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Itinerário: Bangcoc (Tailândia), Siem Reap (Camboja), Battambang, Phnom Penh, Kampot, Sihanoukville, Koh Rong Samloem, Sihanoukville (Camboja), Trat (Tailândia), Ayutthaya, Chiang Mai, Chiang Rai, Bangcoc Período: 22/04/2025 a 13/06/2025 (49 dias de usufruto, sendo 21 dias na Tailândia e 28 dias no Camboja, acrescidos de 1,5 dias de ida e 2 dias de volta) Câmbio: Taxa de Câmbio Média, só usando cartão Wise para saques e compras, sem considerar tarifas: R$ 1 = 5,70 bahts tailandeses (THB) R$ 1 = 691,34 riels cambojanos (KHR) 1 US$ = R$ 5,8071 Gastos: Gasto Total: R$ 11.703,40 Gasto na Tailândia: R$ 1.508,48 - Média Diária: R$ 71,83 Gasto no Camboja: R$ 2.464,59 - Média Diária: R$ 88,02 Gasto Total no Exterior: R$ 3.973,07 - Média Diária: R$ 81,08 Gasto no Brasil: R$ 41,05 Gasto com tarifas de conversão de moeda: R$ 122,24 Gasto com Passagens Aéreas: R$ 7.567,04 Voo: Ida: Voo de Fortaleza a Bangcoc com escala em Paris Volta: Voo de Bangcoc a Fortaleza com escala em Paris. Companhia Aérea: Air France - https://wwws.airfrance.com.br Viagens de Longa Distância: - Bangcoc (Tailândia) a Siem Reap (Camboja) de vans por R$ 149,15, com duração de cerca de 8h, incluindo os trâmites de imigração para entrada no Camboja - Siem Reap a Battambang de van pela Siem Reap Angkor Express por R$ 46,29, com duração de cerca de 3h. - Battambang a Phnom Penh de van pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) por R$ 46,46, com duração de cerca de 5h. - Phnom Penh a Kampot de van pela Ekareach Express (https://www.redbus.com.kh/bus-tickets/operators/ekareach-express) por R$ 30,20, com duração de cerca de 3h30. - Kampot a Sihanoukville de trem pela Royal Railway Cambodia (https://royalrailway.easybook.com) por R$ 36,16, com duração de cerca de 2h. - Sihanoukville a M’Pai Bay em Koh Rong Samloem (ida e volta) de lancha pela Buva Sea (https://buvasea.com) por R$ 145,18, com duração de cerca de 30 minutos cada trecho. Na volta a lancha da Buva Sea quebrou e a viagem foi feita pela GTVC Speedboat (https://www.gtvcspeedboatcambodia.com). - Sihanoukville (Camboja) a Trat (Tailândia) de ônibus (VET Airbus Express) pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) até a fronteira e depois de van até Trat por R$ 119,05, com duração total de cerca de 7h. - Trat (Tailândia) a Bangcoc de ônibus com passagem comprada na rodoviária de Trat por R$ 50,88, com duração de cerca de 5h30 - Bangcoc a Ayutthaya de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 3,51, com duração de cerca de 1h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Ayutthaya a Chiang Mai de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 38,77, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Chiang Mai a Chiang Rai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 34,39, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Rai a Chiang Mai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 35,26, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Mai a Bangcoc de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 40,35, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. Paradas: 24/4 a 29/4 - Bangcoc, capital da Tailândia: 4,5 dias 29/4 a 07/5 – Siem Reap, Camboja: 7,5 dias 07/5 a 10/5 – Battambang, Camboja: 2,5 dias 10/5 a 15/5 – Phnom Penh, capital do Camboja: 4,5 dias 15/5 a 18/5 – Kampot, Camboja: 3 dias 18/5 a 22/5 - Sihanoukville, Camboja: 4 dias 22/5 a 26/5 - Koh Rong Samloem, Camboja: 3,5 dias 26/5 a 27/5 - Sihanoukville, Camboja: 1 dia 27/5 a 29/5 - Trat, Tailândia: 1,5 dia 29/5 a 02/6 - Ayutthaya, Tailândia: 4 dias 03/6 a 06/6 – Chiang Mai, Tailândia: 3 dias 06/6 a 09/6 – Chiang Rai, Tailândia: 2,5 dias 09/6 a 10/6 – Chiang Mai, Tailândia: 0,5 dia 10/6 a 12/6 - Bangcoc, capital da Tailândia: 1,5 dia Hospedagens: - Bangcoc: JC home 刘 先 生 - https://www.booking.com/hotel/th/jchome.pt-br.html – Diária média de R$ 27,81. - Siem Reap: Sky Bar Capsule Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/backpackers-sky-bar-pub-street-and-capsule.pt-br.html – Diária de R$ 11,61. - Siem Reap: Platinum Haven Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/platinum-haven-boutique.pt-br.html – Diária média de R$ 10,49. - Battambang: Social Backpacker Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-real-place-hostel.pt-br.html - Diária de R$ 20,32. - Phnom Penh: Kn Hostel & Coffee - Spa - https://www.booking.com/hotel/kh/kn-hostel-amp-coffee-spa-phnom-penh.pt-br.html – Diária de R$ 28,93. - Kampot: Monkey Republic - https://www.monkeyrepublickampot.com/ – Diária de R$ 23,14. - Sihanoukville: Onederz - https://onederz.com/sihanoukville/index.html – Diária média de R$ 30,41. - Koh Rong Samloem: The Cliff Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-cliff-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 25,31. - Trat: NP Guesthouse - https://www.booking.com/hotel/th/np-guesthouse.pt-br.html – Diária de R$ 26,32. - Ayutthaya: Zleepinezz Hostel - https://www.facebook.com/zleepinezzayutthaya – Diária de R$ 43,98. - Chiang Mai: DD&B Hostel - https://www.booking.com/hotel/th/chiangmai-by-dd-amp-b-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 16,43 - Chiang Rai: Adchara Mansion - https://www.facebook.com/AdcharaMansion – Diária de R$ 18,95. Principais Atrações Visitadas (as sem preço foram gratuitas, salvo menção em contrário): Bangcoc: - Monumento à Democracia - Templos próximos à Rua Khao San - Rua Khao San e arredores - Museu Bang Lamphu (https://museumthailand.com/en/museum/Pipit-Banglamphu-Museum) e Fortaleza Phra Sumen associada - Forte Phra Sumen (https://audiala.com/pt/tailandia/banguecoque/forte-phra-sumen) e parque associado - Rio Chao Phraya - Galeria Nacional e Templo Pho somente por fora, sem entrar - Santuário do Pilar da Cidade (https://bangkokcitypillarshrine.com) - Sede da Meditação Internacional Budista (https://watmahathat.org) - O Grande Palácio e agregados (https://www.royalgrandpalace.th) - R$ 87,74 - Museu Nacional (https://www.museumthailand.com/en/museum/National-Museum-Bangkok-Phranakorn) - R$ 35,41 - Templo Arun, Templo Suthat, Templo Kanlayanamit por fora - Templo Prayurawongsawat (https://bkkthailand.com/wat-prayoon) - O Monte Dourado (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-saket-and-the-golden-mount) – R$ 17,55 - Templos tailandeses, chineses, hindu e sikhi - Igreja Católica de Santa Cruz (https://www.thailandee.com/en/visit-thailand/santa-cruz-church-bangkok-540) - Monumento Giant Swing (https://www.nationthailand.com/life/art-culture/40052390) - Parque Rommaninat (https://thailandlife.info/rommaninat-park-bangkok) - Mercado de Flores (https://www.thatbangkoklife.com/bangkok-flower-market) - Palácios de Entidades Públicas e Governamentais - Forte Mahakan (https://seajunction.org/gallery/glimpses-of-southeast-asia/people-mahakan-fort) e parque lateral - Ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos na Avenida Ratchadamnoen - Estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit - Templo Hindu Benchamabophit (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-benchamabophit) - (este era pago, mas eu acabei não pagando) - Templo Ratchanatdaram Worawihan incluindo Templo do Castelo de Metal (Loha Prasat) (https://thisisbangkok.com/see-and-do/religious/buddhist-temples/wat-ratchanatdaram) - Museu do Poeta Sunthon Phu (https://www.museumthailand.com/en/museum/Info-Sunthon-Phu-Museum-Wat-Thepthidaram) - Sala de Teatro Real Chalermkrung (https://www.salachalermkrung.com) - Monumento e templos budistas e chineses em Chinatown - Estação de trem Hua Lamphong - Parque Lumphini (https://www.tourismthailand.org/Attraction/lumpini-park) - Parque Saranrom (https://www.tourismthailand.org/Attraction/saranrom-park) - Mercados populares - Santuário de Erawan (https://www.erawanbangkok.com/erawan-shrine) - Estádios esportivos - Estádio nacional Siem Reap: - Hospital Angkor para Crianças (AHC) (https://angkorhospital.org) - Templos budistas - Rio Siem Reap, calçadas e estabelecimentos laterais - Museu Nacional Angkor por fora (https://angkornationalmuseum.com) - Igreja Católica de São João - Mercados típicos locais - Pub Street - Parque do Patrimônio Histórico Mundial Angkor (https://www.angkorenterprise.gov.kh), (https://apsaraauthority.gov.kh/temples-new) - R$ 418,11 - Angkor Wat - Angkor Thom - Templo Bayon - Templo Baphuon - Terraço do Rei Leproso - Terraço dos Elefantes - Portão da Vitória (Leste) e Portão do Sul - Templo Ta Keo - Templo Ta Prohm - Templo Neak Poan ou Pean - Templo Preah Khan - Outros templos e atrativos naturais do Parque Angkor - Templos e atrativos naturais no caminho para os sítios de Angkor - Templo de Banteay Srei, exposições e áreas naturais anexas - Templo de Banteay Samre - Museu das Minas Terrestres, somente a parte externa (https://www.cambodialandminemuseum.org) - Templo de Bakong - Templo de Preah Ko - Templo de Lolei e mosteiro budista anexo - Outros templos históricos e monumentos do Grupo de Roulos do parque histórico - Mosteiros no caminho para o Grupo de Roulos do parque histórico - Centro de cerâmica e artes finas (https://www.khmerceramics.com) Battambang: - Monumentos, praças, parques, rio, mercado municipal e a casa dos governantes por fora na área central e turística - Templo do Elefante Branco (https://guiaportuguesdeangkorwat.com/temple-detail.html?name=wat-tahm-rai-swa-white-elephant-pagoda-battambang) - Templo Bahai (https://www.bahaiblog.net/video/holy-places/virtual-tour-of-local-house-of-worship-in-battambang-cambodia) - Templo Banan (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-banan) - R$ 11,57 - Templo de Phnom Sampov (https://helloangkor.com/attractions/phnom-sampov-v) - Cavernas dos morcegos - Templo EK Phnom e pagoda ao lado (https://helloangkor.com/attractions/ek-phnom-v) - Museu da Tortura, campos de matança, pagoda com centro operacional do Khmer Vermelho - Templo Baset (https://helloangkor.com/attractions/basaet-pr) - Templos budistas nos caminhos para as atrações Phnom Penh - Museu do Genocídio Tuol Sleng (https://tuolsleng.gov.kh/en) - R$ 30,38 - Templo Langka (https://angkorfocus.com/phnom-penh-tourist-attractions/wat-langka-phnom-penh.html) - Vários outros templos budistas - Jardins, estátuas, monumentos, praças, parques, estação de trem, mercado central, embaixadas, universidades e prédios públicos - Rios - Templo Botum (https://helloangkor.com/attractions/botum-vodei-v) - Palácio Real e Pagoda de Prata (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Palace_of_Cambodia) - R$ 57,86 - Templo Sarawan (https://en.wikipedia.org/wiki/Wat_Saravan) - Templo Ounalom (https://helloangkor.com/attractions/unnalom-v) - Sítio Histórico e Cultural do Templo Phnom (https://helloangkor.com/attractions/phnom-v) - R$ 5,79 - Centro de Genocídio (Campos de Extermínio ou da Morte) Choeung EK (https://www.responsibletravel.com/holidays/cambodia/travel-guide/the-killing-fields) – R$ 17,36 - Estádio olímpico - Museu Nacional do Camboja (https://www.cambodiamuseum.info) – R$ 59,31 - Instituto Francês do Camboja (https://www.ifcambodge.com) - Biblioteca nacional - Estádio militar - Parque da Liberdade Kampot: - Centro histórico - Rio, sua orla e suas praias - Praças, monumentos, construções, parques, templos, estádio, mercados, estação de trem, lago urbano - Parque Nacional Bokor (templos, monumentos, construções, áreas naturais) (https://southeastasiabackpacker.com/destinations/cambodia/bokor-national-park) Sihanoukville - Parque da Independência - Templo Leu (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-leu) - Parque Nacional Ream (trilhas, monumentos, árvore gigante milenar, praias) (https://packtolife.com/travel-guide-visit-ream-national-park) - Templo Ream e anexos (https://wats.sihanoukville-cambodia.com/mainpages/wat-ream3.html) - Templo Krom (https://visitlocaltravel.com/blog/wat-krom-temple-sihanoukville-attraction) - Monumento da Vitória - Monumento do casal de leões - Praias - Igreja cristã ortodoxa - Igreja de São Michael (https://www.wikiwand.com/en/articles/St._Michael's_Church,_Sihanoukville) - Oratório de Yeay Mao Koh Rong Samloem - Baía de M’Pay - Cachoeira Little Waterfall - Praia da Baía Clear Water - Outras praias perto da Baía de M’Pay - Baía de Saracen - Praia Sunset - Praia Lazy - Farol na região da Baía de Saracen Trat: - Templo chinês - Templos budistas, um com carpas - Paço municipal, museu, estádio, universidade, lago, canal - Praça central em frente ao paço municipal - Jardim botânico (https://evendo.com/locations/thailand/trat/attraction/trat-provincial-botanical-garden) - Templo Bupharam (https://www.thailandtourismdirectory.go.th/en/attraction/101586) - Povoado de Ban Nam Chiao (https://www.tourismthailand.org/Attraction/ban-nam-chiao-community) - Ponte, templo chinês, mesquita, templo budista, rio e comunidade de Ban Nam Chiao Ayutthaya: - 6 Templos (Phra Ram, Phra Si Sanphet, Maheyong, Chaiwatthanaram , Ratchaburana e Mahathat) do Parque Histórico (https://ayutthaya-history.com/historical-park.html) – Cada um custou R$ 14,04, totalizando R$ 84,23 - Outros templos, monumentos, casa típica, local com elefantes, ruínas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas no parque histórico - Templos, mosteiros, monumentos, represa, ruínas e atrativos fora do parque histórico - Rio e sua orla - Cidade dos elefantes - Entrada do mercado flutuante - Complexo do Templo e Mosteiro Maheyong (https://watmahaeyong.or.th) - Templo Yai Chaya Mongkol (https://www.ayutthaya-history.com/Temples_Ruins_YaiChaiMongkhon.html) – R$ 3,51 - Templo Phanan Choeng Worawihan (https://www.ayutthaya-history.com/wat-phanan-choeng.html) - Pavilhão dos Elefantes e praça na entrada - Igreja de São José (https://www.ayutthaya-history.com/Historical_Sites_StJosephChurch.html) - Forte Pom Phet (https://ayutthaya-history.com/pom-phet.html) Chiang Mai - Templo Rajamontean (https://forevervacation.com/chiang-mai/wat-rajamontean-temple) - Templos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos da Cidade Murada - Templos e monumentos fora da Cidade Murada - Templo Chedi Luang Worawihan (https://www.chiangmaitraveller.com/wat-chedi-luang) – R$ 8,77 - Templo Phra Singh Woramahaviharn (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-phra-singh) – R$ 8,77 - Templo Chet Yot (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-chet-yot) - Mercados noturnos e arredores - Ringue de box tailandês - Templo Suan Dok (https://doorswindowsblog.wordpress.com/wat-suan-dok-chiang-mai) - Templo Umong (https://www.watumong.org) - Baan Kang Wat (https://www.facebook.com/Baankangwat) - Templo Ram Poeng (Tapotaram) (https://www.watrampoeng.com) - Universidade - Templo Phra Lat (https://gotothailand.com/wat-pha-lat-chiang-mai) - Templo Phra That Doi Suthep (https://www.chiangmaitraveller.com/doi-suthep-temple) Chiang Rai - Templos, praças, parque, monumentos e bazares noturnos - Torre do Relógio e Antiga Torre do Relógio - Templo Jed Yod (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/chiang-rai-wat-jet-yod-the-temple-of-seven-spires) - Templo Phra Kaew (https://mychiangmaitour.com/wat_phra_kaew_chiang_rai) - Templo Azul (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-rong-suea-ten-the-blue-temple) - Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão Chia (Templo Huay Pla Kang) (https://www.mundoasiatours.com/pt/destination/wat-huay-pla-kang) - Rio - Templo Branco (https://www.asiatica-travel.com.br/blog-viagem/wat-rong-khun.html) – R$ 17,55 - Arboreto Pong Sali e floresta urbana associada Espetáculos ou Cerimônias Vistos: Bangcoc: - Banda no jardim do Museu Nacional - Grupo de música no jardim do Museu Nacional - Teatro no jardim do Museu Nacional - Khon, dança clássica tailandesa com máscaras (https://www.royalgrandpalace.th/en/attraction/khon) - Meditação no Templo Prayurawongsawat - Danças e rituais no Santuário de Erawan Siem Reap e Arredores: - Ritual mântrico no anexo ao Templo Histórico de Lolei Phnom Penh: - Celebrações do Vesak, dia em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda, visto no Templo Langka (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vesak) - Mantras em templo budista Ayutthaya - Cerimônia budista no Templo Phanan Choeng Worawihan Chiang Mai - Ritual de meditação com mantras no Templo Ram Poeng (Tapotaram) Chiang Rai - Show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio Considerações Gerais: Não pretendo aqui fazer um relato detalhado, mas apenas descrever a viagem com as informações que considerar mais relevantes para quem pretende fazer um roteiro semelhante, principalmente o roteiro, preços, acomodações, meios de transporte e informações adicionais que eu achar importantes. Sobre os locais a visitar, só vou citar os pagos, os de que mais gostei ou que estiverem fora dos roteiros tradicionais. Os outros pode-se ver facilmente nos roteiros disponíveis na internet. Os meus itens preferidos geralmente relacionam-se à Natureza e à Espiritualidade. Informações Gerais: Em quase toda a viagem houve bastante sol. Houve várias pancadas de chuva isoladas geralmente nos fins de dia. Houve dias com chuva intermitente no litoral do Camboja. Em alguns locais houve raios, mas somente uma vez próximos a mim. As temperaturas estiveram bem razoáveis (para um paulistano), variando de 20 C a mais de 30 C. Somente no alto de uma montanha, creio que a temperatura caiu abaixo de 20 C, o que até me agradou, pois relembrou-me do clima mais ameno 😄. Gostei muito das atrações religiosas, históricas, culturais e tradicionais. Gostei também das praias, das florestas e das montanhas . Usei bastante o Chat GPT para descobrir as atrações das regiões. Usei também bastante o Google Maps, após configurar a opção de navegação offline, para encontrar caminhos e atrações, mesmo sem acesso à internet. Em Bangcoc vário/as atendentes e pessoas na rua usaram aplicativos em seus celulares para traduzir o que eu perguntava para sua língua e me dar as respostas. Isso funcionou muito bem 👍. Lembrando das minhas viagens há tempos atrás, percebi como a tecnologia tornou muito mais fácil algumas situações. Fiquei profundamente impactado em ver o genocídio cometido durante o período do khmer Vermelho 😧. É muito diferente ler e ver em livros, filmes e notícias e testemunhar no próprio local as pessoas reais e sua histórias. As fotos que coloco aqui têm o único objetivo de mostrar toda a brutalidade do ocorrido. Quem não se sentir bem vendo-as, sugiro pular as partes em que eu disser que estão a seguir. Não tive nenhum problema com minas terrestres no Camboja, que era algo que me preocupava antes da viagem, dado que gosto muito de andar a pé, às vezes por áreas naturais e desabitadas. Peguei mangas 🥭 no chão em vários locais. A maioria estava uma delícia. Achei US$ 0.50 na praia. Gostei muito da comida, mas fui pouco a restaurantes. Sou vegetariano quando viajando e tenho alimentação vegana em casa. Na maioria das vezes comprei almentos em mercados, feiras ou barracas de rua e fiz as refeições onde estava hospedado. Geralmente era arroz e/ou pão com legumes e frutas e, às vezes, verduras. No início não descobri em Bangcoc locais onde comprar alimentos vegetais a preço aceitável, e também não encontrei alimentos proteicos a preços que considerasse aceitáveis em quase toda a viagem, o que acho que contribuiu para eu perder uns 5 kg (talvez até mais no pico), sendo que eu não tinha este peso para perder 😄. A população de uma maneira geral foi cordial e gentil . No Camboja, em especial, o tratamento foi muito fraterno. Houve raras exceções, geralmente ligadas a estabelecimentos privados, quando imagino que acharam que eu, como mochileiro e andarilho, não estava a altura deles nem de seus clientes 😄. A viagem no geral foi tranquila. Não tive nenhum problema de segurança, nem nas grandes cidades, mesmo voltando a pé à noite de várias atrações. Achei ambos os países muito seguros. Houve um incidente entre militares do Camboja e da Tailândia um dia depois de eu cruzar a fronteira de volta para a Tailândia, o que fez com que a fronteira ficasse fechada por alguns dias, até onde eu soube. Depois houve até ameaça de guerra. Surpreendente ver como dois povos tão gentis poderiam chegar a um ponto destes. Alguns estabelecimentos aceitavam cartão de débito, mas vários com acréscimo. Fiz saques em caixas eletrônico obtendo diretamente as moedas locais. No Camboja aceitavam dólares para tudo. Meus gastos na Tailândia, já convertidos em reais, foram R$ 229,43 com alimentação, R$ 545,83 com hospedagem, R$ 21,58 com transporte local, R$ 352,35 com transporte de longa distância, R$ 263,52 com atrações, R$ 18,16 com outros gastos e R$ 77,21 com tarifa de dois saques no caixa eletrônico. No Camboja foram R$ 456,04 com alimentação, R$ 616,58 com hospedagem, R$ 157,66 com transporte local, R$ 423,33 com transporte de longa distância, R$ 600,37 com atrações, R$ 174,21 com o visto de 30 dias e R$ 36,40 com tarifa de um saque no caixa eletrônico. Além disso, gastei R$ 122,24 com tarifas de conversão de moedas e IOF. O gasto com compra de alimentos para viagem e após retorno ao Brasil foi de R$ 18,45 e o gasto com transporte entre o aeroporto e minha casa no Brasil foi de R$ 22,60. Mas considere que eu sou bem econômico. A Viagem: Minha viagem foi de Morro Branco, Beberibe, Ceará, a Bangcoc na 3.a feira 22/04/2024 pela Air France. Peguei uma carona com minha vizinha Pamela, que estava indo para Fortaleza e me deixou no aeroporto. Comprei um pacote de bolachas no Atacadão, em frente ao aeroporto, para comer no almoço durante a escala em Paris, pois imaginei que os preços lá seriam muito altos. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 19h35 e chegar às 9h20 de 4.a feira, com duração de 8h45. O voo foi tranquilo, mas passei um pouco de frio devido ao ar condicionado. Conheci um rapaz de Natal que trabalhava em Budapeste, na Hungria, na área de informática. Ficou um tempo trabalhando remotamente, mas tinham pedido para ele voltar ao presencial. Dado que não estava na janela nem consigo dormir em aviões, aproveitei para assistir três filmes biográficos de Oppenheimer, do General Charles De Gaulle e de Edith Piaf, contando os dois trechos de voo. Na 4.a feira 23/4, na fila inicial de triagem, um agente de segurança francês abordou-me e pediu para ver meus documentos. Verificou tudo, tratou-me bem e continuei na fila, que demorou um pouco. Passei pela triagem e fui para o interior do terminal, apreciando os quadros no caminho. Estava chovendo em Paris. Isso frustrou minha intenção de dar um passeio em Le Mesnil-Amelot, povoado que fica ao lado do aeroporto. Dada a situação, fui procurar alternativas a visitar no próprio aeroporto, que era enorme. Visitei a exposição no Museu do terminal 2E-M, o espaço de observação e relaxamento onde havia a escultura “O Farol”, exibida a seguir, e algumas outras atrações do aeroporto, como exposições e áreas comerciais. Almocei o pacote de bolachas cream cracker comprado no Brasil. O voo para Bangcoc foi tranquilo com câmera de bordo que permitia ver a paisagem à frente e atrás do avião. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 16h45 e chegar às 9h15 de 5.a feira, com 11h30 de duração. Novamente aproveitei para assistir filmes, conforme citado antes. Na 5.a feira 24/4, após desembarcar, passei pela imigração, onde me pediram para verificar meu certificado internacional de vacinação contra febre amarela no setor de saúde. Após a verificação, entrei na Tailândia sem problemas, tendo sido bem tratado no processo. Brasileiros não precisavam de visto. Fui então buscar informações gerais. Havia várias ATMs e procurei uma que tivesse taxa menor, sem sucesso. Todas tinham taxa para saque de cerca de R$ 37,88, o que achei muito alto. Mesmo assim, como eu precisava de dinheiro em espécie para comprar o bilhete de metrô que me levaria até perto de onde eu ficaria, saquei no aeroporto mesmo. Peguei o trem, que achei muito bom e fui observando a paisagem. Chamou-me a atenção como a cidade era bela, enorme, com muitos prédios altos e aparentemente linda, sem a quantidade de poluição a que estava acostumado em São Paulo. Após descer na última estação daquele ramal do trem, Phaya Thai, andei cerca de 4 km até o hostel. Chamaram-me atenção as avenidas largas arborizadas e alguns ministérios e palácios no caminho. No fim, acabei me perdendo um pouco e duas moças ajudaram-me localizando o hostel pelo celular. Receberam-me bem no hostel, que ficava próximo à Rua Khao San. Após instalar-me saí para dar uma volta e conhecer os arredores, apesar de cansado e com sono pela viagem. Visitei templos próximos e o Monumento à Democracia, cuja foto coloco a seguir. Visitei também a própria Rua Khao San e arredores, onde havia muitos estrangeiros, bares, estabelecimentos de entretenimento e demais serviços para turistas e viajantes. Na Tailândia a cannabis estava liberada, então havia vários pontos que forneciam vários produtos referentes a ela. Depois voltei para o hostel e conheci alguns colegas de quarto, dois chineses, um tailandês e um russo. Já havia conhecido antes um indiano. O hostel aparentemente era dirigido por chineses e tinha vários trabalhadores vindos de Myanmar. Deixaram-me usar a mesa do restaurante para minhas refeições compradas em mercados e aparentemente o patriarca deu-me uma Coca-Cola em lata de brinde 👍. Jantei arroz com vegetais, comprados num dos mercados 7Eleven próximos e em barracas de rua. Já no quarto, solicitei e paguei o visto online para o Camboja. O sono foi bom, apesar do ar condicionado forte. Na 6.a feira 25/4 os funcionários do hostel gratuitamente encheram minha garrafa de água potável. Visitei dois templos nos arredores pela manhã, um pequeno museu local e depois fui para o forte, com uma bela praça ao redor, e o rio, de onde tirei as fotos a seguir. Passei na Galeria Nacional, sem entrar. Fui ao Museu Nacional, Grande Palácio e Templo Pho sem entrar. Passei também no Santuário do Pilar da Cidade. Entrei em outros templos. Entrei na sede da Meditação Internacional. Segue foto de um templo do seu complexo. Durante o dia um rapaz emprestou-me uma garrafa pequena vazia para eu encher e beber no ponto de recarga na passagem subterrânea para o Grande Palácio. Devolvi embora ele dissesse que não precisava. Vi ensaio e depois espetáculo de banda local, que apresentou muitas piadas em tailandês que não pude entender. Jantei vegetais novamente numa mesa do restaurante, tendo sofrido um pouco ao tentar descascar mangas com uma faca sem corte emprestada pelos funcionários. No hostel funcionários encheram novamente minha garrafa de água potável. Já quando muitos estavam no quarto, o dono do hostel entrou e pediu para tirar sapatos e mochilas do quarto e deixar nos engradados externos, para não gerar odor. O nosso quarto do dormitório tinha ficado cheio, com várias pessoas de diferentes nacionalidades, Israel, EUA, Paquistão e outras. No sábado 26/4, após o café da manhã com pães, mangas e bananas, tendo aberto as mangas com os dentes, dado que os funcionários ainda não estavam lá para eu pedir a faca, levei uma garrafinha de água para reabastecer ao longo do dia e fui visitar o Templo do Buda Esmeralda e o Grande Palácio. Havia muita gente, a maioria acho que eram estrangeiros. Gostei do templo e associados, porém achei o preço desproporcional ao das outras atrações, principalmente porque os prédios do Grande Palácio estavam fechados. Demorei algumas horas na visita, porém considere que sou muito lento e detalhista. Seguem fotos do templo Tinha tanta gente que quase não encontrei meus chinelos e boné após sair do templo principal. Depois fui visitar o Museu Nacional, onde fiquei cerca de 4 horas, dado o número de salas e anexos e dada minha lentidão. Também gostei muito 👍. No fim do dia houve um espetáculo de música no jardim no Museu Nacional, posto que era uma semana de comemorações. Achei muito interessante. O jardim estava lotado. Jantei arroz, pão, pepino e mangas e já no quarto vi que meu pedido de visto para o Camboja tinha sido aprovado. Conversei com o chinês Niger, que pela primeira vez saía da China. Conversamos sobre nossas viagens, a China, o mundo, e descobri que ele precisou fazer uma entrevista com um agente do governo antes de viajar e justificar porque desejava conhecer outros países. Teve a maioria dos destinos aprovada, mas negaram sua ida para conhecer as Filipinas e ele não tinha entendido porque. No domingo 27/4 tentei logo de manhã comprar passagem para Siem Reap, no Camboja, pesquisando preços. O mais baixo foi em um agente de viagem na Rua Khao San. Mas resolvi esperar, posto que o ingresso para O Grande Palácio incluía um espetáculo de teatro, que só ocorria de 2.a a 6.a feira e que precisava ser visto no limite de uma semana. Assim sendo, imaginei que poderia pesquisar mais na 2.a feira, com mais estabelecimentos abertos. Visitei vários templos, incluindo tailandeses budistas, chineses budista e não budista, hindu, sikhi e igreja cristã, alguns somente por fora. No Templo do Monte Dourado fiquei contemplando a vista da cidade por bastante tempo. No templo sikhi precisei cobrir a cabeça com um lenço e ganhei doce, como é costume deles. No templo hindu assisti parte de uma apresentação. No templo Prayurawongsawat houve meditação e ainda assisti o fim de uma apresentação da comunidade. Visitei também o monumento Giant Swing, o Parque Rommaninat e por fora palácios de governo. No início do caminho descobri um restaurante vegano e perto do fim cruzei uma ponte antiga sobre o Rio Chao Phraya, de onde tirei esta foto. Retornando passei rapidamente pelo mercado de flores, mas mesmo assim pude apreciar como eram belas as flores locais, algumas das quais eu não conhecia bem. No fim do dia voltei ao Museu Nacional para assisitr um espetáculo de teatro, que encerrava a semana de comemorações. Durante o jantar conversei com rapaz que trabalhava no hostel. Ele contou que era de Myanmar e falou sobre a situação de guerra no país. Falou que não desejava ingressar no exército e por isso teve que interromper seu curso de Ciência da Computação e vir para Tailândia. Uma amiga dele fez o mesmo. Novamente à noite houve bastante conversa no quarto, desta vez um americando juntou-se a Niger, que partiria no dia seguinte. Estendi a minha estadia no hostel por mais um dia. Na 2.a feira 28/4 fui logo de manhã ao agente autônomo na Rua Khao San para comprar a passagem para Siem Reap. Depois fui conhecer algumas outras atrações antes de ir ver o espetáculo de teatro incluído no ingresso de O Grande Palácio. Visitei o Forte Mahakan e o parque ao lado, lateral a um pequeno curso de água. Depois passei pela avenida onde havia ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos, que parcialmente eu havia percorrido na chegada, e cheguei até a estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit, cuja foto está a seguir. Pensei que poderia ir até o parque no palácio, mas seguranças sinalizaram para eu voltar. Saindo de lá fui ao Templo Benchamabophit, de linha hindu. Como entrei pela porta secundária, não vi que era cobrado ingresso. Só percebi quando tinha saído pela outra avenida, onde era a entrada principal. Voltei para ir ao teatro, mas como tinha atrasado para o primeiro horário do espetáculo, resolvi conhecer outros templos e o museu de um poeta. Depois cheguei à Sala de Teatro Real Chalermkrung. Achei-a muito bela e aproveitei para conhecer o teatro por dentro e por fora. O espetáculo de teatro era Khon, dança clássica tailandesa com máscaras, sobre provavelmente a versão tailandesa do Ramayana. Tinha legendas em inglês e chinês. Segue uma foto dele. Depois da peça fui a Chinatown. Visitei um monumento e vários templos, alguns budistas e outros chineses, porém não entrei no templo do maior Buda de ouro. Achei bela a estação de trem Hua Lamphong, cuja foto coloco a seguir. Depois fui ao Parque Lumphini, de que gostei bastante 👍. Um lagarto 🦎 cruzou minha frente quando eu caminhava na pista. Na volta ainda entrei e dei uma volta no Parque Saranrom. Jantei arroz, mangas, pão e vegetais e antes de dormir despedi-me de todos. Na 3.a feira 29/4 acordei 5h40, tomei café da manhã e cheguei 7h20 para pegar a van para Siem Reap. O agente de turismo havia me pedido para chegar por volta de 7h45, pois a saída seria por volta de 8h. Mas atrasaram. Eu fiquei esperando. Nisso chegou uma japonesa que havia comprado a passagem online e também iria pegar o transporte ali na Rua Khao San. Falei com ela e ela foi um pouco à frente verificar se encontrava sua van ou ônibus. Pouco depois das 8h o agente chegou para trabalhar. Fui ao encontro dele e ele disse que iria ver o que tinha ocorrido. Ligou para os responsáveis e disse que viriam em breve. Por volta de 8h45 chegou o motorista de um carro dizendo para eu embarcar que iria me levar até a van. Agradeci ao agente e fomos. O carro era muito bom, aparentemente novo, confortável e de 4 portas. Porém, pouco depois de sairmos ele disse que precisávamos voltar, pois havia mais um passageiro. Chegando de volta, vi que a passageira era a japonesa, que não tinha conseguido contato com quem havia reservado e tinha decidido ir conosco. Perguntei e ela confirmou que tinha perdido o dinheiro pago pela passagem online. Fomos procurar um caixa eletrônico, dado que ela não tinha dinheiro em espécie. Após sacar, ela pagou ao motorista diretamente, deixamos o agente de volta na Rua Khao San, pois havia embarcado conosco para acompanhar o pagamento, e fomos até uma espécie de estação, onde estavam vans para viagens. A van em que iríamos pareceu bem confortável e iria com mais 5 ou 6 pessoas. Partimos perto de 9h40. A estrada tinha muitas indústrias no começo, perto de Bangcoc, e depois bastante área verde. Paramos uma vez para ir ao banheiro e comer, onde comprei bananas. Chegamos na fronteira perto de 13h15. Os agentes de viagem tiraram uma foto nossa, pois as pessoas do outro lado que iriam nos levar identificavam-nos por fotos. Era necessário imprimir duas cópias do visto, como diziam as instruções do site oficial, em que eu não acreditei muito. Um soldado dispôs-se a fazer, mas cobrou R$ 17,55 em algo que teria custado cerca de R$ 3,51 em Bangcoc. Após encontrar a pessoa que iria nos levar até a van do outro lado, acompanhamo-lo até lá, onde esperamos cerca de meia hora ou talvez um pouco mais. A van era um pouco inferior à anterior, mas nada absurdo. Fomos somente eu e a japonesa. A van nos deixou a 2,5 km do centro. Pedi para a japonesa traçar a rota até a pousada em eu que pretendia ficar no celular e tirei uma foto do caminho. Fui andando. Um motorista de tuc tuc que esperava pelos passageiros da van ficou decepcionado com isso. Tive dificuldades para encontrar o hostel, pois havia mudado de nome e eu errei o final do caminho, dado que a foto era só da primeira parte do caminho. Encontrei depois de algum tempo, após perguntar a algumas pessoas, quando estava quase desistindo. O dono era espanhol e se chamava Javier. Saquei dinheiro local, jantei pizza e colhi informações para visita a Angkor Wat. Já no quarto achei o colchão muito fino, parecendo um colchonete para fazer atividades físicas. Mesmo assim, com um pouco de desconforto nas costas, consegui dormir bem. Na 4.a feira 30/4, após o café da manhã, saí para conhecer a parte central da cidade e obter informações para ir a Angkor Wat nos dias seguintes. Inicialmente visitei o Hospital Angkor para Crianças, guiado por Petra, que me apresentou detalhadamente as várias atividades e partes. Era uma instituição beneficente. Como eu estava um pouco resfriado, que acho que havia pego com uma hóspede do hostel de Bangcoc, usei máscara para não colocar os pacientes em risco. Depois visitei templos, incluindo alguns sem restauração. Num deles havia uma estupa com ossos de pessoas mortas pelo regime do Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot. Segue a sua foto. Dei um passeio ao lado do rio, que foi muito agradável e peguei informações sobre aluguel de bicicletas. Fui ao museu pedir informações sobre a visita a Angkor Wat, mas não o visitei. Alguns cachorros bravos 🐶 não me deixaram entrar na igreja católica, saindo correndo atrás de mim quando comecei a entrar. Visitei mercados locais, nos quais uma moça ofereceu-me várias opções de quadros e outros produtos. Jantei em restaurante cambojano. O resfriado estava melhorando. Comprei bananas e manga para as refeições no hostel. À noite fui dar um passeio na Pub Street, rua mais agitada da cidade, com bares restaurantes e similares. Seguem fotos dos dois lados da Pub Street. A rua era curta e ao chegar perto de seu fim alguns homens se aproximaram e perguntaram se eu desejava tuc tuc ou moças. Por mais de uma vez ao longo dos dias repetiram a pergunta, adicionando primeiro se eu desejava maconha e depois se desejava rapazes à pergunta. Diferentemente da Tailândia, a cannabis no Camboja era proibida. Na 5.a feira 01/5, após o café da manhã, fui a Angkor Wat a pé, num percurso de cerca de 6,5 km. Parte da estrada era no meio de uma floresta. Passei por vários templos no caminho. Um deles falava da história do genocídio feito pelo Khmer Vermelho. Fiquei algum tempo nele lendo os relatos e vendo as fotos. Seguem fotos de ossos e crânios de pessoas mortas pelo regime. Perto da entrada encontrei guias e validadores, que me disseram que só conseguiria comprar ingresso para um único dia com dinheiro ou cartão ali ou nos totens do escritório próximo. Esta informação estava errada. Chegando ao escritório descobri que era possível comprar os outros tipos de ingresso também. Depois de pensar e conversar com as atendentes, decidi comprar o ingresso de maior prazo, em que poderia visitar os templos por sete dias diferentes no prazo de um mês. Não me arrependi. Foi a melhor escolha para conhecer tudo o que desejava com calma. Elas me recomendaram tirar uma foto do ingresso impresso, pois se eu o perdesse, a central administrativa poderia emitir outro para mim. Seguem as fotos. Inicialmente achei os templos e construções espetaculares no meio da selva. Vários estavam em bom estado de conservação e outros não. Visitei detalhadamente. Percorri as paredes com cenas incrustadas da mitologia, remontando ao hinduísmo e ao budismo, adaptado à civilização khmer. Achei belas as vistas da floresta, do rio e dos outros monumentos a partir do alto dos monumentos. Seguem fotos de algumas delas. Achei todo o complexo magnífico e fiquei algumas horas lá. Segue a foto do interior de um templo budista anexo. Já no meio da tarde fui para Angkor Thom para conhecer os outros templos. Eram cerca de 3 km até o Templo de Bayon. Esta é a foto do pórtico de entrada com os guardiões enfileirados ao lado da ponte. Logo após entrar, segui placas indicando uma trilha ao lado do rio e no meio da selva que levava a outros monumentos, estes já em ruínas. Já perto do fim da tarde cheguei ao Templo de Bayon, o primeiro na entrada de Angkor Thom por aquele caminho. Ele era grandioso e tinha faces humanas enormes nas rochas no alto de suas paredes. Fiquei também bastante tempo nele, tanto que quando saí o dia já estava escurecendo e aí percebei que iria demorar muito mais para conhecer tudo do que havia planejado, o que me deixou feliz por ter escolhido o ingresso com maior número de dias possível. Em ambos os locais havia templos budistas nos arredores com devotos, o que fazia do local algo vivo e atual. Mesmo nos monumentos, havia locais em que devotos iam realizar suas preces e rituais. Perto do Templo de Bayon um macaco 🐒 ameaçou atacar-me, mas eu fiquei em posição de defesa e ele desistiu. Ainda pude assistir o belo pôr do sol no rio, mostrado na foto a seguir. Vi muitos visitantes ao longo do dia, em boa parte estrangeiros. E tanto antes de entrar no parque histórico como em seu interior, havia vários templos e monumentos secundários ao longo do caminho. Segue foto de Angkor Wat no entardecer. Ao fim do dia parei num restaurante na volta e jantei, depois comi uma deliciosa sobremesa ao lado, frutas com doce e gelo 😋. Já à noite, fiz novo passeio rápido na Pub Street, novamente recebendo as mesmas ofertas ao chegar perto do fim da rua. Na 6.a feira 02/5, após o café da manhã, fui a pé novamente para o parque histórico. Meu objetivo era concluir o circuito pequeno no dia, o que inicialmente eu imaginava ter concluído no dia anterior. Consegui (ou quase), mas levei o dia inteiro e quase não deu. Comecei por Baphuon. Descobri que havia muitos anexos nos arredores e procurei conhecê-los. Seguem algumas fotos desta área. Passei depois pelo Terraço do Rei Leproso, Terraço dos Elefantes e vários outros templos e construções menores. Acabei também visitando muitos outros templos e atrativos fora do circuito original. Vários templos tiveram e tinham projetos de cooperação internacional para restauro, principalmente com China e Índia. Novamente achei linda a vista da floresta. Passei pelo Portão da Vitória e fui aos Templos Ta Keo e Ta Prohm. Seguem algumas fotos de construções ou templos menores no meio da floresta vistos durante os caminhos. A floresta parecia já os estar retomando. Perdi-me procurando o Templo Don Mao. Achei impressionantes as árvores em Ta Prohm, que tomaram conta do templo, passando a fazer parte dele. Seguem várias fotos dele. Foi o último que visitei no dia, pois já começava a escurecer. Dois validadores do templo ofereceram-me carona de moto, mas como não tinham capacete para passageiro, eu preferi não aceitar. Voltei a pé cerca de 12 km, em boa parte já no escuro e acabei machucando o dedão do pé , que encheu o chinelo de sangue por algum tempo, deixando-o escorregadio. Chegando, fui ao Platinum Boutique Hostel ver viabilidade da troca, dado que o dono do hostel em que eu estava, Javier, não quis manter o preço para mim para mais 3 noites, alegando que a promoção era por 4 noites, o que achei absurdo , dado que já tinha ficado 4 noites e ao todo seriam 7, além do que estava pagando diretamente, sem as taxas para ele existentes nas plataformas digitais. Na volta passei pelo rio e tirei esta foto. Ainda dei meu passeio rápido diário pela Pub Street, mas procurando evitar ir até os extremos, para não receber as mesmas propostas. Jantei sanduíches. No sábado 03/5 percorri o circuito grande inteiro e um restinho do circuito pequeno. Cansei 😫. Sai às 8h e voltei mais de 20h, andando todo o percurso a pé. Inicialmente deixei minhas coisas no Hostel Platinum. Fui caminhando pela avenida que tinha descoberto na volta do dia anterior. Já perto de chegar ao entroncamento que dá acesso ao parque, um rapaz ofereceu-me frutinhas, semelhantes a damasco. Comecei visitando os templos menos famosos do circuito pequeno que tinham faltado do dia anterior e alguns outros anexos fora do circuito oficial, antes de pegar o outro ramal para o circuito grande. Segue foto de um deles. Gostei muito do grande lago e da exibição da casa típica dos cambojanos, que ficava perto do cruzamento das avenidas. Segue foto do lago. Estas são fotos de templos do circuito. Achei todos os templos belos, assim como as paisagens rurais. Vi um aparente foco de incêndio no meio do campo a razoável distância. O penúltimo templo visitado, Neak Poan ou Pean, era pequenino e incluía área com água ao redor. Havia flores lindas nascendo do lago caótico. Isso me lembrou a metáfora da flor de lótus, tão famosa no oriente. Seguem fotos da área. O último templo visitado, Preah Khan, era enorme, o que fez a visita demorar. Seguem fotos dele e entorno. Voltei em boa parte no escuro. Descobri caminhos alternativos laterais às estradas, o que tornou a volta bem mais segura do ponto de vista de trânsito, pois não andei mais pelo acostamento, e sim por trilhas laterais afastadas alguns metros da avenida. Quando passei em Angkor já estava escuro. Havia pessoas, talvez uma família, incluindo uma criança, coletando reciclável, o que me lembrou dos catadores do Brasil. A volta foi tranquila. À noite, passando pelo rio, ainda tirei esta foto. Quando cheguei ao hostel os dormitórios aparentemente estavam cheios, então me colocaram num quarto com duas camas, de que mudei no dia seguinte. Jantei sanduíches. No domingo 04/5, após tomar café, aluguei uma bicicleta comum 🚲 com cesto e farol, inclusos capacete e cadeado. Fiquei na dúvida se deveria alugar uma comum com cesto ou uma de montanha. Não costumo andar muito de bicicleta, por isso faltou experiência. O atendente também não sabia qual seria a melhor. Por causa do cesto e do preço um pouco menor, aluguei a comum, mas foi um erro , pois era muito mais lenta, pesada e frágil. Meu objetivo era ir até o Templo de Banteay Srei, aproveitando para conhecer possíveis atrativos existentes no caminho. Sai por volta de 9h. Cheguei perto de 11h52. Foram cerca de 36 km. Achei as paisagens do caminho lindas, mostrando a vida rural das comunidades do interior 👍. As pessoas trataram-me muito bem. Pedi informações algumas vezes, parei um pouco no Museu das Minas Terrestres. Achei o Templo Banteay Srei lindo, com suas cores diferentes dos outros e suas esculturas preservadas. Seguem fotos dele. Havia também uma área natural no entorno, com lago, vegetação e animais. Depois da visita, num local de descanso ao lado do lago, aproveitei para fazer um lanche. Surgiu um viajante chinês e ficamos conversando. Seguem fotos da área natural. Já na saída, visitei a exposição explicativa anexa. Na volta parei para ver mais detalhadamente os itens da entrada do Museu das Minas Terrestres 👍. Logo após sair de lá, furou o pneu da bicicleta 🛞. Uma família tentou ajudar-me, mas depois me indicou um borracheiro, que tudo resolveu por US$ 0.25 em alguns minutos 👍, após pequena espera devida a outro cliente. Desviei um pouco do caminho para visitar o Templo de Banteay Samre. Gostei também, mas já não era tão bem conservado, embora mantivesse a mesma filosofia. Um pouco mais tarde começou a chover e já na avenida, não tão longe da cidade, a chuva ficou forte, com raios ⛈️. Rapazes em bicicletas bem mais velozes passaram por mim e falaram palavras de ânimo misturadas com gozação 😄. Eu acho. Passei num buraco que desconectou o cabo do farol da bicicleta. Coloquei celular, carteira e passaporte em plásticos e nenhum deles ficou molhado. Cheguei com a loja ainda aberta, perto de 20h, em tempo de devolver a bicicleta. Jantei sanduíches. Na 2.a feira 05/5, após o café da manhã, fui aos templos do Grupo Roluos. Eram a cerca de 15 km de distância. Fui andando por quase 3 horas. Visitei vários mosteiros no caminho. O caminho foi fácil, com trechos quase desertos e belas paisagens rurais. Ao longo do caminho e no entorno dos templos históricos peguei mangas do chão 🥭. Vi primeiramente um monumento na estrada e outros três monumentos em ruínas, em que pude tocar nas escultura para aferir melhor sua textura e consistência. Achei o Templo de Bakong grande e belo. Gostei das estátuas de elefantes e leões na entrada. Segue foto. Conheci o suíço Lucas enquanto fazia um lanche com bananas 🍌 que havia levado e mangas que tinha pego do chão. Dei-lhe uma banana, algumas mangas que havia pego e informações sobre o Brasil, que parecia interessar a ele conhecer um dia. Achei os outros dois templos bons também, embora menores. Reencontrei Lucas depois em outro templo. Ele deu-me uma manga que encontrou no chão e que estava muito boa. Assisti a um ritual mântrico em um templo budista próximo. Ainda passei por um templo em ruínas antes de voltar, após uma trilha no meio da mata. Segue foto do local. Comi uma mini pizza na volta 🍕. Jantei sanduíches. Na 3.a feira 06/5, após o café da manhã, fui revisitar o templo de que mais tinha gostado, Ta Prohm. E revisitei também Angkor Wat no fim do dia. Aproveitei também para visitar itens que não havia visto, como alguns mosteiros no caminho, alguns pequenos templos e o centro de cerâmica e artes finas. Com mais vagar, pude ver Tá Prohm por outros ângulos, diferentes do da primeira ida lá. Durante a visita, conheci e conversei com a alemã Celina, de Frankfurt. Ela também tinha gostado muito do templo. Fiquei bastante tempo contemplando as árvores retomando o templo. Alguns mosquitos aborreceram-me um pouco, mas nada absurdo. Passei quase todo o dia lá. Seguem mais algumas fotos. Após o meio da tarde, comecei a voltar, porém pelo caminho que passava por Angkor Wat. Vi novamente Bayon de longe e errei levemente o caminho, o que me custou cerca de meia hora. Segue mais uma foto de Bayon. Mas isso não comprometeu minha revisitação a Angkor Wat, com menos gente, perto do pôr do sol. Fui revisitar com mais vagar as esculturas do Ramayana e do Mahabarata iluminadas pelo sol que se punha. Apreciei também a vista dos templos e a partir deles perto do pôr do sol, que mostrava nuances diferentes. Seguem mais algumas fotos de Angkor Wat Voltei a pé e quando cheguei comprei passagem para Battambang. No jantar de sanduíches, conversei com a italiana Martina, sobre viagem, situação na Itália e seu trabalho como professora de crianças com deficiência. Ela me contou que foi atacada por macacos 🐒 em visita a um dos templos e por isso a experiência não tinha sido muito boa. Conversamos também com os atendentes do hostel, que contaram que eram de Bangladesh e falaram sobre o trabalho deles e a imigração para o Camboja. Um pouco mais tarde a internet saiu do ar, o que complicou um pouco meu planejamento de hospedagem para o dia seguinte em Battambang. Na 4.a feira 07/5 a internet voltou pouco antes de eu sair, o que foi suficiente para eu ver os endereços das acomodações de que mais tinha gostado (com menor preço e sem avaliações que considero abaixo do meu padrão mínimo). Um tuc-tuc 🛺 pago pela companhia de transportes foi buscar-me para me levar até o ponto de partida da van. Pegou também outras pessoas no caminho. O ponto de partida da van era próximo. Havia vários estrangeiros na van, que demorou meia hora até engrenar a velocidade e parou 2 vezes para banheiro e alimentação. Nela conheci uma francesa que mais tarde reencontrei no hostel a que fui. Achei belas as paisagens rurais na estrada 👍. Chegamos perto de meio dia e meia, Fui andando até ó hostel pretendido, aproveitando para pesquisar preços de outras opções. Segue uma foto tirada no caminho. Após me instalar, fui dar um passeio pela cidade. Visitei o Templo do Elefante Branco, monumentos, a casa dos governantes por fora, o rio, parques, praças, o mercado central e encontrei um local para alugar bicicleta. Seguem algumas fotos. Uma vendedora deu-me cebolinha nas minhas compras no mercado. O hostel quase só tinha mulheres hospedadas, aparentemente todas ou em sua maioria europeias. Elas tinham feito uma excursão conjunta à tarde e compraram um jantar coletivo feito pela família à noite. O sono foi tranquilo e, apesar das francesas estarem no mesmo quarto, o ar condicionado estava bem suave, sem a temperatura fria que muitas vezes vejo o/as francese/as colocarem. Na 5.a feira 08/5, após o café da manhã, peguei a bicicleta 🚵♂️ para fazer algumas visitas a locais mais distantes. Desta vez aluguei uma bicicleta de montanha e foi bem melhor 👍. Comecei visitando o Templo Bahai. Uma atendente acompanhou-me para me dar explicações. Achei lindo e gostei muito . Vi a Galeria da Paz, o relato das missões com cambojanos no exterior, algumas resultando em mortes inclusive, instruções sobre minas terrestres, movimentos pela paz e todo o ambiente ao redor. Segue uma foto do templo principal. De lá fui para o Templo Banan, de que gostei. Dada a minha inexperiência, fiz um risco na bicicleta quando fui prendê-la num poste. A escadaria era longa. A vista lá de cima era muito ampla, cobrindo áreas de paisagens naturais, do tipo que eu gosto. Achei interessantes também as esculturas. Seguem algumas fotos. Seguem fotos da escadaria completa. Fiz um lanche na descida. Após chegar lá embaixo, visitei o mosteiro anexo. De lá fui para o Templo de Phnom Sampov e as cavernas dos morcegos. No nível da rua havia estátuas enormes de Buda e outros. Seguem fotos. Subi pelo que acho que era a trilha principal, que também revelou vistas belas a partir do alto. Achei lindo todo o complexo do templo , com muitos ambientes, cavernas, estátuas, templos variados e muitas outras atrações. Era um local de religiosidade atual, então havia muitos peregrinos ou fiéis fazendo visitas e rituais religiosos. Seguem fotos. Desci por uma outra trilha, que acho que era secundária. Antes de ir embora, resolvi ir ver as cavernas dos morcegos. Como já estava perto da hora deles saírem, decidi esperar para vê-los. Realmente, achei impressionante a quantidade. Se não me engano, eram cerca de um milhão que saíam todas as noites para se alimentar de insetos. Estimava-se que eles contribuíam de modo importante para eliminar pragas das lavouras ao se alimentarem de insetos, o que garantia aos cambojanos uma colheita mais farta. A saída começava perto de 17h30. Eram muitos, fazendo nuvens em diferentes direções. Seguem fotos. Um menino ofereceu-me um saco com alimentos enquanto eu esperava, que educadamente eu recusei. Na volta consegui chegar até a zona urbana antes da escuridão total. Devolvi a bicicleta, mostrei o risco, mas a dona não quis cobrar nada por ele. Comprei alimentos e fui dar uma passeio noturno ao lado do rio. Durante o jantar conheci um casal de belgas que conhecia o Brasil. As francesas deram-me biscoito de cogumelo de arroz com frutas e leite de coco, que adorei 😋. Já, quando eu estava quase terminando, crianças 🧒 entraram no hostel e fizeram bagunça. Pareciam não ter noção da situação. Colocaram tacos e bolas de bilhar no chão . O sono novamente foi tranquilo e eu decidi prorrogar a estadia em um dia mais. Na 6.a feira 09/5, após o café da manhã, fui comprar a passagem para Phnom Penh. De lá fui para o Templo EK Phnom. No início do caminho, ao pedir informações para uma moça, ela ofereceu-se para me levar ate lá e depois ofereceu-me dinheiro, o que educadamente recusei. Visitei outros templos no caminho. O Templo EK Phnom me pareceu desgastado, porém preservando detalhes de esculturas, Achei a pagoda ao lado bonita, com sua estátua enorme de Buda e seu ambiente natural ao redor. Seguem fotos de lá. Um menino ofereceu-me um isopor com alimentos após a visita, o que educadamente recusei. Depois de fazer um lanche rapidamente após a saída do templo, fui conhecer o Museu da Tortura, que ficava num centro do Khmer Vermelho em uma pagoda. Lá havia os campos de matança e a pagoda com ossos dos mortos no local. O centro operacional do Khmer Vermelho era na pagoda. Esta visita, assim como outras anteriores semelhantes, causou-me bastante impacto. Seguem fotos de lá, que em parte mostram os ossos e crânios de pessoas mortas no genocídio. Sugiro a quem não se sentir bem em vê-las pular para o próximo item. Saindo de lá peguei uma longa estrada até o Templo Baset, um templo desgastado, mas preservando detalhes de esculturas. Achei a pagoda ao lado bonita. Segue foto. Visitei também outros templos no caminho. Na volta, já em parte na escuridão, houve um lindo espetáculo de raios 🌩️ distantes no céu. Além disso era lua cheia 🌕 (ou quase) e como a estrada tinha muitos trechos desertos e sem iluminação artificial, o céu ficava ainda mais belo. A francesa que eu tinha conhecido no ônibus tinha ido embora. Reencontrei sua amiga que tinha ficado no hostel e tinha tirado o dia para descansar na cidade. Chegaram novos hóspedes. Jantei sanduíches. No sábado 10/5, comprei pão e banana de manhã e após tomar café da manhã saí para o local de embarque a Phnom Penh. Encontrei um esloveno na empresa de ônibus indo para Bangcoc. Conversamos rapidamente e ele foi para outro local embarcar. Fomos de van. Achei belas as paisagens rurais na viagem. Houve paradas para banheiro no meio do mato, duas paradas em local para alimentação e banheiro. A primeira parada demorou 1h para recarga das baterias, posto que a van era movida à eletricidade. Perto do fim da viagem um policial (foi o que ele disse) embarcou e sentou-se ao meu lado. Ele parecia levemente alterado. A estação de chegada era na região central. Caminhei cerca de 4 km até o hostel. Minha primeira impressão de Phnom Penh foi de uma cidade com amplas avenidas e belos monumentos, porém difícil para pedestres, dado que os carros ficavam estacionados nas calçadas. Kim, a dona do hostel, era vietnamita e me recebeu muito bem. Conheci também dois hóspedes que estavam lá há bastante tempo e eram amigos de Kim. Após me instalar, fiz compras em uma barraca perto da feira e no supermercado. Como o hostel tinha fogão que podia ser usado, foi o único local da viagem em que cozinhei. Fiz espaguete 🍝 com vegetais no jantar. Aproveitei que também fornecia um balde e lavei algumas roupas 🪣. Dei um pequeno passeio noturno nas redondezas, em que havia muitas construções, sendo que algumas pareceram-me com trabalho caótico, bloqueando a passagem em ruas, mesmo à noite. No domingo 11/5, após o café da manhã, fui ao Museu do Genocídio Tuol Sleng. Antes visitei o templo que ficava no caminho. A visita ao museu foi uma das mais impactantes da viagem. Quase chorei por várias vezes 😭, Fiquei lá cerca de 4 a 5h. Mesmo conhecendo a história superficialmente por livros e documentários, ver as histórias das pessoas reais e ver detalhes dos processos de tortura, os locais, os instrumentos usados e todo o processo foi muito diferente e causou muito mais impacto. Não tirei fotos de dentro do museu. Na saída, encontrei Chum Mey, um dos 7 que sobreviveram àquele centro de tortura pelo qual passaram mais de 20 mil, salvo eu ter entendido errado. Beijei sua mão 🥹. Segue sua foto, autorizada por ele. Saindo de lá, fui conhecer parte da área central; Fui ao Templo Langka. Iria haver uma cerimônia, então fiquei para assistir, aproveitando que estava começando a chover. Era Vesak, dia especial para o budismo, em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda. Bebi muita água lá, pois me deram garrafa e depois achocolatado. Isso foi desastroso para mim que costumo ir muito ao banheiro. No templo havia banheiro e eu fui várias vezes, mas depois passei apuros. Na cerimônia cantaram mantras. Um cambojano atendeu-me muito bem, parecendo gostar de saber que eu era brasileiro. Depois da cerimônia fui dar um passeio por monumentos e jardins próximos, chegando até a vista dos rios. Segue uma foto. Começou a chover novamente. Como tinha bebido muito, depois de algum tempo tive novamente vontade de ir ao banheiro, mas aí não encontrei nenhum banheiro público facilmente. Um homem tratou-me rispidamente quando fiz menção de pedir num restaurante. Mas depois achei uma zona comercial que tinha banheiro público, o que resolveu tudo. Voltei ao Templo Langka para ver outra cerimônia do Vesak, desta vez na área externa. Achei muito bela 👍. Meu amigo cambojano continuava lá. Seguem fotos. Saindo de lá comprei tomates para juntar com meu espaguete no jantar. No quarto havia um rapaz que permanecia o tempo todo deitado na cama acima de mim. Como ele ficava com o ventilador próximo ligado, que ao girar me atingia no rosto, isso me incomodava um pouco, mas nada absurdo. Apesar disso, o sono foi aceitável. Na 2.a feira 12/5, após o café da manhã, visitei o Templo Botum, onde reencontrei o homem do dia anterior do Templo Langka, que me reconheceu. Ao ver que o homem me conhecia, o monge deixou-me entrar na área reservada, depois um outro homem acendeu as luzes para eu ver o templo maior. Segue foto de lá. Saindo dali dei um passeio pelos jardins e parques e fui visitar o Palácio Real e a Pagoda de Prata. Havia algumas áreas com acesso não permitido. Gostei de todo o complexo, com muitos templos e estruturas, representações de animais diferentes, veados, araras, pombas e outros, e exposições ao final. Seguem fotos. Visitei também o Templo Sarawan e o Templo Ounalom. Alguns deles ainda tinham decoração usada nas celebrações do dia anterior. Caminhei na beira do rio e vi ao longe o encontro das águas dos dois rios, Tonle Sap e Mekong. Segue foto. Ao fim fui ao Templo Phnom, histórico. Achei-o pequeno, mas bem antigo. Ele tinha grande fluxo de pessoas, pois parecia ser bastante relevante na religiosidade local. Segue foto externa a partir de um monumento na praça abaixo. Quando voltava começou a chover 🌧️ e eu me abriguei inicialmente em uma cobertura na praça e depois ao longo do caminho. Passei na estação de trem, para visitá-la e saber se havia condições de ir a Sihanoukville de trem. Visitei por último o mercado central. Comprei alimentos, voltei ao hostel e jantei. Novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 3.a feira 13/5, após o café da manhã, fui visitar os Campos de Extermínio Choeung Ek. Errei o caminho no início. O Google deu-me um caminho impreciso, em que cheguei a pontos em que não havia saída . Passei por bairros pobres, com muito lixo, esgoto, córregos poluídos, ruas em obras, lama, ruas bloqueadas e outras dificuldades. Se por uma lado foram desagradáveis o esgoto, lixo, lama, desvios, bloqueios e similares, por outro lado foi muito interessante conhecer este outro lado da cidade real, longe dos pontos turísticos, mostrando a vida real das pessoas mais pobres do povo. No caminho visitei alguns templos. Uma mulher ajudou-me quando o caminho sugerido pelo Google Maps levou a um local sem saída, que parou num córrego. Levei 3h para chegar. Este foi outro ponto que me causou grande impacto 😢 em relação ao genocídio. Ali estavam os locais reais em que foi assassinada a maioria das pessoas que eu tinha visto no museu, incluindo crianças e bebês, com as estruturas e itens lá descritos. Durante a visita as pessoas ficavam quase em completo silêncio. Demorei cerca de 3h na visita. Seguem fotos, algumas contendo ossos de crânios das vítimas, que sugiro pular aos que não se sentirem bem em vê-las. Após a visita, um atendente explicou-me o caminho de volta, muito mais fácil e em melhores condições 😄. No caminho havia embaixadas, universidades e prédios públicos com arquitetura diferenciada. Visitei ainda o estádio olímpico e seu entorno. Seguem fotos. Aproveitei e colhi informações ali perto sobre a viagem para Sihanoukville ou Kampot. Voltando para o hostel conversei com Kim, que falou sobre um jogador brasileiro que fez sucesso no Vietnã. Jantei e novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 4.a feira 14/5, após o café da manhã, passei pelo centro de conferências e depois fui ao Museu National do Camboja. Levei 3h e meia visitando todas as partes do museu. Achei-o muito interessante 👍, com vários tipos de expressão artística de vários períodos e muitas informações históricas e culturais. Saindo de lá fiz uma visita ao Instituto Francês do Camboja, em que havia uma exposição sobre 50 anos da tomada de poder pelo Khmer Vermelho e o papel da embaixada da França, servindo de refúgio aos estrangeiros que estavam na região. Passei em um mosteiro e parei para ouvir os mantras sendo cantados, passei na biblioteca nacional, no estádio militar e na Praça Canon Rifle, que foi onde a van me deixou na chegada. Caminhei ao lado do rio, contemplando sua vista. Segue foto. Ainda fui ao Parque da Liberdade, pequeno e um pouco mais distante. Voltei pela avenida das embaixadas e prédios públicos, passando pelo Templo Phnom novamente. Seguem fotos iluminadas no entardecer. Peguei chuva no fim do dia. Abrigava-me em coberturas ao longo do caminho quando a chuva engrossava. Avisei Kim que iria embora no dia seguinte. Não me recordo se foi neste dia ou no anterior que ela me perguntou sobre a criminalidade no Brasil. Ficou espantada quando eu disse que o salário mínimo no Brasil era menor do que a metade do salário mínimo que ela disse que as pessoas ganhavam no Vietnã. Jantei, comprei passagem online pelo site RedBus para Kampot e fui dormir. Na 5.a feira 15/5, após o café da manhã, despedi-me de Kim, que aparentemente tinha levantado mais cedo para se despedir, e caminhei até o local de partida da van. Como cheguei com antecedência, aproveitei para passar na feira e comprar bananas 🍌. Um rapaz vomitou durante a viagem 🤮, mas usou sacolas e, quando conseguiu, colocou a cabeça para fora da janela. Numa parada na estrada eu atrasei, o que me deixou surpreso e constrangido, pois como eu pude não perceber que já era hora de partir . Chegamos pouco antes de 13h. Caminhei até o hostel, que era bem próximo, cerca de 10 minutos do ponto de parada. Depois de instalado dei um passeio pela cidade, que me pareceu muito bela 👍. Aproveitei para procurar bicicleta para alugar e comer uma torta de cebolinha típica numa barraca local. Mais tarde o hostel promoveu um passeio turístico gratuito pelo centro histórico, guiado por um canadense que vivia há três anos no Camboja, pelo que me lembro. Achei muito interessante, principalmente pelo que ele narrou da história do local e da região. Segue foto da orla do rio durante o passeio no pôr do sol. Fiz caminhada noturna no calçadão ao lado do rio, que tinha bastante atividade turística. Segue foto noturna da orla. Jantei sanduíches. O quarto pareceu-me muito bom e o sono foi tranquilo. Na 6.a feira 16/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Bokor. Eu acho que este foi o dia mais difícil da viagem 😫, mas adorei as paisagens e itens visitados . Inicialmente o dono de uma loja que só tinha motos ofereceu-me sua bicicleta para alugar, mas descobriu que o pneu estava furado e me direcionou para a loja de bicicletas. Antes o colaborador dele veio verificar o tamanho e forma da minha panturrilha, para ver se eu conseguiria subir a montanha. Ele riu, imagino que achando que eu iria ter dificuldades com minha forma física 😄. Numa outra loja a bicicleta que uma moça me ofereceu era para cidade, o que não era viável para ir à montanha onde ficava o parque. Aluguei uma bicicleta de montanha 🚵♂️ numa loja especializada, com um rapaz que me deu instruções de como chegar ao parque. Errei um pouco o caminho para pegar a ponte, mas logo encontrei a rota correta. Achei a subida difícil 😫. A cidade ficava a cerca de 5 metros acima do nível do mar e a área de visitação do parque ficava em média a cerca de 1.000 (mil) metros acima do nível do mar. Havia muito movimento na estrada, houve trechos muito íngremes, houve trechos com macacos 🐒 ao lado da pista, alguns comendo bananas, Alguns carros passaram por mim gritando mensagens de incentivo. A ida até o quadro de recepção do parque durou cerca de 3h30, sendo 2h30 só de subida, Durante a subida não houve chuva significativa. Ao longo do dia houve momentos de muita chuva 🌧️ e neblina 🌁. Sempre que pude, abriguei-me da chuva. Este era o quadro com mapa ds atrações na entrada da parte elevada. Achei espetaculares os templos, monumentos, construções históricas e vistas . Estas eram algumas das vistas lá de cima, com visibilidade um pouco prejudicada pelo clima.. Visitei todos os pontos históricos e culturais do mapa que desejava e até alguns a mais. Em especial, gostei muito do monumento de Lok Yeay Mao 💛, cuja história havia conhecido nos museus e na explicação do guia canadense e me comoveu, por seu desprendimento e coragem após a morte do marido. Não consegui ir à cachoeira por falta de tempo, devido aos períodos em que fiquei abrigado esperando a chuva passar. No Palácio Bokor (Antigo Hotel Cassino) um vigia ofereceu-me água. Após eu conhecer o último atrativo desejado, o complexo e arredores do Templo Sampov Pram, que achei espetacular, veio uma enorme tempestade. Houve raios ⛈️ próximos, que até me assustaram, dado que estava no alto da montanha e ali era o para-raios natural. Vi um raio cair perto de uma estátua de Buda na minha frente (acho que há menos de 100 metros de distância). Abrigue-me em diferentes locais do mosteiro até os raios diminuírem e a tempestade passar. Durou cerca de 1h. Após algum tempo veio uma moça acompanhada por um monge e perguntou se eu desejava dormir ali ou se voltaria para Kampot. Eu achei que era melhor arriscar e voltar, dado que os raios haviam parado. Porém seria uma descida de serra no escuro total. Mas, assim que a tempestade amainou e os raios desapareceram, resolvi ir. Agradeci a eles, despedi-me e fui. Peguei um pouco de chuva e neblina no início, empurrei a bicicleta em alguns poucos trechos, dado que na parte elevada também havia alguns trechos de subidas e descidas e eu acho que já estava cansado. Para minha sorte, por incrível que pareça, apesar de ser um parque para uso diurno, eu suponho, havia trechos com iluminação, e muito boa por sinal, principalmente na parte superior. Mas na descida da serra houve trechos muito escuros, ainda mais porque as árvores da floresta tapavam a iluminação da lua e das estrelas e porque havia um pouco de neblina. Nestes trechos eu precisava reduzir muito a velocidade e procurar guiar-me pelos reflexos na sinalização da pista e das laterais, quando existiam, ou então da água no chão. Fiquei preocupado em passar durante a noite no trecho de floresta onde tinha visto os macacos. Mas passei rapidamente e não houve nenhum problema. Mais para frente um motorista de um carro me viu e resolveu me ajudar, ficando atrás de mim e ligando seu farol alto para iluminar minha frente. Isso aumentou muito minha velocidade na descida, mas criou um risco que era que após as curvas, a minha frente de repente ficava toda escura e eu estava em velocidade alta. Isso também ocorria quando ele precisava diminuir o farol por cruzar com outros veículos, o que foi raro, mas assustava, pois, repentinamente tudo ficava escuro e eu não via nada na frente. Mas aprendi a prever isso e me adaptei. No fim da descida ele buzinou para se despedir e eu tentei sinalizar para agradecer 🙏. Voltei o resto do caminho pela estrada. A volta inteira durou cerca de 1h50. Ainda comprei vegetais incluindo folhosos (espinafre e rúcula), que encontrei pela primeira vez na viagem a preço e qualidade aceitáveis. Jantei e acho que foi neste dia que conheci um francês que reencontraria mais para frente na viagem. Dormi bem novamente. No sábado 17/5, após o café da manhã, fui visitar a cidade e arredores. Visitei templos, o estádio, monumentos, o lago urbano, mercados e praias do rio. Seguem algumas fotos. Pela manhã, entre as visitas, fui até a estação e comprei a passagem de trem para Sihanoukville. Atravessei a ponte a pé para visitar o templo do outro lado e aproveitei e andei pela orla do outro lado do rio. Voltando, perguntei ao atendente do setor de informações turísticas se podia nadar, se o rio não estava poluído, e se minha sunga era aceitável, dado que os costumes lá eram diferentes dos nossos. Ele disse que não havia problemas. Mesmo assim, preferi nadar numa praia mais distante do centro, para ter menor risco de poluição. Fiquei um tempo descansando na praia. Nadei três vezes na deliciosa água calma e morna. Fiz contemplação do anoitecer na beira do rio. Jantei sanduíches e dormi bem. No domingo 18/5, após o café da manhã, despedi-me das recepcionistas e caminhei até a estação de trem. Achei balas 🍬 no chão ao longo do caminho. Peguei o trem que estava previsto para 10h40, mas que só chegou por volta de 11h30. Achei belas as paisagens na viagem 👍 (montanhas, rios). No trem havia uma espécie de excursão que parecia ser de britânico/as ou americano/as. Chegando em Sihanoukville fui ao hostel que havia reservado, que achei muito bom 👍 e cuja piscina pude aproveitar durante a estadia. Após instalado, saí para visitar o Templo Leu e procurar por aluguel de bicicleta para ir ao parque nacional, aproveitando também para comprar alimentos. Segue foto. Achei muito bela a vista da cidade a partir das ruas e também do terraço do hostel. À noite nadei na deliciosa piscina 🏊♂️. Chegaram indianos de Punjabi no quarto. Pelas roupas creio que eram sikhis. Jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 2.a feira 19/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Ream. Inicialmente passei na padaria e comprei pão 🍞🥖 para dois dias e para o lanche do dia. A loja de aluguel de bicicleta 🚵♂️ estava fechada. Talvez o dono não tenha acreditado que eu voltaria no dia seguinte, como tinha dito. Era uma loja familiar, talvez improvisada. O vizinho ligou para o pai do dono, cujo irmão abriu a porta e me atendeu. Creio que ele não me ouviu chamando nem batendo na porta. O caminho para o parque foi por autoestrada e depois por estrada local, às vezes com acostamento. Achei a paisagem das estradas interessante, embora a autoestrada em boa parte ainda fosse muito urbanizada e com estabelecimentos comerciais, dada a proximidade da cidade. Achei muito belos os templos e arredores 👍. No momento em que estava chegando no Templo Ream houve uma pancada de chuva 🌧️. Abriguei-me provavelmente num cemitério japonês ou chinês. Por todo o percurso achei as paisagens naturais muito belas 👍, bem como outros atrativos, como a estátua ou escultura da tartaruga, na lateral do caminho. Foi possível ver e ouvir vários animais, principalmente pássaros 🐦. As estradas estavam em bom estado e não tinham subidas muito íngremes em sua maioria, o que facilitou os deslocamentos de bicicleta, apesar de às vezes as marchas estarem falhando. Cruzei duas vezes com um rapaz que trabalhava no resort, que na 2.a vez parou e pediu meu contato no Facebook. Fiz uma trilha de bicicleta no meio da mata. Visitei uma árvore gigante 🌳, que precisava de 17 pessoas para abraçá-la e tinha cerca de 2.000 (dois mil) anos de idade, medidos pelos seus anéis. Segue foto. Não subi na montanha por causa da entrada custar USD 11, o que achei que não valia a pena. Já no fim da visita fui para a parte costeira, que tinha uma praia linda com mulheres pescando com rede. Caminhei um pouco na praia usufruindo da paisagem. Segue foto. A volta foi quase toda com luz natural, só escurecendo já bem perto da cidade. Devolvi a bicicleta, peguei de volta os pães que havia deixado guardados na loja e voltei ao hostel. Nadei na piscina à noite, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 3.a feira 20/5, após o café da manhã, fui dar um passeio pelas praias 🏖️. Fui desde o porto até a Praia de Otrés, excetuando-se os trechos privados ou inacessíveis. Abriguei-me de uma pancada de chuva debaixo de árvores e de uma ponte que ligava o continente a uma ilha, se não me engano. Em alguns pontos andei pelas pedras 🪨, algumas escorregadias e/ou cortantes, até funcionários do Hotel Independente não me deixarem passar, por ser área privada do hotel. Retornei, dei a volta e fui sair na próxima praia pública. Um trecho de alguns metros, que levaria uns 5 a 10 minutos e depois uma praia que levaria uns 15 minutos para percorrer acabaram resultando numa volta de cerca de 1h (ou mais) e alguns quilômetros. Quando fui sair da praia devido à ordem do funcionário do hotel, precisei passar por um condomínio, que talvez pertencesse ao complexo do hotel. Num outro trecho, quando fiquei preso por rochas e maré, o funcionário de um cassino deixou-me passar por dentro para ir a rua 👍. No caminho visitei também o Templo Krom, o Monumento da Vitória e o monumento do casal de leões, este último já na volta. Segue foto. Havia muitos edifícios em construção, muitos hotéis e cassinos, aparentemente empreendimentos chineses em sua maioria. Havia também muitos esqueletos de edifícios em construção aparentemente abandonados o que achei lamentável 🙁. Achei muito bela a vista das ilhas a partir da orla. Seguem fotos. No fim do dia pude admirar o magnífico pôr do sol. Segue foto. E também ver parte da orla iluminada à noite. Seguem fotos. De volta ao hostel, nadei na piscina, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 4.a feira 21/5, comprei no próprio hostel as passagens de ida e volta para a Ilha Koh Rong Samloem 🏝️. Após o café da manhã fui à igreja cristã ortodoxa, que ficava próxima ao hostel e depois visitei a Igreja de São Michael, que foi um local de resistência à violência cometida durante o regime do Khmer Vermelho. Passei num pequeno oratório de Yeay Mao, que ficava numa grande avenida, talvez continuação da rodovia, e de lá fui rumo às praias de que mais tinha gostado no dia anterior, que não eram muito próximas do hostel. No caminho tirei uma foto do monumento do casal de leões. Quando o vi no dia anterior, pensei que eles estavam no ato sexual, mas considerando os costumes lá, achei que não era provável. Fui verificar de perto e realmente eles só estavam lado a lado. Segue foto. Cheguei no início da praia cerca de 13h. Desta vez, só caminhei um pouco, parei num local e fiquei contemplando a vista linda por bastante tempo. Nadei três vezes na deliciosa água quentinha 🏊♂️. Havia algumas pessoas usando jet ski, o que sempre me deixa preocupado ao entrar no mar, mas eu tomei cuidado para só entrar quando eles paravam ou estavam muito longe. Cambojanos ficaram com minhas coisas na areia enquanto eu nadava 👍. Voltei ao hostel no fim da tarde e cheguei já à noite, o que não me impediu de nadar na piscina. Jantei sanduíches e tive um bom sono. Na 5.a feira 22/5, como infelizmente só havia barcos para o porto que eu desejava à tarde, fiquei pela manhã no hostel, aproveitando sua infraestrutura. Deixaram-me ficar mesmo após a hora do check-out usando as áreas comuns. Nadei na piscina de manhã. Havia dois israelense (talvez mãe e filho) nadando, ela já tinha estado no Brasil como mochileira na década de 1980 e conhecia São Paulo e vários outros locais. Conversei também com outra israelense, que me sugeriu conhecer Pai, quando eu disse que iria posteriormente para o norte da Tailândia. Falei para ela dó Brasil, Foz do Iguaçu, Pantanal e outros locais, dado seu interesse. Almocei antes de sair. Um tuc-tuc pago pela companhia de transporte levou-me ao ponto de embarque no pier. Saímos por volta de 15h, com cerca de meia hora de atraso. Fomos num barco rápido 🚤 pequeno que saiu lotado. Eu não medi, mas acho que a travessia durou menos de meia hora. Fui de frente para um casal do Colorado e inglesas. Eu teria preferido ir num barco mais lento para apreciar mais detalhadamente a paisagem, mas não sabia que era possível usando o barco de carga. De qualquer modo achei belas as paisagens durante a travessia 👍. Após chegar, dei uma volta inicial por parte da vila e fui para o hostel. Parte do caminho era de terra. Após acomodar-me no hostel, fui para uma área de convivência, anexa ao restaurante, que tinha vista para o mar e o pôr do sol, mas tinha muitos mosquitos 🦟. Pouco depois uma excursão com cerca de dez pessoas chegou para ver o pôr do sol. Achei magnífica a vista do pôr do sol. Seguem fotos. Após escurecer, fui a mercados que achei que tinham preços aceitáveis para uma ilha 👍. O dono do hostel permitiu-me usar as mesas para comer meus sanduíches 👍. No dormitório, que era aberto e apenas tinha cortinas, uma espécie de cabana 🛖, reencontrei o francês que ficou hospedado no mesmo hostel que eu em Kampot e tinha vindo comigo no mesmo barco. Como havia mosquiteiro, o sono foi tranquilo. O único inconveniente era que o banheiro era fora da área do dormitório, sendo necessário passar por uma área descoberta. Na 6.a feira 23/5, após o café da manhã, comecei o dia indo à Cachoeira Little Waterfall. Funcionários do resort que ficava na entrada da trilha deram-me instruções de como chegar lá, dizendo que não sabiam se ela estava com água. Guardaram minha sacola para que eu pudesse ficar mais seguro e tranquilo na trilha, com as mãos livres. Escorreguei levemente, mas não me machuquei, pois com as mãos livres pude me proteger. Ao chegar lá vi que a cachoeira estava sem água, mas apesar disso segui um pouco seu leito para apreciar o local e achei o passeio interessante. Mas vi muito lixo no local. Depois fui para as praias próximas. Achei-as magníficas . Tomei banho de mar em vários locais. A água era transparente e mais quente do que em Morro Branco, no Ceará, onde eu moro. Porém, novamente vi muito lixo nas praias. Fui por uma trilha de 2h até Clear Water Bay, que na volta descobri não ser o caminho mais curto. Novamente tomei vários banhos de mar e achei as vistas magníficas . A água era mais clara ainda que a das praias anteriores. Seguem fotos. Na praia estava sendo construído algum tipo de condomínio ou hotel, provavelmente por chineses. O projeto parecia ser enorme. Vi a bandeira da China no alojamento do provável chefe do empreendimento. Perguntando para guias que estavam na praia, descobri que havia outra trilha muito menor, pela qual retornei em cerca de 1h, mas só por causa da chuva, pois imagino que duraria menos de meia hora com tempo e solo secos. Com a chuva 🌧️ que engrossou no meio da volta o piso ficou enlameado e ficou difícil andar por certos trechos, o que reduziu muito a velocidade. Ainda retornei a uma comunidade, por onde havia passado na trilha longa da ida, para saber se era possível ir a pé a Saracen, mas disseram que não, e percebi que começaram a ficar inquietos e nervosos por eu estar ali. Então resolvi ir embora e desistir de tentar uma trilha por terra no dia seguinte para lá. Novamente fui ver o pôr do sol a partir da sacada do hostel e mais tarde fui tentar ver plâncton bioluminescente, mas não tive sucesso. Um rapaz que estava mergulhando disse-me que eu precisaria ir para áreas bem mais escuras e que o ideal seria mergulhar com óculos ou máscara que eu não tinha levado e que achei que não compensava alugar. Jantei sanduíches e o sono foi bom novamente, com o mosquiteiro funcionando bem. No sábado 24/5, após o café da manhã bem cedo, fui ao pier esperar por transporte para a Baía de Saracen. No dia anterior, o barco de carga disse que não iria operar por alguns dias pela manhã, o que me desanimou, pois ele era o único que saía bem cedo. Mesmo assim cheguei às 7h45 para esperar por um barco. Mas realmente só existiam os barcos de linha naquele dia, que saíam mais tarde. Durante a espera vi uma tartaruga 🐢 ser capturada, fotografada e solta, numa cena que me emocionou. Aproveitei a espera e tomei um banho de mar na praia do pier. Acabei indo com o barco táxi de linha de Mr Han às 10h30. Preocupou-me o fato dele dizer que se não houvesse passageiros na hora do almoço ele não iria fazer a viagem de retorno no fim da tarde, mas que eu poderia pegar o barco de carga. Chegamos a Saracen perto de 11h. Houve um pouco de chuva inicialmente e depois o tempo ficou firme. Fui logo caminhando a Sunset Beach e depois a Lazy Beach. Achei as praias do dia anterior melhores. Achei o mar bravo, principalmente em Sunset, mas mesmo assim tomei um banho. A praia era curta, então caminhei por ela inteira rapidamente. A descida foi íngreme para Sunset e me perdi um pouco perto da chegada, mas logo consegui encontrar a entrada para a praia. Havia vários pássaros 🐦 na trilha, que era no meio da mata. Para chegar a Lazy a trilha foi fácil. Lá, mulheres ofereceram-me comida (acho que barra de cereal e manga) 👍, que educadamente recusei, mostrando minha sacola com meu lanche e água. Caminhei pela praia inteira, bem mais extensa, e tomei banho de mar lá também. Depois fui ao farol, de onde havia uma boa vista. Como estava pressionado pelo tempo, acabei não subindo, mas imagino que lá de cima a vista fosse ainda melhor. Peguei algumas mangas 🥭 do chão perto da entrada do terreno do farol. Achei linda a floresta na volta, depois caminhei pela orla de Saracen até o pier que era no extremo oposto. Achei 2.000 riels, equivalentes a US$ 0.25 na areia e no mar. Tinham-me dito que o barco de carga saía às 17h, então acelerei para não correr o risco de perdê-lo. Cheguei umas 16h40 e ele já estava lá carregando e descarregando. Ele saiu 10 minutos depois, pouco antes das 17h. Fui no 2.o andar, que tinha uma excelente visita . Contemplei peixes 🐟 pulando na frente do barco durante a viagem. Eu teria preferido ir do continente até as ilhas com ele. Era muito mais barato (um terço do preço) e a vista era muito melhor, embora demorasse muito mais (cerca de 3h). Mas para mim que queira apreciar a paisagem e a viagem, teria sido o ideal. Demoramos cerca de 1h para chegar, pois ele parou na Baía Clear Water para carga e descarga, onde pessoas, provavelmente trabalhadores do empreendimento, se atiraram ao mar 😮 a partir de outro pier para virem nadando com recipientes e pagarem suas cargas, de modo a economizar o caminho por terra, que seria bem maior. Seguem fotos desta viagem de retorno. Outro grupo visitou o hostel para ver o pôr do sol da sacada, que pelo visto era bem famoso. O francês que estava no dormitório comigo foi embora. Jantei sanduíches e o sono novamente foi bom. No domingo 25/5 houve chuva forte de madrugada e chuva leve de manhã. Tirei o dia para ficar nas praias de que mais gostei. Após o café da manhã, fui a Baía Clear Water, a praia de que mais eu tinha gostado . A trilha estava com lama, mas como eu já tinha experiência pelos dias anteriores, acabei conseguindo passar por ela sem grandes problemas. Como antes, achei a praia maravilhosa, com água transparente, quentinha, calma, deliciosa. Tomei quatro banhos de mar, vi peixes 🐟 pulando nas proximidades e vi vários barcos ⛵ no mar, alguns de passagem e outros poucos vindo ancorar para as pessoas descerem na praia. Abriguei-me em uma árvore nos momentos em que houve chuva moderada 🌧️. Alguns cachorros 🐕 hostilizaram-me. Eles eram de uma casa em direção à extremidade da praia. Voltei pela trilha mais curta que saía na praia do plâncton bioluminescente, onde tomei um banho de mar. À noite confirmei minha passagem de volta para as 6h30 da manhã, a pedido da própria mulher que era o ponto de contato da Buva Sea. Como comecei a fazer perguntas sobre a hora de chegada e estavam jantando em amigos ou família, dado que não era um escritório dedicado, creio que o marido irritou-se, levantou e tomou a frente da mulher tentando encerrar a conversa, dizendo que estava tudo certo, que era aquele o horário e se despedindo. Lembrei a ele que era necessário confirmar o bilhete, segundo o que ela tinha pedido pela manhã. Ele então escreveu o horário no bilhete e eu fui embora. Não consegui trocar riels por dólares no mercado. A moça que disse que trocava não estava e sua mãe, eu acho, disse que não tinha dólares para trocar. Na 2.a feira 26/5, após o café da manhã muito cedo, em parte ainda no escuro, desfrutei da vista do amanhecer, arrumei tudo e saí para pegar o barco das 6h30 da Buva Sea. Enquanto esperava chegou uma americana que desejava pegar o barco de carga. Ela aparentemente conhecia bem a região e me falou que realmente era o horário e o local do barco da Buva Sea, que às vezes atrasava. E disse que imaginava que eu chegaria por volta de 7h30 a 7h45 no continente, o que me deixava bem em cima da hora para pegar o ônibus de 8h30 para Trat. Cerca de 15 minutos a meia hora depois do horário programado chegou um representante da companhia dizendo que a lancha havia quebrado. Ele disse então que me transferiria para o barco seguinte, que estava previsto para sair as 8h45 operado pela GTVC. Falei com o representante da GTVC e ele disse que tudo bem, mas perguntou quem iria pagar, ao que respondi que provavelmente seria o representante da Buva Sea. E realmente ele pagou ou entrou em acordo com o representante da GTVC. A americana pegou o barco de carga e eu ainda estava esperando o barco para me levar. O barco atrasou alguns minutos. Pareceu-me melhor do que o barco da Buva Sea, maior e mais confortável. A travessia durou cerca de 20 minutos. Dado o atraso, perdi o ônibus para Trat. Ao chegar em Sihanoukville busquei informações de horários e preços para ir à Tailândia. Fiquei sabendo que estava havendo uma crise de COVID lá . Procurei local para trocar os riels por dólares, posto que pretendia ir para no próprio dia ou no próximo dia. Troquei US$ 20 numa agência de turismo no porto. Pedi a um rapaz acesso ao wifi de seu estabelecimento para avaliar as possibilidades online e ele gentilmente me concedeu. Analisei a possibilidade de viajar ainda naquele dia, mas desisti, pois achei que as opções tanto para Bangcoc quanto para a fronteira não eram as melhores e não havia mais opções para Trat. Voltei então ao hostel em que havia ficado hospedado antes e reservei mais uma noite. Comprei a passagem online para Trat, pois tinha quase US$ 5 de desconto pelo aplicativo da RedBus. Daí decidi ir e fui ao Templo Leu, que eu tinha visto já no entardecer do dia da chegada. Uma mulher que imagino cuidasse dos templos não me deixou acabar de ver um dos templos, pois eu não estava cumprindo o ritual esperado. No templo principal um rapaz ofereceu-me água. Uma menina pediu-me algo, que eu não entendi o que era e lhe ofereci e dei pão. Revisitei os monumentos do Parque da Independência, que eram perto do hostel. Esgotei todo o dinheiro de riels comprando pães e vegetais. A atendente da quitanda até falou que o preço de um determinado item deveria ser um pouco maior, mas que aceitava meu arredondamento para acabar o dinheiro. Voltei mais cedo para o hostel e fui ver a paisagem a partir do terraço no topo. Segue foto. Depois nadei na piscina. Já quase no fim da natação apareceu uma moça loira linda 👱♀️na piscina, que fiquei admirando. Depois de secar fui ver o pôr do sol no terraço. Segue foto. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 27/5, após o café da manhã cedo, despedi-me dos atendentes e fui andando cerca de 30 minutos até a companhia de ônibus. Ainda bem que cheguei cedo, pois o ônibus na realidade saía entre 8h e 8h15, sendo 8h30 o horário de outra parada na cidade. Era um ônibus airbus grande para Trat, bem confortável, com monitor de TV ou internet à bordo. Deram-me pão com chocolate, suco e café com leite na viagem. Achei a paisagem muito bela 👍 em toda a viagem, considerando os dois países, com muitas áreas naturais, inclusive florestas. Chegamos na fronteira por volta de 12h30. O ônibus deixou os passageiros locais na cidade e depois levou os outros até o posto de fronteira. Eu nem imaginava que no dia seguinte iria acontecer um incidente na fronteira, longe dali, em que um soldado cambojano foi morto e que levou ao fechamento de todos os postos de fronteira por alguns dias, pelo que me disseram, e posteriormente quase os dois países à guerra. Eu não tinha verificado nos requisitos de entrada na Tailândia que precisava preencher um formulário, então precisei preencher na hora . Assim sendo acabei sendo o último a chegar ao ponto de embarque na van do outro lado. De qualquer modo, ela ainda demorou um pouco a chegar. A qualidade da van era bem inferior à do ônibus e mesmo das outras vans das viagens anteriores. Os cintos de segurança do meu assento e do assento do lado não funcionavam. Chegando em Trat, caminhei até a parte central para ver se achava um hostel a preço razoável e se ficaria ali por um ou dois dias ou se pegaria o ônibus noturno para Bangcoc. Estava achando os preços altos, até que encontrei uma guesthouse com preços mais aceitáveis, em que a anfitriã indicou-me uma outra que poderia ter preços ainda melhores 👍. Agradeci e fui procurá-la. Realmente tinha preços bem melhores, 40% abaixo do dela, que tinha sido o menor que eu havia encontrado. Fiquei lá. O dono Jimi atendeu-me muito bem 👍. Depois de me instalar, já passado do meio da tarde, saí e ainda visitei um templo chinês, dois templos budistas, um com carpas, o paço municipal, que estava todo iluminado e parecia belo, e uma praça grande onde as pessoas caminhavam e praticavam esportes, em que havia muitos passarinhos. Num dos templos havia galos e outros animais Seguem fotos. Jantei sanduíches e o sono foi tranquilo. Na 4.a feira 28/5 Jimi forneceu café ou ovomaltine pela manhã, que não estava incluído no nosso acordo inicial 👍. Fiquei um pouco assustado com um acesso de tosse após engasgo da sua esposa , que aparentava ter idade avançada e a saúde não muito boa. Logo de manhã saquei dinheiro para o resto da viagem 💰, depois visitei um templo na cidade, fui ver a fachada do museu, passear no jardim botânico, onde caminhei bastante e onde havia peixes, pista de avião e helicóptero, além da vegetação. Saindo de lá fui conhecer o estádio. Encontrei uma bola ⚽ num campo secundário ao lado e não resisti a chutar algumas vezes em direção ao gol. Depois perguntei aos jovens jogadores se poderia entrar no estádio, algo com que concordaram. Achei o estádio interessante. Segue uma foto. Passei pela universidade, que era ali bem perto, quase em frente. De lá fui caminhando até o Templo Bupharam, que achei magnífico, com muitas atrações e uma espécie de torre com vista dos arredores. Segue uma foto. Tomei lanche numa mesa lá existente. Saindo de lá fui rumo a Ban Nam Chiao. Peguei mangas e outra fruta do chão ao longo do caminho. Passei por um grande lago. Segue foto. Seguindo em frente, fui caminhando ao lado de um canal e passei por um templo, que desviei para visitar. Segue foto. Visitei mais dois templos no caminho. Chegando ao povoado, fui inicialmente à ponte famosa, que dizem que testa o medo de altura das pessoas. Imagino que minha prima Bernadeth iria sofrer lá 😄. Seguem fotos dela e a partir do alto dela. Visitei também o templo chinês, uma mesquita, o templo Budista, apreciei a vista do rio e da comunidade. Seguem fotos. Não pude deixar de apreciar o pôr do sol a partir do alto da ponte. Segue foto. Pedi para atendentes do 7Eleven trocarem algumas notas do dinheiro que eu havia sacado em notas menores e gentilmente me atenderam. A volta foi no escuro, cerca de 8 km. Chegando na cidade ainda dei um passeio na praça, ouvindo o canto dos passarinhos. Avisei Jimi que partiria no dia seguinte. Um novo hóspede havia chegado no quarto ao lado e tossia bastante. Fiquei preocupado 😟 com a onda de COVID de que tinha ouvido falar. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 29/5, após o café da manhã cedo, fui para Ayutthaya. Jimi e sua mulher ainda estavam dormindo, então não pude me despedir pessoalmente. Houve chuva 🌧️ pela manhã quando eu estava indo ao terminal de ônibus e pela primeira e única vez na viagem precisei usar a capa para a mochila. Demorei a me convencer de que era necessária, o que molhou um pouco a mochila por fora, mas não atingiu seu interior. Se me recordo, saímos por volta de 7h30 ou 8h. Fui na janela em lugar diferente do comprado, pois disseram que não era problema. Achei belas as paisagens 💰. No fim da viagem houve uma conversa ríspida entre o motorista e uma passageira, talvez sobre o ponto de desembarque, mas tudo acabou se apaziguando. Chegamos por volta de 12h45. Caminhei até a estação de trem, que ficava a alguns metros de distância em linha reta, mas sem caminho direto. Dei uma volta de 3 km para chegar nela 🙄. Nesta primeira viagem curta achei o trem muito bom. Demorou 1h para chegar em Ayutthaya. E o preço era muito menor (menos de um terço) do que o do ônibus. Após desembarcar fui procurar um dos hostels que havia visto com preço menor. Atravessei uma ponte no acostamento, pois não tinha calçada para pedestre. Após pesquisar em alguns, decidi ir para outro, que tinha preço semelhante mas os comentários diziam ter bom café da manhã. O preço direto com ele era maior do que pelo Booking.com, mas a atendente concordou que eu fizesse a reserva pelo Booking.com. Acabei fazendo a reserva errada, no dormitório feminino, mas a atendente corrigiu, sem problemas. Após instalado, saí para dar um passeio. Já estava no entardecer. O Templo Ratchaburana era quase em frente. Enquanto eu olhava sua fachada vi alguns aparentes russos entrarem sem pagar. Aí percebi o vigia dizendo que eu poderia entrar também, se quisesse. Aproveitei para visitá-lo rapidamente, mas como era muito grande, deu só para ter uma ideia e preferi voltar em outro dia. Segue uma foto da região em frente aos dois templos próximos do hostel em que fiquei. Comprei arroz e vegetais para o jantar, em que conversei com o americano Sean sobre muitos assuntos. O sono foi tranquilo. Na 6.a feira 30/5 descobri que o hostel oferecia um excelente café da manhã para os meus padrões. Havia doces e outros itens típicos da Tailândia, além de pães, muçarela, presunto, geleias, pasta de amendoim, sucos e outros. Conversei com um chinês que estava no meu quarto do hostel antes de sair. Visitei os itens da área próxima do parque histórico, incluindo vários templos, monumentos, casa típica, local com elefantes e outros, dois pagos e os demais gratuitos. Seguem fotos. Havia muitas ruínas históricas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas também. Segue foto. Num dos templos, achei interessante uma imagem de Buda só com a mão em posição horizontal e parte da cintura, parecendo mostrar resiliência. Encontrei muitas crianças visitando o templo da imagem de bronze de Buda. Segue foto do templo. A tira do chinelo começou a soltar durante o dia e eu fiz um improviso para remediar. Houve chuva na parte final da tarde. Após a pancada maior, ainda fui visitar alguns outros templos e monumentos, e apreciar a vista do rio, onde várias pessoas estavam pescando. Seguem fotos. Num deles achei linda a imagem de Buda reclinado. Segue foto. Mais tarde, ao ir comprar alimentos, reencontrei o francês que tinha conhecido no Hostel Early Bird, logo após a chegada, quando pesquisava preços de hostels. Ainda passei na frente de um dos templos próximos ao hostel e tirei estas fotos. Jantei arroz com vegetais, mas acho que cometi um erro que me custou caro, que foi comer uma banana verde e principalmente colocar chá tailandês cru sobre a comida . Cumprimentei brevemente Sean que estava saindo durante o jantar. O sono estava tranquilo até um rapaz tailandês, que havia chegado naquela noite ao quarto, acordar-me dizendo que havia insetos lá e me mostrando uma foto de uma aparente barata 🐞 em sua cama e depois na parede. Eu achei que era muito barulho por uma simples barata 😄. Ainda se fosse um inseto que picasse ou mais perigoso, mas uma barata. Tentei consolá-lo e disse a ele para falar com as recepcionistas no dia seguinte, mas acho que ele se decepcionou com minha reação tranquila. Fui ao banheiro e voltei a dormir. Eu mesmo não vi nenhuma barata ao vivo naquele hostel. No sábado 31/5, após novamente o delicioso café da manhã, melhorei o improviso e prendi a tira do meu chinelo com plástico duro cortado de uma embalagem. Fui visitar as atrações do outro lado da ponte por onde tinha passado no dia da chegada. A travessia novamente foi difícil, pois não havendo calçada, disputei espaço com as motos e bicicletas no acostamento, com os carros passando em velocidade ao lado. Comecei visitando a cidade dos elefantes, depois fui até a entrada do mercado flutuante. Não entrei porque havia ingresso pago e achei que não valia a pena. Dali segui para templos históricos e atuais. Achei magníficos tanto os históricos quanto os atuais . Um deles, o Complexo do Mosteiro Maheyong, ficava numa área com cascata, lago, locais para retiro, mini floresta, bosque, estátuas e vários outros itens. Segue foto. Já quase em sua saída senti vontade e ir ao banheiro e percebi que estava com diarreia, que me acompanhou ao longo do dia todo. Mas para minha sorte, sempre tive banheiros limpos próximos. Continuei visitando ruínas, monumentos e outros templos. Seguem fotos do complexo do Templo Yai Chai Mongkon. Seguem fotos do Templo Phanan Choeng Worawihan. A chuva engrossou e depois ficou bem forte 🌧️ cerca de 16h30. Como eu estava no Templo Phanan Choeng Worawihan, com banheiros à disposição, aproveitei para assistir a uma cerimônia budista durante a chuva. No fim dela um monge deu-me uma sacola com frutas, peras e maças. Devido à chuva, resolvi encerrar minhas visitas ali mesmo e após a cerimônia decidi voltar ao hostel. No caminho visitei este templo. A travessia da ponte de volta foi ainda mais difícil, pois, apesar de agora ser contra o fluxo, o que era mais seguro, o chão estava molhado e com poças. Quase levei banho de poças de água duas vezes, de um carro e de um ônibus na ponte. Chegando no hostel vi que o americano Sean tinha mudado para meu quarto, pois pelo que disse haviam reorganizado o quarto em que ele estava. O rapaz tailandês havia ido embora. Tive aparente febre baixa após o banho, mas que não perdurou. Tomei muito cuidado no jantar para não fazer experiências exóticas e tentar curar minha diarreia, o que deu certo 🙏. Tive um sono tranquilo. No domingo 01/6 tomei o café da manhã e verifiquei que aparentemente a diarreia havia terminado. Fui então visitar o Pavilhão dos Elefantes, cujos animais muito me encantaram . Impressionante como comiam da mão das pessoas, rápido e em enorme quantidade. Seguem fotos das estatuas na praça antes da entrada. Seguem fotos de dentro do pavilhão. Visitei também vários monumentos e templos. Como era domingo, havia muita gente nos templos, que estavam fazendo seus rituais e celebrações. Seguem algumas fotos dos templos. Usei bastante o Google Maps, na opção offline, que me levou a alguns caminhos passando por pontes estreitas. Num deles inclusive pedi autorização a um morador para atravessar o quintal de sua casa para sair na rua indicada 😄. Passei também por uma represa linda para chegar a um monumento nacional e a um templo próximo com vista ampla das redondezas. Seguem fotos. Voltei ao rio para conhecer mais alguns templos por lá e aproveitei para apreciá-lo, agora por outros ângulos, inclusive a partir de uma ponte. Segue foto de um templo visitado ao lado do rio. Segue foto da Igreja de São José. Quando estava quase no fim do dia, Bo e Pim (creio que os nomes são estes, mas não sei se a grafia no alfabeto ocidental está correta) chamaram-me ao me virem sair da visitação de um templo. Disseram que haviam me visto na visita à igreja católica e me ofereceram uma carona de volta . Eu disse que ainda pretendia passar no assentamento ou vila japonesa, mas eles disseram que estaria fechada. Peguei a carona com eles e me levaram lá para confirmar. Realmente estava fechado, pois era um museu, diferentemente do bairro que eu tinha imaginado. De lá me levaram até o 7 Eleven perto do hostel, onde comprei arroz. No caminho conversamos sobre minha viagem, a vida deles, que moravam em Bangcoc, e o Brasil. Na saída do 7Eleven nos reencontramos e me deram de presente uma bebida de Tofu, que achei deliciosa e me deu uma ideia de proteína que poderia consumir ao longo da viagem, pena que já perto de seu fim. Houve chuva forte logo após eu chegar, ou seja, a carona deles provavelmente poupou-me de um enorme banho de chuva 🙏. No jantar conheci a italiana Alexia, que tinha visto rapidamente pela manhã. Ela estava fazendo uma viagem grande pela Ásia. Procurei dar algumas informações dos lugares por onde havia passado. Ela me falou do norte, para onde eu pretendia ir. Conheci também uma turca. Conversamos os três bastante sobre assuntos variados. Quando Sean passou para sair, apresentei-o para Alexia. Realmente a diarreia tinha passado e não houve nenhuma intercorrência relacionada ao longo do dia 🙏. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 02/6, após o café da manhã, despedi-me de Sean no quarto, deixei a mochila no local apropriado do hostel, que permitia uso da infraestrutura comum até as 19h no dia da saída, e fui visitar os dois templos pagos que faltavam, que eram bem próximos ao hostel. Foram os templos de que mais gostei . Pude ver com calma Ratchaburana e o achei muito bem conservado e com estruturas enormes e belas. Igualmente Mahathat parecia bem conservado, não tão espetacular, mas com detalhes únicos. Segue foto de Ratchaburana. Seguem fotos de Mahathat, incluindo a cabeça de Buda na árvore. Depois fui visitar o Forte Pom Phet, que achei interessante, embora não muito grande, mas tinha uma boa vista do encontro dos rios. Antes de pegar a mochila de volta no hostel, dei mais uma passada no Templo Ratchaburana, de que tanto gostei. Despedi-me da turca e das atendentes e rumei para a estação, novamente tendo que atravessar a ponte. Visitei o templo que ficava no caminho da estação e cheguei com antecedência para pegar o trem das 15h19 para Chiang Mai. Estava prevista uma longa viagem que chegou ao destino por volta de 4h10 da manhã. Quando embarquei uma família saiu do lugar para eu sentar sem que eu tivesse pedido. Não sei se havia chegado a seu destino ou se estavam em local errado. Dentro do trem, um rapaz deu-me informações sobre a viagem e fechou a janela para mim por causa da chuva, pois eu ainda não tinha prática em como ela funcionava. Enquanto havia luz, achei belas as paisagens 👍, incluindo um arco-íris 🌈 que apareceu. O trem tinha muitas paradas, o que tornava a viagem mais desgastante. Esvaziou bastante um pouco antes do meio da viagem, mas mesmo assim eu não quis deitar no banco. Embora para o deslocamento de 1h da viagem anterior tivesse sido bem aceitável, para uma viagem tão longa na classe econômica a situação pareceu-me diferente. Passei uma noite desconfortável e quase sem dormir 😫. Na 3.a feira 03/6 chegamos em Chiang Mai cerca de 4h10, 5 minutos depois do previsto. Esperei até clarear e fui procurar um hostel. Passei num templo no caminho, que aproveitei para visitar. As ruas estavam com pouquíssimo movimento. Chegando no hostel, não havia ninguém na recepção. Falando com a dona da cafeteria anexa, sugeriu que eu entrasse em contato via whatsapp. Após combinar com a atendente remotamente, deixei minha bagagem e fui comprar comida para o café da manhã e o jantar. No mercado um homem deu-me duas bananas, ao que retribuí mais tarde dando-lhe um cartão postal que havia ganho. Após eu perguntar preços de várias frutas e não comprar nenhuma, a vendedora ofereceu-me duas (acho que bananas), que educadamente recusei. Pouco depois, após toda a pesquisa, voltei lá e comprei um mamão dela. Uma mulher pediu-me dinheiro na saída do Templo Rajamontean. Visitei vários templos gratuitos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos. Seguem fotos. Um dos templos tinha imagens de 1800 e 2500 anos atrás. Salvo engano, esta região foi um dos raros locais em que vi a representação das presas de marfim nas estátuas dos elefantes. Estava muito cansado e com sono, principalmente entre 11h e 15h, após o café da manhã e antes do passeio no parque. Por isso não quis visitar os tempos pagos no primeiro dia, pois achei que não aproveitaria bem. Preferi deixá-los para o dia seguinte. Houve chuva leve no meio da tarde. Jantei arroz com vegetais. Conheci e conversei com um anglo-francês e uma chinesa durante o jantar. Houve um acidente à noite com uma moto na rua de trás do hostel, mas ninguém se feriu, pelo que entendi, apesar do barulho assustador. No refeitório também havia muitos mosquitos 🦟, então usei a mesma técnica de Koh Rong Samloem, que era colocar sacos plásticos (guardados após comer os pães) nos pés e início das pernas, o que funcionou bem. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 04/6, após o café da manhã, visitei o estádio, em que foi possível entrar. Segue foto. De lá fui ao terminal de ônibus para saber como ir a Chiang Rai. Descobri que tinha que ir a outro terminal, bem mais longe. Ao visitar a praça em frente ao terninal, um rapaz disse que eu parecia tailandês 😄. Prosseguindo, visitei os dois templos grandes pagos, Templo Chedi Luang Worawihan e Phra Singh Woramahaviharn. Visitei também vários outros gratuitos, entre eles o Templo Chet Yot. Seguem fotos. Encontrei o casal de brasileiros Pedro e Tássia na visita ao Templo Phra Singh. Pedro reconheceu que eu era brasileiro por estar usando a camisa do Juventus da Moóca, dado que eles viviam em São Paulo. Conversamos sobre a viagem e próximas paradas deles e minha. Houve uma pancada leve de chuva no meio da tarde. Acompanhei a meditação no entardecer no Templo Chedi Luang. A seguir fui visitar mercados noturnos, onde pesquisei preço de calça comprida tipo tactel para ver se compensava comprar em relação ao Brasil. No caminho, pude apreciar a vista do pôr do sol nas montanhas. Segue foto. Na região dos mercados noturnos, passei por um centro comercial, em que estava anunciada uma luta de boxe tailandês, eu acho. Segue foto do ringue. Voltei para ver os templos iluminados à noite e alguns atendentes falaram algumas palavras em português, quando souberam que eu era brasileiro. Seguem fotos. Quando estava dando a volta no templo, a tira do chinelo quebrou, no pé diferente daquele em que eu havia feito o improviso 😄. Voltei andando com um pé de chinelo só. Chegando no hostel, troquei pelo outro chinelo novo que eu tinha levado de reserva. Jantei macarrão de arroz e/ou arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 05/6, após o café da manhã, inicialmente passei pelo Templo Rajamontean, que ficava perto do hostel. Segue foto. Depois visitei o Templo Suan Dok, voltado à meditação. Seguem fotos. Saindo de lá comprei um doce de caramelo, que apesar disso tinha um leve sabor de fundo de especiarias ardidas, e fui rumo ao Templo Umong numa área de floresta. Foi um dos de que mais gostei . Havia muitos ambientes diferentes no meio de uma mini floresta urbana. Contava com museu, estátuas, monumentos, lago, templo, estupa, túneis antigos subterrâneos e centro educacional de meio ambiente em anexo com veados, pássaros e trilhas. Seguem fotos. Fiquei várias horas em todo o complexo. Houve uma pancada de chuva no meio da tarde. Saindo de lá fui para a Vila Baan Kang Wat, que era um local com lojas de artesãos e comerciantes locais. Achei muito interessante a proposta de vida alternativa, integrada à Natureza e os trabalhos artesanais. Já ia encerrar o dia e começar a voltar para o hostel, quando vi que havia um templo muito próximo. Era o Templo Ram Poeng (Tapotaram). Decidi visitá-lo. Achei-o muito belo 👍. Parecia dedicado à meditação, pois possuía vários espaços para isso, com alojamentos aparentemente para praticantes. Seguem fotos. Já estava escurecendo e ameaçando um pouco de chuva, mas eu não resisti e fiquei assistindo por um tempo ao ritual de meditação 🧘 com mantras, que sempre muito me agrada. Saindo de lá voltei caminhando para o hostel. O prato que peguei trincou sozinho enquanto eu jantava 😮, mas não pude avisar a recepção porque não havia ninguém lá no horário. Tive um sono tranquilo. Na 6.a feira 06/6 deixei o prato trincado em cima da mesa da recepcionista. Ao longo do dia avisei para a atendente sobre o prato trincado e ela me disse para pagá-lo quando voltasse. Mas após explicar que tinha trincado sozinho, ela me isentou do pagamento. Após o café da manhã cedo, saí rumo ao terminal onde estava previsto para o ônibus partir às 8h45 para Chiang Rai. Na correria no terminal para comprar passagem perdi minha toalha que tinha deixado pendurada no ombro para secar. A saída atrasou uns 10 minutos. Fui ao lado de um catalão que viajava pela Tailândia com foco em gastronomia, mas que também procurava registrar a viagem com fotografias. Disse-me como tinha ficado impressionado com a pobreza convivendo ao lado da riqueza em áreas urbanas, algo que na Europa não era comum. Comentei com ele que ficaria muito mais impactado se fosse à América Latina, onde aquilo era muito mais visível, gritante e dramático . Achei belas as paisagens na viagem, com montanhas e muitas áreas naturais 👍. Chegando lá fui a alguns hostels que havia pesquisado e decidi ficar no mais barato, que achei bem aceitável. Enquanto fazia um pequeno lanche, o dono do hostel deu-me coco com cobertura de durian, uma fruta típica do sudeste asiático. Estava delicioso 😋. Depois saí para visitar templos, praças, parque, monumentos e um bazar noturno. Seguem fotos. Houve uma pancada de chuva à tarde, mas nada que tenha atrapalhado significativamente o passeio. Passei também na Torre do Relógio. Segue foto. Ao conhecer uma mesquita conversei sobre religião, política e a situação conflituosa mundial com um jovem sacerdote (eu acho) muçulmano espanhol, que havia se convertido do cristianismo para o islamismo. Pareceu-me uma pessoa bastante equilibrada. Segue foto. No fim fui até a Antiga Torre do Relógio, onde havia uma feira em que comprei alimentos. Voltando ao hostel vi que um veterano de guerra americano chamado John tinha ficado no quarto comigo. Se me recordo ele estava esperando o visto para o Vietnã ou Laos. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Novamente usei os sacos plásticos nos pés e pernas para impedir picadas dos mosquitos. O sono foi tranquilo. No sábado 07/6, após o café da manhã, visitei vários templos e o parque ao lado do rio. Achei os templos maravilhosos, especialmente o Templo Jed Yod, o Templo Azul e o Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão. O Templo Phra Kaew, por exemplo, tinha sido o templo onde ficava o Buda Esmeralda, atualmente transferido para Bangcoc. Seguem fotos do Templo Jed Yod. Seguem fotos de outros templos. Achei belo o rio, durante minha caminhada a seu lado no parque e depois de cima da ponte. Havia mais uma pessoa e depois outras caminhando também, apesar do sol e calor. Segue foto. Seguem fotos do Templo Azul, que tinha um museu em anexo que não visitei. Achei bonita a paisagem no caminho para o último templo, da Deusa da Graça ou Compaixão, que tinha parte do trecho em estrada rural 👍. Este último complexo foi um dos de que mais gostei. Não pude subir na estátua, pois o horário do elevador já tinha terminado quando lá cheguei. Mas subi no prédio ao lado. Não sei se porque me achou um peregrino ou sem condições, o porteiro me falou para entrar no templo principal sem cobrar entrada. Não sei se era paga, mas havia uma pequena placa com um preço. Seguem fotos. Cachorros 🐶 molestaram-me várias vezes ao longo dos caminhos. Na volta, um deles escapou de sua casa e veio atrás de mim na estrada. O dono também foi atrás dele, mas o cachorro andava mais rápido. Eu cheguei a mudar de pista para ver se ele desistia, mas acho que me acompanhou por mais de 100 metros. Mais para frente um taxista ofereceu-me carona gratuita, mas aí só faltavam três quilômetros e educadamente eu recusei. Ainda passei na feira para comprar macarrão de arroz e mangas e depois no mercado de sábado a noite, onde se vendia itens variados. Vi a Torre do Relógio iluminada, conforme foto. Voltando ao hostel, aproveitei a grande pia do banheiro para lavar roupas. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Conversei sobre a viagem com uma nova hóspede jovem israelense que havia chegado ao hostel. O sono foi tranquilo. No domingo 08/6, após o café da manhã, ao sair, vi que a israelense tinha alugado uma motorbike (uma moto com acento mais confortável, parecida com uma lambreta). Peguei o ônibus para visitar o magnífico Templo Branco e seus complementos, incluindo exposições. Achei todo o complexo do templo muito belo, com seus vários salões, galerias, jardins, torres, monumentos e prédios . Havia muitos visitantes, sendo que o número ia aumentando conforme ia ficando mais tarde, até dar uma pausa perto de 13h. Alguns visitantes pareciam falar português do Brasil. Havia instruções pelos altofalantes em várias línguas, incluindo espanhol. Fiquei várias horas na visita e comi meu lanche no Pavilhão de Relaxamento antes de voltar. Seguem fotos. Voltei a pé, pois tinha visto uma área verde na ida, que achei que poderia ser visitada. Realmente existia a área, era uma floresta urbana associada ao Arboreto Pong Sali, em que havia uma trilha de cerca de 3 km, de que muito gostei 👍. Na área havia também um instituto de pesquisa creio que ligado à companhia de água. Durante todo o percurso só encontrei um casal de moto. Na saída conversei com um vigia que encontrei no fim, que confirmou o comprimento do percurso. Segue foto. Saindo de lá decidi continuar a pé para ver se encontrava mais atrativos. E encontrei. Visitei mais alguns templos no caminho, um deles com mensagens da ética budista inscritas num quadro de uma estátua e outro um templo simples em um bairro, com estátuas de madeira de Buda. Comprei tomates 🍅 em uma feira num galpão de um deles. Seguem fotos. À noite assisti a um show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio. Segue foto. Depois devolvi alguns potes vazios para a vendedora de macarrão de arroz reaproveitar, o que ela agradeceu. Voltando ao hostel jantei macarrão de arroz com vegetais e me despedi de John, posto que pretendia sair bem cedo pela manhã. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 09/6, depois do café da manhã cedo, saí para pegar o ônibus de 7h30 de volta para Chiang Mai. Novamente achei as paisagens muito belas 👍. Cheguei perto de 11h20. Fui procurar na bilheteria se alguém tinha ficado com minha toalha, mas disseram que não. Como desejava ir aos templos da montanha, decidi não gastar muito tempo com isso. Rumei para o hostel para me instalar. A atendente estava almoçando, então enviei uma mensagem para ela enquanto me instalava e comia rapidamente um lanche e ela chegou em poucos minutos. Paguei, lamentei pelo prato trincado e agradeci por tudo, despedindo-me, pois provavelmente voltaria depois dela ter ido embora e pretendia sair bem cedo pela manhã, antes dela chegar. Saí rumo aos templos para seguir o caminho dos monges, que era uma trilha pelo meio das montanhas ⛰️. Foi bastante difícil encontrar o início da trilha 😓. Poucas pessoas sabiam dar informações consistentes. Acho que fui um pouco ríspido com algumas pessoas a quem perguntei que respondiam indicando o caminho dos carros, que era muito mais longo. Até que num escritório da universidade, uma atendente pesquisou para mim no mapa, eu tirei fotos e consegui encontrar. Acho que fui um pouco ríspido também com as duas atendentes do local, pois estava vendo que o tempo passava e não iria conseguir. Pedi desculpas e peço aqui publicamente de novo 🙏. Havia várias pessoas na trilha, a maioria estrangeiros. Logo no início passou por mim um rapaz que havia perdido seu boné e eu disse que o tinha visto um pouco atrás e provavelmente ele o acharia com facilidade. Achei muito belas as paisagens da floresta, com grandes árvores e cachoeiras. Segue foto de uma cachoeira existente no caminho. Levei cerca de 35 minutos até o primeiro templo. Era o Templo Phra Lat. Apesar do tempo limitado e apesar de não ter levado roupa de banho, não resisti e tomei dois banhos de cachoeira mesmo com calça nas cachoeiras que ficavam pouco antes da entrada do templo. Seguem fotos delas e da vista a partir delas. Achei o templo simples, mas lindo e integrado com a natureza . Tinha diferentes ambientes. Seguem fotos. Após uma visita detalhada, rumei para o templo do alto, muito maior e mais famoso. Era o Templo Phra That Doi Suthep. Um rapaz japonês ou tailandês (eu acho) ajudou-me a encontrar a sequência da trilha após o cruzamento com a estrada, o que eu acho que teria tido grandes dificuldades em encontrar sozinho. A segunda parte da subida era ainda mais íngreme e difícil 😓, mas consegui chegar ao templo maior em cerca de 45 minutos. Perto da saída da trilha, quatro cachorros 🐶 ameaçaram atacar-me. Eu estava sem paus na mão e achei que de fato iriam avançar. Mas fiquei em posição de defesa, fui caminhando em direção à estrada e eles desistiram. Esta é a foto da escadaria de acesso ao templo. Achei o templo espetacular . Muita gente ia lá. Acho que era o mais famoso da região. Possuía muitos ambientes, com diferentes atrativos, além da vista ampla da região, apesar do tempo fechado. Era também local de religiosidade atual, viva, então muitos iam fazer suas preces ou peregrinações. Houve chuva leve durante parte da visita, mas nada que tenha comprometido. Seguem fotos. Acho que voltei da viagem apaixonado transcendentalmente pela Deusa da Compaixão e Graça Chia, por Lok Yeay Mao e por esta mulher da escultura acima, que salvo engano é Sujata, que serviu comida a Buda. Voltei pela mesma trilha. No início perguntei a um rapaz que estava chegando pela trilha, como estava a trilha depois da chuva. Ele disse que estava um pouco lisa e escorregadia, e, ao olhar para meus chinelos, completou que poderia ser problemático principalmente se não estivesse com calçados adequados. Saí perto de 18h e cheguei no fim da floresta perto de 19h10. Realmente a trilha estava um pouco enlameada pela chuva, mas nada extremo. Não levei nenhum tombo. Segue a foto de uma outra cachoeira vista na descida. Ainda parei para admirar um pouco a vista ao passar pelo templo menor, que já estava fechado, mas estava iluminado. Já perto do fim, quando já estava escuro, entrei numa área da floresta que tinha pulado na vinda, para ver uma indicação de monumentos. Não foi uma ideia muito boa 😄. Quase perdi o caminho para a trilha no escuro. Mas acabei conseguindo voltar. Já nesta parte final encontrei algumas pessoas subindo, talvez praticando exercícios, pois elas voltaram e me passaram mais para a frente. Saindo completamente da floresta, peguei o caminho de volta para o hostel e comprei bananas para o jantar. Já estavam quase todos os mercados locais fechados, então não consegui comprar arroz, mas comprei no 7Eleven perto do hostel. Foi um dia cansativo e fisicamente desgastante 😫. Jantei arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 10/6, depois do café da manhã muito cedo, ainda no escuro, saí para pegar o trem das 6h30 para Bangcoc. No caminho tentei comprar tomates, mas não quiseram me vender por se tratar de um mercado de atacado. Comprei mangas e ao lado da estação comprei arroz, que foram o meu almoço no trem. Novamente achei as paisagens espetaculares 👍 das montanhas e florestas. E desta vez quase toda a viagem foi com luz do dia. Seguem fotos. O tempo esteve bem fresco pela manhã, houve chuva rápida e depois muito sol e calor. Cheguei por volta de 19h30. Após me informar e contando com a ajuda de um passageiro que estava no ponto, peguei ônibus na porta da estação diretamente para bem perto do hostel, o que me surpreendeu positivamente. Quando lá cheguei os funcionários e ex-funcionário do hostel reconheceram-me, vieram me cumprimentar e aparentaram ficar felizes com meu retorno 😊. Aquele rapaz de Myanmar com quem havia conversado na primeira estadia havia deixado o hostel e estava trabalhando em outro local, mas naquele dia estava visitando seus amigos e veio conversar comigo. Eu agradeci por tudo. Saí para comprar arroz e bananas para o jantar. Fiquei num andar abaixo do andar em que havia ficado na primeira estadia. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 11/6 descobri um mercado que teria feito a minha alimentação muito melhor na cidade, se o tivesse descoberto no início. Comprei macarrão de arroz, vegetais e tofu a bons preços, já em quantidade para me alimentar na parada na França. Após o café da manhã fui visitar pontos que eu achava que haviam ficado faltando, ver se era possível comprar as calças que eu tinha pesquisado em outras cidades, comprar a passagem de metrô para o aeroporto e trocar os bahts restantes por dólares e euros. Se desse tempo, iria ao Parque Benchakitti, que Martina havia recomendado quando conversamos em Siem Reap, mas não deu. Fui a alguns templos indicados pelo Chat GPT, mas quando lá cheguei percebi que já os tinha visitado. De qualquer forma foi possível ter novas percepções sobre alguns deles. Segue uma foto do Templo do Castelo de Metal no Templo Ratchanatdaram Worawihan. Passei também na frente dos chafarizes do Palácio Real. Segue foto. Não consegui comprar a passagem de metrô para o dia seguinte, pois só eram vendidas passagens para uso no próprio dia. Acabei gastando muito tempo, cerca de 2h, pesquisando preço de calças, pois não conhecia as áreas comerciais com melhores preços, mas acabei conseguindo comprar duas calças compridas em estilo tailandês, com dois bolsos grandes, por R$ 17,55 cada, com recibo. Dei uma volta num pequeno parque no meio da área comercial de que gostei. Fiz câmbio para euros e dólares. Os euros seriam para pagar a passagem de ônibus numa possível visita a Paris, de que acabei desistindo. Para terminar o dia fui visitar o Santuário de Erawan, um pequeno santuário hindu, com cerimônias de dança e oferendas, no centro de Bangcoc. Havia muita gente lá, pois imagino que era a hora de saída do trabalho. Seguem fotos. Na volta visitei estádios grandes, em que havia pessoas treinando e correndo. Eu mesmo dei a volta em alguns deles. Visitei também o Estádio Nacional da Tailândia, em que um time de futebol, aparentemente profissional, estava treinando. Deixaram-me entrar em alguns. Seguem fotos. Por fim passei em alguns prédios públicos e monumentos para apreciar como ficavam iluminados à noite. Seguem fotos. Comprei bananas para o jantar e o café da manhã. Quando voltei ao hostel, reencontrei o dono, que me cumprimentou com expressão feliz 😊. Despedi-me de todos, pois provavelmente não os encontraria na manhã seguinte e os agradeci por tudo. Na 5.a feira 12/6, após o café da manhã, caminhei até a Estação de Phaya Thai. Peguei o trem para o aeroporto que tinha um grupo de alemães no mesmo vagão. Após chegar troquei os bahts restantes com que tinha ficado para o caso de alguma emergência por US$ 1 e dei o resto que não podia ser trocado para uma faxineira do aeroporto. Tirei a foto desta escultura na entrada. O voo saiu perto de 11h35. Fui ao lado de um francês que aparentava ter origem islâmica e morava no interior da França. Conversamos bastante sobre vários assuntos. Ele me alertou para o fato de que havia lanches complementares no fundo do avião após algumas horas do almoço. Quando passamos pelo Iraque ele falou brincando sobre atirarem no avião. Mal sabíamos que algumas horas depois o Presidente Donald Trump ordenaria o bombardeio das instalações nucleares do Irã, provavelmente muito perto da nossa rota. Explicou-me também que o aeroporto ficava fechado num determinado período noturno por causa dos moradores das proximidades. Como não estava na janela, assisti mais alguns filmes contando os dois trechos, que se me recordo foram um biográfico de Napoleão, outro sobre o cerco e evacuação de Dunquerque, de que eu ouvi falar desde adolescente e outro de ficção científica chamado “Gravidade”. Chegamos perto de 19h10. Eu fui procurar um local para dormir. Sem querer acabei passando pela imigração e tive que voltar. Porém não era possível ficar onde eu tinha imaginado que eram as espreguiçadeiras do espaço de relaxamento ao lado da escultura “O Farol” porque fazia parte da área que iria fechar. Os funcionários orientaram-me a ir a um outro local em que havia algumas outras espreguiçadeiras, não tão boas quanto aquelas, mas bem razoáveis, além de banheiros e água potável. Lá encontrei um casal de orientais e duas peruanas, que se me recordo iriam para a Austrália no dia seguinte. Havia uma espreguiçadeira sobrando e para mim tinha ficado ótimo. Jantei o que tinha trazido de Bangcoc e planejei o dia seguinte. Decidi não ir a Paris porque o ônibus que custava 2 euros sairia muito tarde, perto de 6h10, chegando lá perto de 7h40 e me deixando um pouco distante das principais atrações. E eu teria que pegar o ônibus de volta perto de 10h30 a 11h. Achei que não valia a pena. O trem que saía pouco depois das 5h era bem mais rápido e custaria 26 euros de ida e volta. Não quis pagar isso só por 5 horas de passeio. Este valor era suficiente para me manter por uma semana no Camboja ou Tailândia, contando hospedagem e alimentação. Achei que pagar isso por 5h de passeio seria um desrespeito a eles e a mim. Decidi ir pela manhã conhecer Le Mesnil-Amelot, que ficava nas redondezas do aeroporto. Quando estava pronto para dormir, perto de 22h, chegou uma equipe de manutenção e disse que precisaríamos sair dali, pois iriam fazer manutenção nas luminárias que ficavam em cima das espreguiçadeiras, que eram fixas no chão 😄. Precisamos então sair dali e fomos para os bancos no espaço próximo. Eles eram bem menos confortáveis e a noite não foi muito boa 😫. A manutenção acabou por volta de 4h. Após eles avisarem, as pessoas que estavam nos bancos voltaram para as espreguiçadeiras. Eu esperei um pouco para ver se sobrava vaga, mas não sobrou. Passei o resto da noite no banco mesmo. Na 6.a feira 13/6, comi o café da manhã que eu tinha comprado em Bangcoc. Como o povoado era perto, eu não acordei tão cedo quanto teria para ir a Paris. Foi um erro . Após o café da manhã fui para a fila da imigração para a saída. Mas quando cheguei na fila, estava enorme. Imagino que era horário de pico de chegada de voos. Fiquei cerca de meia hora na fila e vi que iria demorar provavelmente mais 1h. Já eram 8h30 e, por segurança, imagino que eu teria que chegar na imigração de volta 2h antes do voo. Era meia hora andando até o povoado e meu voo saía as 13h20. Ou seja, chegaria ao povoado por volta de 10h e teria que começar a voltar por volta de 10h30. Desisti 😞. Acabei ficando no aeroporto mesmo. Voltei à área de relaxamento onde ficava “O Farol”, apreciei a vista, fui novamente ao museu, que desta vez estava fechado para troca de exposições e por fim sentei para assistir um pouco do noticiário e atualizar mensagens na internet, além de tentar conseguir uma viagem de Fortaleza para minha casa pelo Blablacar, dado que chegaria após o último ônibus. O voo foi tranquilo. Fiquei ao lado de mãe e filha francesas que estavam vindo para conhecer parte do Brasil. Pretendiam ir a Jericoacoara, Lençóis Maranhenses e outras localidades de que não me recordo. Cheguei em Fortaleza por volta de 17h30. Após desembarcar vi que não tinham aceito meus pedidos de viagem e que não havia mais nenhuma disponível. Decidi passar novamente a noite no aeroporto. De novo em um banco 😄. Comprei alimentos no Atacadão que fica em frente, jantei sanduíches e tentei dormir desconfortavelmente nos bancos. No dia seguinte, tomei café da manhã com o comprado anteriormente e depois fui andando até a companhia de ônibus, onde peguei o ônibus das 7h50 para casa. Cheguei em casa perto de 10h30.
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29 dias por Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja e Indonésia (Bali) - Abril 2017 Vim deixar aqui mais um relato pra posteridade rs Dessa vez decidi fazer algo mais resumido, pq sinceramente acredito que já temos ótimos relatos dessa região. Meu tópico vai servir mais como um complemento: atualizar algumas infos já que fui esse ano (2017), adicionar detalhes que eu achei importantes e que não li nos outros relatos (coisas como Songkran no Laos e tatuagens com monges de domingo) e principalmente dar o meu ponto de vista dos lugares visitados. Sabe como é né? Uma mesma pessoa pode ter impressões muito diferentes sobre um mesmo lugar. Se vc procura algo mais completinho recomendo fortemente que leia o relato da Paula Yasuda e da Helen Pusch. [desabafo mode ON] Dessa vez não vou disponibilizar planilha de custos. Alguns arrombados simplesmente se apropriaram das planilhas que fiz em trips anteriores, atualizaram uma ou outra info e hospedam orgulhosos em seus blogs, sem citar fonte, dar credito nem porra nenhuma... tem página no face disponibilizando minhas planilhas mediante like... mano os caras são tão toscos que mantiveram nas planilhas até meus erros de português... o mais triste é que se não bastasse uma, aconteceu duas vezes... isso as que eu encontrei né... não tem problema usar, mais se tu vai de alguma forma capitalizar com o treco cita a fonte e etc, sei lá... Apesar de não ter planilha vou deixar aqui meu custo TOTAL - 7.120,00 por pessoa. Esse valor inclui TUDO que gastamos na viagem: Passagens aéreas, alimentação, hospedagem, compras, passeios, tatuagens, etc... mesmo alguns custos pré-viagem como vistos estão inclusos ai. OBVIO que vc pode fazer a mesma trip gastando menos ou o dobro, fica o valor apenas como uma referencia, pois é algo que muda muito de acordo com cada perfil de pessoa. Desculpem o desabafo... talvez seja a hora de montar um desses blogs de viagem... [desabafo /OFF] Agora vamos começar. Apesar de ser resumo é texto pá porra, vou dividir as postagens por pais. Então senta que lá vem historia Nosso roteiro é esse da imagem: Como vcs vão notar, sou incondicionalmente apaixonado por jogos de luta como Street e KOF. Então na viagem eu fiz questão de visitar todos os lugares que inspiraram cenários desses games ^^V Fiz a viagem com minha esposa. Foram ao todo 29 dias de trip passando por 5 países. Apesar de estar no mapinha nossa passagem por Kuala Lumpur dessa vez foi só uma escala mais demorada, não chegamos a sair do aeroporto. Não tivemos problema quanto a isso pois já havíamos visitado a cidade em 2016 assim como a Tailândia. Tu pode conferir nesse relato aqui: Tailândia Dessa vez passamos apenas por Bangkok. Usamos a cidade como porta de entrada e saída pro Sudeste Asiático pois conseguimos uma ótima promoção de passagens aéreas ida e volta pela Qatar por 2.373,00 (COM TAXAS) Foi um grande achado, fruto de pesquisas diárias e acompanhamento a sites como melhores destinos. É o tipo de promoção que não se pode pensar duas vezes quando aparece. Em 2016 também fomos em Abril que é considerado o mês mais quente, apesar disso não estava tão quente quanto o ano passado... tipo assim, estava bem quente, mais em 2016 foi algo absurdo, muito quente mesmo... então tenha em mente que de ano pra ano essas variações de temperatura/clima podem ocorrer. Vcs vão entender melhor esse meu comentário na parte do Laos. A principal diferença que notamos foi a quantidade gigante de homenagens ao falecido rei em outdoors, monumentos, oferendas, funcionários públicos trajando uniformes pretos, etc... Apesar de já fazer quase 6 meses da morte o luto ainda está bem evidente por lá, e é bem provável que quando vc for a coisa esteja na mesma pegada... mais nada que tenha alterado a rotina de quem vai ao pais em viagem agora. Li que esse luto vai durar 3 anos. Ficamos no mesmo hostel do ano anterior, um quarto de casal com banheiro privativo ficou 50 a diária (22,50 por pessoa). Eles não tem mais anuncio no booking nem no hostel world. O nome do lugar é Joe Guest House caso alguém se interesse é só jogar no Google e reservar por e-mail. Eu gostei e voltei. Joe Guest House Vamos ao que interessa: As tatuagens de bambu feitas por monges. Ano passado nós fizemos tatuagens de bambu, mais como estávamos com o tempo bem apertado fizemos em estúdio de tatuagem mesmo. Mais esse ano prometemos que íamos fazer com monges, com ritual e a porra toda. Durante a chegada não ia dar tempo, então deixamos isso pra volta, pro ultimo dia de viagem. Tatuagem em estúdio feita em 2016 O jeito mais simples de fazer sua Sak Yant é ir até o templo Wat Bang Phra. Fica a uns 50km de Bangkok. Esse dia não acordamos tão cedo como deveríamos, então descartamos a ideia de ir de transporte publico. De carro levou algo em torno de 1h. Chamamos o Uber pra ir pra lá, porem o motorista do Uber nos explicou que como esse templo fica fora do perímetro urbano é PROIBIDO pros motoristas de UBER fazerem esse trajeto. Então já sabem, não rola UBER pra lá. Negociamos um taxi ali mesmo na Khaosan Road pra nos levar, esperar e nos trazer de volta depois de terminada a tatuagem. Aqui deixo a dica de ouro de 1 milhão de reais... NÃO VÁ DE DOMINGO!!!! NÃAAAAAAAAO VÁ DE DOMINGO!!!!! O templo é frequentado unicamente por locais, não é como tudo na Tailândia que é lotado de turistas. Nesse dia mesmo lá acho que só vimos um gringo (o que pros padrões da Tailândia é MUITO pouco). O problema não é a presença ou não de locais, o problema é que a maioria do povo tailandês trabalha de segunda a sábado, então domingo acaba sendo o único dia livre. E domingão por natureza já é o dia clássico do povo ir pro templo.... então pensa... mano tinha muita gente pra ser tatuada, muita mesmo. Pra vc ter ideia chegamos as 10h da manha e só fomos embora ao final da tarde... isso pq o monge que fez a nossa nem parou pra comer. Tinha por volta de 6 monges tatuando, cada um em uma sala/espaço bem grande, o povo chega e vai sentando no chão ficando de próximo. A organização é bem tosca, então toda hora um acaba passando na frente do outro que chegou antes e tal... dai como é um ambiente religioso ninguém encrenca... muito menos eu, o “forasteiro”. E dai veio a triste surpresa... como vcs já devem ter lido as Sak Yant são sagradas pra eles, e os monges tatuam de graça, sendo que vc faz apenas uma pequena oferenda ao mesmo (logo na entrada já vendem os “kit oferendas”, com flores, incenso, etc)... e dai nessa oferenda vc faz uma contribuição espontânea em dinheiro do valor que quiser O problema é que não sabemos por que diabos nesse dia após a oferenda e escolhermos as Sak Yant que faríamos, simplesmente os monges queriam nos cobrar pelas mesmas. Como a Sak que escolhi era do Hanuman (consequentemente um pouco maior que as outras) o valor era ainda mais alto do que o da minha esposa... e quando eu digo cobrar não é pouca coisa não, convertendo o valor que eles estavam pedindo no Hanuman seria algo em torno de 300 reais. Eu fiquei bem puto com essa cobrança e decidi não fazer. Pra fuder tudo mais ainda, lá nesse templo ninguém fala inglês, só tailandês... então a comunicação é tensa Monge que eu carinhosamente apelidei de Buda Outra dica de ouro: Todos os caixas eletrônicos das redondezas não permitem realizar saques com cartão internacional. Como era o ultimo dia da viagem e achávamos que as tatuagens eram de graça nos estávamos com o dinheiro contado pro taxi... o monge cobrou, minha esposa resolveu fazer mesmo assim e eu fui atrás de ATMs... a sorte que o taxista foi me levando em vários e eu fui tentando sacar. O único que aceitou o cartão era beeem longe de lá... e olha que com esse cartão eu já saquei em tudo que é lugar. No final das contas minha esposa fez, teve ritualzinho, teve oração e a porra toda... foi legal, o valor cobrado na dela foi mais “justo”, mais foi uma surpresa bem desagradável essa cobrança em algo que lemos em todos os lugares que era de graça. Eu acredito que se não tivesse sido no domingo não ia rolar a cobrança, pq o próprio taxista disse que durante a semana é bem vazio. Eu acredito que essa “cobrança” tenha alguma relação com a quantidade de pessoas que estavam lá no dia e por sermos estrangeiros. Mais sinceramente até hoje não entendi. A cobrança não é feita diretamente pelo monge, eles tem uns auxiliares. O cara mostrou o desenho pro monge, apontou pra gente e o monge disparou o valor... eu não vi nenhuma das outras pessoas sendo cobradas dessa forma, só se foram em tailandês e passou despercebido por mim. Então sobre esse role tenham em mente: NADA de ir domingo e levem dinheiro caso algum arrombado desses invente de fazer cobranças “adicionais”. Pq assim como no caso da minha esposa, vc tá do outro lado do mundo, num templo com o caralho de um monge tatuador... vc acaba fazendo mesmo com a cobrança, não é todo dia que temos esse tipo de oportunidade. Eu me recuso por uma questão de princípios, vai cobrar na pqp. Pra mim as vezes parece meio obvio, mais vale lembrar que apesar do calor vcs devem ir vestidos de forma respeitosa pois é um lugar religioso e a sak yant pra eles é um ritual sagrado. Procurem ir com peças de roupas que vc posssa levantar e tenha outra por baixo pra que a parte exposta seja apenas onde sera tatuado. Tipo se for ser tatuado no braço vai com uma regata e por cima uma camiseta. Ai na hora da tatuagem vc só tira um lado da camiseta e ainda fica a regata sacaram? Principalmente as meninas, pois eles tem uma serie de regras em relação a tatuar mulheres. próximo capitulo ano novo (Songkran) em Luang Prabang no Laos
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Estou planejando minha viagem e tenho dúvidas em onde preencher os últimos 5 dias: LAOS, CAMBOJA, ou um pouco de cada? Pensei em fazer 2 dias em Angkor e 3 dias em Vientiane + Luang Pranang. Muito apertado?
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Relato Tailândia e Filipinas (16 dias) E-mail para dúvidas: marilia_almp@hotmail.com Ou no instagram: @mrlaalm / @luizion__ Olá! Do dia 20/12/19 a 05/01/20, eu e meu noivo fizemos uma viagem pela Tailândia e Filipinas. Antes de detalhar, vou resumir em tópicos algumas informações que julgo importantes de início: GASTOS A maioria vou passar em dólar e moeda local (THB e Peso Filipino), exceto as passagens principais de ida e volta (saindo de SP), essas passarei em real. Nosso estilo de viagem não é low cost, mas também não temos luxo. Então já adianto que pode ser uma viagem mais barata ou muito mais cara do que fizemos. Outra coisa é que gostamos de fazer passeios com mais calma, tirando dias ou períodos de descanso. Mesmo que isso nos custe abrir mão de alguns locais, preferimos ver menos e aproveitar onde estamos. Total gasto para 2 pessoas (contando com lembrancinhas e demais gastos que não serão relevantes para todo mundo): US$ 2050,00 (hospedagem, alimentação , transportes, passeios, presentes, lavanderia, gorjetas...) R$ 9000,00 (SP-BANGKOK / MANILA-SP) com bagagem e taxas R$ 631,70 (JOINVILLE / SP) ida e volta com 1 bagagem despachada R$ 342,00 (seguro viagem pela AssistMed) US$ 1126 (passagens internas) itinerário e empresas serão detalhados Aproximadamente R$ 11.600 por adulto (contando dólar a 4,20) Trocamos dólares no Brasil, pois a maioria dos estabelecimentos nos dois destinos não aceitam cartão. Pegamos a alta da moeda, nossa média foi R$4,34. As passagens para transitar pelo Sudeste Asiático compramos no site 12goasia.com pelo cartão de crédito. DOCUMENTAÇÃO Além do passaporte, brasileiros precisam apenas do Certificado Internacional de Vacinação contra febre amarela (lembrar de tomar a vacina pelo menos 10 dias antes da viagem). Emitimos na hora num posto de saúde de nossa cidade, mas tem como imprimi-lo pelo site. Mais informações sobre: http://portal.anvisa.gov.br/certificado-internacional-de-vacinacao-ou-profilaxia É a única exigida, mas é bom estar com tudo em dia e ter conhecimento que nas Filipinas há muitos casos de sarampo também. OUTRAS DICAS Leve um bom repelente contra mosquitos da malária, febre amarela/dengue... Compramos o Exposis Extreme gastando uns 50 reais. Usamos todos os dias nos horários mais críticos e ainda sobrou 1/3. Levamos remédios básicos para estômago, intestino, rinite...não há dificuldades em compra-los, mas se precisar com certa urgência ou se está mais acostumado com algum específico, é melhor já te-lo. Se usar algum remédio controlado, tem algumas regras quanto a tradução de receita e armazenamento. É bom pesquisar sobre. A comida na Tailândia é MUITO apimentada. Então uma boa palavra para se aprender é MAI PHED. Ainda terá pimenta hehe, mas beeem menos. Muito importante ter a sapatilha de mergulho! Quase todas as praias tem muitas pedras. As agências dos passeios oferecem o aluguel, mas se tiver que pagar todo dia não compensa, é melhor comprar. Outra coisa que vai precisar é de uma dry bag para levar tuas coisas nos passeios de praia. Dependendo da hora do dia ou da velocidade do barco, molha bastante. Além de que, na maior parte das vezes, o barco ancora bem antes da areia e você tem que nadar ou andar com água na cintura até chegar na praia. Compramos duas la e pagamos algo em torno de US$10 a US$15 cada. Em todos os lugares que ficamos na Tailândia tinha 7Eleven. É uma rede de mercados onde você encontra muitas opções de comida, bebida, produtos de higiene e beleza. É uma ótima opção pra comprar snacks ou até mesmo pra uma refeição mais econômica e rápida. Enquanto estávamos na Tailandia, 3 dias antes de embarcar para Manila, o segundo tufão de dezembro se formou no mar de lá. Isso é bastante comum ali, então o melhor jeito de se informar sobre é acompanhando a meteorologia oficial pelo site http://www.pagasa.dost.gov.ph VOO DE IDA Embarcamos em Guarulhos a 1 da manhã do dia 20/12 pela Ethiopian Airlines. Foram 11h até Addis Ababa com conexão de pouco mais de 3h lá, e depois mais 8h de voo para Bangkok. Na Etiópia a diferença de fuso para o Brasil são de +6h e na Tailândia +10h. Portanto, chegamos dia 21/12 as 13:30 horário de Bangkok. Durante o planejamento lemos comentários ruins sobre o Aeroporto de Addis Ababa, mas sinceramente, achei um aeroporto comum, bem sinalizado com placas e limpo. A comida lá é cara por ter só 1 grande restaurante. Mas se você está afim de gastar no Dutyfree, lá é o lugar rs. Diferença bem grande de preço se comparado com demais aeroportos que passamos. DIA 1 (21/12) – Bangkok Hospedagem: Chingcha Hotel - US$ 99,40 por 3 noites Pouco antes da descida, é entregue no avião o Arrival Card para preencher com dados pessoais, renda anual, motivo da viagem, etc. Ele é frente e verso e deve ser entregue junto com seu passaporte na Imigração. Antes disso, ao chegar no Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi, você precisa seguir as placas até o Health Control. Pegue um formulário no balcão, preencha frente e verso (aqui é importante ter sua própria caneta) e entre na fila. Aqui serão conferidos passaporte, certificado de vacinação e esse formulário. Só depois você segue para a Imigração. Lá precisa entregar seu passaporte e aquele Arrival Card preenchido no avião. Há uma lateral destacável desse cartão que eles devolverão a você. Guarde-o porque quando sair da Tailândia precisa entrega-lo. A perda do mesmo tem multa. Para ajudar no preenchimento, deem uma lida nesse blog: https://www.eduardo-monica.com/new-blog/aeroporto-bangkok-imigracao Aqui os detalhes estão bem explicados! Na área de desembarque há um grande painel onde você pode procurar seu voo e descobrir em qual esteira retirar sua bagagem despachada. Saímos do desembarque e descemos 2 andares para trocar dinheiro na SuperRich, onde tinha a melhor cotação (US$1 = 30 baht). Depois só voltamos 1 andar para comprar o chip. Escolhemos a AIS com 9GB de internet + 100baht para ligações por US$10. Eles configuram tudo pra você já sair usando. Como nosso hotel ficava próximo a Khao San Road, pegamos o ShuttleBus S1 a US$2 por pessoa. Você tem acesso à ele saindo do aeroporto pelo mesmo andar das casas de câmbio. Fica junto com taxis e demais ônibus/vans. No terraço do hotel funciona um bar a noite (de manhã o café é servido lá também). Como já era final do dia e estávamos muitos cansados, só subimos para jantar e tomar uma cerveja por US$15,60 DIA 2 (22/12) – Bangkok De manhã fomos ao Grand Palace. Compramos o ticket na hora mesmo, mas você pode comprar antecipadamente pelo site. Pagamos 1000 baht (US$33) e, apesar de MUITO cheio, não ficamos nem 5 minutos na fila. Não é uma atração baratinha, mas te dá direito aos templos, uma exibição teatral e acesso a um museu interno. Reserve no mínimo 2:30 para a visitação só dos templos, pois o local é grande. Atenção para um “golpe” bem comum e que tentaram conosco. Algumas pessoas te abordam nas ruas ao redor do Grand Palace dizendo que o mesmo está fechado, que é melhor você pegar um tuk tuk e ir até outro templo, etc. Assim ganham uma grana com a corrida ou com a venda de algum produto no caminho. A questão é que o Grand Palace fecha em pouquíssimos dias no ano (talvez uns 3), e você pode se informar no calendário oficial deles no site. Mesmo sabendo que essas pessoas não te farão mal, é uma enganação e é importante estar atento para não perder tempo e dinheiro indo em lugares que não queria ou não tinha planejado. No quarteirão seguinte ao nosso hotel, tinha um restaurante de esquina muito frequentado por locais: Kope Hya Tai Kee. E foi lá que almoçamos para experimentar pratos mais tradicionais. Você faz o pedido, pagamento e também a retirada dos pratos no balcão. Na mesa eles só te servem o Menu. Nossos pratos com bebida deu 318 baht (US$10,60) Final do dia fomos conhecer a famosa Khao San Road! E que loucura é aquela rua; uma mistura de cheiros, barulhos, pessoas...muito legal! Não estávamos com muita fome, então só sentamos num dos barzinhos com mesa na calçada, tomamos duas cervejas e comemos uma porção de bruschettas com espinafre, queijo e um molho agridoce. Depois experimentamos escorpião, larva e grilo. Tudo deu US$18. DIA 3 (23/12) – Ayutthaya Quando chegamos no hotel, fechamos com uma agência que eles recomendavam o passeio até Ayutthaya (capital do antigo Reino de Sião). O tour custou para nós 1500 baht (US$50), saindo as 7h e voltando as 15h (1hora o trajeto de van). Incluía a visitação dos principais templos, com guia em inglês e almoço. Existe a possibilidade de fazer por conta, pegar um trem, se hospedar lá, fazer o trajeto de bicicleta, enfim, muitas opções. O que importa é conhecer o lugar! Vale muito a pena e é algo essencial no roteiro. DIA 4 (24/12) – Ao Nang Passagens Bangkok – Krabi pela Thai Lion Air: 1995,00 baht ou US$66,50 (aproximadamente). Com 1 bagagem despachada Hospedagem: Rooms Republic Hotel – US$ 127 por 3 noites Tour 7 islands com empresa Lucky (encaminhado pela Franci do blogvoa): 2600 baht (US$ 86,60) - incluso transfer, taxas ambientais, frutas, água, jantar, snorkel e colete salva-vidas. As taxas variam de 200 a 400 baht por pessoa (tabelado). Como nosso voo era muito cedo para Krabi, pegamos ainda de madrugada um GRAB do hotel em Bangkok até o Aeroporto Don Mueang. O trajeto levou uns 35 minutos (sem trânsito) e custou 355 baht. Foi o único momento que usamos o app de transporte, porque fizemos tudo a pé na cidade, mas é bom já ir com ele instalado no celular caso precise. Ao chegar em Krabi, logo que sai do desembarque tem opções de shuttle para várias regiões. Como nos hospedamos em Ao Nang, pegamos uma van coletiva que custou US$10 para os dois. Eles organizam as saídas por hotel, então te deixam na porta. Como chegamos muito cedo, ainda não tinham um quarto livre. Mas pudemos deixar nossas bagagens lá e sair pra tomar um café da manhã no S&D Restaurant. Tínhamos o tour 7 Islands agendado para o mesmo dia. Esse agendamento foi feito com a Franci do @blogvoa. Ela é brasileira e oferece passeios coletivos e privados, além de serviços como transfer aeroporto/hotel. Ela tem uma parceria com o PhiphiBrazuca, outra empresa de brasileiros, mas que atende quem se hospeda em Phi Phi. No caso dos passeios saindo de Ao Nang, você faz com pessoas de diversas nacionalidades, o que eu acho até mais interessante. Fechamos dois passeios com ela, mas direcionados à duas empresas diferentes. Para esse dia, a empresa Lucky foi nos buscar no hotel e levar até o pier de onde saía o longtail. De início houve bastante confusão, tinha mais gente do que o possível. Nosso longtail tinha 26 pessoas! Conclusão: mal saía do lugar, o motor tinha fumaça demais deixando todos meio preocupados. É uma prática até comum num lugar TÃO turístico, mas já adianto que depende exclusivamente da empresa. Vimos vários longtails em nossas paradas com menos gente, com o número correto de pessoas. No decorrer do passeio (la pela terceira parada), redistribuíram algumas pessoas com outro barco e ficou melhor (e mais seguro). Sobre o passeio: vale muito a pena, pois para em lugares lindos! É das 14h as 20h e as paradas são: Poda Island Chicken island Tup Mor Ma Phra Nang Ponto para nado com plânctons (a noite) DIA 5 (25/12) – Railay Beach O dia anterior foi bastante cansativo, então tivemos uma programação mais light. Após o café da manhã pegamos um longtail para Railay Beach. Você pode adquirir o ticket de ida e volta na Cooperativa de Serviços e Barcos (mapa). Custou 400 baht para nós dois e o último horário pra volta é 17h. Porém, há quem fique até mais tarde pra ver o por do sol de lá, mas pra isso é melhor já deixar combinado com algum barqueiro (custa um pouco mais, só não sei informar o quanto). A praia é mesmo linda! Bastante sombra natural e, pela manhã, fica melhor de nadar (e de observar) pois ao meio-dia a maré é baixa, ficando com muitas pedras a mostra e mudando bastante o cenário. O centrinho é muito legal, com muitas opções de bares, restaurantes e lojas. Se tivéssemos mais tempo disponível pra viagem, teríamos nos hospedado pelo menos 1 noite por lá. Almoçamos no Flame Tree Restaurant pad thai e cerveja, custando 480 baht (US$16). A noite, já de volta às proximidades do hotel, jantamos no King Kitchen. É um restaurante que serve tanto comida tailandesa quanto indiana. Existem cardápios separados. Ficamos na thai food mesmo e, nossos pratos com cerveja deram 390 baht (US$13). A cerveja que tomávamos era a Chang. Experimentamos a Leo também, mas não curtimos muito. Para os brasileiros é importante saber que não tomará cerveja trincando de gelada como aqui, rs. DIA 6 (26/12) – Ao Nang Passeio Phi Phi Islands com empresa Nang An (encaminhado pela Franci): 3600 baht (US$120) - incluso transfer, taxas ambientais, frutas, água, jantar, snorkel e colete salva-vidas. Para realizar esse passeio saindo de Ao Nang, é preciso ser de speedboat por causa da distância. A empresa foi nos buscar no hotel e nos levou até um pier deles mesmo. Foi o passeio mais organizado e lindo que fizemos! Durou um pouco mais de 6 horas e as paradas foram: Maya Bay (ainda está fechada e a informação que tivemos lá é que permanecerá assim pelo menos nos próximos 2 anos). Loh Samah Bay Pileh Lagoon (paramos para nadar) Monkey Bay (não descemos do barco. Não entendi se a empresa não compactuava com o contato direto com os macacos, ou se recentemente foi proibido descer) Viking Cave Phi Phi Don (parada para almoço) Bamboo Island (1 hora) Não recomendamos fazer esses passeios (principalmente em grupo) no dia que você tem um deslocamento para outra cidade em seguida, porque sempre há atrasos. Não comentei antes mas, por todos os lugares que passamos conseguimos lavar roupas em lavanderias. Todas elas tinham a opção de pegar no dia seguinte ou express (mesmo dia). Não pedíamos para passar (custo adicional), então o valor da lavagem/secagem variava entre 40 e 70 baht/kg. Nos hoteis é um pouco mais, algo em torno de 100 baht. Estávamos bastante enjoados da comida e até das opções salgadas da 7Eleven, ai fomos procurar um lanche, uma massa...as opções em Ao Nang para comida italiana, por exemplo, são muito caras. Mas fast food lá também é! Gastamos neste dia US$20 em dois combos do Burger King. DIA 7 (27/12) – Phuket Transfer particular de Ao Nang p/ Phuket: 2700 baht (US$90 – pela empresa KrabiShuttle) Visita ao Santuário de Elefantes: 5000 baht (US$166 – Elephant Jungle Sanctuary) – doação, transfer e almoço inclusos. Hospedagem: Baan Sailom Hotel – 2935 baht ou US$97 por 1 noite Esse foi o dia que mais gastamos, de fato. Queríamos muito ir nesse santuário de elefantes por ser um dos primeiros no país (é o mesmo que muitos vão em Chang Mai). Como só teríamos a tarde do dia 27 antes de ir para Filipinas e os ferrys saindo de Ao Nang não chegariam a tempo, decidimos contratar um transfer particular até nosso hotel que ficava na praia de Karon. Fizemos isso pelo próprio site da empresa https://krabishuttle.com Saímos 6:30 de Ao Nang e fizemos a viagem de 3h. O hotel já tinha quarto disponível, então conseguimos dar entrada. Como o transfer para o santuário seria entre 11:30 e 12h, apenas comemos um croissant com chá gelado (cada) no Doi Chaang Coffee. Custou US$11. O trajeto até o santuário (contando com o tempo de pegar as demais pessoas) durou uns 40 minutos. Ao chegar, nos reunimos para receber explicações sobre a história do lugar, do compromisso deles para com os elefantes, como funciona o dia-a-dia e quais eram as regras sobre como, onde e a frequência que poderíamos tocar nos animais. Acho que isso durou cerca de 1 hora. A primeira atividade foi alimenta-los com melancia e bananas, mas antes, é preciso lavar as mãos para não ter resíduos de protetor solar, senão eles não comem por causa do cheiro. Obs: levamos a GoPro para registros nossos, mas eles tem um fotógrafo que publica no facebook deles as fotos do dia. aí fomos para a lama com eles! As vezes um cansava no meio do caminho e resolvia ficar deitado por lá mesmo haha mas depois podíamos lava-los com água limpa (e nos limpar também). Mesmo depois dessa etapa, fomos tomar uma ducha, então é bom levar sua toalha e uma troca de roupa (além da de banho). Eles nos mostraram o trabalho que fazem com as fibras expelidas nas fezes dos elefantes; elas são tratadas e prensadas a ponto de virarem papel. E há lojas que compram deles envelopes feitos lá mesmo! Final do dia, todo mundo com fome, e enquanto nossa comida não ficava pronta, tivemos uma breve aula de culinária: ensinaram a fazer a papaya salad e o pad thai! Nossa interação com eles foi rápida, menos demorada do que as demais atividades e conversas sobre o local. Por um lado achei isso muito interessante, pois ao longo do dia, não interferimos tanto na rotina deles (existem dois horários de visitação). Afinal, o objetivo ali não é estressar o elefante. Achei que valeu muito a pena. Nossa curiosidade sobre esses animais com os quais não temos muito contato é natural, mas ela tem que ser suprida de forma saudável. Há uma forte conscientização ali sobre não fazer passeios de montaria ou que você veja que o animal claramente foi treinado para fazer determinada coisa. Para que isso aconteça eles apanham e sofrem muito! Voltamos a tempo de ver o pôr-do-sol em Karon Beach. A praia é muito bonita, com muitas opções de bares, restaurantes e lojinhas em volta. Nossa janta foi 1 burger, 1 Chang 600ml e 1 porção de batata fritas por US$11 no Paradise The Espresso Bar. Ali há opções para todos os gostos e bolsos, mas mais uma vez estávamos enjoados de thai food e cansados demais para procurar outras opções. DIA 8 (28/12) – em trânsito Passagens Phuket – Bangkok pela Bangkok Airways: US$ 95,20. Taxi para aeroporto de Phuket: 900 baht (US$30). OBS: é muito longe! Conseguimos o taxi do hotel pelo mesmo valor do GRAB. Passagens Bangkok – Manila (Filipinas) pela AirAsia: 10.860 baht (US$362) Nosso voo para Phuket era as 14h, então pudemos dormir bem, arrumar tudo no dia e aproveitar o café da manhã do hotel. O trajeto para o aeroporto é longo: levamos 1h de taxi. Há um ônibus publico que faz o trajeto, porém, ele leva de 2 a 2:15h. Então se for pegá-lo é bom se planejar com antecedência. Esse voo chegava pelo aeroporto Suvarnabhumi em Bangkok, mas o que pegaríamos para Manila saía do Don Mueang. O transporte entre aeroportos é gratuito, você só precisa ir à saída 3 (a mesma onde ficam os taxis e vans), apresentar sua passagem no guichê de nome ShuttleBus e eles já te colocam no ônibus. Ele sai a cada meia hora, e o trajeto leva 1h (dependendo do trânsito pode levar mais). Fomos para Manila as 21:30 e a viagem tem duração de 3:30h. O Aeroporto de Manila possui 4 terminais. Nós desembarcamos no 3 e precisávamos ir até o 4 para o voo de El Nido. Mas antes: trocar dinheiro, comprar chip de dados, etc. Tudo estava funcionando no terminal quando chegamos, apenas os bancos estavam fechados (caixas eletrônicos funcionam normalmente). A cotação que conseguimos era US$1 = 50,30 pesos. Como tínhamos informação de que nas cidades a cotação era mais baixa, e como no aeroporto de El Nido não tem casa de câmbio, resolvemos trocar grande quantidade (o que planejávamos para os próximos dias) lá mesmo. E depois vimos que foi a melhor coisa que fizemos (falarei mais na parte de Coron). O chip compramos da empresa smart philippines e pagamos US$10. A internet era ruinzinha, meio lenta e tinham pontos das cidades que não pegava (diferente do que foi na Tailândia). Tem a empresa Globe também, não sei se ela é melhor ou se o problema é geral. Voltando ao transfer entre terminais, ele é feito gratuitamente também, porém, de madrugada não há. Ele volta a funcionar as 6h e vai até 23h ou meia-noite, não me recordo. Os terminais não são tão perto e não há ligação direta entre eles, por isso precisamos pegar um taxi. Essa alternativa é cara para um percurso de 10 minutos: 640 pesos (US$12,70). O terminal 4 é só de voos domésticos e por isso bem menor. DIA 9 (29/12) – El Nido Passagens Manila – El Nido pela AirSwift: 12.332,00 pesos (a compra só pode ser feita diretamente pelo site da companhia) Hospedagem: Rosanna’s Pension – 10.677 pesos por 3 noites (pagos 1 semana antes no cartão de crédito; política do hotel) Bom, nosso voo para El Nido saiu na hora prevista, as 5:15, com duração de 1:20h. A aeronave é bem pequena, não há serviço de bordo, mas foi um voo confortável. O aeroporto de El Nido é bem simples e pequeno. As malas são entregues pessoalmente (não há esteira) e também não há casa de câmbio. Muitos hotéis disponibilizam o serviço de transfer, mas nós preferimos ir de triciclo, o que nos custou 300 pesos (US$6). Eles ficam parados lá na frente e tinha um rapaz organizando uma pequena fila. Como era muito cedo e não tinha quarto vago, apenas deixamos as malas no hotel e fomos tomar café da manhã no Giovanz. Pedimos café, suco, pork silog (arroz, carne de porco em cubos e ovo frito) e omelete de legumes com torradas. Tudo saiu por 515 pesos (US$10,25). Fomos caminhar, conhecer as lojinhas, restaurantes e pesquisar preço dos tours. É tudo tabelado na verdade. Em El Nido você paga 200 pesos de taxa ambiental no primeiro passeio que fizer e não precisa pagar mais enquanto estiver lá. É só guardar o papel e apresentar nos tours dos outros dias. Fechamos o tour A pela agência Emma’s para fazer no dia seguinte (30/12 – falarei mais sobre o tour em seguida). Voltamos para dar entrada no hotel e tiramos esse dia pra descansar. A partir das 17h muitos lugares tem o happy hour (50% de desconto nos drinks ou dois do mesmo). Escolhemos sentar na área externa do Sava, que tem uma vista bem legal da praia. Tomamos 4 drinks (pagando 2) e 1 cerveja por 900 pesos (US$17,90). Para jantar preferimos sair dali e procurar algo no caminho do hotel. Confesso que não anotei o nome do lugar que paramos e nem o achei no google maps, mas era um lugar pequeno, só com dois balcões pra sentar e você faz/retira seu pedido no caixa. Perto do SAVA. Há um vidro na cozinha onde você consegue acompanhar o preparo. Comemos 1 burger, 1 burrito e um refrigerante por 300 pesos (US$6). Valeu muito a pena, tava tudo uma delícia.Pra quem gosta de cerveja, tem o The Pub. Eles servem artesanais feitas lá mesmo e tem um cardápio de lanches e porções. O lugar é bem legal e cada IPA saiu por 185 pesos (US$ 3,50). DIA 10 (30/12) – El Nido Tour A: 3.170 pesos (com taxa de 200/cada inclusa). Tomamos café da manhã no hotel e fomos até a agência. De lá eles te levam até o ponto de encontro na praia, onde estará a equipe e os demais turistas. Por isso pedem para chegar uns 15 minutos antes da saída (que geralmente marcam para as 9h em passeios em grupo). Para encontrar o barco você tem que entrar na água, então já esteja com a roupa de banho e a drybag para não molhar o que for importante (água na cintura, geralmente). Os pontos de parada foram: Big Lagoon Small Lagoon Secret Lagoon 7 commandos beach Importante dizer que, apesar dos preços serem tabelados, pode haver pequena variação entre uma agência e outra devido as paradas. Por exemplo, pode ter uma praia ou ilha que eles trocam por outra que pode ser mais interessante (isso nos aconteceu no tour C e em Coron também). Na Big Lagoon alugamos um caiaque por 250 pesos (US$5), mas você também pode ir nadando, se preferir. Ao chegar na Secret Lagoon você vai nadando até a passagem pela rocha. A passagem em si é rasa, mas tem fila! Do outro lado você anda até uma praia, que eu acho que vale bem mais a pena do que ficar na fila, pois lá dentro não é muito bonito e a água é meio estranha. Já tínhamos lido isso antes, mesmo assim fomos rs. Mas também deu tempo de irmos até a praia. Na 7 Commandos beach há banheiro, venda de bebidas, local para jogar basquete e vôlei, além de muita sombra feita pelos coqueiros. O mar lá é bem gostoso para nadar. Ao voltar para El Nido, escolhemos jantar na Altrové. Já tínhamos ouvido falar de lá (tem em Coron também) e ficamos curiosos. Sempre tem fila! Principalmente após as 18h que é quando o pessoal que fez tour o dia todo começa a sair para comer. Mas a fila é bem rápida, ficamos esperando uns 10 minutos só. A especialidade é culinária italiana, e a pizza, apesar de ser individual, é bem grande. Naquele dia optamos por dividir uma de pepperoni. Pizza, suco, refrigerante e uma San Miguel beer saíram por 600 pesos (US$11,90). DIA 11 (31/12) – El Nido Tour C: 2800 pesos (US$ 55,60) Fechamos o tour C também na agência Emma’s. Mesmo esquema e horário de saída do dia anterior. As paradas foram: Helicopter Island Hidden beach Talisay beach Snorkeling spot (pertinho de Talisay) Secret beach A Helicopter foi a primeira. A praia tem muitas pedras tanto na areia quanto na água. É um lugar que você aproveita mais para sentar e observar do que para nadar, mesmo assim há um ponto legal para snorkeling. Para esse passeio nosso grupo foi menor, o que tornou a experiência muito legal! Pelo o que soubemos, Talisay beach não é uma parada muito comum nesse tour, e é maravilhosa!! Quando chegamos na praia estávamos só nós e pudemos ficar mais tempo nela. Em Hidden beach o barco também para um pouco mais longe, por isso tem que ir nadando até a praia. Conforme fica raso, torna-se difícil caminhar por causa das pedras e corais. Aqui a melhor alternativa é ir de colete pra garantir que consegue boiar, senão fica fácil machucar as pernas. Nossa última parada foi na Secret Beach. Novamente você tem que ir nadando, mas aqui ao invés de ir direto pra areia, você vai até um buraco que existe na própria rocha e passa nadando por ele. Só lá dentro é possível ficar num lugar raso. Como no horário que fomos o mar já estava bastante agitado e mais difícil de nadar, optamos por não levar nada, nem a GoPro. Por isso não há fotos dela, mas garantimos que vale muito a pena! Na volta tivemos um pequeno perrengue: um hélice do motor do barco quebrou! Ficamos parados um bom tempo até fazerem uma gambiarra rs. Andamos um pouco e logo parou novamente, até que da segunda vez deu certo e conseguimos chegar numa boa. Por ser réveillon, muitos restaurantes iriam fechar mais cedo e outro fariam festas da virada (ai você pagava também um valor a mais). Como nosso quarto do hotel tinha sacada direto pra praia onde teria a queima de fogos, preferimos apenas garantir a janta e ver de lá mesmo. Fomos novamente no Altrové rs. Dessa vez pedimos 1 pizza, 1 fettuccine de camarão, taça de vinho, refrigerante e 1 cerveja; tudo por 1000 pesos. Obs.: não há pagamento de 10% pelo atendimento, então a gorjeta (ou tips) fica por conta do cliente. Nas Filipinas procurávamos sempre deixar 100 pesos. Inclusive nos passeios. Depois dos fogos já fomos dormir pois as 6h sairia nosso ferry boat. DIA 12 (01/01) – Coron Ferry boat para Coron pela empresa Montenegro: 3520 pesos (US$70) pagos pelo cartão de crédito no site da 12goasia + taxa de 20 pesos por pessoa paga no embarque. Hospedagem: Aquilah Homestay – 10.160 pesos (US$202) por 4 noites. O café da manhã é pago a parte e por dia (reserva um dia antes), 150 pesos por pessoa. Para ir ao pier, pegamos um triciclo por 50 pesos. Ao chegar lá você tem que trocar teu voucher pelo ticket (tem uma fila pra isso na área externa). Depois você entra na fila para pagar a taxa de embarque e receber um comprovante. Após isso nossas malas foram deixadas numa parede para que um cão farejasse. Só assim você entrega o que pretende despachar. Mochilas pequenas pode ir contigo (o espaço entre sua poltrona e a da frente é bom). No voucher e no e-mail de confirmação vem o aviso de que dentro do ferry é bem gelado. Então o ideal é levar uma coberta ou já ir de calça e casaco, pois são 4h de viagem. Ao chegar em Coron tem vários triciclos disponíveis, então já pegamos um até nosso hotel (por 100 pesos ou US$2). A hospedagem foi perfeita desde o início: a família nos recebeu muito bem, o hotel é todo novo, limpo, tranquilo e confortável. Já aproveitamos o momento do check-in para darmos uma olhada nos tours que eles indicavam (tinham panfletos de algumas agências com as quais eles mesmos combinavam). Tínhamos visto que até 5000 pesos por um tour privado era aceitável (baseado em outros relatos). Fechamos o Ultimate por esse valor, mas para o dia seguinte, então falarei mais sobre ele depois. Escolhemos tomar um café da manhã mais reforçado que valesse pelo almoço, então fomos no Tea and Shake. O lugar tem poucas mesas, você faz o pedido no balcão e já paga por lá mesmo; depois eles te servem na mesa. Importante dizer que no 1º dia do ano muitas coisas estavam fechadas lá, mas você encontrava alguns mercados e cafés abertos; à noite a cidade ganhou um pouco mais de vida. Pedimos 2 American breakfast por 400 pesos (US$8). Voltamos ao hotel para descansar durante a tarde já que não dormimos muito na noite passada. A noite saímos pra dar uma volta e jantar no Blue Moon. Os pratos lá são individuais, mas beeem servidos. Pedimos um fish and chips, um burger, Mai Tai (drink) e 2 cervejas. Tudo por 1100 pesos. DIA 13 (02/01) – Coron Tour Ultimate – PRIVADO: 5000 pesos (US$99,40) – transfer, taxas, almoço, snorkel, água e frutas inclusos. O transfer que veio nos buscar era uma van com outras pessoas que fariam outros tour da mesma agência (desculpem, eu não anotei o nome dela). Nos levaram as 8h até o pier e nos indicaram qual seria nosso barco. Em Coron você não vai pela água como em El Nido, mas sim passando barco por barco (sempre tem alguém pra te ajudar). Além do guia, foram mais 3 rapazes para cozinhar, navegar e auxiliar nas atividades. As paradas foram: kayangan lake Twin lagoon Green lagoon Coral garden Cyc beach Siete pecados (para snorkeling) Primeira parada foi no Coral Garden, que é um ponto no mar para snorkeling. É mais fundo e os corais são enormes, é muito lindo! O guia mergulhou conosco e nos acompanhou. Em seguida, fizemos mais uma parada (não muito longe dali) para outro snorkeling lindo, em Siete Pecados. A visibilidade ali foi melhor ainda e com muita diversidade de corais e peixes. Em seguida ficamos um tempo na Cyc beach. É uma praia de areia bem branca, com muita sombra natural. Alguns barcos param ali para preparar o almoço, mas tinha pouca gente. Aliás, todos as paradas foram muito tranquilas, demoramos pra sair de Coron (depois das 9:30) e acho que foi uma boa tática. Nosso almoço foi na Green Lagoon. Pra mim, o lugar mais lindo! Comemos com calma, descansamos um pouco e nadamos. De lá entramos na Twin Lagoon. O lugar é muito lindo, mas mesmo de colete eu fiquei com um pouco de medo hehe, talvez por não curtir muito águas tão profundas. Mas aproveitamos o lugar, vale a pena por ser maravilhoso, mesmo já tendo mais gente que as demais paradas. Nos despedimos do passeio na Kayangan Lake. Depois de um tempo subindo, tem uma entrada à esquerda para o mirante. Vale muito a pena parar ali para admirar e tirar fotos. Na ida só tinha mais um casal ali, mas quando voltamos do lago tinha uma baita fila para a foto! Depois você volta para a escadaria de onde veio e continua o caminho, agora descendo para de fato ver e nadar no lago Kayangan. Tem uma passarela de madeira por onde pode andar, ou sentar parar observar. Para entrar é obrigatório o uso do colete salva-vidas (tem várias placas já na entrada, para você não correr o risco de chegar lá sem o seu e não poder entrar). Tem alguns peixinhos lá, o que mais vimos foi o peixe-agulha; e o lugar é maravilhoso! A noite, quando retornamos à Coron, saímos para jantar no Rosa’s Cantina. É um restaurante de comida mexicana e tem happy hour a partir das 17h (metade do preço nos drinks e em algumas cervejas). Pedimos tacos e quesadillas (são pratos separados, mas o tanto de comida que veio daria para 3 pessoas, tranquilamente), um drink e uma cerveja. A conta deu 1380 pesos (US$ 27,50). Nessa noite precisávamos trocar mais um pouco de dinheiro para garantir os outros dias que tínhamos pela frente com tour, alimentação, etc. Achamos 3 casas de cambio, todas na rua do Blue Moon (onde jantamos na primeira noite), mas somente 1 tinha dinheiro. Fizemos bem em trocar quase tudo o que planejamos no aeroporto, porque se precisássemos de mais dinheiro em El Nido ou em Coron , ficaríamos na mão ou pegaríamos uma cotação ruim. Eu não me recordo o nome do lugar, na verdade era uma pequena venda com placa de EXCHANGE MONEY na frente (lá é assim, você faz cambio em mercados, farmácias e hoteis com o aviso). Para cada dólar conseguimos 48 pesos, lembrando que no aeroporto pegamos por 50,30. DIA 14 (03/01) – Coron Tour D (em grupo): 3400 pesos (US$67,60) – transfer, taxas, almoço, snorkel, água e frutas inclusos. Fechamos no hotel pela agência Calamian. Antes de fechar, percebemos ao ver os panfletos que o tour D muda de empresa para empresa. Como a Malcapuya beach é a principal parada e é longe da cidade, eles compensam com mais 2 paradas em ilhas próximas. Nós escolhemos o seguinte itinerário: Bulog dos Island Banana island Malcapuya beach A primeira praia foi a Bulog dos island. Ela tem um “mirante” que é em cima de uma rocha, onde você sobe uma escadinha e tem uma vista linda, com algumas redes para deitar. Também tem uma segunda parte da praia que vale a pena visitar se quiser fazer snorkeling. E também porque é um lado mais sossegado. De toda forma, o tour D não me pareceu muito procurado, pois todas as nossas paradas estavam tranquilas. E vale muito a pena, pois as 3 praias que vimos são uma mais linda que a outra! O segundo local foi já para nosso almoço, Banana island (ficamos entre 1 e 2 horas em cada praia). Essa acho que foi uma das praias mais “good vibes” que ficamos: cheia de coqueiros com rede, só tinha o pessoal do nosso barco, um cachorro bem lindo que era do dono do quiosque e AQUELE mar. Todo mundo aproveitou para tirar um cochilo ali hehe E a última parada foi na famosa Malcapuya beach. Ali já tinha mais gente, mas como a praia é bem extensa, não fica a sensação de cheia. Tínhamos lido que é uma das praias mais lindas de Coron. Eu sinceramente não consegui, até agora, classificar alguma como tal. É uma decisão difícil haha. O mar ali tinha mais ondas do que as demais praias, mas não com aquela arrebentação; ainda assim era um mar tranquilo pra curtir. De volta para Coron, fomos conhecer o Altrové de lá hahah sim, o lugar é bom. Mas lugar bom é o que não falta para comer em Coron, eu garanto. Pizza, fettuccine, vinho e cerveja: 1200 pesos (US$ 24). De sobremesa comemos um gelato cada no Pedro’s: 2 sabores por 160 pesos. DIA 15 (04/01) – Coron Esse foi nosso último dia inteiro lá e, como sabíamos que a volta ao Brasil seria trash, resolvemos não fazer nenhum tour. Fomos andar melhor pela cidade, comprar lembrancinhas e descansar no hotel (a média da temperatura naqueles dias estava em 35 graus). Como tomamos café da manhã mais tarde, só “almoçamos” um gelato hehe. Andamos bastante, compramos o que queríamos e voltamos ao hotel. Saimos de novo no final do dia. Tomamos um drink cada no Coco bar. Nossa ideia era jantar por lá, mas quando pedimos o menu fomos informados que “talvez tivesse comida mais tardel”. Vai entender hehe. Uma pena, porque o lugar era bem legal, aconchegante e tocava reggae. Pagamos os 560 pesos (US$11,20) e saímos. Na esquina daquela mesma rua tem o Get Real. Um lugar bem legal também com muitas opções de comida: burgers, comida filipina, mexicana, porções... pedimos um trio de mini burger (vinham 3), uma margarita de tamarindo, cerveja e porção de nachos com chilli. Tudo por 1000 pesos (US$ 20). DIA 16 (05/01) Passagens Coron – Manila pela Cebu Pacific: 225 euros (compramos também no cartão pelo site da 12goasia, mas por algum motivo foi a única cobrada em euro). A despedida Como nosso voo era as 14:40 e sabíamos que o aeroporto não era muito perto, pedimos um transfer em nosso hotel (agendamos na noite anterior). Saiu por 300 pesos (US$6) e uma van foi nos buscar. Tinham outras pessoas junto, de outros hoteis. Saímos 12:15 e deu tempo tranquilo, até porque nosso voo atrasou em 1 hora. O aeroporto é bem pequeno, não tem muito o que explicar e nem como se perder. Tem 2 lugares dentro do embarque com opções de comida e bebida. Comemos 2 burgers, um refri e chocolate por 550 pesos (US$11). A vista é linda la de cima, é um lugar que você curte até o fim mesmo. Dessa vez chegamos no aeroporto de Manila num horário que tinha transfer gratuito entre os terminais. Depois que desembarcamos e pegamos nossa bagagem, nos dirigimos a uma salinha com a placa TERMINAL TRANSFER. Lá você apresenta sua passagem, fala o terminal que precisa ir e aguarda. Esperamos uns 45 minutos (mas pode levar até 1hora ou um pouco mais). Vieram nos chamar quando o ônibus chegou e nos acompanharam até ele lá fora: mas já adianto que é um loucura! Hehe encontramos o ônibus literalmente no meio de uma avenida, entre os carros. Nossa sorte era que só tínhamos mochilas nas costas. Mesmo os terminais não sendo muito distantes, há muito trânsito na cidade. Ainda mais final do dia. Então o mesmo trajeto que o taxi levou 10 minutos de madrugada, aqui levamos pelo menos meia hora. Por isso veja bem se tem todo esse tempo até seu próximo voo, pois nem estou contabilizando aqui o tempão que ficamos na fila do check-in e despache seguinte. O aeroporto lá costuma ser bem cheio sempre, principalmente os terminais internacionais. Se estiver com o tempo apertado, melhor opção ainda é o taxi. Nosso voo estava marcado para 20:55 e além da conexão na Etiópia, tivemos uma escala de 1hora em Hong Kong. Chegamos na Etiópia de manhã e com fome, pois não conseguimos comer no horário que foi servida a comida do avião. Agora lembram que no início do relato eu disse que só tem 1 restaurante (dividido em 2 ambientes, por isso parece dois, mas é o mesmo) e ele é caro? Pois bem, nesse dia descobrimos o QUÃO CARO. Vou resumir: 1 American breakfast com suco + um omelete com torradas e suco = 35 DÓLARES sim! Em nossa conversão pagamos cerca de 150 reais num fucking café da manhã. Podíamos ter comprado chocolate no duty free pra economizar? Sim, mas estávamos famintos e não vimos outra saída por lá, tínhamos uma longa jornada com comida de avião que já estava nos enjoando É isso! Obrigada pela paciência de quem leu até o fim, espero ter ajudado em algo. Seja pelo o que fizemos ou pelo o que poderíamos ter feito diferente. Uma coisa é certa: valeu a pena cada segundo e temos muita vontade em voltar! Dúvidas, podem nos procurar pelos contatos que deixei no início. Ou pelos comentários aqui também!
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Olá pessoal, alguém com planos de ir para a Tailândia no final do ano, já comprei minhas passagens, para o período de 20/12/19 a 20/01/2020. O roteiro está quase pronto, passando ainda pelo Camboja, Malásia e Singapura. Mas se alguém tiver alguma sugestão ou dicas, são super bem vindas! Bora!? Abraços,
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Pessoal, Meu nome é Paula, e antes de começar, estou aqui pra agradecer a todas as pessoas que publicaram suas experiências aqui no Mochileiros; todas elas e os demais blogs que eu li antes de viajar me ajudaram MUITO a planejar a viagem, e também a saber lidar com uma cultura tão diferente quanto a da Tailandia. O fato de você pesquisar bastante antes dessa viagem vai te poupar de vários apuros. Mas uma coisa você pode ter certeza; vai ser tudo muito diferente do que você imaginar. Diferente no sentido de como as coisas funcionam, como as pessoas te tratam e também como elas se comportam. De forma geral, tem algumas coisas que são básicas pra essa viagem: - Nunca compre nada sem negociar; a regra geral é no mínimo tentar fechar na metade do valor inicial – com certeza terão vendedores que vão te expulsar da loja, mas não se abale e parta pra próxima. - Nunca pegue um taxi ou tuk-tuk sem fechar o valor primeiro ou combinar com o motorista para que ligue o taxímetro. - Repita quantas vezes forem necessárias para a pessoa te entender – assim você evita mal entendidos. - Não beba muito antes dos tours de barco – não mesmo! - Leve todos os remédios possíveis (analgésico, dor de garganta, diarréia, estomago, enjôo, anti-alérgico, etc). Hora ou outra você vai precisar de algum deles. - As pessoas lá na maioria são muito gentis, mas tenha em mente que sempre tem os espertinhos esperando pra aplicar golpes. Cuidado com tours oferecidos pelos tuk-tuks, hotéis que somem com itens do quarto, pessoas na rua que falam que os templos estão fechados. - É tudo uma grande bagunça. A bagunça mais confusa que eu já vi na minha vida, mas que no final da tudo certo. Nos tours, você vai pra um lugar, espera 10 minutos em outro, colam uma etiqueta em você, te mudam pra outro lugar; mas no fim das contas, você chega onde tinha que chegar. Então, é uma zona mesmo, não se preocupe. Uma coisa que percebemos e não li em lugar nenhum, é que eles só podem vender bebida alcoólica nos mercados (inclusive 7 Eleven) a partir de determinado horário. Em Bangcoc a partir das 11hs da manhã, em Chiang Mai às 17hs e somente nas praias não tivemos nenhum problema com horário. Então, aos bebedores de cerveja como nós, se quiserem beber mais barato antes desses horários, comprem no dia anterior. Os bares e restaurantes vendem normalmente, mas o preço é o dobro dos mercados. Para aqueles que têm dificuldade com o calor como eu, viajar entre os meses de Fevereiro e Maio é loucura – são os meses mais quentes na Tailandia. Não escolhemos Outubro; na verdade foi o mês que conseguimos negociar nossas férias. A época de chuva vai de Junho a Outubro, o que me deixou um pouco preocupada a princípio. No fim das contas, a chuva não estragou nenhum dia da nossa viagem – até ajudou a refrescar o calor escaldante! Mas 99% das vezes choveu somente a noite, ou por 1 hora ao longo do dia. Não sei nos demais meses, mas nós aprovamos o clima em Outubro. Outra coisa importante, é ter o maior desapego do mundo quando você for fazer a sua mala. As nossas malas tinham 7kgs cada uma. Lembre-se que lá é calor, e que tem muito lugar barato pra lavar as roupas. Você passará 99% do seu tempo de chinelo, e o melhor de tudo: não vai precisar despachar as malas, e ficar no meio daquela multidão maluca esperando sua mala chegar – tanto no vôo internacional, como nos vôos internos. Pesquise bastante as passagens aéreas para os vôos internos. Tem muito vôo que compensa muito mais do que trem e/ou Ferry. Você ganha tempo e gasta a mesma coisa, se não gastar menos! Nós pegamos 3 vôos internos: 1) Bangcoc (DMK) > Chiang Mai (CNX) – Air Asia R$ 222,05 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) 2) Chiang Mai (CNX) > Krabi (KBV) – Air Asia R$ 698,57 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) 3) Krabi (KBV) > Bangcoc (DMK) – Thai Lion Air R$ 72,28 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão) Somente uma delas pagamos mais caro, as outras duas conseguimos promoções muito boas pesquisando no Skyscanner. Compre com antecedência, vale muito a pena! Esses são os comentários gerais, bora pro relato?
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Bangkok foi a nossa primeira parada e não sabíamos ao certo o que encontraríamos por lá. Cada canto daquela cidade nos encantou. Desde os templos até a culinária, Bangkok foi um acerto na nossa viagem. Também usamos Bangkok com hub para tudo que fizemos na região. Ficamos no total 2 dias inteiros por lá e mais um como ponto de partida e chagada para Ayuttaya. Como chegamos Chegamos de avião vindos de Montreal. Compramos os bilhetes pela United Airlines, com o trecho entre Tokyo e Bangkok feito pela empresa ANA. Recomendo fortemente ambas. O voo foi super tranquilo e o atendimento o melhor que tivemos em voos até agora. ✅ Dica: Peça a comida especial, por exemplo, sem glúten. Você vai receber a refeição primeiro do que os outros passageiros! Onde nos hospedamos Nos hospedamos no Rambuttri Village Plaza. O preço não incluía o café da manhã (250 bath à vontade). O bom desse hotel é a localização. Fica bem pertinho da Rambuttri Road e da Khao San Road. Fomos andando para todos os pontos importantes de Bangkok, incluindo o Grand Palace e a montanha dourada. O quarto era arrumadinho e suficiente para uma boa noite de sono. Recomendo. O que fizemos Fizemos um pouco de tudo em Bangkok. Visitamos templos, as badalas ruas do centro, um mercado flutuante, alguns restaurantes renomados e mais templos! Mercados Flutuantes Existem várias opções de mercado flutuante em Bangkok. Optamos pela menos turística e mais perto do centro da cidade. Escolhemos conhecer o mercado flutuante de Khlong Lat Mayom e não nos arrependemos em nada disso. MERCADO FLUTUANTE DE KHLONG LAT MAYOM Sáb e Dom (e feriados) - 8:00 às 17:00 - Gratuito O mercado fica uns 30 minutos de Bangkok. É acessível somente por táxi e se você for corajoso, transporte público. Lá, encontramos muita variedade de frutas, doces, carnes, peixes e comidas típicas. É um verdadeiro mercado gastronômico. Você também pode contratar um passeio de barco pelas redondezas. ✅ Dica: Usamos o aplicativo Grab para todos os deslocamentos mais distantes em Bangkok. Recomendo bastante. Diferente dos táxis comuns ou tuk tuks, você já sabe o valor da corrida no início, você sabe quem é o motorista e pode ler as recomendações. Entretanto, o melhor desse mercado é que ele é frequentado principalmente pelos tailandeses e fica um pouco fora da rota turística dos mercados flutuantes. Portanto, imersão cultural garantida aqui. Aconselho fortemente que você experimente um peixe feito na brasa com sal grosso. É uma delícia! Peixe assado na brasa e servido sobre uma folha de bananeira. Templos Marca registrada de Bangkok, visitamos os principais templos e alguns secundários. Evitamos visitar templos com arquitetura parecida. Focamos mais no inédito, na peculiaridade de cada um e funcionou direitinho. GRAND PALACE E O TEMPLO DO BUDA DE ESMERALDA Seg à Dom - 8:30 às 15:30 - 500 bath O Grand Palace não é mais a residência oficial do rei, mas ainda tem papel importante na espiritualidade do povo tailandês. Além do palácio real e das várias estátuas e edifícios ornamentados (cada um mais belo do que o outro), é nesse complexo que se localiza o Templo do Buda de Esmeralda, o mais importante templo do país, que abriga uma estátua de Buda feita de, claro, esmeralda. WAT PHO OU TEMPLO DO BUDA INCLINADO Seg à Dom - 8:00 às 18:30 - 100 bath O templo Wat Pho abriga uma das mais conhecidas estátuas de Buda da Tailândia: a famosa estátua do Buda inclinado e os seus incríveis 45 metros de comprimento. O que poucos sabem, entretanto, é que Wat Pho é o templo mais antigo de Bangkok. Imagem de Phra Buddha Theva Patimakorn, localizada na principal capela de Wat Pho. Aproveitamos também para depositar moedinhas nas 108 panelas que ficam ao lado do Buda reclinado e também visitamos algumas das 400 imagens de Buda enfileiradas no arredores do templo. Se você gosta de massagem, vai querer fazer uma na primeira universidade da Tailândia, dedicada a medicina tradicional e a massagem. Não fizemos, mas acho que vale a pena. WAT ARUN OU TEMPLO DO ALVORECER Seg à Dom - 8:30 às 17:30 - 50 bath Vista de Wat Arun do barco, atravesando o rio Chao Phraya. Pra mim o melhor e mais interessante templo de Bangkok. Os aplicativo do Instagram chora quando fotos desse lugar são publicadas. Wat Arun ou Templo do Alvorecer fica na margem oposta do rio Chao Phraya. As suas 5 prangs são revestidas com pedaços de porcelana chinesa e cerâmica vidrada, fruto do intenso comércio chinês que havia na época de sua construção. O templo é muito visitado e passou por reformas recentemente, sendo reaberto no final de 2016. Muitas pessoas se acumulam nos bares na margem oposta do rio para ter uma visão privilegiada durante o pôr do sol. A gente tentou, mas os bares cobram uma fortuna e desistimos. A sorte é que choveu durante o por do sol. Vingança divina? Acho que não. WAT SAKET OU TEMPLO DA MONTANHA DOURADA Seg à Dom - 7:30 às 17:30. - 50 bath Esse templo tem muita história e peculiaridades. O local onde hoje se localizada o templo Wat Saket foi construído no topo de uma colina artificial. No início do século 19, o rei Rama III ordenou a construção de uma enorme chedi no local. O solo pantanoso de Bangkok não suportou o peso e a estrutura desmoronou. Durante décadas de abandono, os escombros tomaram forma de uma colina natural. São 300 degraus em uma grande espiral. A subida não é tão difícil e existem vários pontos de parada para descansar. Lá de cima, tivemos uma visão de 360 graus de Bangkok. Vale a pena. OUTROS TEMPLOS Visitamos também o templo Wat Ratchanatda e passamos rapidamente por Wat Traimi e Wat Benchamabophit. Dos três, recomendaria somente Wat Ratchanatda e Wat Benchamabophit. O primeiro, pois abriga uma estátua de Buda super sagrada e envolta em mistérios e o segundo devido ao seu jardim externo e a sua forma, que é completamente diferente da maioria dos templos de Bangkok. Templo Wat Benchamabophit Khaosan road e Rambuttri Road Duas das mais populares ruas de Bangkok. Alguns dizem que a Khaosan Road é a mais agitada do que a Rambuttri Road, mas de verdade? Achei ambas muito parecidas. Muitos restaurantes, boates, lojas de massagem, casas de câmbio, música rolando noite a dentro, muita gente indo e vindo. Enfim, é um local a se visitar em Bangkok. Foi na Khaosan Road que fizemos a nossa primeira massagem tailandesa (prometo colocar o local exato). Foram 30 minutos de massagem nas pernas e posso dizer, descobri partes do meu corpo que não sabia que existiam no processo. A dica é pechinchar o preço. Se estiver acompanhado(a), ainda melhor! Chinatown Passamos rapidamente pela Chinatown em Bangkok, considerada a maior fora da China. A sensação é realmente que estamos mudando de país e entrando em outro. Várias lojinhas de produtos chineses, medicinais, alimentos secos, de tudo! Vale a pena a visita e se tiver tempo, pare em um dos restaurantes de rua para saborear uma comidinha chinesa de qualidade. Ayutthaya Localizada à 80 km de Bangkok, as ruínas mostram somente um pouco do que foi uma das mais cosmopolitas e vibrantes capitais do sudeste asiático. Ela foi a capital do reino de Sião, sendo destruída e saqueada em 1767. Os sinais da destruição causados pela invasão Birmanesa podem ser vistos até hoje, com centenas de estátuas de Buda decapitadas e marcas de fogo por todos os lados. ✅ Dica: A vestimenta apropriada é exigida para entrar em alguns dos templos (diria regra geral para todas as atrações religiosas da cidade). Se não tiver, eles não deixam entrar e não existe aluguel de roupas do lado de fora como no Grand Palace. Se você tiver tempo sobrando em Bangkok, sugiro fortemente uma visita. Fomos de trem (20 bath cada trecho por pessoa) e lá em Ayuttaya, negociamos um tuk tuk, 1100 bath por 5 horas de passeio. Visitamos os seguintes templos: Wat Yai Chai Mongkhon, Wat Maha That (famoso pela cabeça de Buda na árvore, Wat Phra Si Sanphet, Wat Lokkayasutharam (Buda reclinado) e Chai Watthanaram. Não consegui achar nenhum site confiável com os horários de funcionamento dos templos. O que pude ver nos fóruns por aí é que abrem pela manhã e fecham ao anoitecer, por volta das 17h-18h. Onde Comemos Fomos para Bangkok querendo conhecer 2 restaurantes de rua super famosos: o Thipsamai Phad Thai e o Jay Fai. Os demais foram escolhidos através do TripAdvisor. Segue a lista completa: Thipsamai Phad Thai: Melhor restaurante (na nossa opinião) pra comer Phad Tai em Bangkok. Fomos duas vezes e nas duas, saímos com um sorriso de satisfação estampado no rosto. Jay Fai: Restaurante de comida tradicional tailandesa com 1 estrela no Guia Michelim. Por causa disso, costuma ser cheio e o preço é bem salgado. Ama (pertinho do templo do Buda reclinado): Restaurante de comida tailandesa com influencias do reggae. Recomendadíssimo. The Sixth 6th: Se quiser tomar um chá gelado, café ou drinques diversos, esse é lugar. Fica perto do pier de embarque para Wat Arun. É bem pequeno, mas guarda um charme bem interessante Tubtim Bed&Breakfast: localizado na Rambuttri Road, é uma espécie de hostel com restaurante. O local é bem agitado e com preços convidativos. Assistimos à alguns jogos da copa do mundo lá. Conclusão sobre Bangkok Bangkok, uma cidade grande, com ar de capital, clima de cidade litorânea e com muita tradição, história, religião, modernidade e caos misturados. Voltaríamos sem nenhuma dúvida, melhor dizendo, voltaremos sem nenhuma dúvida, pois ainda temos muito pra ver e Bangkok será sem dúvida o ponto de chegada da nossa próxima visita à Tailândia. Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com
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Vou em Nov/19 com minha esposa e estou com muitas incertezas sobre visitar Sukhothai. 1. Dá mesmo para pegar ônibus em Bangkok na hora do embarque mesmo para ir para Sukhothai? Em qual rodoviária e qual companhia vocês indicam? 2. Tem em Sukhothai a cidade antiga e a nova. Devo me hospedar na nova, certo? Acho pouca informação sobre sukhotai (talvez por isto que queiramos tanto ir para lá ) obrigado!
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Mercado flutuante e a gastronomia local de Bangkok
Marcos A postou um tópico em Tailândia - Relatos de Viagem
Bangkok possui inúmeros mercados flutuantes, fato! Eles são uma herança dos velhos tempos onde o comércio de alimentos e mercadorias era realizado pelos barcos através dos canais da cidade. Hoje, os mercados flutuantes funcionam como feiras ao ar livre onde turistas e habitantes locais vão em busca de alimentos frescos e de comidas saborosas e autênticas. Visitamos o mercado flutuante de Khlong Lat Mayom para ter a nossa primeira grande experiência gastronômica na Tailândia. Ele não é muito conhecido pelos turistas. Uma pena... O que vimos foram famílias tailandesas inteiras rindo e comendo nas mesas que ficam espalhadas pelo local às margens do antigo canal. O mercado era imenso. Variedades de frutas, verduras, carnes dos mais diversos tipos, ovos, temperos, sobremesas, mais frutas, peixes, cores, aromas... Nas barracas de comida, o ato de preparar os pratos era quase uma cena de filme. Dava vontade de comer de tudo. O cheiro das especiarias e temperos era tão forte que incomodava um pouco os olhos (nada de mais). Na área das frutas vimos mangas, cocos, abacaxis, bananas e outras que não sabíamos se quer identificar. Tinha também barracas de doces que pareciam gostosos, a maioria a base de cocô. Provamos uma que parecia um pudim de cocô com uma cobertura gelatinosa colorida. A barraca tinha uma fila imensa na frente o que significava que o que eles vendiam era realmente bom. Tentamos perguntar o que era mas o inglês era sem duvida pouco compreendido por ali. Resolvemos arriscar mesmo assim, e era de fato delicioso! A sensação era que estava novamente na feira perto da minha casa, comendo comida local e experimentando um pouco de tudo. Essas são as melhores sensações que uma viagem pode trazer, o sentimento de conforto, mesmo estando milhares de quilômetros longe de casa. Para o primeiro dia em Bangkok, começamos com o pé direito. Quer ler mais sobre as nossas viagens? É só acessar o nosso site: www.feriascontadas.com -
Experts, meu roteiro está bom? Tailândia, Laos e Camboja!
gapparicio postou um tópico em Sudeste Asiático
Queridos! Montar um roteiro pra Europa é muito simples. MAS TER CERTEZA DE ESCOLHAS NO SUDESTE ASIÁTICO É UMA AVENTURA!!! Segue a ideia do meu roteiro, e gostaria MUITO de compartilhamento de experiências e dicas/apontamentos de onde acertei ou errei. QUE MEDO DE ERRAR NO ROTEIRO!!!!! 21 dias, partindo em 22/11/2019, fazer uma segunda lua de mel eu e minha esposa: - Saída de Guarulhos direto para DUBAI; - Estadia de 2 dias em DUBAI - Ida para Bangkok - Estadia de 3 dias em BANGKOK - Ida de trem para Ayutthaia - Estadia de 2 dias em AYUTTHAIA - Ida de trem para Chiang Mai - Estadia de 2 dias em CHIANG MAI - Ida de avião para Krabi - Estadia de 4 dias em Ilhas de KRABI e arredores - Ida de trem ou barco para Phuket - Estadia de 2 dias em Ilhas de PHUKET e arredores - Estadia de 1 dia em SIMILIAN ISLANDS - Ida de avião para Siem Reap - Estadia de 3 dias em SIEM RIAP com visitas em ANGKOR - Ida de avião para Laem Prabang - Estadia de 2 dias em LAEM PRABANG - Ida de avião de volta para Bangkok, no dia de vôo de volta para o Brasil -
Primeiramente, venho por meio deste relato, descrever a minha viagem que fiz para o Sudeste Asiático, o objetivo de compartilhar minha experiência, é de ajudar as pessoas que pretendem conhecer esta região que é fantástica. Peço desde já, desculpas, caso o relato não esteja legal e bem descrito, porém repito, quero apenas ajudar!!!!!!!! Preparativos A ideia, surgiu á muito tempo atrás rsrs, uns 3 anos, porém eu sempre postergava, pois sempre tenho férias em abril, que é o mês mais quente na Tailândia!!! Em janeiro de 2017, resolvi, que não iria postergar esta viagem, então resolvi iniciar com a compra das passagens, e iniciei as pesquisas. Estava muito caro, as passagens para ir saindo do Brasil, então a melhor oferta que achei, foi saindo dos Estados Unidos, então emiti com milhas ida e volta GRU x JFK (Nova York) e comprei pela Emirates, para ir de NYC para Bangkok, e volta de Manilla para Washington. Visto Não é necessário para brasileiros, visto para visitar a Tailândia, Malásia e Filipinas, apenas necessitei de visto para entrar nos Estados Unidos, porém já tinha o mesmo. Vacina Febre Amarela Para entrar na Tailândia, é obrigatório apresentar o comprovante internacional de Vacinação contra a Febre Amarela Hospedagem Depois, iniciei as pesquisas, para onde iria, e iniciei as reservas, todas elas pelo Booking.com, abaixo o meu cronograma de viagem. Opto sempre por Hostel, pelo fato de economia, porém fiquei em Hostel apenas nas Filipinas em El Nido, pois na Ásia, as hospedagens, costumam ser mais baratas do que em outras regiões do mundo. 13/04 a 16/04 - Bangkok, com hospedagem no Rambruttri Vilage Plaza 16/04 a 18/04 – Ao Nang com hospedagem no Krabi Heritage Hotel 18/04 a 21/04 – Phi Phi com hospedagem no PP Insula 21/04 a 22/05 - Krabi, hospedagem no Palmari Boutique Hotel (Hotel próximo ao aeroporto de Krabi.) 23/04 a 26/04 – El Nido (Filipinas) – Hospedagem no Spin Designer Hostel Todos os lugares, onde me hospedei, muito bons, não tive nenhum problema em nenhum deles, muito bons, em especial o Spin Designer Hostel em El Nido Transporte GRU x JFK – Delta – emitido com 35.000 milhas Smiles JFK x GRU – Delta – emitido com 35.000 milhas Smiles Comprei todos os trechos internos daqui no Brasil, abaixo os trechos. Bangkok x Krabi – Air Asia Krabi x Manila – Air Asia Manila x El Nido – Air Swift (ida e volta) Internet Na Tailândia, Malásia e Filipinas, assim que desembarquei, comprei um chip com internet e direito a ligações, comprei no aeroporto mesmo, vale muito a pena, assim tinha internet 4G no celular. Dinheiro Os maiores custos da viagem, são as passagens aéreas que comprei aqui no Brasil, levei espécie U$$1.000,00 para gastos em geral, hospedagens, alimentação, passeios, Transportes, e usei cartão de crédito também Meu gasto total na viagem, foi de aproximadamente R$10.000,00, não calculei na unha gasto por gasto, mas este valor, contempla tudo, desde as passagens aéreas, transportes, Hospedagem, passeios e alimentação. Alimentação Sou um mochileiro, uma coisa que não tenho frescura é com comida, não sou de ir para restaurante caro ou chique, porém, tem sempre que ser limpo rsrsrs. Sempre busco comer a comida típica da região, nem que seja uma vez. Vamos ao relato....... 09/04/2017 – Inicio da Longa viagem Meu vôo partiria de Guarulhos para Nova York as as 21:15hs, então cheguei no aeroporto de Guarulhos, por volta da 19:00hs, fiz o check in, e esperei o embarque, cerca de 10 horas de vôo até chegar em NYC, não vou falar sobre NYC, pois o tema da viagem, é o Sudeste Asiático, caso queiram saber sobre NYC, segue o link do meu relato de uma viagem em 2015. https://www.mochileiros.com/nova-york-6-dias-26-04-2015-a-01-05-2015-t126250.html 11/04/2017 – Nova York x Bangkok, e chegada na terra do calor de matar rsrs As 16:30hs, partiria o vôo para Dubai, teve um atraso de 3 horas, por conta de um problema técnico na aeronave, o que para mim foi bom, pois teria de esperar menos em Dubai rsrs, e não corria o risco de perder a conexão, mais 14 horas de NYC até Dubai. As 15:30hs hora local, aterrissamos no Aeroporto de Dubai, aí tive uma conexão de cerca de 6 horas e finalmente o vôo para Bangkok. 13/04/2017 – Chegada em Bangkok, Songkran Kao San Road a Noite!! Desembarquei no aeroporto de Bangkok-Suvarnabhumi por volta das 09:00hs. Como já tinha visto em vários relatos, antes de ir para a migração, é necessário passar pelo Health Control, preencher um formulário e apresentar o passaporte com o comprovante de vacinação contra a febre Amarela, só após este procedimento, se pode ir à migração. Então foi o que eu fiz, segui para a migração com o formelário do Heath Control já OK A fila da migração foi até que rápida, cerca de 15 minutos na fila, e sem problema algum, não me fizeram nenhuma pergunta. Saindo da fila da migração, já fui em uma casa de câmbio no próprio aeroporto, para trocar dólares por moeda local, e em seguida, já comprei um chip de telefone, com internet, para os 10 dias que ficaria na Tailândia Para chegar até a região de Bangkok, onde me hospedaria, optei por ir de Metrô, peguei a linha amarela que sai do aeroporto, e fui até a estação que é a mais próxima da Kao San Road, região onde me hospedaria. Da estação até o Hotel, optei por pegar um Uber. Era o feriado do Songkran, estava um caos Bangkok, muito transito, demorou um pouquinho, mas cheguei no hotel. O Hotel onde fiquei hospedado, estava nas imediações da Kaoo San Road, por ser o feriado, estava uma animação total nas ruas, guerra de água para todo lado. Cheguei no hotel, exausto, e dormi bastante, e a noite, fui para a Kao San Road, onde fechei um passeio para o Floating Market. 14/04/2016 – Floating Market, Grand Palacios, Wat Pho Neste dia, acordei bem cedo, logo após o café da manhã, segui até a agencia de turismo, de onde sairia a Van que iria para o Floating Market. Por volta das 07:00hs seguimos viagem para a região do Floating Market. Cerca de 2 horas, lá chegamos. O Floating Market, é bem interessante, abaixo algumas fotos. Após a visita ao mesmo, iniciamos o retorno para Bangkok, então decidi visitar o Grand Palácio. Também visitei o templo Wat Pho. Fazia muito calor neste dia. Após visitar os templos, segui para o hotel para descansar, e logo após a noite, fui como todos os dias para a Kao San Road 15/04/2017 – Dia Em Bangkok – Transporte Público – Templos em Ayutthaya fechados Devido ao feriado Songkran, que foi entreos diass 13 a 15 de abril, muita coisa em Bangkok estava fechada, e os templos em Ayutthaya também, não tinha excursões disponíveis, diria que isto foi uma falha no meu planejamento rsrs, mas ok!!! Segue o jogo. Já que neste dia não seria possível ir até Ayutthaya, tirei o dia para ficar por Bangkok mesmo. Fui encontrar com um amigo do Brasil, em uma espécie de mercadão, onde almoçamos por lá e andamos bastante por toda a cidade de Bangkok de ônibus, a pé e de barco rsrs. 16/04/2017 – Hora de Iniciar a Ida para as Ilhas – Ao Nang – Phi Phi Neste dia, um domingo, acordei bem cedo, tomei café da manhã, e preparei minhas coisas, pois teria um vôo as 14:00hs para Krabi. Então peguei um Uber e segui para o aeroporto de Don Mueang. Chegando no aeroporto de Krabi, fui até o guichê de onde vendiam a passagem para Ao Nang, comprei o bilhete, e em 15 minutos iniciou a viagem em um micro-ônibus. Cerca de 1 cheguei a Ao Nang, o Micro-ônibus, me deixou na porta do Hotel, onde me hospedaria. Já eram cerca de 17:00hs, resolvi ir até a praia, para reconhecimento doo mar tailandês, e já fui presenteado por um belo Pôr do Sol. Rsrs Logo após, à noite, fiquei andando por Ao Nang, a região dos comércios, é bem legal, possui diversos restaurantes e comércios. Também fechei um passeio para Hong Island. 17/04/2017 – Passeio Hong island. – Um dos melhores passeios da Trip Neste dia, logo após o café da manhã no Hotel, a Van do passeio passou no hotel, e então se iniciou o passeio para Hong Island, fomos até o Píer em Ao Nang, e de lá pegamos o Barco, eu adorei o passeio e recomendo. O passeio tem almoço incluso. Abaixo algumas fotos deste passeio que achei fantástico. Após o passeio, fiquei pelo centrinho de Ao Nang, e comprei minha ida para Phi Phi Island. no dia seguinte. 18/04/2017 – Railay Beach, e Ida para Phi Phi Neste dia de manhã, fui para Raylay Beach, peguei um barco que sai da Praia em Ao Nang, e em cerca de 10 minutos, cheguei em Railay Beach, o dia estava um pouco nublado. Railay Beach, é bem pequeno, porém muitas pessoas optam por se hospedar lá. Eu achei Ao Nang bem mais estruturado. Fiquei cerca de 1 hora na praia por lá, e depois retornei a Ao Nang, pois teria de fazer o check out no hotel e seguir viagem para a tão sonhada PHI PHI Island. Cerca de meio dia, a Van passou no hotel, e segui para o Píer em Ao Nang. No píer lotado de gente, entrei no Ferry e seguimos viagem para Phi Phi, cerca de 2 horas de viagem, bem tranquilo, cheguei no Píer em Phi Phi. Aí foi só localizar o Hotel, guardar as coisas, e já fui ao View Point. Bastante gente no View Point, fiquei lá até o final do pôr do Sol, e lá encontrei um pessoal que havia conhecido no Floating Market de Bangkok, e já combinamos de fechar um passeio volta a ilha em Phi Phi para o dia seguinte. Fomos a uma agência em Phi Phi, no qual me indicaram, e fechamos um barco privativo, visto que já tinha algumas pessoas interessadas no passeio conforme disse a funcionária da agência. Lembrando que eram todos brasileiros. 19/04/2017 – Dia èpico rsrs – Volta a Ilha Phi Phi – Barco Privativo O Inicio do passeio estava previsto para as 12:30hs, devido as condições da maré. Este horário estava na agência, e lá chegou o restante do pessoal que ia fazer o passeio, fomos ao Pier e se iniciou o passeio, que demonstro abaixo em fotos, diria que foi um dia épico, o barco muito animado, praias paradisiacas, dia top!!! Galera fantástica Após o passeios, combinamos de ir para as festas que tem na praia, é muito animado, a galera bebe no baldinho, tem shows de fogos na praia, super animado. Para quem gosta mais de ficar de boa, o outro lado da ilha, a noite é super calmo 20/04/2017 – Outro passeio de Barco em Phi Phi Gostei tanto da volta a ilha, que neste dia, resolvi fazwer outro passeio de barco, porém menor pela Ilha, foi ótimo o passeio, no mesmo horário, fui a agência. Foi um passeio um pouco diferente, porém o guia nos deu mais tempo como por exemplo da Phi Phi Lagon, em Maya Bay, que não estava cheia rsrs, diria que curti mais as praias neste dia. Abaixo algumas fotos. 21/04/2017 – Dia de deixar o Paraiso Phi Phi Era uma sexta feira, meu ultimo dia na Ilha Phi Phi, um dia antes comprei a passagem para retornar a Krabi, pois tinha uma reserva em um hotel , bem próximo ao aeroporto. Fiz o Check Out no Hotel no qual estava hospedado e fui para Long Beach, que é uma praia em Phi Phi, onde se tem uma trilha para chegar a mesma. Cerca de 30 minutos de caminhada, bem traquila a trilha, e cheguei a praia, que é bem bonita. Curti a praia, e retornei ao Hotel para pegar minhas malas, almocei no Ana’s, restaurante em Phi Phi que adorei, todos os dias jantei lá, pessoal super educado, e já até sabiem meu prato predileto, Fried rice with Srimps. (arroz frito com camarão) Depois o almoço, seguir ao Pier. Embarquei no Barco, 2 horas de viagem e já estava em Krabi, ai foi segui para o Hotel, onde me hospedaria, que era proximo ao aeroporto. Chegeui no Hotel, perto das 18hs. Em frente ao hotel, tinha uma feira, bem legal por sinal, dei uma volta lá, e depois fui para o hotel descansar. 21/04/2017 – Krabi x Kuala Lampur – Malásia (Inicio da Jornada até o Paraiso El Nido) Era uma sabado de manhã, acordei bem cedo, e o hotel tinha um trasnfer para o aeroporto, que era bem perto, cerca de 15 minutos de carro, meu vôo era as 08:00hs, com desstino a Manilla nas Filipinas, porém teria uma conexão de 10 horas em Kuala lampur. Por volta das 10:00hs, desembarquei em Kuala Lampur, passei pela imigração, comprei um chip de celular, e como já havia pego algumas dicas, peguei o metô no aeroporto, e segui para o Centro de Kuala Pampur, pois queira conhece a Petronas Tower. Cerca de 40 minutos, desci na Estação Central , e de lá peguei um metrrô até a Petronas Tower. É bem legal a região do Petronas Tower, pois tem um shopping dentro da mesma, eu queria subir o Petronas, porém, só tinha horário disponível as 19:00hs, porém, por volta das 20hs, eu teria de estar no aeroporto de Kuala Lampur, pois meu vôo para Manila, seria as 21:15hs. Por volta das 18hs, retornei ao Aeroporto de Kuala Lampur, e as 21:15hs, embarquei para Manila. Cerca de 3 horas de Vôo, chegamos no aeroporto de Manila. 22/04/2017 – Seguindo Viagem para El Nido – Chegada em El Nido - Tour A Desembarquei no aeroporto de Manila, por volta da 01:00hs da manhã, meu vôo para El nido, seria as 06:30hs, teria uma longa espra. Se vocês acham que os aeroporto no Brasil, são bagunçados, tirem isso da cabeça de vocês, pois, o aeroporto de Manilla, é o pior de todos rsr. Do terminal onde desembarquei, era Terminal 1, eu precisava me dirigir até o terminal 4 (Vôo Nacionais), fui me informar se esxistia algum transfer para o terminal, NEGATIVO rsrs, então peguei um Uber e segui para o Terminal 4. Lá chegando, o mesmo é muito pequenos, e não cabia quase mais ninguém kkk, mas achei um espaço e por lá fiquei, por volta das 05:00hs, fiz o check in, e as 06:30 hs embarcamos para EL Nido. Cerca de 40 minutos de vôo, desembarcamos em El Nido, me senti desembarcando em uma fazenda kkkkk, lá a recepção, é com música ao Vivo, e a empresa Air Swift, oferece um café da manhã. Peguei o taxi, e segui para o Hostel onde me hospedaria. Cheguei por volta das 08:30 hs no hostel, o Check in seria as 14:00hs, para aproveitar o tempo, mesmo virado, sem dormir rsrs já fechei o Tour A no próprio Hostel, a moça do hostel, ainda falou que o café da manhã, estava liberado se eu quisesse. Por volta das 09:00hs, veio o pessoal da agência me buscar, para inicar o passeio, que foi fantástico, um lugar mais paradisiaco que o outro. El Nido Local super túristico, porém ainda tem aquele clima de um local não muito explorado, não tem MC Donalds e nem Starbucks kkk, diria ser uma vila de pescadores com muitos turistas, na maioria turistas independentes. Tour A – El Nido – Abaixo fotos do mesmo!!! Após o passeio, umas 18:00hs, eu já estava no Hostel, tomei um banho, sai para comer algo, e depois capotei, pois estava praticamente 48 horas no ar, sem dormir, neste dia já deixei agendado o TOUR C para o dia seguinte. 23/04/2017 – El Nido TOUR C Neste dia, acordei por volta das 07:00hs, já bem recuperado do cansaço, tomei café da manhã, no Hostel, que era muito bom o café da manhã. Por volta das 09:00hs, o pessoal da Agência chegou ao hotel, e seguimos para o Pier, de onde sairia o passeio, Tour C. Passeio sensacional, vou resumir nas fotos abaixo: O Passeio se encerrou as 18hs, passeio fantástico, fiquei encantado por El Nido, ai foi só tomar um banho, jantar. Depois fiquei no Hostel, conversando e trocando experiência com outros viajantes. 24/04/2017 – El Nido TOUR B Os Tours A e C, são os mais procurados em El Nido. Como eu já tinha feito os 2, queria fazer o Tour B ou D, porém os mesmos não tem muita procura. Fui até a agência, verificar a disponibilidade de um deles, e fui informado que não teria nesta data. Porém, a pessoa da agência, me disse que um grupo de Italianos, teria reservado um barco priovativo para o Tour B, e disse que poderia ver se eles deixariam eu fazer o Tour com eles. Os italianos, concordaram e então fiquei feliz da vida rsrsrs. O grupo de italiano, era muito bacana, muito animados, o passseio foi muito legal. Me surprreendeu o Tour B, pois não é tão procurado. Abaixo algumas fotos do mesmo. Após o passeio, marquei um curso de mergulho em el Nido, para o dia seguinte. 25/04/2017 – Ultimo dia em El Nido - Mergulho Neste dia, de manhã, as 10hs, segui para a agência onde reservei o mergulho. Por volta das 10:00hs, seguimos no barco, e fiz o curso de mergulho. Me impressionei muito com o curso, pois foi muito bom, cheguei a descer 20 metros no mergulho, sensacional. 26/04/2017 – Bye Bye El Nido – Inicio da Longa Viagem até Washington DC. Acordei bem cedo, tomei café da manhã, e segui para o aeroporto de El Nido, pois meu vôo seria as 08:30hs para Manilla. Na despedida de El Nido, música Ao vivo, e um café da manhã como cortesia pela Cia aérea Air Swift. Cerca de 40 minutos de vôo as 09:30hs, estava em Manila, desta vez tinha transfer para o terminal 1, de onde saem os vôos internacional. A espera seria longa, pois meu Vôo para Dubai, seria as 18:00hs, mas resovi ficar no aeroporto mesmo esperando. As 18:00hs, embarquei para Dubai, onde faria conexão de 4 horas para depois pegar meu vôo para Washington, confome falei no inicio do post, fui via Estados Unidos, por conta do preço da passagem, porém como o post, pé referente a Asia, não vou relatar aqui, minha estada nos Estados Unidos, que foi de 1 dia em Washington DC, e 2 dias em Nova York. Caso tenham interesse, deixo aqui o link do meu relato, da minha viagem para Nova York. https://www.mochileiros.com/nova-york-6-dias-26-04-2015-a-01-05-2015-t126250.html Conclusão A Ásia, diria que é um destino viciante rsrs, pois é muito paradisiaco, e acesível financeiramente, conseguindo uma passagem barata, a viagem se torna muito acessível. Adorei a Tailandia em especial Phi \Phi, tem uma vibe muito legal. EL Nido, diria que foi a cereja do bolo, um dos lugares mais lindos que já visitei, me surpreendeu muito, pois ainda não é tão explorado, como a Tailandia. FIM!!!!!! Espero ter contribuido com este relato, me coloco a disposição a ajudar, quem pretende ir a algum dos lugares no qual visitei, e digo que vale muito a pena mochilar e desbravar o mundo. Ná dúvida, Viaje!!!!
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Olá irmãos viajantes! Apesar de já dermos feito a viagem há alguns meses, decidimos partilhar agora com vocês a nossa primeira incursão por terras tailandesas, demorou algum tempo a realizar este report pois optámos por nos estrear na edição de vídeo e criação de um canal de youtube como forma não só de partilharmos estes momentos mas também para eternizar estas férias únicas!! A viagem foi organizada por nós, recorrendo a plataforma de reserva booking para os alojamentos, voo comprado no site da Lufthansa, viagem de comboio BKK/ChiangMai no 12go.asia e excursões compradas localmente. Partimos de Lisboa em direcção a Bangkok com uma escala em Frankfurt pelo meio. Bangkok 4 noites Hotel Rambuttri village Plaza (4 noites quarto duplo superior com pequeno almoço 154€ - 5800 THB) Templo Wat Pho (buda reclinado) 100thb pessoa das 8h as 17h Grand Palace (500thb pessoa 8h30/16h30) Octave Rooftop Lounge & Bar (Happy Hour 2/1 das 17h ás 19h) Golden Mount (50thb salvo erro) Chiang Mai 3 noites Comboio nocturno para Chiang Mai: 1 beliche inferior e superior com A/C 60€ (comprar online na 12Go: Book Trains, Buses, Ferries, Transfers & Flights 14h de viagem) House no. 11 (quarto duplo deluxe com A/C 3N 42€) Saturday Night Market (16pm-00am) Baanchang Elephant Park http://www.baanchangelephantpark.com/ 2900 THB/adulto Doi Suthep entrada 30thb/adulto Krabi Town 1 noite Andaman Legacy Guest House (quarto deluxe com A/C 1N 16€ - 600THB) Ficámos aqui uma noite pois já não conseguimos apanhar o ferry para as ilhas phiphi e assim podiamos apanhar logo o primeiro ferry no dia seguinte. PhiPhi Island 4 noites Ferry Krabi Town to Phi Phi duração: 1.5hrs 9:00 / 10:30 / 13:30 / 15:00 400 Thb Panmanee Hotel (4N Quarto Twin Standard c/ AC 191€ ) Caminho pela selva até Long Beach Visita a Maya Bay, monkey island e Nui bay com almoço 2500thb reservado através do Mr.chet Longtail Boat Trip (tem pagina de facebook e recomendo 200% pois conhece spots de snorkel fantásticos, foi bastante atencioso e ainda tira fotos durante todo o passeio. Costuma responder com brevidade no messenger de facebook) Railay Beach 4 noites Sunrise Tropical Resort - Quarto Duplo Standard com APA 280€ Ao nang 2 noites iRest Ao Nang Krabi - Quarto Duplo Deluxe com AC e APA 60€ Com muita pena nossa não temos vídeos em Railay nem em Ao Nang porque enquanto andávamos de kayak o mar ficou um pouco mais agitado e sem nos apercebermos, pensando que a gopro estava bem presa ficou algures no mar de Andaman como recordação... Espero que gostem da nossa partilha Qualquer questão estou disponível para ajudar! Boas viagens!
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Tailândia, Camboja, Vietnam, Laos - 28 dias - nov/dez 2017
Juliana Dassoler postou um tópico em Tailândia
Ola, pessoal! Nos 28 dias conhecemos Bangkok, Chiang Mai, Krabi e Ko Phi Phi na Tailandia, Siem Reap no Camboja, Hanoi e Halong Bay no Vietnam e Luang Prabang no Laos. Tinhamos a opção de ficar mais tempo nos lugares, ou aproveitar a viagem e ver mais paises. Escolhemos conhecer varios lugares, mesmo com poucos dias. Claro que foi muito corrido, quando voce começa a acostumar com o lugar.. pá, ja pega o proximo voo. Mas vai saber quando vamos voltar, entao mesmo com os perrengues, valeu a pena! Pra mim foi uma montanha russa de experiencia, muito intenso e surreal. Tive dias difíceis, mas faz parte do role e a experiencia vale mais que tudo. Nos comunicamos em ingles em todos os lugares, na maioria das vezes de boa. Levamos apenas um mochilao cada um, pesando uns 20kg cada. Levei um pouco de roupa de calor e frio. A gente mandou lavar no Camboja, em Chiang Mai e em Krabi. Fomos pela Ethiopian. O voo foi super tranquilo, achei o aviao e o serviço de bordo ok na ida, e na volta o serviço achei meio ruim. O aeroporto de Adis Adeba que achei bem fraquinho, eu precisei comprar um remedio e nao tinha farmacia Assim, nao foi uma viagem ruim, mas tudo bem basico. De qualquer forma viajaria de novo com eles. La voamos com a AirAsia, LaosAirlines e Vietjet. Todos os voos foram otimos, avioes novos e nao tivemos problemas com atrasos. Como as lowcost tem restrição no peso da mala, compramos bagagem extra em uma das passagens e colocamos as duas mochilas num saco protetor da deuter e fechamos no cadeado. Na bagagem de mao é legal levar uma mudinha roupa...vai que a mala extravia Nosso roteiro 12/11/2017 Saida Brasil 13/11/2017 Chegada Bangkok Volta cidade 14/11/2017 Ayuthaya Templos 15/11/2017 Bangkok/Camboja Grand Palace, Buda reclinado 16/11/2017 Camboja Angkor - circuito longo 17/11/2017 Camboja Angkor - circuito curto 18/11/2017 Camboja/Vietnam - Hanoi 19/11/2017 Vietnam - Halong Bay passeio 20/11/2017 Vietnam - Halong Bay passeio 21/11/2017 Vietnam - Hanoi/Laos museus 22/11/2017 Laos volta cidade 23/11/2017 Laos rondas das almas/cachoeiras 24/11/2017 Laos/Chiang Mai 25/11/2017 Chiang Mai tatoo 26/11/2017 Chiang Mai zoologico 27/11/2017 Chiang Mai Natural Park 28/11/2017 Chiang Mais/Ao Nang aula culinaria 29/11/2017 Ao Nang centro 30/11/2017 Ao Nang railey beach 1/12/2017 Ao Nang railey beach 2/12/2017 Ao Nang hong islan 3/12/2017 ao Nang phra nang 4/12/2017 Ko Phi Phi monkey beach 5/12/2017 Ko Phi Phi passeio 6/12/2017 Ko Phi Phi passeio privado maya bay 7/12/2017 Ko Phi Phi/Bangkok praia 8/12/2017 Bangkok shopping 9/12/2017 Brasil acabou Transportes utilizados em cada lugar - Bangkok - uber, taxi, tuktuk e barco. Taxi usamos poucas vezes pq eles podem nos enrolar, tem q perguntar do taximetro, explicar onde vai e etc, preferimos usar o uber na maioria das vezes. Tuktuk nao pode faltar! O barco usamos pra ir ao shopping, a estação era proximo do ultimo hotel que ficamos. Foi bem baratinho, custa 0,90 centavos. - Siem Reap - tuk tuk e bike. Fomos e voltamos do aeroporto de tuktuk. Do hotel para o centro era perto, fomos a pé. No primeiro passeio para Angkor fomos de tuktuk, e no segundo fomos de bike. - Hanoi - uber - Laos - nao tem uber, usamos taxi pra ir ao aeroporto e voltamos de tuktuk, alugamos moto e bike pros passeios. - Chiang Mai - uber e moto - Krabi - nao tem uber; Taxi (valor fixo de 50 reais do aeroporto para Ao Nang); van ou busao (valor fixo de 15 reais por pessoa do aeroporto para Ao Nang). O busao demora mais, se puder pegue a van. Alugamos moto por 20 reais o dia, mas ficamos com ela só 2 dias, no fim das contas era tudo meio perto e dava pra fazer a pé. - Ko phi phi - para ir ate a ilha precisa pegar um ferry, para conhecer a maioria das praias de barco, e pela ilha o só os chinelos mesmo Hoteis e restaurantes Em todos os lugares tomamos a cerveja local, mas a que mais gostamos e ate trouxemos pro Brasil foi a Angkor. Comemos muuuitos frutos do mar - Bangkok - ficamos hospedados no Tara Place e no Villa Phra Sumen Bangkok. Os dois são proximos a Kao San Road e a Rambutri. Eu recomendo muito o Villa Phra, amei ficar la! Bom, comida pra mim infelizmente no começo foi um perrengue. Eles usam mto o lemon keffir, e eu odiei rsrsr. Na Rambutri comemos no Villa Cha Cha e gostei bastante do pad thai. - Siem Reap - ficamos no Baby Elephant Hotel. Amamos ficar la! Super acolhedores e atenciosos, tem piscina e fica proxima a Pub Street. Comemos na rua principal, tem bastante opção. - Hanoi - ficamos no Tu Linh. Ele é um hotel bem ok, nada de mais, bem localizado e com cafe gostoso. Alias o cafe veitnamita é muito bom! - Luang Prabang - ficamos no Villa Oudomlith. La no Laos achei os hoteis meio caros, esse tinha preço bom e era bacana. Eles tem aluguel de bike e moto, e de quebra tem um catiorinho mto fofo chamado Tom. Fica bem pertinho da rua principal. Tem bastante restaurante, mas gostamos mesmo foi da comida de rua da feira noturna. - Chiang Mai - Ficamos no The Peaberry. Fica no quadrante principal. Perto desse hotel comemos no Tikky Cafe, que é bem simples mas tem comida boa, e no Its Good Kitchen, The Hideout, Reform Kafe, tb bem gostoso. Alguns dias comemos nas feirinhas noturnas. - Krabi - ficamos no Centra by Centara Phu Pano e a gente amou! Fica proximo ao centrinho de Ao Nang, é confortavel e tem uma vista lida. Recomendo fortemente os restaurantes Jungle Kitchen e o May&Zin. Ambos sao simples (mesmo!), mas a comida é otima. O Jungle precisa marcar hora, de tao cheio que é. Mas assim, tipo vc ta comendo e o gato da familia vem te dar um oi, na mesa do lado fica o bebe brincando..é bem familiar. O May&Zin fica numa praça de alimentaçao e o dono é uma figura. Precisamos ficar mais alguns dias em Ao Nang e o Centra nao tinha mais vaga, fomos para o Centara Anda Dhevi Resort and Spa e tb é mto bom. Bom, vamos ao relato. Dia 13/11 - chegamos em Bangkok e dividimos um Uber com outro casal brasileiro. Ficou uns 200 bath pra cada casal, e o aeroporto é longe da Kao San, uns 30 km. Descansamos um pouco e fomos conhecer a Kao. Gente, que loucura, nao?? kkkkk A Kao San é uma bagunça e lotadaaaa. Eu particularmente nao curti nao, preferi a Rambutri, que tb é cheia mas é mais bonitinha, entao a noite a gente sempre ia lá. Bom, massagem tem a qq esquina, e façam! 15 reais meia hora é de graça, nao dá pra perder. E é uma delicia. Dia 14/11 - fomos para Ayuthaya de trem. Tem várias opções e valores. Pra pegar o melhor e com ar, precisa chegar mto cedo ou comprar antes. Não conseguimos o com ar e pegamos o mais simples, que tinha apenas ventilador. Pagamos cerca de 2 reais e demorou 2h pra chegar. Assim que chegamos compramos a volta pra nao correr o risco de ficar sem. Chegando na cidade tem tuktuk, taxi e etc pra te levar nos templos da cidade. Nós optamos por ir de bike. Os templos mais importantes ficam depois do riozinho. Precisa atravessar de barco (acho que era 5 bht), e logo do outro lado alugamos a bike por 10 reais o dia. Alguns templos precisam pagar, no total gastamos uns 50 reais os dois só de entradas. A cidade é pequena e, como todos os lugares que fomos, não é la mto limpa e é pobre. Levamos lanches para almoçar. Na estação tem algumas cafeterias. Detalhe, eu tive a sorte de ter uma cistite logo que chegamos 🥴 Tentamos comprar remedio perto do hotel, mas nao rolou. Na estação em Bangkok tem uma farmacia e lá fui eu tentar pedir remedio, procurei no google pra poder explicar rsrs. O senhorzinho que me atendeu falava ingles e me deu uma cartela de antibiotico, sem receita nem nada. Foi o que me salvou! Dia 15/11 - Fomos ao Grand Palace e no Wat Pho, pagamos 130 reais o casal. É um complexo gigante e lindo! Precisa ir de calça e as meninas com ombros cobertos. E dica, vá cedo, mais cedo possivel! Fica muuuuiiiito cheio, dá ate nervoso. Acho que chegamos la umas 9h. Demos sorte de pegar uma cerimonia com monges em um dos templos, foi bem massa. E o buda reclinado? Ele é gigante e lindo! Tive que ir duas vezes por que era tanto glamour que uma visitinha só nao ia dar ❤️ Fomos embora perto das 13h - nesse dia iamos embarcar para o Camboja. Saimos do hotel as 16h, nosso voo era as 20h, e quase perdemos . Demoramos mto no transito, 3h! Entao precisa prestar bem atenção com esses horarios, pq o aeroporto é longe e o transito é uma bosta. Enfim, deu td certo e fomos para Siem Reap. Chegando no hotel fomos mto bem recebidos, eles são muito prestativos e falavam bem ingles. Fomos jantar a pé, as ruas são sem asfalto, simples, e com mtas animais de rua. É um país mto judiado Comemos na Pub Street, que é uma mini Kao San👇 No outro dia fechamos de fazer o circuito longo com um tuktuk. Acho que foi a melhor opção fazer o longo primeiro - é longo devido a distancia entre um templo e outro, mas sao os menores e nao tao famosos. O circuito curto que tem os mais conhecidos. Dia 16/11 - Angkor circuito longo. O Tuktuk nos pegou no hotel e a primeira parada foi na bilheteria do parque, onde inclusive tem uma loja das havainas rsrs. Lá compramos o bilhete que dá acesso a todos os templos de Angkor, e pegamos a opção de 3 dias. Custou 124 dolares o casal. Nessa galeria tinha um livro guia mto legal do complexo, me arrependi de nao ter comprado Para entrar nos templos precisa estar com ombros e joelhos cobertos. Tem muita gente vendendo de td, te abordam mto e insistem mto! Tenha paciência! Mas o peoooorrrr de td é o calor umido, gente! Vc sua, fica grudando e é mto abafado. Levamos lanches, tive medo de comer na rua. A noite fomos na feirinha noturna, que é uma gracinha. Dia 17/11 - Angkor circuito curto. Esse role fizemos de bike. Foram uns 30 km do total. Andamos pela cidade tranquilos e fizemos no nosso tempo. O circuito curto tem Bayon, Ta Phrom (Tomb Raider) e Angkor Wat. A gente queria ter ido mega cedo no Angkor Wat pra ver o nascer do sol (dizem que é incrivel), mas nao deu certo. Chegamos la 9h...cara, o que que é aquilo de gente 😅??!! Bom, entramos e é gigante! Ficamos mais de uma hora la. Tem uns macaquinhos mto fofinhos, e uns turistas babacas que ficavam provocando eles 😡 Adorei esse circuito e achei o Ta Phrom o mais massa. Aquelas arvores gigantes meio cor de prata em cima das construções, surreal. Eu acho teria sido melhor dividir o circuito curto em 2 dias, pq os templos sao grandes e ficou corrido fazer td num dia. Se a gente tivesse dividido esse circuito em 2 poderia ter curtido melhor. Dia 18/11 - Demos umas voltas pela cidade, tomamos chopp na Pub Street - que custaram 0,50 dolares 🍻 - e a tarde seguimos para o Vietnam. Chegamos em Hanoi a noite e na imigração tivemos que passar em duas filas: uma para entregar cartinha que exigem pra gente entrar (consegui com a empresa do passeio em Halong Bay) e a outra pra pegar o visto. É meio burocratico entrar no pais. Fomos de uber pro hotel e saimos para jantar e trocar dinheiro. Dia 19/11 - Fomos para Halong Bay para fazer o cruzeiro. A praia é ate perto de Hanoi, mas como eles nao tem rodovias, é td por dentro das cidades, demorou demais! Saimos as 8h e chegamos no navio as 12h. Fechamos com a empresa Secret Cuise. Achei o barco legal, comida boa, as atividades extra achei meio zuadas, tipo aula de cozinha e o tai chi. A bacia de Halong Bay é linda, as montanhas são incriveis, mas como era inverno, meio que me arrependi de ter ido. A gente devia ter ficado mais tempo em Hanoi ou ter conhecido ouras cidade, como Ho Chi Min...enfim 🥹Fora que é caro esse cruzeiro, foi uns 900 reais o casal. Dia 20/11 - Na parte da manha terminamos o passeio em Halong Bay e a tarde voltamos para Hanoi. Saimos para jantar e fomos na rua Ta Hien. Eh tipo uma vielinha com varios restaurantes com mesas na rua. Ai sentamos num restaurante, fizemos nosso pedido, e começou um agito estranho. Logo me dei conta que era o 'rapa' da comida em Hanoi hahahaha. Nao podem colocar mesa nas ruas, ai qd a policia aparece vira essa bagunça. Adorei a comida no Vietnam, e o café é uma delicia, trouxemos um pacotinho pra casa! Dia 21/11 - Passamos o dia em Hanoi. Fomos no museu da guerra e ao museu das mulheres. Enfim, andamos pela cidade. Fomos no lago Hoan Kien e entramos no museu que tem la, mas nao curti, achei feio e sem nada, mas o lago é bem bonito. Almoçamos de novo na Ta Hien, e comprei umas louças pra trazer de presente, tem muita coisa bonita. Adoramos Hanoi, queriamos ter ficado mais um dia la! Achei que nao ia ter nada de mais, e gostamos mto. Nos divertimos com o caos e aquelas milhoes de motos pela cidade. A noite seguimos para o Laos. Chegamos em Luang Prabang a noite e fomos dar uma volta na cidade. Ela é super pequena e charmosinha, na rua principal tem varios restaurantes. Achei as coisas mais caras por la, inclusive o visto. Chegamos meio tarde no aeroporto e nao tinha nada aberto, ou seja, sem casa de cambio! Fizemos a cagada de dar nota baixa pra pagar o visto e na hora de pagar o taxi tinhamos apenas 100 dolares, ou seja, devolveram na moeda local com uma conversao pessima. Dia 22/11 - Alugamos uma bike, fomos em alguns templos e conhecemos o bar Utopia - parece que de manha tem aulas de yoga e a noite baladinha. Vimos o por do sol do mirante, e obviamente, é lotadoooo. A vista é incrível, vale o aperto. A noite fomos na feira noturna e la tinha umas barracas de comida que vc escolhe os produtos e a moça faz na hora. Que delicia! E baratinho, acho que pagamos uns 15 reais no prato. Tinha tb uma panquequinha e umas bolachinhas de coco, comemos um monte. Fora as milhares de coisinhas lindas que eles vendem! Dia 23/11 - Acordamos suuuper cedo, tipo umas 5h, pra poder ver a ronda das almas. É mto lindo! E como é incrivel a cor das tunicas dos monges! Foi mto legal de ver. Alugamos uma moto e uma bike pra ir nas cachoeiras. Eu nao dirijo moto, mas me aventurei em andar la, elas sao automaticas, deu pra ir de boa, e nao precisa de carta. A bike ficou pro Ederson, nao tive coragem de pedalar entre subidas e descidas uns bons km de ida e volta. Umas 2h depois chegamos nas cachoeiras. Que coisas mais linda aquela agua! E olha que tava nublado! Mas é uma cor de agua mto bonita, azulzinha 💙. Fora que no começo do parque tem um espaço onde ficam ursos resgatados, um deles nao tinha a perninha, judiação. Fizemos uma trilha pra ir no Budas Cave, mas nao valeu a pena nao, coloquei um pé na caverna e voltei hahahhaa De todos os lugares o Laos foi o mais 'ocidental' que passamos, parece que tem mto europeu vivendo la. Por um lado é bom pq da uma melhorada na estrutura, ajudam a desenvolver o local, inclusive do lado do hotel que fiquei tinha um projeto social onde os turistas ensinam ingles aos locais, achei o maximo. Por outro lado tenho um pouco de receio de perderem a identidade, sabe? Mas por enquanto parece que ta num equilíbrio bom. Dia 24/11 - De manha demos mais umas voltinhas na cidade e a tarde fomos para Chiang Mai. Andamos um pouco pela cidade e fechamos no hotel para ir ver uma luta de Muai Thai a noite. VID_20171124_225429.mp4 Dia 25/11 - De manha fui fazer minha tatoo de bambu com um cara que foi monge, bem tradicional. Eu tava um pouco cansada dos dias corridos que tivemos e a tarde ficamos no hotel. Saimos a noite para passear na feira noturna e visitamos o templo prateado. Dia 26/11 - Alugamos uma moto e fomos ao zoologico da cidade. Nao sou mto de zoos, mas la tem um PANDA! Amo pandinhas, nao poderia deixar de conhece-lo Depois andamos pela cidade meio que sem rumo, pra conhecer os arredores. Nisso passamos numa cidade vizinha que tava tendo festa das lanternas. Achei que fosse aquelas que eles soltam lanterninhas, tudo lindo e iluminado #sqn, ja tinha acontecido no começo de novembro. Paramos pra conhecer e tava rolando uma dessas feiras, mas quase sem nenhum turista, só locais. Teve apresentação de dança, foi bem legal. Comemos varias coisas que nem sei o que eram, eles nao falavam mto bem ingles, a gente pedia na fé mesmo. Teve um doce mto doido que a moça frita uma massa numa chapa, e tinha uns fios de acuçar colorido pra colocar nessa massa e comer. VID_20171126_174722.mp4 Dia 27/11- Fomos na reserva de elefante no Natural Park. La eles tratam de animais resgatados de circos, de passeios e etc. Foi muuuito legal, passamos o dia la. Demos comida, fizemos um passeio com eles, banho e etc. Valeu mto a pena! Pagamos 520 reais o casal pelo dia. Dia 28/11 - Eu fui dar uma volta na cidade e o Ederson fez um curso de culinaria pela manha, ele curtiu bastante! A tarde pegamos o voo para Krabi e, para a nossa alegria, tava chovendo A sorte que pegamos um hotel bom e proximo ao centro. Dia 29/11 - Krabi Acordamos e adivinha, chovendo! Ai que desespero....fez tempo bom a viagem toda, qd chega a tao sonhada praia, chuva! Mas ok, a gente ficou com pensamento positivo que ia passar! Alugamos uma moto e fomos dar uma voltinha na garoa mesmo...qd a chuva deu uma tregua pegamos um barco e fomos para Railay Beach, que fica a uns 10 min de Ao Nang. Chegamos la e começou a chover de novo. Fomos tomar uma breja pra esperar passar....nao passou e por fim voltamos pra Ao Nang e ficamos por la. A noite a chuva parou, fomos ao centrinho e jantamos na Jungle Kitchen. Dia 30/11 e 01/02 - Dia nublado e com garoa...aiaiaiia, cade o soooollll! Qd melhorou um pouco pegamos a moto e fomos pra praia. Saiu um solzinho e fomos novamente para Railay Beach. Chegamos la mas o dia ainda nao tava mto bom...garoava, parava, garoava...nao achei a praia essas coisas - talvez pela chuva - e era cara. Ficamos um pouco e voltamos pra Ao Nang. Parecia que no dia seguinte o tempo estaria melhor, ai fechamos um passeio. Dia 02/12 - Fomos para Hong Island. Tava um tempo nublado mas deu pra curtir bem. Só que tava muito cheio. O barco para numas praias mto pequenas e com mta gente. Dia 03/12 - O tempo ainda nao estava legal e resolvemos adiar nossa ida a ko phi phi, pq la as coisas eram um pouco mais caras e os hoteis nao tao bons. Nesse dia fomos para uma praia ao lado de Railay, a Phra Nang. Lugar lindo, achei melhor que Railay. Passamos o dia la! Jantamos no May&Zin, acho que foi restaurante mais gostoso que comemos. Dia 04/12- Fomos para Ko Phi Phi. Aleluia!! De ao Nang pra la da umas 2h, entao pegamos o barco no primeiro horario, as 9h, pra dar temo de chegar e passear a tarde. Nosso hotel ficava perto do pier e da praia. Alugamos um caiaque e fomos na Monkey Beach. Amei essa praia, é cheia de macaquinhos fofos, e dá pra fazer mergulho com snorkel, tem bastante peixe e corais pra ver. Pro dia seguinte fechamos um passeio que rodava a ilha - saia as 9h e voltava as 20h. Dia 05/12 - Como a gente queria fazer um passeio particular, aproveitamos esse passeio longo pra definir quais praias iriamos voltar. Foi um passeio bem legal, e deu uma volta na ilha toda, desde Bamboo Island ate Maya Bay. No fim paramos quando ja estava escuro uns 15 minutos pra fazer o mergulho com os planctons, é mto bonitinho, curti fazer. Chegamos em Maya Bay la pelas 16h, e a mare ja tava baixinha, mas era lindo de qq jeito. Pra descer em May Bay precisa pagar uns 40 reais de taxa. Outro lugar lindo que fomos nesse passeio é Bamboo Island e Pileh Lagoon. Conhecemos um casal do Rio e no dia seguinte fechamos um passeio privado com eles. Dia 06/12 - Saimos umas 7h de Ko phi phi e fomos para Maya Bay. Eles falam pra chegar cedo pq lota a praia, que as 9h fica insuportavel e etc, mas eu sinceramente nao achei que ficou tao cheia assim. A gente chegou tao cedo que a mare tava baixa, entao tb na adianta. Pra mim é conversa deles pra poder chegar cedo e fazer outro passeio a tarde, sabe? Chegando em Maya Bay umas 8h acho que ta bom...umas 9, 9:30 a mare ja ta boa e tem mta gente sim, mas pra mim foi ok. Voltamos pra ko phi phi umas 14h e ficamos na praia proxima ao hotel, compramos umas brejas no 7eleven e ficamos de boa la. Dia 7/12 - Infelizmente era o ultimo dia Acordamos cedo, fomos ao mirante e depois ficamos na praia, nosso navio de volta saia as 16h. Adorei conhecer ko phi phi, é bem bonitinha, cheia de restaurantes, bares, festas..pena que é meio desorganizado. A praia poderia ser mais limpa, nao tem lata de lixo em nenhum lugar, e tem mto turista porco que larga tudo na areia...isso me deixou meio triste, tanta beleza e pouco cuidado..mas enfim, la é lindo, foi mara e gostaria mto de voltar! Dia 08/12 - Nosso ultimo dia em Bangkok fomos ao shopping ver eletronicos. Nosso hotel ficava perto da estacao de barco, entao fomos de barco msm. Super baratinho e em 20 minutos estavamos la! Tomamos banho no hotel, deixamos nossas malas num quartinho e fomos jantar em Rambutri e fazer as ultimas massagens rsrss Nosso voo saiu de madrugada e chegamos no Brasil as 17h do sabado. ] Dia 09/12 - Brasil Bom, espero ter ajudado, e se eu puder ajudar em mais alguma coisa, estou a disposição Aproveitem cada minuto!!! Segue os links me ajudaram a montar meu roteiro: http://lalarebelo.com/krabi/ https://www.umviajante.com.br/tailandia/3509-roteiro-de-um-dia-em-ayutthaya-saindo-de-bangkok http://vamosfugir.net.br/2016/07/17/o-que-fazer-em-siem-reap-no-camboja/ https://www.eduardo-monica.com/new-blog/roteiro-do-que-fazer-em-chiang-mai https://www.carpemundi.com.br/o-que-fazer-em-luang-prabang/ http://www.vounajanela.com/camboja/como-se-locomover-e-quantos-dias-ficar-em-siem-reap/ -
Passando por: Bangkok; Ayutthaya; Chiang Mai; Krabi (Ao Nang); Koh Phi Phi; Phuket (Patong) - TAILÂNDIA Siem Reap - CAMBOJA Hanoi e Halong Bay - VIETNÃ ATENÇÃO: em comemoração aos 2 anos do relato (dez.14) E também a grande bagagem de informações que recebi de pessoas que fizeram essa viagem, postei um roteiro alternativo ajudando a maximizar o tempo e a incluir novos lugares... esses dados vocês encontram na página 21 e agora comemoração 3 anos de relato (dez.15) planilhas SUPER ATUALIZADAS na página 25 com detalhes e dicas do que fazer dia a dia. dicas de guias que falam português em Bangkok e também no Cambodia muitas novidades Rumo a Ásia A primeira coisa que precisará saber-> Deixa eu me apresentar, me chamo Felipe Zervelis (28) e fui com meu amigo, Felipe Watson (27), fazer essa viagem. Eu sou chato pra caramba pra comer, mas ele é bom de boca. Eu sou uma pessoa que gosta de aproveitar o dia, e a noite fazer algo leve. Ele, o contrário. Quer dizer, ele consegue energia para fazer tudo, mas ama a noite. Nosso foco nessa viagem foi definitivamente aproveitar mais os dias e as belas paisagens, e relaxando mais as noites para aguentar o ritmo acelerado. Cada um levou uma mochila e uma mala grande e tentamos manter cada uma com no max 20kilos (limite muitas vezes exigido entre os voos internos. Na verdade comprávamos esse limite). Atualizado em 2017 - Agora tenho 32 anos !!! saco kkkkkk Ah, se gostar do depoimento NÃO se esqueça de comentar ! Isso é o que dá o gás para a gente continuar se esforçando ! O trajeto entre países foi feito de avião então escapamos de todas as dificuldades e burocracia chata de quem faz isso na cara e na coragem. Gasto aproximado total por pessoa incluindo absolutamente tudo: entre R$ 11 e R$ 12 mil. Saimos do Rio dia 01 de novembro de 2012 a noite e voltamos dia 20 de novembro de 2012, a noite também. Atualizado em 2017 - Atualmente um preço de uma viagem como a nossa diminuiria pelo menos 20% apesar da alta do dólar ! Na época fui praticamente as cegas, hoje dia sou quase um especialista em sudeste asiático. A viagem da minha mãe, por exemplo, de 15 dias, não custou nem 7 mil reais (incluindo as passagens). Na ida (o que vou considerar de dia 01), fizemos um pit stop em Londres. Ele já conhecia e me levou para dar uma volta durante a escala do voo. Umas 8 horas lá muito bem aproveitadas com direito a um passeio no Big Ben e Parlamento, área do London Eye, Buckingam Palace, Hyde Park e um jantar na Piccaddily Circus atendido por um brasileiro. Great ! Cotação aproximada durante nossa viagem. (Não se esqueça que se pagar no cartão, terá 6,38% de IOF) THB (moeda da Tailândia) US$ 1 = THB 30 em 2017 - aproximadamente US$ 1 = THB 35 (melhor ainda) R$ 1 = THB 15 Resumo (não veja esse Resumo sem deixar de conferir informações atualizadas em dez de 2015 na página 25 e mais dicas na página 21) ROTEIRO UTILIZADO NA ÉPOCA BANGKOK - TAILANDIA chegando a tarde do dia 03 e saindo a noite do dia 05 as 20:40 CHIANG MAI - TAILANDIA chegando a noite do dia 05 as 21:50 e saindo a noite do dia 7 as 20:15 fazendo a pernoite em Bangok para pegar voo cedo para Krabi as 06:35 do dia seguinte KRABI (AO NANG) - TAILANDIA chegando cedo do dia 08 em Krabi (08:00) e sair dia 10 cedo para Phi Phi KOH PHI PHI - TAILANDIA chegando dia 10 em Phi Phi e saindo dia 12 cedo para Phuket PHUKET (PATONG) - TAILANDIA saindo dia 13 de Phuket a tarde (14:50) e chegando em Siem Reap as 18:55 SIEM REAP - CAMBODIA chegando numa noite(18:55), teremos dois dias completos e sairemos no outro dia (16) bem cedo (07:10) para Hanoi HANOI - VIETNAM chegando dia 16 cedo (08:50) e ficando em Hanoi durante o dia TOUR DE BARCO 2 DIAS - DE HANOI A HALONG BAY Depois do tour em Halong Bay e volta para Hanoi, Passagem de Hanoi a Bangkok dia 19 as 17:10 chegando as 19 hrs. Voo para Brasil as 00:20 com escala longa em Londres. Chegada Rio 21:50 do dia 20 (atualizado em 2017 - apaguei os nomes dos hoteis de proposito, hoje em dia mudaria a maior parte deles.. dicas no decorrer do relato) Passeios Reservados ou Parcialmente Pagos antes da Viagem (consulte sempre o Trip Advisor) - Alguns passeios são apenas reservados pela internet, sem precisar pagar agora. TOUR EM BANGKOK COM GUIA PARTICULAR (GIFT)/Thailand guidegift@gmail.com - THB 6800,00 (US$ 227,00 para duas pessoas) - http://www.privatetourthailand.com/ - esse foi o que eu fiz na época. Esse preço acima é referente ao tour da Gift, em inglês ! Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português da querida DARA ! o email dela é o kduangdara@yahoo.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis TOUR-AYUTTHAYA BOAT AND TRAVEL (PASSEIO DE BIKE)/Thailand - THB 6373,00 (US$ 207,18 para duas pessoas) - preço mais caro por na volta deixaram a gente no aeroporto DMK. TOUR-PATARA ELEPHANT FARM EM CHIANG MAI/Thailand - THB 5800,00 (US$ 180,00 por pessoa) insista no contato por email porque eles são chatos para responder. até 2017 o preço continua o mesmo - pataraelephantfarm@hotmail.com TOUR-ANGKOR GUIDE SERVICES EM SIEM REAP/Cambodia -US$ 137 por dois dias e por duas pessoas. Primeiro dia com por do sol e segundo dia após Quad Adventure. Esse acima foi o que eu fiz em 2012... Em inglês.... e o preço se refere a ele na época que eu fui. MAS agora eu recomendo o Alex.... Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português do querido ALEX ! o email dele é o guide7languages@gmail.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis. Ele fez o tour dos meus tios, mãe, irmão, cunhada e zilhões de amigos. Uma simpatia !!!! Aqui vai o site dele - EXPERIÊNCIA CAMBOJA - GUIA ALEX TOUR-QUAD ADVENTURE CAMBODIA-US$ 58,00 por pessoa - Passeio Discovery 43km saindo as 7:30am. http://www.quad-adventure-cambodia.com/tours.aspx (esse passeio recomendo até hoje) !!!! ASIA TOUR ADVISOR - VIETNAM (INDOCHINA JUNK - navio DRAGON PEARL) -US$ 517,00 pra duas pessoas - Cruzeiro de 2 dias em Halong Bay + Carta convite para Visto do Vietna de US$ 10 cada. Não esquecer fotos para o visto - 2 fotos 5CM X 5CM (a gente só deu uma). A cia é a Indochina Junk mas fechamos através da Asia Tour Advisor. Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo fechar os tours do "halongbaytours.com" através do site deles que sai infinitamente mais barato. ATUALIZADO EM 2017 - RECOMENDO PASSEIO EM KOH PHI PHI CHAMADO SLEEP ABOARD MAYA BAY O material é extenso e o que não está na página 1, segue na página 2... ROLE A PÁGINA PARA COMEÇAR A LER O DEPOIMENTO. NÃO PARE DE LER ATÉ EU DIZER THE END PORQUE OS MEUS POSTS SE MISTURAM COM COMENTÁRIOS DAS PESSOAS. PARA FACILITAR -> KOH PHI PHI, PHUKET E CAMBODIA (SIEM REAP) ESTÃO NA PÁGINA 2; HANOI E HALONG BAY (VIETNAM) ESTÃO NA PÁGINA 3. DICAS ESTÃO POR TODOS OS COMENTÁRIOS.... INCLUSIVE ATUALIZAÇÕES IMPORTANTES. HOJE É DIA 27.01.2017 E SE EU FOSSE FAZER ESSA VIAGEM HOJE MUDARIA MUITA COISA. MAS MUITA MESMO. AS DICAS MAIS IMPORTANTES ESTÃO NOS COMENTÁRIOS E NAS PLANILHAS EM ANEXO PELAS PÁGINAS DESSE EXTENSO MATERIAL. Enjoy
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Tailândia, Camboja & Vietnã - 31 dias SURREAIS! Eu e meu marido passamos um mês inesquecível no Sudeste Asiático, mais precisamente Tailândia, Camboja e Vietnã, entre Dezembro de 2015 e Janeiro de 2016. Vou procurar incluir no relato os gastos, informações, dicas etc. Foram dez meses entre a escolha do destino e a viagem. Muito planejamento, muita leitura, muita pesquisa… Vimos e revimos todos os relatos aqui do Mochileiros sobre a região. Dezenas de blogs, sites, fotos, vídeos… E ainda assim, NADA te prepara para o que SENTE quando finalmente se ESTÁ lá. Não parece que fomos para outros países, mas sim para OUTRO MUNDO! Os aromas das comidas de rua por toda a parte, misturados ao cheiro do incenso; o trânsito caótico; as dezenas de templos existentes por onde se passa; as práticas religiosas diárias da população; sabores maravilhosos de temperos e ingredientes dos quais nunca ouvimos falar; um povo hospitaleiro, gentil e humilde; e paisagens de tirar o fôlego… Até agora não tenho bem certeza de que fomos para lá, mas por via das dúvidas vou registrar meu relato. Quem sabe ajuda a ficha a cair... ROTEIRO Como em qualquer planejamento de viagem, esse roteiro mudou diversas vezes. Inicialmente iríamos também para o Laos, depois desistimos. No fim das contas, nosso roteiro foi esse (com uma descrição breve do que fizemos em cada dia): DIA 01 Chegada em Bangkok 09:05 (Khao San Road; Wat Arun; Chao Phraya River) DIA 02 Bangkok (Grand Palace; Wat Phra Kaew; Wat Pho) DIA 03 Bangkok (Flower Market, Wat Traimit, MBK) DIA 04 Bate-volta Ayutthaya DIA 05 Bangkok (Wat Ratchanatdaram, Wat Saket, Museu Nacional) DIA 06 Voo para Siem Reap 14:10 (Old Market, Night Market) DIA 07 Siem Reap (Koh Ker, Beng Mealea) DIA 08 Siem Reap (Angkor Wat, Angkor Thom) DIA 09 Siem Reap (passeio de quadriciclo); voo para Da Nang 20:00; ida para Hoi An DIA 10 Hoi An (centro histórico, An Bang Beach) DIA 11 Hoi An (passeio de bike, centro histórico) DIA 12 Hoi An (An Bang Beach); ida para Da Nang (Dragon Bridge) DIA 13 Da Nang (Marble Mountains) DIA 14 Bate-volta Hue DIA 15 Da Nang (Lady Buda); ida para Hanoi 21:50 DIA 16 Hanoi (Old Quarter e arredores) DIA 17 Halong Bay DIA 18 Retorno de Halong Bay; Hanoi DIA 19 Hanoi (Mausoleu de Ho Chi Minh); ida para Chiang Mai 16:45 DIA 20 Chiang Mai (centro histórico, Doi Suthep, Night Bazaar) DIA 21 Chiang Mai (Patara Elephant Farm, Sunday Night Market) DIA 22 Chiang Mai (curso de culinária: Thai Farm Cooking) DIA 23 Chiang Mai (templos diversos/ dia à toa) DIA24 Chiang Mai; ida para Krabi 17:35 DIA 25 Krabi (Railay Beach) DIA 26 Krabi (passeio Hong Island) DIA 27 Krabi (Railay Beach) DIA 28 Ida para Phi Phi; Maya Bay Sleep Aboard DIA 29 Retorno a Phi Phi; tarde praia (Loh Dalum); view point DIA 30 Phi Phi (Loh Dalum) DIA 31 Praia pela manhã; Ferry para Phuket; Voo para Amsterdã 20:20 PASSAGENS AÉREAS Depois de muitas pesquisas, considerando diversas possibilidades (comprar ida e volta; ou pegar ida e volta com milhas até alguma cidade da Europa e comprar à parte ida e volta para Bangkok ou Hanoi; ou comprar a ida e voltar com milhas; entre outras), a opção mais econômica acabou sendo a seguinte: comprar um bilhete múltiplos destinos de São Paulo a Bangkok, e depois de Phuket até Amsterdã, além de não precisar voltar a Bangkok para ir embora. Já que voaríamos para Amsterdã, resolvemos ficar uns diazinhos por lá para conhecer, mas vou deixar essa parte para um outro relato. O único contra desse roteiro foi ter que incluir roupas para o frio na bagagem. Ficou assim: Porto Alegre – São Paulo (Guarulhos): 9000 pontos Azul São Paulo – Bangkok / Phuket – Amsterdã: R$3700 Etihad Amsterdã – Porto Alegre: 45000 pontos TAM #ficaadica: explorem bastante a opção "múltiplos destinos" das companhias aéreas, uma mudança de cidade ou até mesmo a ordem delas pode fazer muita diferença no valor final da passagem! TRECHOS INTERNOS Para os deslocamentos entre as cidades, escolhemos pagar um pouco mais e ganhar tempo para conhecer os lugares, por isso fizemos todos os deslocamentos de avião: Bangkok-Siem Reap USD 74,53 Cambodia Angkor Air Siem Reap-Da Nang USD 160 Vietnam Airlines Da Nang-Hanoi USD 39 Vietnam Airlines Hanoi-Bangkok 12500 milhas Smiles (voando Qatar Airways) Bangkok-Chiang Mai USD 37 Thai Airways Chiang Mai-Krabi USD 59,44 AirAsia Observações: os trechos Hanoi-Bangkok e Bangkok-Chiang Mai foram no mesmo dia, e ficou um trajeto assim quebrado porque a ideia inicial era voar de Hanoi a Luang Prabang, ficar uns dias e depois voar de lá para Chiang Mai. À medida que a viagem se aproximava, resolvemos cortar Luang Prabang do roteiro porque os voos para/de lá eram um tanto caros (em alguns meses acompanhando os preços, eles nunca baixaram, não rolou nem uma mísera promoçãozinha). O voo da AirAsia era o único que não incluía franquia de bagagem, esse preço aí de cima inclui uma bagagem de até 20kg. GASTOS Sei que “quanto se gasta” é a primeira preocupação da maioria das pessoas que pensam em ir para lá. Saibam que dá para fazer essa viagem com bem menos do que eu vou descrever abaixo, por exemplo fazendo os trechos internos de ônibus em vez de avião, cortando alguns dos passeios mais caros que fizemos etc. Excetuando as passagens para ir e voltar, antes de sair do Brasil só estavam pagos Maya Bay Sleep Aboard, hospedagem de Phi Phi e voos internos, totalizando uns USD 550. Para todo o resto, gastamos cerca de USD1650 cada, entre o que levamos e o que sacamos por lá. Os gastos maiores foram (por pessoa): Bate-volta Ayuthaya: 600 bahts (+-USD 17) Guia nos templos de Siem Reap (dois dias, com transporte): USD 70 Passeio de quadriciclo em Siem Reap: USD 41 Passeio de bike Hoi An: 500000 dongs (+- USD 23) Bate-volta Hue: 900000 dongs (+- USD 40) Halong Bay 2D1N: USD 180 Patara Elephant Farm: 5800 bahts (+- USD160) Curso de culinária Chiang Mai: 1300 bahts (+- USD 36) Tour Hong Island: 900 bahts (+- USD 25) Transfer Krabi-Phi Phi (van+ferry): 350 bahts (+- USD 10) Maya Bay Sleep Aboard: 3000 bahts (+- USD 84) Transfer Phi Phi-Phuket (ferry+van até o aeroporto): 400 bahts (+- USD 11) As cotações aproximadas que pegamos: 1USD = 35,80 bahts 1USD = 4000 riels 1USD = 22000 dongs Ao longo do relato vou detalhando melhor gastos com alimentação, entrada com atrações, etc. HOSPEDAGENS Adoramos ficar em hostels, mas muitas vezes essa não é a opção mais econômica para um casal. Acabamos ficando em um hostel somente em Krabi. Bangkok - Bhimann Inn: 5 diárias USD156. Boa localização, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado (imprescindível para o calorão de lá), piscina, wi-fi razoável, sem café-da-manhã. Siem Reap - Popular Boutique Hotel: 3 diárias USD48,60. Boa localização, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado (idem), muito boa piscina, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Hoi An - Phuoc An: 3 diárias USD72. A uns 10' de caminhada do centro histórico, quarto limpo, banheiro, ar-condicionado, piscina (nem chegamos a usar), wi-fi bom, com café-da-manhã. Da Nang - Anh Duong II: 3 diárias USD 37. Não gostei muito da localização, apesar de ser bem pertinho da praia. Quarto amplo e limpo, camas duras, banheiro, ar-condicionado, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Hanoi - Hanoi Downtown Hotel: 2 diárias USD 28. Boa localização, quarto não tão limpo com banheiro (e banheira), ar-condicionado (apesar de desnecessário nessa época), wi-fi bom, com café-da-manhã. O único dessa lista que eu aconselho: NÃO fiquem lá! Hanoi (após retorno de Halong Bay) – Hang My Hotel: 1 diária USD 21. As mesmas coisas que o Hanoi Downtown, mas mais limpo, mais novinho e com melhor atendimento. Chiang Mai - RCN Court Inn: 5 diárias USD 70. Dentro do centro histórico, quarto com banheiro, wi-fi, sem café mas com cozinha coletiva. Krabi - Glur Hostel: 4 diárias USD100. A uns 10' de caminhada da praia, quarto limpo com beliche, banheiro coletivo, ar-condicionado, muito boa piscina, wi-fi bom, com café-da-manhã e cozinha coletiva. Phi Phi - JJ Bungalow: 2 diárias USD92. Boa localização, quarto amplo e limpo, banheiro, ar-condicionado, muito boa piscina, wi-fi bom, sem café-da-manhã. Média com hospedagem: USD22,3/dia (ressaltando: valor para duas pessoas). No próximo post começo a relatar o dia-a-dia, e prometo colocar fotinhos !
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Olá! Quem está pesquisando sabe que já tem MUITA informação sobre a Tailândia na internet e foi através delas que organizamos nossa viagem. Apesar do risco de ser repetitiva, acredito que a melhor forma de agradecer pelos relatos é contribuindo com as minhas impressões. Viajei em casal por 10 dias, em maio de 2017, pelas cidades de Chiang Mai, Railay, Koh Phi Phi e Bangkok. Se tiverem alguma dúvida podem postar, ficarei feliz em tentar ajudar. De modo geral, achei que é um país muito tranquilo, com uma infraestrutura bacana para turismo e pessoas muito cordiais e em nenhum momento me senti insegura. Acredito que é um país tranquilo pra viajar sozinho ou com conhecimentos apenas básicos de inglês. E fora a passagem aérea, os gastos são bem menores que outros destinos. Compramos chips 4G no aeroporto de Bangkok, no andar do desembarque, foi muito prático ter internet o tempo inteiro, sem depender de wi-fi. Contratamos o pacote da TrueMove de 7 dias, 2.5GB, por ฿400. Pegou super bem, mesmo nas ilhas. IDIOMA Embora o Tailandês continue ininteligível pra mim , a comunicação foi tranquila. Muitos profissionais do turismo como guias, taxistas ou funcionários do hotel falam inglês, embora o sotaque carregado possa ser um pouco difícil de entender. E quando as pessoas não falavam inglês, todos se esforçavam e a comunicação acontecia. Era bem comum ter fotos no cardápio, por exemplo, e nas lojas eles usam muito a calculadora para mostrar o preço. Se você não souber inglês muito bem, mas souber desenrolar algumas frases básicas, acho que consegue levar numa boa. GASTOS Em comparação com o Brasil, as coisas eram bem baratas. Fora hospedagem, passagens aéreas e alguns passeios, levamos U$ 1.000 para gastar e foi o suficiente. Claro, vai depender do seu perfil de consumo. Se você comprar bastante na 7 eleven e comer em lugares mais baratos, vai gastar menos. Em compensação, se quiser beber todos os dias, provavelmente vai gastar mais, pois a bebida alcóolica é um pouco mais cara, principalmente nas praias. Fizemos câmbio em vários lugares diferentes, e as melhores cotações foram no aeroporto de Bangkok e Khao San Road, cerca de ฿34,40 e a pior foi nas praias, cerca de ฿32,30. HOSPEDAGEM Reservamos toda a hospedagem do Brasil mesmo, através do hoteis.com (estava mais barato que o booking) e gastamos R$ 1.164,97 com 9 diárias em uma mistura de hotéis caros e baratos. Não chegamos a ver se seria mais econômico não reservar, optamos pela comodidade de já ter um lugar certo pra ir. Ao longo do relato, falarei mais sobre cada hotel. DESLOCAMENTOS O mais caro da viagem realmente é a passagem aérea. Compramos as nossas por R$ 2.380 pela Ethiopian Airlines, saindo de São Paulo. O voo é longo (cerca de 26h), mas dá pra aguentar tranquilamente. Recomendo a companhia aérea, os aviões eram bacanas e o serviço de bordo de qualidade. Lembrando que a Ethiopian é membro da Star Alliance, então você pode pontuar uma quantidade bacana de milhas em um programa parceiro, como a Avianca, TAP ou United Airlines. Internamente, fizemos três trechos aéreos pelo total de R$ 469,50 por pessoa, com a passagem comprada ainda no Brasil. Certamente é mais barato viajar de ônibus ou trem, mas não achei que o preço compensava o sofrimento. Se quiser economizar, fiquem de olho em promoções e pesquisem em outras companhias como a Bangkok Air, Nok Air, Thai Smile Airways e Lion Air. Dá pra pesquisar também nesse agregador https://12go.asia/en. Nós fizemos Bangkok>Chiang Mai e Krabi>Bangkok pela Thai Airways e Chiang Mai>Krabi pela Air Asia e foi tudo normal. Uma vantagem da Thai Airways é que ela também é membro da Star Alliance e dá pra pontuar. Lembrando que no caso das low cost, como a Air Asia, a política de bagagem é diferente. Pra evitar pagar um excesso de peso caríssimo, na hora de comprar as passagens nos já compramos um adicional de bagagem e ficou bem em conta. Observem também que em Bangkok tem dois aeroportos e as companhias low cost operam somente no Don Muang. No nosso caso, ao voltar pra Bangkok demos preferência a uma companhia que operasse no Aeroporto Suvarnabhumi, pois li que ele era mais bem estruturado. Em Bangkok e Chiang Mai nos deslocamos de Uber e Taxi. Se você for pelo taxímetro é muito mais barato, mas, mesmo sem - naquela exploração básica do turista - o preço é ótimo se comparado com o Brasil. Entre as ilhas, nos deslocamos de Ferry, com o bilhete comprado no dia anterior mesmo, tem muitas lojinhas vendendo e o preço era tabelado. Do píer para o aeroporto usamos o serviço de minivan (shuttle bus), mais barato que táxi. Por exemplo (preços por pessoa): * Aeroporto de Krabi > Ao Nang: Shuttle Bus (40min) – ฿ 150,00 * Píer de Ao Nang > Railay: Long Tail (20min) – ฿ 100,00 * Railay > Koh Phi Phi: Ferry (2h) – ฿ 400,00 * Koh Phi Phi > Krabi: Ferry (2h) – ฿ 350,00 * Píer de Krabi > Aeroporto: Shuttle Bus (20min) – ฿ 150,00 TOURS Em todos os lugares que fomos, havia uma imensa variedade de passeios, para todos os gostos e bolsos. A maioria deles dá pra contratar até na véspera, como foi o caso dos nossos passeios para Chiang Rai (฿700,00 por pessoa), Hong Island (฿1.600,00) e Ayutthaya (฿550,00). Esses foram tours compartilhados, então ter muita gente nos lugares é uma certeza. Se você puder optar por passeios privados, mais carinhos, tente organizar o dia para visitar os lugares no contrafluxo da programação. Alguns passeios nós reservamos e pagamos do Brasil, pois são bem mais concorridos. Foi o caso do Elephant Nature Park (฿2.500), Maya Bay Sleep Aboard (฿3.500) e Thonburi Food Tour (฿1.800). Você percebe que os valores são bem acima do normal para Tailândia, mas, todos eles trouxeram algo diferenciado, que, em nossa opinião, valeu a pena. No roteiro falarei mais de cada um, mas já destaco o Thonburi Food Tour como um ponto alto da viagem: foi um passeio pela região do Thonburi, com foco em experimentar a culinária local. Foi uma experiência ótima e muito autêntica, provamos comidas muito saborosas e conhecemos uma região mais antiga de Bangkok, parece que você voltou no tempo. No site você vê mais detalhes e pode conhecer outras opções de tours da empresa: http://www.bangkokfoodtours.com/thonburi-food-and-canal-tour/ CLIMA Quem viaja em Maio sabe que é o clima é uma roleta russa, pois é o começo da época das Monções, havendo sempre um risco de chuva. Apesar de termos sido recepcionados em Chiang Mai com um temporal daqueles (até energia faltou no hotel ) o resto da viagem foi com pouca chuva. Em Koh Phi Phi, por exemplo, só choveu um pouco à noite e em Bangkok tava um sol do capeta ! A exceção foram os dias que estivemos em Railay, onde o tempo estava meio feinho, um pouco nublado e com pancadas de chuva, inclusive um temporal rápido quando estávamos em um passeio por Hong Island. Mas mesmo sem aquele solzão bonito, deu pra aproveitar a beleza do lugar. Vou tentar aproveitar que está tudo fresquinho na cabeça e descrever logo o nosso roteiro e as impressões dos lugares que visitamos. Lá vem textão!
