sempre nos ajudou nos nossos planejamentos. Dessa forma, queremos dar também nossa retribuição para ajudar outros viajantes e incentivar as pessoas a viajar, mostrando que é possível sim conhecer outros países gastando pouco e até menos do que gastaríamos se ficássemos este mesmo período no Brasil. Nosso primeiro relato é de uma viagem que fizemos de 35 dias pelo sudeste asiático, nossa primeira viagem para fora do continente. A viagem foi em 2016, sendo assim, há muitas informações que devem ser atualizadas por quem quiser se inspirar em nosso roteiro. Ainda estamos em processo de montagem do blog, por isso, vamos ir postando aos poucos o nosso itinerário, inclusive, no fim de cada cidade/país, pretendo fazer um resumão com mapas e dicas mais práticas dos locais e meios de transporte utilizados. SUDESTE ASIÁTICO 1º Dia - Chegando em Bangkok (04/11/2016) Chegamos em Bangkok por volta das 3h da tarde. Entre imigração, banheiro e trocar um pouco de dinheiro no aeroporto, fomos sair de lá umas 16h30. Aqui já vai uma dica: Antes de passar na imigração é necessário preencher uma outra ficha que não a de imigração e passar no "Health Control" para apresentar a carteira de vacinação contra a febre amarela. No dia que chegamos tinha uma filinha ali, principalmente porque tinha um suíço que não sabia falar inglês (e muito menos tailandês), e a tiazinha no guichê tentava achar alguém que falasse a língua dele para ajudar enquanto gritava para o mesmo: "complete! complete!". O aeroporto Suvarnabhumi é imenso e lindo, todo coberto com uma cobertura (dã) abobadada que lembra muito o Estádio Beira-Rio aqui em Porto Alegre. Aeroporto Suvarnabhumi, o principal aeroporto de Bangkok e um dos maiores da Ásia Fomos para o hostel de metrô, é claro, a forma mais barata de sair do aeroporto rumo a cidade. Depois de uma baldeação, chegamos a estação Hua Lamphong por voltas das 17h. Estação esta que dá de frente para a Estação de trens de mesmo nome: Hua Lamphong, a principal estação de Bangkok e onde depois pegaríamos nosso trem em direção à Ayutthaya e Chiang Mai. Primeira coisa a fazer, passamos no prédio em frente a estação retirar nossos tíquetes de trem de Ayutthaya para Chiang Mai, comprados com antecedência junto a uma agência de turismo pela internet por garantia devido à época que estávamos visitando, o Festival das Lanternas de Chiang Mai. Depois, antes de seguirmos para nosso hostel, a Juju estava morrendo de fome, por isso fomos logo provar nossa primeira comida de rua na Tailândia. Na primeira venda que enxergamos, ao lado da saída da estação de metrô, pedimos para uma tiazinha, com a ajuda de outra que estava na fila que falava inglês, o mesmo que um outro casal estava comendo (já que não tínhamos ideia do que a tia servia ou o nome das comidas). Para nossa surpresa era uma sopa que mais tarde descobriríamos ser o famoso Tom Yum (muito bom por sinal). A tiazinha nos cobrou ali, aleatoriamente 50 baths (o equivalente a 5 reais), ainda disse que o normal era 40 mas que o nosso era "especial" (será?), por isso mais caro. Desde cedo então descobrimos a gentileza e o carisma dos tailandeses, tanto da tia vendendo o lanche, quanto a tia da fila que nos ajudou, quanto aos demais na mesa improvisada que perguntaram se estávamos gostando da comida, todos muito simpáticos! Ainda improvisei um aroi (gostoso em tailandês) para responde-los, o que os desarmou ainda mais conosco. Devidamente alimentados, seguimos para o hostel, a pouco mais de 800 metros dali, costeando um afluente do rio Chao Phraya, o principal rio que cruza a cidade e que é utilizado pela população entre outros, como meio de locomoção. No caminho diversos templos budistas muito bonitos, tuk-tuks e 7elevens (para quem não sabe, 7eleven é uma franquia de lojas de conveniências muito presente mundo afora, sendo que a Tailândia e o Japão são os países que mais possuem lojas desta franquia). Espalhados pelas ruas há vários cartazes informando como se deve respeitar o budismo e a figura do Buda. Acha que os turistas respeitam isso? Chegamos no hostel Oldtown e de cara seria um dos melhores hostels, se não o melhor, que ficamos em toda a viagem pela Ásia. Quartos limpos, camas extremamente confortáveis, área comum enorme com jogos, geladeiras, banheiros gigantes também, entrada nos andares com cartão, tudo perfeito, e ainda por cima, pelo preço de 12 reais por pessoa por dia (hoje deve estar mais caro), um dos mais baratos que já ficamos. Quarto de 8 pessoas do Oldtown hostel Nos acomodamos num quarto com 8 pessoas e, como sempre, com a adrenalina a mil por recém chegar num lugar diferente, já saímos pela rua para explorar, sem dar a mínima para as mais de 30 horas de voo nas costas ou para o fuso-horário (o que se revelaria uma tremenda burrice mais tarde...). Saímos já a noite, em direção a China Town de Bangkok, que fica pertinho do hostel. Aliás, a escolha do mesmo foi justamente por isso. Além de estar perto da estação de trem, onde teríamos que pegar o trem dias depois cedo da manhã, a noite na China Town é uma das melhores da cidade, menos turística que a famosa Khao San Road. Além disso o hostel fica praticamente do lado de uma estação de barco, o que permitiria também ir facilmente (e barato) até o bairro antigo da cidade, onde fica o Grand Palace e o Wat Pho, principais atrações da Tailândia. No caminho para a China Town, entramos pela primeira vez num 7 eleven, e foi nosso primeiro choque econômico da viagem. Tudo muito barato! Protetor solar, shampoo, água, comidas, salgadinhos, cervejas... um absurdo! Se já estávamos animados com tudo que vivenciávamos até o momento, ficamos mais ainda. Compramos nossa primeira cerveja Singha (a melhor de todas junto com a Chang) e seguimos, passando pelo arco chinês e adentrando a rua Yaowarat, a principal da China Town. Salgadinhos exóticos e baratos do 7eleven; Cerveja Singha, a melhor da Tailândia, Arco Chinês que dá acesso à China Town. Com aquela adrenalina e vontade de desbravar já mencionada, seguimos através das ruas lotadas de barraquinhas de rua e gente, letreiros chineses em neon e enfeites bem característicos de uma China Town. Paramos então para comer o que mais de exótico achássemos e pedimos um espetinho de polvo, o qual foi servido mergulhado numa sacola com um tempero que nós né, tipo: "estou na Tailândia quero provar tudo" pedimos para incluir. Não preciso dizer que aquele tempero era apimentado que é um diabo, e nos fez sofrer para comer aquilo ali (mas comemos tudo!). Saboreando um espetinho de polvo de nome impronunciável, conforme se vê no cartaz Demos mais uma volta pela rua e fomos parados por um grupo de adolescentes que, ou queriam treinar seu inglês, ou estavam fazendo um trabalho para o colégio, pois fizeram umas perguntas para nós sobre o que achávamos da Tailândia e anotavam as respostas num caderno. Muito simpáticos também (como todos tailandeses que conhecemos). Depois entramos num restaurante/lancheria e pedimos mais uma comida exótica, uma massa tipo yakissoba com bolinhos de frutos do mar, porém essa, mais apimentada ainda que a comida anterior, não conseguimos comer toda. Fomos conhecer então as ruas transversais, que também possuem um comércio vasto. Numa delas, vimos uma grande (e estranha) movimentação próxima de um caminhão que descarregava alguma coisa para algumas lojas. Fomos conferir e era um caminhão vendendo calçados muito baratos! A Juju achou uma pantufa do Totoro que custava algo em torno de 90 baths se não me engano (9 reais) e comprou-se então o primeiro souvenir da viagem. China Town de Bangkok Antes de voltar para o hostel, ainda ficamos ali observando mais um pouco a vida noturna da região e tivemos mais um choque cultural (que se tornaria natural ao decorrer da viagem). Descobrimos que as louças das barraquinhas de rua não são descartáveis, são todos lavados em uns baldes de higiene duvidosa, sem água corrente. Além disso, descobrimos a convivência pacífica entre os vendedores de rua e os ratos (que pareciam gatos de tão grandes). Um dos vendedores inclusive observava um rato se mexer perto dele e ria. Descobriríamos mais tarde que o Brasil é um dos países "mais higiênicos" do mundo. Já de volta ao hostel, esperando a Juju tomar banho, acabei conhecendo na área comum um canadense que estava no nosso quarto e que queria se enturmar a qualquer preço. Me contou que estava nas praias, curtindo muito: "So much party" (frase que depois virou um meme interno) mas teve que vir para a capital para tomar remédios anti rábica por um mês pois levou uma mordida de um macaco na Monkey Island (imagino como deve ter importunado o bichinho). Depois ele tentou puxar papo com um russo que também estava no nosso quarto (o que não deu muito certo), e depois saiu tentando conversar com qualquer coisa que esbarrasse no seu caminho. Depois que a Juju voltou para o quarto é que paguei o preço de não ter respeitado o tal de "Jet Lag". Vomitei as tripas, dentro do quarto mesmo, inclusive pingando um pouco nas coisas de um suíço que estava no beliche ao lado (por sorte não tinha ninguém no quarto naquele momento). A Juju rapidamente pegou um pano num armário que tinha no corredor e limpou tudo, mas continuei vomitando até altas horas da madrugada. Com enjoo, dor de cabeça e náuseas, comecei a tomar tudo que é remédio: Dramim, plasil, paracetamol, etc. Enquanto a Juju tranquilona, ficou mais um tempinho lá na área comum apreciando umas Singhas. Continuei vomitando até que consegui dormir, porém no meio da madrugada acordei com uma dor insuportável na barriga, tentei dormir de novo mas não conseguia, até que resolvi tomar um remédio para gases e fui no banheiro onde fiquei por algumas horas, até que, enfim, aliviou as dores e consegui dormir. Fica a lição, respeitar o corpo e não comer nada pesado nem se agitar muito recém chegando depois de 30 horas de voo num fuso horário de 10 horas de diferença.
  13. Nenhuma viagem à Tailândia está completa sem uma estadia em Phuket, indiscutivelmente o principal destino turístico que a Tailândia tem a oferecer. O mais provável é que você fique em um resort na beira da praia e queira fazer uso das instalações que eles têm a oferecer e acessar as atividades disponíveis. Você vai nadar, você vai tomar sol, mas quando se trata de buscar uma injeção de adrenalina, onde você deve procurar? Não se preocupe, nós ajudamos você. Confira nossa lista dos 11 principais esportes radicais em Phuket para acelerar seu coração. 1. Surf nas praias de Kata e Kalim em Phuket O surfe está ganhando popularidade em Phuket, e a opção de alugar uma prancha e receber algum treinamento de um treinador credenciado está disponível em muitas praias, principalmente Kata Beach e Kalim Beach. Se equilibrar ao longo da crista das ondas é emocionante e o tamanho das ondas em Phuket são normalmente acessíveis para iniciantes, embora ainda sejam divertidas para surfistas mais experientes. Os melhores meses para surfar em Phuket são geralmente de maio a setembro, devido aos constantes ventos de monção que produzem ondas de até 4 pés. Espere pagar em torno de INR 300 por hora pelo aluguel da prancha. 2. Tirolesa em Phuket Tirolesa é uma grande aventura para a família e é uma necessidade absoluta se você visitar Phuket. A maioria dos resorts o ajudará a reservar essas experiências no Flying Hanuman em Kathu. Sobrevoe de árvore em árvore enquanto a selva passa rapidamente abaixo de você. Seus filhos estarão gritando como Tarzan antes de sua jornada terminar. A aventura na tirolesa irá lembrá-lo da beleza interior da ilha, já que isso pode muitas vezes ser esquecido enquanto se diverte nas praias. A densa floresta de Phuket é uma ótima opção para exploração e atividades ao ar livre. As tirolesas custam cerca de INR 4100 por pessoa. Continue lendo em: 11 Esportes de Aventura para Fazer na Ilha de Phuket, Tailândia
  14. Estou planejando minha viagem e tenho dúvidas em onde preencher os últimos 5 dias: LAOS, CAMBOJA, ou um pouco de cada? Pensei em fazer 2 dias em Angkor e 3 dias em Vientiane + Luang Pranang. Muito apertado?
  15. Boa noite, Estou planejando uma viagem de 30 dias para Tailândia, Filipinas e Indonésia. Porem estou sem roteiro algum. Alguém por gentileza que ja fez a mesma viagem poderia me ajudar com um roteiro??. Provavelmente irei viajar sozinha. Isso seria arriscado nesses países? Obrigada desde já.
  16. Olá! Estarei de férias na Tailândia de 21/01 a 07/02/2020. Procuro por dicas e companhias de viagem, pois algumas trilhas e festas são sempre mais seguras acompanhada. Estou finalizando meu roteiro interno. A princípio de Bangkok irei para o sul e depois subirei para o norte (publico assim que fechar, por enquanto estou com flexibilidade). Sou bem eclética, vou tirar uns dias para descansar em praias menos movimentadas, mas também vou dedicar alguns dias para festas e passeios noturnos. Alguém por lá nesse período?
  17. Salve Salve Mochileiros! Segue o relato do mochilão realizado no Sudeste da Ásia em 2018 batizado de The Spice Boys and the Girl. 1º Dia: Partida - 04/11/18 - 19h05min - São Paulo x Madrid - Empresa AirChina - R$3.680,00 Reais Partimos do Aeroporto de Guarulhos - GRU em São Paulo por volta das 19:30 do dia 04 de Novembro de 2018, fizemos um check-in tranquilo com a empresa AirChina e embarcamos para nossas primeiras 9 horas de vôo até Madrid na Espanha onde fizemos conexão. O vôo foi bem tranquilo, até conseguimos dormir, porém a comida do avião não é das melhores mas acabei comendo assim mesmo e já começava ali a sentir o cheiro e o gosto da Ásia hahahahah. Chegamos em Madrid na Espanha por volta das 5:00am e fizemos uma conexão de 3 horas, deu tempo de dar uma volta no Free Shop, banheiro, comer alguma coisa (caríssima), fazer os procedimentos burocráticos e embarcar novamente pois teríamos a China ainda pela frente. 2º Dia: Partida - 04/11/18 - 8h15min - Madrid x Pequim - Empresa AirChina Chegamos em Pequim ainda de madrugada com uma temperatura de 7º, quem se deu bem foi quem ficou com as cobertinhas que a empresa AirChina empresta para as pessoas no avião, pois não esperávamos passar tanto frio no aeroporto da China como passamos naquela conexão rss. Assim que descemos do avião caminhamos um longo caminho até os terminais eletrônicos onde se inicia os procedimentos burocráticos de conexão da China. Finalizamos depois de alguns minutos os procedimentos e dormimos um pouco em bancos do aeroporto sendo acordados e presenteados por um lindo nascer do sol no Aeroporto de Beijing. Procedimentos concluídos no Aeroporto de Beijing partimos para o nosso tão desejado e esperado destino final daquela cansativa viagem de aproximadamente 23 horas, a capital da Tailândia, a grandiosa Banguecoque. 3º Dia: Chegada - 06/11/18 - 15h15min - Pequim x Banguecoque - Tailândia (Taxi ฿1.000 Baht, Chip ฿600,00 Baht, Hostel ฿340,00 Baht) Chegamos por volta das 15:00 pelo horário local, fizemos os procedimentos de imigração, primeiro o health control depois na fila de imigração, carimbamos nossos passaportes, pegamos nossas mochilas e pronto, lá estávamos livres para explorar Banguecoque. Trocamos $100,00 dólares no aeroporto com um câmbio de $1,00 dólar = ฿31,60 baht, depois compramos um chip para o telefone por ฿600,00 baht com 6 Gigas por um período de 30 dias e chamamos um Graab, como se fosse o Uber no Brasil, onde pegamos na parte superior do Aeroporto Internacional Suvarnabhumi por ฿400,00 baht em torno de R$40,00 reais que nos levou em 30 minutos até o nosso hostel, o The Mixx Hostel. Ficamos hospedados na rua Ram Buttri que fica do lado da rua mais famosa de Banguecoque, a Kaoh San Road onde rola a grande noite da cidade, uma ótima opção para mochileiros. Muita comida típica e exótica boa e barata, cervejas baratas, diversos bares, baladas, artistas de rua, drogas, sexo e tudo que uma bela noite de Banguecoque pode te oferecer pra se divertir. Vale a pena conferir! Na hospedagem pagamos por dois dias ฿340,00 baht, ficamos em um quarto com quatro camas/beliche, ar condicionado, banheiro compartilhado e café da manhã incluso, o hostel é simples mas atende as necessidades com uma ótima localização. Conhecemos alguns templos na capital, alguns fomos a pé mesmo pois são muito próximos um do outro. Wat Pho (Buda reclinado), Wat Saket (Monte dourado) e Wat Arun (Templo do amanhecer). A cidade é bem frenética mas andar a pé pelas suas ruas foi uma bela escolha. caminhamos muito por essas ruas, muito das vezes sem um rumo certo, mas logo nos achávamos pelo google maps. A cada esquina que se vira na Tailândia você vê uma foto do rei. Embora o já tenha falecido, o povo Thai tem muito respeito pelo rei Bhumibol Adulyadej que morreu em Outubro de 2016 com 88 anos de idade após 70 anos no poder que hoje tem como rei o seu filho Maha Vajiralongkorn. A culinária asiática é muito exótica, a cada comida que você experimenta é uma surpresa de sabores. Experimentei o famoso prato típico de rua tailandesa Pad Thai, uma espécie de macarrão de arroz frito com frutos do mar ou carne de porco ou de frango, acompanhado de castanhas com pimenta que custa em média ฿100,00 Baths e se encontra em todo lugar da Tailândia, experimentei também o Thai Mango Sticky Rice, uma sobremesa tradicional tailandesa feita de arroz glutinoso, manga fresca e leite de coco, ambos baratos e deliciosos, mas existem uma infinidades de comidas para serem saboreadas na Tailândia. Ficamos 3 dias na capital Banguecoque e além de conhecer templos tentamos entrar na rotina das pessoas locais. No terceiro dia para chegar em um templo tivemos que pegar um transporte público BTS Skytrain no rio Chao Phraya. Passamos por alguns pontos e depois retornamos até chegar no templo Wat Arun. As passagens são muito baratas, pagamos por volta de ฿80,00 baths tanto ida quanto volta, então vale muito mais a pena o tour por conta e ainda tivemos uma vista maravilhosa totalmente diferente da cidade vista pelo rio. Ficamos no templo Wat Arun até fechar por volta das 19:00pm, depois fomos de barco pelo rio Chao Phraya até o porto que da acesso ao grande mercado Asiatique, um maravilhoso complexo de lojas e restaurantes, um verdadeiro shopping ao céu aberto localizado às margens do rio Chao Phraya situado nas antigas docas de uma empresa que realizava comércio na região portuária no século passado. Em função da sua localização e história, seu layout é temático e apresenta uma decoração especial com tema inspirado no reinado do Rei Chulalongkorn (1868-1910) e na atividade marítima. Ficamos umas boas horas comendo, bebendo e curtindo o local, depois pegamos um táxi por ฿200,00 baht para o hostel pois no outro dia logo de manhã tínhamos o nosso vôo para as belas praias da Tailândia. Assim que chegamos no hostel deixamos reservado nosso táxi para o aeroporto Don Mueang - DMK por ฿400,00 baht pois sairíamos bem cedo para o aeroporto. Acordamos por volta das 5:00am da manhã e o táxi já estava nos esperando na porta do hostel no horário combinado, após 30 minutos chegamos no aeroporto. Partiu praias... 6º Dia: Praia - 09/11/18 - 7h25min - Banguecoque x Krabi x Ao Nang - Empresa Air Asia - R$148,00 Reais (((((Continua no próximo post))))) Facebook: https://www.facebook.com/tadeuasp Instagram: https://www.instagram.com/tadeuasp/
  18. Relato Tailândia e Filipinas (16 dias) E-mail para dúvidas: marilia_almp@hotmail.com Ou no instagram: @mrlaalm / @luizion__ Olá! Do dia 20/12/19 a 05/01/20, eu e meu noivo fizemos uma viagem pela Tailândia e Filipinas. Antes de detalhar, vou resumir em tópicos algumas informações que julgo importantes de início: GASTOS A maioria vou passar em dólar e moeda local (THB e Peso Filipino), exceto as passagens principais de ida e volta (saindo de SP), essas passarei em real. Nosso estilo de viagem não é low cost, mas também não temos luxo. Então já adianto que pode ser uma viagem mais barata ou muito mais cara do que fizemos. Outra coisa é que gostamos de fazer passeios com mais calma, tirando dias ou períodos de descanso. Mesmo que isso nos custe abrir mão de alguns locais, preferimos ver menos e aproveitar onde estamos. Total gasto para 2 pessoas (contando com lembrancinhas e demais gastos que não serão relevantes para todo mundo): US$ 2050,00 (hospedagem, alimentação , transportes, passeios, presentes, lavanderia, gorjetas...) R$ 9000,00 (SP-BANGKOK / MANILA-SP) com bagagem e taxas R$ 631,70 (JOINVILLE / SP) ida e volta com 1 bagagem despachada R$ 342,00 (seguro viagem pela AssistMed) US$ 1126 (passagens internas) itinerário e empresas serão detalhados Aproximadamente R$ 11.600 por adulto (contando dólar a 4,20) Trocamos dólares no Brasil, pois a maioria dos estabelecimentos nos dois destinos não aceitam cartão. Pegamos a alta da moeda, nossa média foi R$4,34. As passagens para transitar pelo Sudeste Asiático compramos no site 12goasia.com pelo cartão de crédito. DOCUMENTAÇÃO Além do passaporte, brasileiros precisam apenas do Certificado Internacional de Vacinação contra febre amarela (lembrar de tomar a vacina pelo menos 10 dias antes da viagem). Emitimos na hora num posto de saúde de nossa cidade, mas tem como imprimi-lo pelo site. Mais informações sobre: http://portal.anvisa.gov.br/certificado-internacional-de-vacinacao-ou-profilaxia É a única exigida, mas é bom estar com tudo em dia e ter conhecimento que nas Filipinas há muitos casos de sarampo também. OUTRAS DICAS Leve um bom repelente contra mosquitos da malária, febre amarela/dengue... Compramos o Exposis Extreme gastando uns 50 reais. Usamos todos os dias nos horários mais críticos e ainda sobrou 1/3. Levamos remédios básicos para estômago, intestino, rinite...não há dificuldades em compra-los, mas se precisar com certa urgência ou se está mais acostumado com algum específico, é melhor já te-lo. Se usar algum remédio controlado, tem algumas regras quanto a tradução de receita e armazenamento. É bom pesquisar sobre. A comida na Tailândia é MUITO apimentada. Então uma boa palavra para se aprender é MAI PHED. Ainda terá pimenta hehe, mas beeem menos. Muito importante ter a sapatilha de mergulho! Quase todas as praias tem muitas pedras. As agências dos passeios oferecem o aluguel, mas se tiver que pagar todo dia não compensa, é melhor comprar. Outra coisa que vai precisar é de uma dry bag para levar tuas coisas nos passeios de praia. Dependendo da hora do dia ou da velocidade do barco, molha bastante. Além de que, na maior parte das vezes, o barco ancora bem antes da areia e você tem que nadar ou andar com água na cintura até chegar na praia. Compramos duas la e pagamos algo em torno de US$10 a US$15 cada. Em todos os lugares que ficamos na Tailândia tinha 7Eleven. É uma rede de mercados onde você encontra muitas opções de comida, bebida, produtos de higiene e beleza. É uma ótima opção pra comprar snacks ou até mesmo pra uma refeição mais econômica e rápida. Enquanto estávamos na Tailandia, 3 dias antes de embarcar para Manila, o segundo tufão de dezembro se formou no mar de lá. Isso é bastante comum ali, então o melhor jeito de se informar sobre é acompanhando a meteorologia oficial pelo site http://www.pagasa.dost.gov.ph VOO DE IDA Embarcamos em Guarulhos a 1 da manhã do dia 20/12 pela Ethiopian Airlines. Foram 11h até Addis Ababa com conexão de pouco mais de 3h lá, e depois mais 8h de voo para Bangkok. Na Etiópia a diferença de fuso para o Brasil são de +6h e na Tailândia +10h. Portanto, chegamos dia 21/12 as 13:30 horário de Bangkok. Durante o planejamento lemos comentários ruins sobre o Aeroporto de Addis Ababa, mas sinceramente, achei um aeroporto comum, bem sinalizado com placas e limpo. A comida lá é cara por ter só 1 grande restaurante. Mas se você está afim de gastar no Dutyfree, lá é o lugar rs. Diferença bem grande de preço se comparado com demais aeroportos que passamos. DIA 1 (21/12) – Bangkok Hospedagem: Chingcha Hotel - US$ 99,40 por 3 noites Pouco antes da descida, é entregue no avião o Arrival Card para preencher com dados pessoais, renda anual, motivo da viagem, etc. Ele é frente e verso e deve ser entregue junto com seu passaporte na Imigração. Antes disso, ao chegar no Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi, você precisa seguir as placas até o Health Control. Pegue um formulário no balcão, preencha frente e verso (aqui é importante ter sua própria caneta) e entre na fila. Aqui serão conferidos passaporte, certificado de vacinação e esse formulário. Só depois você segue para a Imigração. Lá precisa entregar seu passaporte e aquele Arrival Card preenchido no avião. Há uma lateral destacável desse cartão que eles devolverão a você. Guarde-o porque quando sair da Tailândia precisa entrega-lo. A perda do mesmo tem multa. Para ajudar no preenchimento, deem uma lida nesse blog: https://www.eduardo-monica.com/new-blog/aeroporto-bangkok-imigracao Aqui os detalhes estão bem explicados! Na área de desembarque há um grande painel onde você pode procurar seu voo e descobrir em qual esteira retirar sua bagagem despachada. Saímos do desembarque e descemos 2 andares para trocar dinheiro na SuperRich, onde tinha a melhor cotação (US$1 = 30 baht). Depois só voltamos 1 andar para comprar o chip. Escolhemos a AIS com 9GB de internet + 100baht para ligações por US$10. Eles configuram tudo pra você já sair usando. Como nosso hotel ficava próximo a Khao San Road, pegamos o ShuttleBus S1 a US$2 por pessoa. Você tem acesso à ele saindo do aeroporto pelo mesmo andar das casas de câmbio. Fica junto com taxis e demais ônibus/vans. No terraço do hotel funciona um bar a noite (de manhã o café é servido lá também). Como já era final do dia e estávamos muitos cansados, só subimos para jantar e tomar uma cerveja por US$15,60 DIA 2 (22/12) – Bangkok De manhã fomos ao Grand Palace. Compramos o ticket na hora mesmo, mas você pode comprar antecipadamente pelo site. Pagamos 1000 baht (US$33) e, apesar de MUITO cheio, não ficamos nem 5 minutos na fila. Não é uma atração baratinha, mas te dá direito aos templos, uma exibição teatral e acesso a um museu interno. Reserve no mínimo 2:30 para a visitação só dos templos, pois o local é grande. Atenção para um “golpe” bem comum e que tentaram conosco. Algumas pessoas te abordam nas ruas ao redor do Grand Palace dizendo que o mesmo está fechado, que é melhor você pegar um tuk tuk e ir até outro templo, etc. Assim ganham uma grana com a corrida ou com a venda de algum produto no caminho. A questão é que o Grand Palace fecha em pouquíssimos dias no ano (talvez uns 3), e você pode se informar no calendário oficial deles no site. Mesmo sabendo que essas pessoas não te farão mal, é uma enganação e é importante estar atento para não perder tempo e dinheiro indo em lugares que não queria ou não tinha planejado. No quarteirão seguinte ao nosso hotel, tinha um restaurante de esquina muito frequentado por locais: Kope Hya Tai Kee. E foi lá que almoçamos para experimentar pratos mais tradicionais. Você faz o pedido, pagamento e também a retirada dos pratos no balcão. Na mesa eles só te servem o Menu. Nossos pratos com bebida deu 318 baht (US$10,60) Final do dia fomos conhecer a famosa Khao San Road! E que loucura é aquela rua; uma mistura de cheiros, barulhos, pessoas...muito legal! Não estávamos com muita fome, então só sentamos num dos barzinhos com mesa na calçada, tomamos duas cervejas e comemos uma porção de bruschettas com espinafre, queijo e um molho agridoce. Depois experimentamos escorpião, larva e grilo. Tudo deu US$18. DIA 3 (23/12) – Ayutthaya Quando chegamos no hotel, fechamos com uma agência que eles recomendavam o passeio até Ayutthaya (capital do antigo Reino de Sião). O tour custou para nós 1500 baht (US$50), saindo as 7h e voltando as 15h (1hora o trajeto de van). Incluía a visitação dos principais templos, com guia em inglês e almoço. Existe a possibilidade de fazer por conta, pegar um trem, se hospedar lá, fazer o trajeto de bicicleta, enfim, muitas opções. O que importa é conhecer o lugar! Vale muito a pena e é algo essencial no roteiro. DIA 4 (24/12) – Ao Nang Passagens Bangkok – Krabi pela Thai Lion Air: 1995,00 baht ou US$66,50 (aproximadamente). Com 1 bagagem despachada Hospedagem: Rooms Republic Hotel – US$ 127 por 3 noites Tour 7 islands com empresa Lucky (encaminhado pela Franci do blogvoa): 2600 baht (US$ 86,60) - incluso transfer, taxas ambientais, frutas, água, jantar, snorkel e colete salva-vidas. As taxas variam de 200 a 400 baht por pessoa (tabelado). Como nosso voo era muito cedo para Krabi, pegamos ainda de madrugada um GRAB do hotel em Bangkok até o Aeroporto Don Mueang. O trajeto levou uns 35 minutos (sem trânsito) e custou 355 baht. Foi o único momento que usamos o app de transporte, porque fizemos tudo a pé na cidade, mas é bom já ir com ele instalado no celular caso precise. Ao chegar em Krabi, logo que sai do desembarque tem opções de shuttle para várias regiões. Como nos hospedamos em Ao Nang, pegamos uma van coletiva que custou US$10 para os dois. Eles organizam as saídas por hotel, então te deixam na porta. Como chegamos muito cedo, ainda não tinham um quarto livre. Mas pudemos deixar nossas bagagens lá e sair pra tomar um café da manhã no S&D Restaurant. Tínhamos o tour 7 Islands agendado para o mesmo dia. Esse agendamento foi feito com a Franci do @blogvoa. Ela é brasileira e oferece passeios coletivos e privados, além de serviços como transfer aeroporto/hotel. Ela tem uma parceria com o PhiphiBrazuca, outra empresa de brasileiros, mas que atende quem se hospeda em Phi Phi. No caso dos passeios saindo de Ao Nang, você faz com pessoas de diversas nacionalidades, o que eu acho até mais interessante. Fechamos dois passeios com ela, mas direcionados à duas empresas diferentes. Para esse dia, a empresa Lucky foi nos buscar no hotel e levar até o pier de onde saía o longtail. De início houve bastante confusão, tinha mais gente do que o possível. Nosso longtail tinha 26 pessoas! Conclusão: mal saía do lugar, o motor tinha fumaça demais deixando todos meio preocupados. É uma prática até comum num lugar TÃO turístico, mas já adianto que depende exclusivamente da empresa. Vimos vários longtails em nossas paradas com menos gente, com o número correto de pessoas. No decorrer do passeio (la pela terceira parada), redistribuíram algumas pessoas com outro barco e ficou melhor (e mais seguro). Sobre o passeio: vale muito a pena, pois para em lugares lindos! É das 14h as 20h e as paradas são: Poda Island Chicken island Tup Mor Ma Phra Nang Ponto para nado com plânctons (a noite) DIA 5 (25/12) – Railay Beach O dia anterior foi bastante cansativo, então tivemos uma programação mais light. Após o café da manhã pegamos um longtail para Railay Beach. Você pode adquirir o ticket de ida e volta na Cooperativa de Serviços e Barcos (mapa). Custou 400 baht para nós dois e o último horário pra volta é 17h. Porém, há quem fique até mais tarde pra ver o por do sol de lá, mas pra isso é melhor já deixar combinado com algum barqueiro (custa um pouco mais, só não sei informar o quanto). A praia é mesmo linda! Bastante sombra natural e, pela manhã, fica melhor de nadar (e de observar) pois ao meio-dia a maré é baixa, ficando com muitas pedras a mostra e mudando bastante o cenário. O centrinho é muito legal, com muitas opções de bares, restaurantes e lojas. Se tivéssemos mais tempo disponível pra viagem, teríamos nos hospedado pelo menos 1 noite por lá. Almoçamos no Flame Tree Restaurant pad thai e cerveja, custando 480 baht (US$16). A noite, já de volta às proximidades do hotel, jantamos no King Kitchen. É um restaurante que serve tanto comida tailandesa quanto indiana. Existem cardápios separados. Ficamos na thai food mesmo e, nossos pratos com cerveja deram 390 baht (US$13). A cerveja que tomávamos era a Chang. Experimentamos a Leo também, mas não curtimos muito. Para os brasileiros é importante saber que não tomará cerveja trincando de gelada como aqui, rs. DIA 6 (26/12) – Ao Nang Passeio Phi Phi Islands com empresa Nang An (encaminhado pela Franci): 3600 baht (US$120) - incluso transfer, taxas ambientais, frutas, água, jantar, snorkel e colete salva-vidas. Para realizar esse passeio saindo de Ao Nang, é preciso ser de speedboat por causa da distância. A empresa foi nos buscar no hotel e nos levou até um pier deles mesmo. Foi o passeio mais organizado e lindo que fizemos! Durou um pouco mais de 6 horas e as paradas foram: Maya Bay (ainda está fechada e a informação que tivemos lá é que permanecerá assim pelo menos nos próximos 2 anos). Loh Samah Bay Pileh Lagoon (paramos para nadar) Monkey Bay (não descemos do barco. Não entendi se a empresa não compactuava com o contato direto com os macacos, ou se recentemente foi proibido descer) Viking Cave Phi Phi Don (parada para almoço) Bamboo Island (1 hora) Não recomendamos fazer esses passeios (principalmente em grupo) no dia que você tem um deslocamento para outra cidade em seguida, porque sempre há atrasos. Não comentei antes mas, por todos os lugares que passamos conseguimos lavar roupas em lavanderias. Todas elas tinham a opção de pegar no dia seguinte ou express (mesmo dia). Não pedíamos para passar (custo adicional), então o valor da lavagem/secagem variava entre 40 e 70 baht/kg. Nos hoteis é um pouco mais, algo em torno de 100 baht. Estávamos bastante enjoados da comida e até das opções salgadas da 7Eleven, ai fomos procurar um lanche, uma massa...as opções em Ao Nang para comida italiana, por exemplo, são muito caras. Mas fast food lá também é! Gastamos neste dia US$20 em dois combos do Burger King. DIA 7 (27/12) – Phuket Transfer particular de Ao Nang p/ Phuket: 2700 baht (US$90 – pela empresa KrabiShuttle) Visita ao Santuário de Elefantes: 5000 baht (US$166 – Elephant Jungle Sanctuary) – doação, transfer e almoço inclusos. Hospedagem: Baan Sailom Hotel – 2935 baht ou US$97 por 1 noite Esse foi o dia que mais gastamos, de fato. Queríamos muito ir nesse santuário de elefantes por ser um dos primeiros no país (é o mesmo que muitos vão em Chang Mai). Como só teríamos a tarde do dia 27 antes de ir para Filipinas e os ferrys saindo de Ao Nang não chegariam a tempo, decidimos contratar um transfer particular até nosso hotel que ficava na praia de Karon. Fizemos isso pelo próprio site da empresa https://krabishuttle.com Saímos 6:30 de Ao Nang e fizemos a viagem de 3h. O hotel já tinha quarto disponível, então conseguimos dar entrada. Como o transfer para o santuário seria entre 11:30 e 12h, apenas comemos um croissant com chá gelado (cada) no Doi Chaang Coffee. Custou US$11. O trajeto até o santuário (contando com o tempo de pegar as demais pessoas) durou uns 40 minutos. Ao chegar, nos reunimos para receber explicações sobre a história do lugar, do compromisso deles para com os elefantes, como funciona o dia-a-dia e quais eram as regras sobre como, onde e a frequência que poderíamos tocar nos animais. Acho que isso durou cerca de 1 hora. A primeira atividade foi alimenta-los com melancia e bananas, mas antes, é preciso lavar as mãos para não ter resíduos de protetor solar, senão eles não comem por causa do cheiro. Obs: levamos a GoPro para registros nossos, mas eles tem um fotógrafo que publica no facebook deles as fotos do dia. aí fomos para a lama com eles! As vezes um cansava no meio do caminho e resolvia ficar deitado por lá mesmo haha mas depois podíamos lava-los com água limpa (e nos limpar também). Mesmo depois dessa etapa, fomos tomar uma ducha, então é bom levar sua toalha e uma troca de roupa (além da de banho). Eles nos mostraram o trabalho que fazem com as fibras expelidas nas fezes dos elefantes; elas são tratadas e prensadas a ponto de virarem papel. E há lojas que compram deles envelopes feitos lá mesmo! Final do dia, todo mundo com fome, e enquanto nossa comida não ficava pronta, tivemos uma breve aula de culinária: ensinaram a fazer a papaya salad e o pad thai! Nossa interação com eles foi rápida, menos demorada do que as demais atividades e conversas sobre o local. Por um lado achei isso muito interessante, pois ao longo do dia, não interferimos tanto na rotina deles (existem dois horários de visitação). Afinal, o objetivo ali não é estressar o elefante. Achei que valeu muito a pena. Nossa curiosidade sobre esses animais com os quais não temos muito contato é natural, mas ela tem que ser suprida de forma saudável. Há uma forte conscientização ali sobre não fazer passeios de montaria ou que você veja que o animal claramente foi treinado para fazer determinada coisa. Para que isso aconteça eles apanham e sofrem muito! Voltamos a tempo de ver o pôr-do-sol em Karon Beach. A praia é muito bonita, com muitas opções de bares, restaurantes e lojinhas em volta. Nossa janta foi 1 burger, 1 Chang 600ml e 1 porção de batata fritas por US$11 no Paradise The Espresso Bar. Ali há opções para todos os gostos e bolsos, mas mais uma vez estávamos enjoados de thai food e cansados demais para procurar outras opções. DIA 8 (28/12) – em trânsito Passagens Phuket – Bangkok pela Bangkok Airways: US$ 95,20. Taxi para aeroporto de Phuket: 900 baht (US$30). OBS: é muito longe! Conseguimos o taxi do hotel pelo mesmo valor do GRAB. Passagens Bangkok – Manila (Filipinas) pela AirAsia: 10.860 baht (US$362) Nosso voo para Phuket era as 14h, então pudemos dormir bem, arrumar tudo no dia e aproveitar o café da manhã do hotel. O trajeto para o aeroporto é longo: levamos 1h de taxi. Há um ônibus publico que faz o trajeto, porém, ele leva de 2 a 2:15h. Então se for pegá-lo é bom se planejar com antecedência. Esse voo chegava pelo aeroporto Suvarnabhumi em Bangkok, mas o que pegaríamos para Manila saía do Don Mueang. O transporte entre aeroportos é gratuito, você só precisa ir à saída 3 (a mesma onde ficam os taxis e vans), apresentar sua passagem no guichê de nome ShuttleBus e eles já te colocam no ônibus. Ele sai a cada meia hora, e o trajeto leva 1h (dependendo do trânsito pode levar mais). Fomos para Manila as 21:30 e a viagem tem duração de 3:30h. O Aeroporto de Manila possui 4 terminais. Nós desembarcamos no 3 e precisávamos ir até o 4 para o voo de El Nido. Mas antes: trocar dinheiro, comprar chip de dados, etc. Tudo estava funcionando no terminal quando chegamos, apenas os bancos estavam fechados (caixas eletrônicos funcionam normalmente). A cotação que conseguimos era US$1 = 50,30 pesos. Como tínhamos informação de que nas cidades a cotação era mais baixa, e como no aeroporto de El Nido não tem casa de câmbio, resolvemos trocar grande quantidade (o que planejávamos para os próximos dias) lá mesmo. E depois vimos que foi a melhor coisa que fizemos (falarei mais na parte de Coron). O chip compramos da empresa smart philippines e pagamos US$10. A internet era ruinzinha, meio lenta e tinham pontos das cidades que não pegava (diferente do que foi na Tailândia). Tem a empresa Globe também, não sei se ela é melhor ou se o problema é geral. Voltando ao transfer entre terminais, ele é feito gratuitamente também, porém, de madrugada não há. Ele volta a funcionar as 6h e vai até 23h ou meia-noite, não me recordo. Os terminais não são tão perto e não há ligação direta entre eles, por isso precisamos pegar um taxi. Essa alternativa é cara para um percurso de 10 minutos: 640 pesos (US$12,70). O terminal 4 é só de voos domésticos e por isso bem menor. DIA 9 (29/12) – El Nido Passagens Manila – El Nido pela AirSwift: 12.332,00 pesos (a compra só pode ser feita diretamente pelo site da companhia) Hospedagem: Rosanna’s Pension – 10.677 pesos por 3 noites (pagos 1 semana antes no cartão de crédito; política do hotel) Bom, nosso voo para El Nido saiu na hora prevista, as 5:15, com duração de 1:20h. A aeronave é bem pequena, não há serviço de bordo, mas foi um voo confortável. O aeroporto de El Nido é bem simples e pequeno. As malas são entregues pessoalmente (não há esteira) e também não há casa de câmbio. Muitos hotéis disponibilizam o serviço de transfer, mas nós preferimos ir de triciclo, o que nos custou 300 pesos (US$6). Eles ficam parados lá na frente e tinha um rapaz organizando uma pequena fila. Como era muito cedo e não tinha quarto vago, apenas deixamos as malas no hotel e fomos tomar café da manhã no Giovanz. Pedimos café, suco, pork silog (arroz, carne de porco em cubos e ovo frito) e omelete de legumes com torradas. Tudo saiu por 515 pesos (US$10,25). Fomos caminhar, conhecer as lojinhas, restaurantes e pesquisar preço dos tours. É tudo tabelado na verdade. Em El Nido você paga 200 pesos de taxa ambiental no primeiro passeio que fizer e não precisa pagar mais enquanto estiver lá. É só guardar o papel e apresentar nos tours dos outros dias. Fechamos o tour A pela agência Emma’s para fazer no dia seguinte (30/12 – falarei mais sobre o tour em seguida). Voltamos para dar entrada no hotel e tiramos esse dia pra descansar. A partir das 17h muitos lugares tem o happy hour (50% de desconto nos drinks ou dois do mesmo). Escolhemos sentar na área externa do Sava, que tem uma vista bem legal da praia. Tomamos 4 drinks (pagando 2) e 1 cerveja por 900 pesos (US$17,90). Para jantar preferimos sair dali e procurar algo no caminho do hotel. Confesso que não anotei o nome do lugar que paramos e nem o achei no google maps, mas era um lugar pequeno, só com dois balcões pra sentar e você faz/retira seu pedido no caixa. Perto do SAVA. Há um vidro na cozinha onde você consegue acompanhar o preparo. Comemos 1 burger, 1 burrito e um refrigerante por 300 pesos (US$6). Valeu muito a pena, tava tudo uma delícia.Pra quem gosta de cerveja, tem o The Pub. Eles servem artesanais feitas lá mesmo e tem um cardápio de lanches e porções. O lugar é bem legal e cada IPA saiu por 185 pesos (US$ 3,50). DIA 10 (30/12) – El Nido Tour A: 3.170 pesos (com taxa de 200/cada inclusa). Tomamos café da manhã no hotel e fomos até a agência. De lá eles te levam até o ponto de encontro na praia, onde estará a equipe e os demais turistas. Por isso pedem para chegar uns 15 minutos antes da saída (que geralmente marcam para as 9h em passeios em grupo). Para encontrar o barco você tem que entrar na água, então já esteja com a roupa de banho e a drybag para não molhar o que for importante (água na cintura, geralmente). Os pontos de parada foram: Big Lagoon Small Lagoon Secret Lagoon 7 commandos beach Importante dizer que, apesar dos preços serem tabelados, pode haver pequena variação entre uma agência e outra devido as paradas. Por exemplo, pode ter uma praia ou ilha que eles trocam por outra que pode ser mais interessante (isso nos aconteceu no tour C e em Coron também). Na Big Lagoon alugamos um caiaque por 250 pesos (US$5), mas você também pode ir nadando, se preferir. Ao chegar na Secret Lagoon você vai nadando até a passagem pela rocha. A passagem em si é rasa, mas tem fila! Do outro lado você anda até uma praia, que eu acho que vale bem mais a pena do que ficar na fila, pois lá dentro não é muito bonito e a água é meio estranha. Já tínhamos lido isso antes, mesmo assim fomos rs. Mas também deu tempo de irmos até a praia. Na 7 Commandos beach há banheiro, venda de bebidas, local para jogar basquete e vôlei, além de muita sombra feita pelos coqueiros. O mar lá é bem gostoso para nadar. Ao voltar para El Nido, escolhemos jantar na Altrové. Já tínhamos ouvido falar de lá (tem em Coron também) e ficamos curiosos. Sempre tem fila! Principalmente após as 18h que é quando o pessoal que fez tour o dia todo começa a sair para comer. Mas a fila é bem rápida, ficamos esperando uns 10 minutos só. A especialidade é culinária italiana, e a pizza, apesar de ser individual, é bem grande. Naquele dia optamos por dividir uma de pepperoni. Pizza, suco, refrigerante e uma San Miguel beer saíram por 600 pesos (US$11,90). DIA 11 (31/12) – El Nido Tour C: 2800 pesos (US$ 55,60) Fechamos o tour C também na agência Emma’s. Mesmo esquema e horário de saída do dia anterior. As paradas foram: Helicopter Island Hidden beach Talisay beach Snorkeling spot (pertinho de Talisay) Secret beach A Helicopter foi a primeira. A praia tem muitas pedras tanto na areia quanto na água. É um lugar que você aproveita mais para sentar e observar do que para nadar, mesmo assim há um ponto legal para snorkeling. Para esse passeio nosso grupo foi menor, o que tornou a experiência muito legal! Pelo o que soubemos, Talisay beach não é uma parada muito comum nesse tour, e é maravilhosa!! Quando chegamos na praia estávamos só nós e pudemos ficar mais tempo nela. Em Hidden beach o barco também para um pouco mais longe, por isso tem que ir nadando até a praia. Conforme fica raso, torna-se difícil caminhar por causa das pedras e corais. Aqui a melhor alternativa é ir de colete pra garantir que consegue boiar, senão fica fácil machucar as pernas. Nossa última parada foi na Secret Beach. Novamente você tem que ir nadando, mas aqui ao invés de ir direto pra areia, você vai até um buraco que existe na própria rocha e passa nadando por ele. Só lá dentro é possível ficar num lugar raso. Como no horário que fomos o mar já estava bastante agitado e mais difícil de nadar, optamos por não levar nada, nem a GoPro. Por isso não há fotos dela, mas garantimos que vale muito a pena! Na volta tivemos um pequeno perrengue: um hélice do motor do barco quebrou! Ficamos parados um bom tempo até fazerem uma gambiarra rs. Andamos um pouco e logo parou novamente, até que da segunda vez deu certo e conseguimos chegar numa boa. Por ser réveillon, muitos restaurantes iriam fechar mais cedo e outro fariam festas da virada (ai você pagava também um valor a mais). Como nosso quarto do hotel tinha sacada direto pra praia onde teria a queima de fogos, preferimos apenas garantir a janta e ver de lá mesmo. Fomos novamente no Altrové rs. Dessa vez pedimos 1 pizza, 1 fettuccine de camarão, taça de vinho, refrigerante e 1 cerveja; tudo por 1000 pesos. Obs.: não há pagamento de 10% pelo atendimento, então a gorjeta (ou tips) fica por conta do cliente. Nas Filipinas procurávamos sempre deixar 100 pesos. Inclusive nos passeios. Depois dos fogos já fomos dormir pois as 6h sairia nosso ferry boat. DIA 12 (01/01) – Coron Ferry boat para Coron pela empresa Montenegro: 3520 pesos (US$70) pagos pelo cartão de crédito no site da 12goasia + taxa de 20 pesos por pessoa paga no embarque. Hospedagem: Aquilah Homestay – 10.160 pesos (US$202) por 4 noites. O café da manhã é pago a parte e por dia (reserva um dia antes), 150 pesos por pessoa. Para ir ao pier, pegamos um triciclo por 50 pesos. Ao chegar lá você tem que trocar teu voucher pelo ticket (tem uma fila pra isso na área externa). Depois você entra na fila para pagar a taxa de embarque e receber um comprovante. Após isso nossas malas foram deixadas numa parede para que um cão farejasse. Só assim você entrega o que pretende despachar. Mochilas pequenas pode ir contigo (o espaço entre sua poltrona e a da frente é bom). No voucher e no e-mail de confirmação vem o aviso de que dentro do ferry é bem gelado. Então o ideal é levar uma coberta ou já ir de calça e casaco, pois são 4h de viagem. Ao chegar em Coron tem vários triciclos disponíveis, então já pegamos um até nosso hotel (por 100 pesos ou US$2). A hospedagem foi perfeita desde o início: a família nos recebeu muito bem, o hotel é todo novo, limpo, tranquilo e confortável. Já aproveitamos o momento do check-in para darmos uma olhada nos tours que eles indicavam (tinham panfletos de algumas agências com as quais eles mesmos combinavam). Tínhamos visto que até 5000 pesos por um tour privado era aceitável (baseado em outros relatos). Fechamos o Ultimate por esse valor, mas para o dia seguinte, então falarei mais sobre ele depois. Escolhemos tomar um café da manhã mais reforçado que valesse pelo almoço, então fomos no Tea and Shake. O lugar tem poucas mesas, você faz o pedido no balcão e já paga por lá mesmo; depois eles te servem na mesa. Importante dizer que no 1º dia do ano muitas coisas estavam fechadas lá, mas você encontrava alguns mercados e cafés abertos; à noite a cidade ganhou um pouco mais de vida. Pedimos 2 American breakfast por 400 pesos (US$8). Voltamos ao hotel para descansar durante a tarde já que não dormimos muito na noite passada. A noite saímos pra dar uma volta e jantar no Blue Moon. Os pratos lá são individuais, mas beeem servidos. Pedimos um fish and chips, um burger, Mai Tai (drink) e 2 cervejas. Tudo por 1100 pesos. DIA 13 (02/01) – Coron Tour Ultimate – PRIVADO: 5000 pesos (US$99,40) – transfer, taxas, almoço, snorkel, água e frutas inclusos. O transfer que veio nos buscar era uma van com outras pessoas que fariam outros tour da mesma agência (desculpem, eu não anotei o nome dela). Nos levaram as 8h até o pier e nos indicaram qual seria nosso barco. Em Coron você não vai pela água como em El Nido, mas sim passando barco por barco (sempre tem alguém pra te ajudar). Além do guia, foram mais 3 rapazes para cozinhar, navegar e auxiliar nas atividades. As paradas foram: kayangan lake Twin lagoon Green lagoon Coral garden Cyc beach Siete pecados (para snorkeling) Primeira parada foi no Coral Garden, que é um ponto no mar para snorkeling. É mais fundo e os corais são enormes, é muito lindo! O guia mergulhou conosco e nos acompanhou. Em seguida, fizemos mais uma parada (não muito longe dali) para outro snorkeling lindo, em Siete Pecados. A visibilidade ali foi melhor ainda e com muita diversidade de corais e peixes. Em seguida ficamos um tempo na Cyc beach. É uma praia de areia bem branca, com muita sombra natural. Alguns barcos param ali para preparar o almoço, mas tinha pouca gente. Aliás, todos as paradas foram muito tranquilas, demoramos pra sair de Coron (depois das 9:30) e acho que foi uma boa tática. Nosso almoço foi na Green Lagoon. Pra mim, o lugar mais lindo! Comemos com calma, descansamos um pouco e nadamos. De lá entramos na Twin Lagoon. O lugar é muito lindo, mas mesmo de colete eu fiquei com um pouco de medo hehe, talvez por não curtir muito águas tão profundas. Mas aproveitamos o lugar, vale a pena por ser maravilhoso, mesmo já tendo mais gente que as demais paradas. Nos despedimos do passeio na Kayangan Lake. Depois de um tempo subindo, tem uma entrada à esquerda para o mirante. Vale muito a pena parar ali para admirar e tirar fotos. Na ida só tinha mais um casal ali, mas quando voltamos do lago tinha uma baita fila para a foto! Depois você volta para a escadaria de onde veio e continua o caminho, agora descendo para de fato ver e nadar no lago Kayangan. Tem uma passarela de madeira por onde pode andar, ou sentar parar observar. Para entrar é obrigatório o uso do colete salva-vidas (tem várias placas já na entrada, para você não correr o risco de chegar lá sem o seu e não poder entrar). Tem alguns peixinhos lá, o que mais vimos foi o peixe-agulha; e o lugar é maravilhoso! A noite, quando retornamos à Coron, saímos para jantar no Rosa’s Cantina. É um restaurante de comida mexicana e tem happy hour a partir das 17h (metade do preço nos drinks e em algumas cervejas). Pedimos tacos e quesadillas (são pratos separados, mas o tanto de comida que veio daria para 3 pessoas, tranquilamente), um drink e uma cerveja. A conta deu 1380 pesos (US$ 27,50). Nessa noite precisávamos trocar mais um pouco de dinheiro para garantir os outros dias que tínhamos pela frente com tour, alimentação, etc. Achamos 3 casas de cambio, todas na rua do Blue Moon (onde jantamos na primeira noite), mas somente 1 tinha dinheiro. Fizemos bem em trocar quase tudo o que planejamos no aeroporto, porque se precisássemos de mais dinheiro em El Nido ou em Coron , ficaríamos na mão ou pegaríamos uma cotação ruim. Eu não me recordo o nome do lugar, na verdade era uma pequena venda com placa de EXCHANGE MONEY na frente (lá é assim, você faz cambio em mercados, farmácias e hoteis com o aviso). Para cada dólar conseguimos 48 pesos, lembrando que no aeroporto pegamos por 50,30. DIA 14 (03/01) – Coron Tour D (em grupo): 3400 pesos (US$67,60) – transfer, taxas, almoço, snorkel, água e frutas inclusos. Fechamos no hotel pela agência Calamian. Antes de fechar, percebemos ao ver os panfletos que o tour D muda de empresa para empresa. Como a Malcapuya beach é a principal parada e é longe da cidade, eles compensam com mais 2 paradas em ilhas próximas. Nós escolhemos o seguinte itinerário: Bulog dos Island Banana island Malcapuya beach A primeira praia foi a Bulog dos island. Ela tem um “mirante” que é em cima de uma rocha, onde você sobe uma escadinha e tem uma vista linda, com algumas redes para deitar. Também tem uma segunda parte da praia que vale a pena visitar se quiser fazer snorkeling. E também porque é um lado mais sossegado. De toda forma, o tour D não me pareceu muito procurado, pois todas as nossas paradas estavam tranquilas. E vale muito a pena, pois as 3 praias que vimos são uma mais linda que a outra! O segundo local foi já para nosso almoço, Banana island (ficamos entre 1 e 2 horas em cada praia). Essa acho que foi uma das praias mais “good vibes” que ficamos: cheia de coqueiros com rede, só tinha o pessoal do nosso barco, um cachorro bem lindo que era do dono do quiosque e AQUELE mar. Todo mundo aproveitou para tirar um cochilo ali hehe E a última parada foi na famosa Malcapuya beach. Ali já tinha mais gente, mas como a praia é bem extensa, não fica a sensação de cheia. Tínhamos lido que é uma das praias mais lindas de Coron. Eu sinceramente não consegui, até agora, classificar alguma como tal. É uma decisão difícil haha. O mar ali tinha mais ondas do que as demais praias, mas não com aquela arrebentação; ainda assim era um mar tranquilo pra curtir. De volta para Coron, fomos conhecer o Altrové de lá hahah sim, o lugar é bom. Mas lugar bom é o que não falta para comer em Coron, eu garanto. Pizza, fettuccine, vinho e cerveja: 1200 pesos (US$ 24). De sobremesa comemos um gelato cada no Pedro’s: 2 sabores por 160 pesos. DIA 15 (04/01) – Coron Esse foi nosso último dia inteiro lá e, como sabíamos que a volta ao Brasil seria trash, resolvemos não fazer nenhum tour. Fomos andar melhor pela cidade, comprar lembrancinhas e descansar no hotel (a média da temperatura naqueles dias estava em 35 graus). Como tomamos café da manhã mais tarde, só “almoçamos” um gelato hehe. Andamos bastante, compramos o que queríamos e voltamos ao hotel. Saimos de novo no final do dia. Tomamos um drink cada no Coco bar. Nossa ideia era jantar por lá, mas quando pedimos o menu fomos informados que “talvez tivesse comida mais tardel”. Vai entender hehe. Uma pena, porque o lugar era bem legal, aconchegante e tocava reggae. Pagamos os 560 pesos (US$11,20) e saímos. Na esquina daquela mesma rua tem o Get Real. Um lugar bem legal também com muitas opções de comida: burgers, comida filipina, mexicana, porções... pedimos um trio de mini burger (vinham 3), uma margarita de tamarindo, cerveja e porção de nachos com chilli. Tudo por 1000 pesos (US$ 20). DIA 16 (05/01) Passagens Coron – Manila pela Cebu Pacific: 225 euros (compramos também no cartão pelo site da 12goasia, mas por algum motivo foi a única cobrada em euro). A despedida Como nosso voo era as 14:40 e sabíamos que o aeroporto não era muito perto, pedimos um transfer em nosso hotel (agendamos na noite anterior). Saiu por 300 pesos (US$6) e uma van foi nos buscar. Tinham outras pessoas junto, de outros hoteis. Saímos 12:15 e deu tempo tranquilo, até porque nosso voo atrasou em 1 hora. O aeroporto é bem pequeno, não tem muito o que explicar e nem como se perder. Tem 2 lugares dentro do embarque com opções de comida e bebida. Comemos 2 burgers, um refri e chocolate por 550 pesos (US$11). A vista é linda la de cima, é um lugar que você curte até o fim mesmo. Dessa vez chegamos no aeroporto de Manila num horário que tinha transfer gratuito entre os terminais. Depois que desembarcamos e pegamos nossa bagagem, nos dirigimos a uma salinha com a placa TERMINAL TRANSFER. Lá você apresenta sua passagem, fala o terminal que precisa ir e aguarda. Esperamos uns 45 minutos (mas pode levar até 1hora ou um pouco mais). Vieram nos chamar quando o ônibus chegou e nos acompanharam até ele lá fora: mas já adianto que é um loucura! Hehe encontramos o ônibus literalmente no meio de uma avenida, entre os carros. Nossa sorte era que só tínhamos mochilas nas costas. Mesmo os terminais não sendo muito distantes, há muito trânsito na cidade. Ainda mais final do dia. Então o mesmo trajeto que o taxi levou 10 minutos de madrugada, aqui levamos pelo menos meia hora. Por isso veja bem se tem todo esse tempo até seu próximo voo, pois nem estou contabilizando aqui o tempão que ficamos na fila do check-in e despache seguinte. O aeroporto lá costuma ser bem cheio sempre, principalmente os terminais internacionais. Se estiver com o tempo apertado, melhor opção ainda é o taxi. Nosso voo estava marcado para 20:55 e além da conexão na Etiópia, tivemos uma escala de 1hora em Hong Kong. Chegamos na Etiópia de manhã e com fome, pois não conseguimos comer no horário que foi servida a comida do avião. Agora lembram que no início do relato eu disse que só tem 1 restaurante (dividido em 2 ambientes, por isso parece dois, mas é o mesmo) e ele é caro? Pois bem, nesse dia descobrimos o QUÃO CARO. Vou resumir: 1 American breakfast com suco + um omelete com torradas e suco = 35 DÓLARES sim! Em nossa conversão pagamos cerca de 150 reais num fucking café da manhã. Podíamos ter comprado chocolate no duty free pra economizar? Sim, mas estávamos famintos e não vimos outra saída por lá, tínhamos uma longa jornada com comida de avião que já estava nos enjoando É isso! Obrigada pela paciência de quem leu até o fim, espero ter ajudado em algo. Seja pelo o que fizemos ou pelo o que poderíamos ter feito diferente. Uma coisa é certa: valeu a pena cada segundo e temos muita vontade em voltar! Dúvidas, podem nos procurar pelos contatos que deixei no início. Ou pelos comentários aqui também!
  19. Olá pessoal, alguém com planos de ir para a Tailândia no final do ano, já comprei minhas passagens, para o período de 20/12/19 a 20/01/2020. O roteiro está quase pronto, passando ainda pelo Camboja, Malásia e Singapura. Mas se alguém tiver alguma sugestão ou dicas, são super bem vindas! Bora!? Abraços,
  20. Faaaaala galera das trips e mochiladas!!! Desde já deixo meu muito obrigada por toda ajuda e experiências compartilhadas aqui, dessa vez resolvi me organizar melhor durante a trip e anotei o máximo que pude de info pra postar o relato e disponibilizar pra comunidade mochileira! Desde 2013 uso o site Mochileiros nas trips seja antes ou durante sempre pra pegar os bizus de como gastar menos, busca por vida local, foco na natureza, essas coisas que exploramos quando vamos por aí... Obrigada demais Mochileiros.com enfim chegou minha vez de contribuir! Bom, essa foi a primeira trip que fiz sozinha, bateu um medo de leves, o que durou apenas um dia até a chegada no Hostel. De longe a experiência de viajar só foi incrível e foda demais!!! Meninas, mulheres lindas e mochileiras: Viajem só ao menos uma vez na vida!!! Vamos ao Relato... INFO DE GASTOS U$$ 418 Passagem Aérea Los Angeles - Bangkok U$$ 98 Passagem de Chiang Mai a Krabi U$$ 25 Passagem de Krabi a Bangkok U$$ 1100 Gastos gerais com (Transporte, Hospedagem, Alimentação, Tour e Tatuagem). Saí de LA já que resido no USA no momento, logo fiz a trip com dollares e a dica é: Leve notas de 100! A melhor cotação que encontrei foi em Chiang Mai pra quem vai com Dolleta. Também é o melhor lugar que indico pra comprar lembrancinhas. No aeroporto tem um SuperRich no subsolo (casa de câmbio) com a cotação melhor que na cidade de Bangkok. Por incrível que pareça a cotação na ilha Ko Phi Phi estava boa, mas sugiro Chiang Mai pra câmbio. Optei por ficar em hostels como sempre fiz, eu amo demais a vibe de dividir quarto, conhecer gente do mundo inteiro, e claro os preços encaixam direitinho no plano de gastar menos. Apenas em Railay fiquei em Resort mas era bem roots, no meio da floresta e o banheiro era compartilhado. Minha mochila levei a de 35 L pra não ter que despachar. Recomendo pegar um chip local pra comunicação. Não peguei porque tinha acesso normal no meu plano de telefone pra usar internet. Transporte usava bastante o Grab Bike (sem medo real). Mais barato e mais aventureiro! O tempo inteiro comia thai food e claro frutas e sucos, aliás suco era o tempo inteiro!!! U$$ 1 = 30.08 Thai baht Vale lembrar que não gastei com bebidas, o que foi bom pro meu orçamento e bom pra minha memória que é muito seletiva 😝 ROTEIRO TAILÂNDIA 14 DIAS Bangkok [4 dias] Chiang Mai [3 dias] Railay Beach [3 dias] ko Phi Phi [4 dias] 1o dia (31/10/2019) LA - BANGKOK O dia D pra quem viaja sozinha(o) pela 1a vez!!! Cheguei em BKK por volta de meio dia e tava decidindo como fazer pra chegar até o hostel. Fechei um preço com o piloto do táxi no aeroporto que saiu uns 340 THB até o hostel, mais o pedágio que tem pagar que são dois (Um de 50 THB e outro de 25 THB). Chegando no Hostel (Here Hostel) fechei os dias lá (663 THB por 2 noites). Deixei minhas paradas na cama, doleira na cintura e parti pro abraço bater aquela perninha básica como todo carioca gosta de fazer hehehehe. Fui pra Khao San Road e dei um rolê perto dos Templos. Passei no 7 eleven (recomendo pra lanches rápidos) e lancei um suco de maracujá de respeito!!! Voltei pro Hostel de motoca (cheia de medo mas fui assim mesmo) e decidi fechar o tour do Ayutthaya por lá mesmo. (800 THB) O Max, um holandês lá do hostel que eu conheci tinha comentado comigo que fez por conta própria, gastou bem menos mas conheceu só um templo. Como tinha tempo curto optei por fechar o tour mesmo pagando um pouquinho mais. Ouvi recomendações de fazer Ayutthaya de bike ou de motoca. 2o dia (01/11/2019) BANGKOK - AYUTTHAYA Acordei 7 da matina de boas (já tava de boa com o fuso) conheci o suíço Steven na saída do tour ele tava indo pro floating market com a mesma galera que fechei o tour pro Ayutthaya. Chegamos na Khao San Road pra encontrar o restante da galera que ia partir pra Ayutthaya. Motoba da van parecia velozes furiosos real! Mucho crazy e não reclamo! Adrenalina motiva e sempre faz parte das trips! Conhecemos as ruínas de Ayutthaya que incluía: Wat Phra Sri Sanphet e Grand Palace Wat Chedi Phukhao Thong Wat Lokayasutharam Wat Mahathat Wat Chaiwatthanaram Durante o tour fiz amizade com uma francesa que tava viajando sozinha também, Carroline super gente boa e curtimos praticamente juntas o tour inteiro. Voltamos um pouco atrasadas pra van e o motoba tava boladaço porque só faltava nós duas pra meter o pé. Chegamos em BKK umas 4pm. Fui pro meu quarto e tive a sorte grande de conhecer um casal de brasileiros no quarto q eu tava, Carol e Gilberto! Ficamos amigos e logo em seguida conhecemos Jon um espanhol e Elisa uma italiana que estavam tbm no mesmo quarto, galera do dormitório G10!!! Firmamos uma equipe e partimos pra Khao San, com a Ammie da Austria q nao tava no dorm G10 mas era como se estivesse. Comemos aquele espetinho de inseto, experimentei meu novo vício PadThai e dançamos muito na Khao SAN! Parecia carnaval real! Partimos p Hostel depois... 3o dia (02/11/2019) BANGKOK - CHIANG MAI Esse dia foi o mais correria de todos pq o “follow the flow” não colou muito bem mas faz parte. Eu, Carol e Gilberto acordamos e fomos tomar café antes de ir pra saga templária em Bangkok. Decidimos ir até a estação de trem pra comprar a passagem pra Chiang Mai. Eles conseguiram porque íam um dia depois q eu. Deixei pra cima da hora (pleno feriado e sábado) não consegui. Daí comecei a tentar os busão da vida e nada tbm. Tudo lotado!!! Bom resolvemos ir lá no mall de rolê e depois eles me levaram num lugar lá pra comer o verdadeiro padthai da parada. Bem apimentadinho mas super local mesmo! Foi o melhor de todos que experimentei! Pegamos um grab pra voltar depois e conseguimos ir no Grand Palace (500 THB) Tive que perder uns 100 THB em uma saia longa, pq tava de short... Não pode entrar com joelhos e ombros descobertos nos templos. (Já sabia mas dei essa bisonhada tática). Ainda não tinha decidido minha ida pra Chiang Mai mas fui de maluca tentar o busão nas rodoviárias. A Saga do busu pra Chiang Mai foi louca mas lembrando aqui que foda bagaraiii! Os locais me ajudaram demais! Gratidão! Piloto do Grab me levou na 1a rodoviária me desovou lá e disse pra eu tentar noknanchairair, não consegui. Uma local viu minha tentativa e me indicou pra Sombatour bus peguei um grab e fui tentar de novo (tente outra vez estilo Raul hahahhahahaha). Dessa vez consegui mas foi correria máxima pq o ônibus ia sair em 30 minutos. O bus até Chiang Mai deu 530 THB e tive q ir de motoca pra chegar a tempo. E na moral, que sorte a minha! Peguei o melhor motoba, já era um senhor de idade, super sagaz! Cara eu quase dei um beijo na boca dele de tão grata que eu fiquei. Tava muito trânsito e ele cortava tudo e todos! Chegando lá, eu comecei a procurar a plataforma e mano, era muita gente e eu me dei conta q eu era a única mochileira ali, mas foi de boa e valeu demais a experiência! A galera ficava olhando pra mim e tentando me ajudar sabe?! Cara o povo Tailandês mora aqui ❤️ pra sempre! Peguei o busão e virei a noite no busu de boa dormindo a pampa. 4o dia (03/11/2019) CHIANG MAI Cheguei bem cedinho no meu lugar predileto da Tai! Passei no 7 eleven pra comprar uns sandubinhas e depois peguei a motoca até o hostel que deu 150 THB. Cheguei no August Hostel (old city) umas 7am e não dava pra fazer check in ainda. Só deixei a mochila lá e fui pros desbraves. Nesse dia eu dei um super rolê e conheci os templos de Chiang Mai que ficam bem pertinho um do outro: Wat Phra Singh 40 THB Wat Chedi Luang 40 THB Wat Chiang Man Free (Donation) Esses foram os templos que visitei. Entrei em outros também gratuitos. Tem o Doi Suthep que gostaria muito de fazer mas não tive tempo. Ou era esse ou Chiang Rai. Bom, voltei pro hostel, fiz o check in (650 THB por 2 noites) fechei o tour pra Chiang Rai (900 THB bate e volta), logo depois conheci a Duna da Espanha que falava português para nossa alegria e conheci Romain e Rayan da França. Fechamos o bonde e fomos pro Sunday Market dar esse rolê. Esse é o mercado mais famoso e bem local de Chiang Mai! Sorte de estar lá no dia certo. Voltamos p hostel e ficamos de boa trocando ideia. 05o dia (04/11/2019) CHIANG RAI Esse dia foi muito mágico e inesquecível tb! Tomei um café rapidex e aguardei a van do tour pra Chiang Rai. A Apple (melhor guia de todas) estava lá esperando comigo! Trocamos ideia até a van chegar e nossa cara que sorte de conhecer esse anjo! Que menina especial a Apple! Partimos p longa jornada e seguramente a melhor jornada templária que eu tive! Iniciamos pelo Templo Branco Wat Rong Khun. Depois almoçamos e experimentei Ka gai, uma sopa bem apimentada! Muito apimentada enfim.. Matilde e Naomi da Bélgica e Andrew da Cali se juntaram a mim e tivemos essa experiência juntos! Voltamos pro tour direto pra Black House Baan si dum é um museu de taxidermia bem legal. E Fechando a saga templária do norte, o melhor templo de todos pra mim, o Templo azul ou Wat Rong Seur Ten. Adorei demais não sei explicar porquê! O Buda branco me trouxe uma energia e uma sensação inexplicável fiquei presa lá dentro conectando com a energia e tudo mais... dia lindo! Gratidão! Cheguei no hostel encontrei com os meninos e marcamos um dez. Me despedi deles e fui de berço. 06o dia (05/11/2019) CHIANG MAI - KRABI - RAILAY BEACH Rumo a saga litorânea do sul! 👊🏼 Acordei bem cedo, tomei um café rápido no hostel novamente pq meu voo pra krabi era de manhã bem cedo. Fui de Grab car por conta da mochila e saiu por 180 THB. Escala em BKK depois finalmente parada em Krabi peguei um bus 150 THB até o Ao Nang Mao pier. Conheci no píer dois portugueses gente boa Daniela e Antonio esperamos o barco juntos pra partir pra Railay Beach. O Barco até Railay era 100 THB. Chegando em Railay já senti o vibe de praia, maresia e pah abri aquele sorriso feliz em saber que os próximos dias sería de pura praia, sol, e relaxxx... Encontrei um resort mais em conta que era o Rapala Rockwood Resort no meio da mata em Railay East. Fechei (1460 THB por 3 noites) era bem simples com banheiro compartilhado, tinha que fazer um hiking pra chegar no quarto mas oh, super válido! Chiang Mai de longe meu lugar predileto, mas Railay é superrr vibeee!!! Que lugar encantador! Fui direto pra prahnang, não ia perder tempo em me encontrar com as águas do mar já que moro nas montanhas de Utah e faz mais frio que calor. Lindíssima a praia! Fui fechar o tour Hong island que foi a maior “facada” da trip tirando a tattoo (1600 THB). Depois voltei pro resort, peguei meu livro (único momento que consegui ler) e fiquei marolando. Até que dormi bem cedo! 07o dia (06/11/2019) RAILAY BEACH - HONG ISLAND Esse foi o melhor tour das ilhas que fiz! Antes de partir tomei um café da manhã, dessa vez mas de boaça e talz... Antes de partir conheci um casal de brasileiros gente boa demais Carlos e Laís minha xará, ambos de MG. Parti pra Railay west fazer o passeio. Conheci Oxana da Ucrânia (casada com 3 filhos e tb tava viajando sozinha) e o Carl de Wales UK durante o tour. Nos divertimos muito nesse passeio e firmamos a família Railay Beach! Marcamos na praia pra assistir o pôr do sol que foi irado demais! Chegamos e marcamos de comer um padthai de moral barato e gostoso! O casal brasileiro encontrou com a gente mas foram embora cedo. A gente partiu pro Last Bar, movimento tava maneiro lá, conhecemos uns alemães e um casal de americanos que vivem em Chicago ficamos jogando sinuca com a galera. Depois partimos. 8o dia (07/11/2019) RAILAY BEACH Vishhh acordei e muita chuvaaa depois do café da manhã! Conheci o Austin do Alabama e a Clara uma brasileira de SP. Depois o Paul australiano gente fina chegou e agrupou. Voltei pro quarto e esperei a chuva passar. Aproveitei pra fazer laundry nesse dia tb no resort mesmo (60 THB). A chuva passou e eu fui pra praia prahnang e nossa mano que água perfeita! Que praia! Simplesmente entrei na água e só fui sair em 2020. A Oxana e o Carl apareceram e a gente fez até um ioga de leves com um Russo que tava praticando por conta própria chamando geral pra participar rs mas ngm parava, que figura! Voltamos e fui pra massagem (450 THB) depois do banho. Também comprei o transfer pra Ko phi phi (400 THB). Nos encontramos pra comer e até dei palhinha de hostess no restaurante (vai que cola um trampo em Railay???) nunca se sabe!!! Voltamos e passamos no Last bar de novo. Foi chato despedir mas faz parte da vida né? Foi ótimo o tempo que passamos juntos Oxana e Carl! Dois abraços inesquecíveis. Sorte na vida conhecer essas duas almas lindas! Mochileiros deixam um pouco de si, levam um pouco de cada. 09o dia (08/11/2019) RAILAY BEACH - KO PHI PHI Na real queria mais um dia em Railay, maassss estava animada demais pro sonho Ko phi phi! O trajeto até a ilha foi bizarro pq a gente troca de barco no meio do mar e o barco balança a vera. Fizemos a troca louca, sentei no ferry até phi phi e dormi a lot!!! Hahahhaha acordei já na ilha e de cara vi um MC donalds e um Burguer King e eu fiquei como??? WTF??!! Mas tudo bem tb faz parte. Cheguei lá e procurei um hostel que tinha visto no booking.com (indico mais que hostelworld) um preço legal pra 4 noites (1080 THB) fechei! Nome do hostel é ploydorm! Super curti o hostel e a galera que trampa lá. Conheci a linda Soph e o carioca Tailandês Pah. Larguei tudo por lá mermo e parti pra praia Long Beach. Que foi meu destino em quase todos os dias lá. Uma caminhada de leves, eu fiz com a Kayla e o Tom do Texas. Conheci eles lá no ferry quando aportamos e indo p praia encontrei com eles de novo no caminho. Acabei me machucando com a pedras que tem dentro do mar então já fica a dica tb pra essa praia que é linda mas têm muitas pedras! Marquei lá até escurecer, a galera foi embora mas eu fiquei (rata de praia somos com orgulho). Voltei e fui dar um rolê na ilha, de noite é muito agitado o que me incomodou um pouquinho mas nada que tirasse a vibe boa q já habitava em mim. Voltei e fiquei no hostel mesmo onde acabei conhecendo a Silvia da Itália e o Alex da Cali. Trocamos mohhh ideia até altas horas e dps partimos pro bercin. 10o dia (09/11/2019) KO PHI PHI Acordei no gás e já parti pra fazer trilha! Pointview (30 THB) Irado o pico vale a pena demais chegar lá! Voltei, comi uma parada de leves, fui pra Long Beach de novo e voltei decidida a fazer a tattoo (14000 THB). Comecei a fazer mas a princípio queria com bamboo só que não daria tempo de ficar pronta. O Bao foi o artista local que fez o trampo. Fiquei lá 6 horas com ele entre intervalos e ficou top a arte! Fui dar um rolê depois na noite e voltei fiquei no hostel trocando ideia com a Silvia de novo e uma sueca mucho crazy que tava morando lá no hostel hahahhahahaha (um dia chego lá). 11o dia (10/11/2019) KO PHI PHI Esse dia tava bem de boa querendo só relaxar e um pouco cuidadosa com a tattoo e novamente fui de Long Beach. Dessa vez na companhia da Sara de Vancouver, Cíntia espanhola e do Paul (australiano que conheci em Railay). Fomos pra Long e passamos o dia lá! Voltamos e fomos comer. Nesse dia fui no Karaokê com o Pah, o local que tava me ajudando nas paradas da tattoo. Nos divertimos e depois eu voltei pro hostel, dormi cedo dessa vez porque tinha tour pra fazer no outro dia. Función! 12o dia (11/11/2019) KO PHI PHI - BAMBOO ISLAND Último tour da trip e a praia com água mais cristalina que vi por lá! O tour custou total (900 THB) e foi de longtail. Todos os tours de barco incluem almoço e talz se não mencionei anteriormente. Bom começamos na parada do sharkpoint mas não rolou de ver porque eles não brotaram. Depois paramos na Bamboo Island, e que paraíso!!!!! Lugar lindo demais! Super clara e temperatura da água maravilhosa! Marcamos uma hora e meia lá e voltamos pra monkey beach e tiramos uma casquinha na Maya Bay do lado oceânico, já que tá fechada pra acesso. No final voltamos na hora do por do sol dentro do mar. Que experiência!!! Muito lindo! Voltei do passeio e fui tomar banho e me encontrar com as meninas Cíntia e Sara. Também encontrei nesse dia com Carol e Gilberto de novo!!! Acabei indo com as meninas pra praia mas decidi voltar pq queria ficar tranquila de boa. Marquei no Karaokê um pouquinho e voltei pro hostel. Na volta encontrei com Alex meu vizinho de hostel e trocamos uma ideia lá. A Sara voltou e colou com a gente tbm! Gilberto e Carol tb brotaram e ficamos de social lá. Aproveitei o máximo q podia com eles pq dia seguinte já ia partir. 13o dia (12/11/2019) KO PHI PHI - KRABI - BANGKOK Tudo que é bom dura pouco mas a gente aproveita até a última ponta de tempo né?! Nesse dia acordei e já fechei o ferry pra krabi que deu (300 THB) a Soph fez um desconto pra mim lindo! Encontrei com o Alex e partimos pra Long Beach juntos! Follow the flow joeee. Claro que rolou aquele suco da fruta de lei antes da praiana. Tivemos um dia incrível em Long Beach, trocando altas ideias até chegar o ponto de esquecer o horário do ferry hahahahahhahaha fiquei mais na correria do que pra chegar em Chiang Mai. Valeu a pena cada segundo que atrasei! Corri até a China pra pegar esse ferry né? Não tive nem tempo de despedir dos locais que conheci na ilha mas sabe aquela sensação de que voltaremos no lugar? Pois é. Só entrei no ferry e fui. E agradeci muito pela oportunidade de ali ter criado tão boas conexões e experienciado momentos que vou levar pra sempre comigo. Cheguei no aeroporto de van (150 THB) com um casal de espanhóis que estam morando no Chile. Me atualizaram todos eventos em ultimato! O voo atrasou pra BKK mas chegamos com muita fé em BKK. Peguei um grab até o hostel (HeRe Hostel de novo) que deu (180 THB). Conheci uns caras do Paquistão que me contaram que amam o Brasil e que aliás sabiam de muita coisa que rola. Fiquei de cara! E fui morgar sério depois. 14o dia (13/11/2019) BANGKOK Despedida da Tai com chave de ouro. Acordei tomei café e colei com os malucos do hostel, o Scott de Montana, o Diether da Bélgica e um alemão que não lembro o nome dele mas gente boa! Fomos no Wat Pho (200THB). Missão final da trip. Fui com eles e no final voltei pra Khao San pra ver umas paradas pra levar pra casa. Fiquei no hostel com a galera de Netherlands que tava em massa em BKK naquele dia! Voltei na Khao San pra comer e regressei ao hostel. Combinei com um casal holandês de ir pro aeroporto juntos no dia seguinte e teve um alemão que tb ia colar c a gente pra ratiar esse grab! Dormi um pouco tarde, fiquei trocando maior ideia com o Diether antes de dormir. 15o dia (14/11/2019) BANGKOK - LA TCHAUUU Tai!!! Sat wat dee ka 🙏🏼 Khop koon ka Muita gratidão e também aquela vontadinha de ficar mais tempo né?! Mas enfim, tomei meu café e fechei c a galera o grab até o aeroporto (140 THB pra cada um contando pedágio.) E essa foi a minha jornada nesses dias incríveis e inesquecíveis nesse país maravilhoso! O medo de ir sozinha não durou quase nada, e por fim, foi uma grande experiência pois abri mais meu coração e tive oportunidade de conhecer tanta gente legal pra compartilhar experiências! É isso que levamos da vida né? E viajar nesse estilo pelo menos pra mim é a melhor forma de aprender a viver. A Rotina é importante e faz parte mas é fundamental não ter planos tb. Essa foi a grande lição da trip! ” O que se leva da vida, é a vida que se leva!” OBS: Ainda tô montando a planilha com gastos mais detalhados, mas qualquer dúvida estou aqui aberta e disponível pra ajudar! Mais uma vez obrigada Mochileiros!!! 🎒👊🏼🙏🏼
  21. Vou à Tailândia em Janeiro de 2020. De momento sabemos que vamos com certeza a: Bangkok, Chiang Mai, Ao Nang e Koh Samui. Esperamos fazer várias one day trips de ao nang para outras praias (por ex: Phi Phi) mas ainda não vimos preços nem horários. Alguém tem sugestões de quanto tempo devemos ficar em cada sítio? Estamos a pensar 2 dias Bangkok, 3/4 dias Chiang Mai (e ir ao Elefant rescue park - mas pelos vistos há varios????) 3/4 dias em Ao Nang e outras praias e 4 dias Koh Samui (estes já estão reservados para o relax) Agradeço todas as dicas e ajudas! P.S- vai ser a minha primeira viagem fora da Europa!!
  22. Pessoal, A temporada 2019/2020 está começando na Tailândia e outros países do sudeste asiático e queria dizer que estamos ajudando os brasileiros e organizando passeios pelo país, com guias em português, principalmente nas Ilhas Phi Phi. Aos interessados, é só entrar em contato o pessoal do @passeiosemphiphi | https://www.instagram.com/passeiosemphiphi/ ou mesmo o passeiosemphiphi.com A ideia é principalmente ajudar àqueles que nunca viajaram antes, não dominam o inglês e que querem ficar mais tranquilos ao chegar no país. E aqui tem muitas dicas também sobre a Tailândia, como planejar e dicas de roteiro de 12, 15, 20 e 30 dias pelo país: https://naproadavida.com/viagem-para-a-tailandia/
  23. Galera, estou planejando um mochilão pela Ásia com duração de aproximadamente 60 dias começando em março/2020 e gostaria de uma ajuda com o roteiro/gastos. A principio, o roteiro básico seria: Coréia do sul (entre 15 a 30 dias) Taiwan (1 semana) Tailândia (1 semana) Camboja (1 semana) Vietnã (1 semana) Vocês acham viável ter uma media de US$50,00 gastos p/dia (alimentação, hospedagem, transportes e passeios), sendo o meu orçamento máximo de US$5000? PS: Na Coréia, como é o país mais caro, tentaria Worldpackers para economizar com hospedagem, por isso planejei ficar mais tempo. E os voos entre os países não entram no valor de 5000 dólares.
  24. Pessoal, Meu nome é Paula, e antes de começar, estou aqui pra agradecer a todas as pessoas que publicaram suas experiências aqui no Mochileiros; todas elas e os demais blogs que eu li antes de viajar me ajudaram MUITO a planejar a viagem, e também a saber lidar com uma cultura tão diferente quanto a da Tailandia. O fato de você pesquisar bastante antes dessa viagem vai te poupar de vários apuros. Mas uma coisa você pode ter certeza; vai ser tudo muito diferente do que você imaginar. Diferente no sentido de como as coisas funcionam, como as pessoas te tratam e também como elas se comportam. De forma geral, tem algumas coisas que são básicas pra essa viagem: - Nunca compre nada sem negociar; a regra geral é no mínimo tentar fechar na metade do valor inicial – com certeza terão vendedores que vão te expulsar da loja, mas não se abale e parta pra próxima. - Nunca pegue um taxi ou tuk-tuk sem fechar o valor primeiro ou combinar com o motorista para que ligue o taxímetro. - Repita quantas vezes forem necessárias para a pessoa te entender – assim você evita mal entendidos. - Não beba muito antes dos tours de barco – não mesmo! - Leve todos os remédios possíveis (analgésico, dor de garganta, diarréia, estomago, enjôo, anti-alérgico, etc). Hora ou outra você vai precisar de algum deles. - As pessoas lá na maioria são muito gentis, mas tenha em mente que sempre tem os espertinhos esperando pra aplicar golpes. Cuidado com tours oferecidos pelos tuk-tuks, hotéis que somem com itens do quarto, pessoas na rua que falam que os templos estão fechados. - É tudo uma grande bagunça. A bagunça mais confusa que eu já vi na minha vida, mas que no final da tudo certo. Nos tours, você vai pra um lugar, espera 10 minutos em outro, colam uma etiqueta em você, te mudam pra outro lugar; mas no fim das contas, você chega onde tinha que chegar. Então, é uma zona mesmo, não se preocupe. Uma coisa que percebemos e não li em lugar nenhum, é que eles só podem vender bebida alcoólica nos mercados (inclusive 7 Eleven) a partir de determinado horário. Em Bangcoc a partir das 11hs da manhã, em Chiang Mai às 17hs e somente nas praias não tivemos nenhum problema com horário. Então, aos bebedores de cerveja como nós, se quiserem beber mais barato antes desses horários, comprem no dia anterior. Os bares e restaurantes vendem normalmente, mas o preço é o dobro dos mercados. Para aqueles que têm dificuldade com o calor como eu, viajar entre os meses de Fevereiro e Maio é loucura – são os meses mais quentes na Tailandia. Não escolhemos Outubro; na verdade foi o mês que conseguimos negociar nossas férias. A época de chuva vai de Junho a Outubro, o que me deixou um pouco preocupada a princípio. No fim das contas, a chuva não estragou nenhum dia da nossa viagem – até ajudou a refrescar o calor escaldante! Mas 99% das vezes choveu somente a noite, ou por 1 hora ao longo do dia. Não sei nos demais meses, mas nós aprovamos o clima em Outubro. Outra coisa importante, é ter o maior desapego do mundo quando você for fazer a sua mala. As nossas malas tinham 7kgs cada uma. Lembre-se que lá é calor, e que tem muito lugar barato pra lavar as roupas. Você passará 99% do seu tempo de chinelo, e o melhor de tudo: não vai precisar despachar as malas, e ficar no meio daquela multidão maluca esperando sua mala chegar – tanto no vôo internacional, como nos vôos internos. Pesquise bastante as passagens aéreas para os vôos internos. Tem muito vôo que compensa muito mais do que trem e/ou Ferry. Você ganha tempo e gasta a mesma coisa, se não gastar menos! Nós pegamos 3 vôos internos: 1) Bangcoc (DMK) > Chiang Mai (CNX) – Air Asia R$ 222,05 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) 2) Chiang Mai (CNX) > Krabi (KBV) – Air Asia R$ 698,57 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) 3) Krabi (KBV) > Bangcoc (DMK) – Thai Lion Air R$ 72,28 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) Somente uma delas pagamos mais caro, as outras duas conseguimos promoções muito boas pesquisando no Skyscanner. Compre com antecedência, vale muito a pena! Esses são os comentários gerais, bora pro relato?
  25. Olá, gostaria que alguém me ajudasse a sanar esta dúvida sobre o visto de trânsito para a China. Vou fazer uma conexão de 9h lá para ir para a Tailândia, porém as informações da internet estão mto confusas. Em alguns sites diz que eu tenho que aplicar junto a companhia aérea, outros dizem que se aplica na chegada do aeroporo de Beijin, outros dizem que tenho que preencher um formulário. Alguém fez recentemente conexão por lá e pode me ajudar nessa questão? Agradeço imensamente.
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