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Itinerário: Bangcoc (Tailândia), Siem Reap (Camboja), Battambang, Phnom Penh, Kampot, Sihanoukville, Koh Rong Samloem, Sihanoukville (Camboja), Trat (Tailândia), Ayutthaya, Chiang Mai, Chiang Rai, Bangcoc Período: 22/04/2025 a 13/06/2025 (49 dias de usufruto, sendo 21 dias na Tailândia e 28 dias no Camboja, acrescidos de 1,5 dias de ida e 2 dias de volta) Câmbio: Taxa de Câmbio Média, só usando cartão Wise para saques e compras, sem considerar tarifas: R$ 1 = 5,70 bahts tailandeses (THB) R$ 1 = 691,34 riels cambojanos (KHR) 1 US$ = R$ 5,8071 Gastos: Gasto Total: R$ 11.703,40 Gasto na Tailândia: R$ 1.508,48 - Média Diária: R$ 71,83 Gasto no Camboja: R$ 2.464,59 - Média Diária: R$ 88,02 Gasto Total no Exterior: R$ 3.973,07 - Média Diária: R$ 81,08 Gasto no Brasil: R$ 41,05 Gasto com tarifas de conversão de moeda: R$ 122,24 Gasto com Passagens Aéreas: R$ 7.567,04 Voo: Ida: Voo de Fortaleza a Bangcoc com escala em Paris Volta: Voo de Bangcoc a Fortaleza com escala em Paris. Companhia Aérea: Air France - https://wwws.airfrance.com.br Viagens de Longa Distância: - Bangcoc (Tailândia) a Siem Reap (Camboja) de vans por R$ 149,15, com duração de cerca de 8h, incluindo os trâmites de imigração para entrada no Camboja - Siem Reap a Battambang de van pela Siem Reap Angkor Express por R$ 46,29, com duração de cerca de 3h. - Battambang a Phnom Penh de van pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) por R$ 46,46, com duração de cerca de 5h. - Phnom Penh a Kampot de van pela Ekareach Express (https://www.redbus.com.kh/bus-tickets/operators/ekareach-express) por R$ 30,20, com duração de cerca de 3h30. - Kampot a Sihanoukville de trem pela Royal Railway Cambodia (https://royalrailway.easybook.com) por R$ 36,16, com duração de cerca de 2h. - Sihanoukville a M’Pai Bay em Koh Rong Samloem (ida e volta) de lancha pela Buva Sea (https://buvasea.com) por R$ 145,18, com duração de cerca de 30 minutos cada trecho. Na volta a lancha da Buva Sea quebrou e a viagem foi feita pela GTVC Speedboat (https://www.gtvcspeedboatcambodia.com). - Sihanoukville (Camboja) a Trat (Tailândia) de ônibus (VET Airbus Express) pela Vireak Buntham Express (https://vireakbuntham.com) até a fronteira e depois de van até Trat por R$ 119,05, com duração total de cerca de 7h. - Trat (Tailândia) a Bangcoc de ônibus com passagem comprada na rodoviária de Trat por R$ 50,88, com duração de cerca de 5h30 - Bangcoc a Ayutthaya de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 3,51, com duração de cerca de 1h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Ayutthaya a Chiang Mai de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 38,77, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. - Chiang Mai a Chiang Rai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 34,39, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Rai a Chiang Mai de ônibus pela Green Bus (https://web.greenbusthailand.com) por R$ 35,26, com duração de cerca de 3h30. - Chiang Mai a Bangcoc de trem pela State Railway of Thailand (www.railway.co.th) por R$ 40,35, com duração de cerca de 13h. Como o website não estava funcionando quando escrevi o relato, coloco um alternativo, mas que cobra preços maiores pelas mesmas passagens - https://12go.com/pt. Paradas: 24/4 a 29/4 - Bangcoc, capital da Tailândia: 4,5 dias 29/4 a 07/5 – Siem Reap, Camboja: 7,5 dias 07/5 a 10/5 – Battambang, Camboja: 2,5 dias 10/5 a 15/5 – Phnom Penh, capital do Camboja: 4,5 dias 15/5 a 18/5 – Kampot, Camboja: 3 dias 18/5 a 22/5 - Sihanoukville, Camboja: 4 dias 22/5 a 26/5 - Koh Rong Samloem, Camboja: 3,5 dias 26/5 a 27/5 - Sihanoukville, Camboja: 1 dia 27/5 a 29/5 - Trat, Tailândia: 1,5 dia 29/5 a 02/6 - Ayutthaya, Tailândia: 4 dias 03/6 a 06/6 – Chiang Mai, Tailândia: 3 dias 06/6 a 09/6 – Chiang Rai, Tailândia: 2,5 dias 09/6 a 10/6 – Chiang Mai, Tailândia: 0,5 dia 10/6 a 12/6 - Bangcoc, capital da Tailândia: 1,5 dia Hospedagens: - Bangcoc: JC home 刘 先 生 - https://www.booking.com/hotel/th/jchome.pt-br.html – Diária média de R$ 27,81. - Siem Reap: Sky Bar Capsule Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/backpackers-sky-bar-pub-street-and-capsule.pt-br.html – Diária de R$ 11,61. - Siem Reap: Platinum Haven Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/platinum-haven-boutique.pt-br.html – Diária média de R$ 10,49. - Battambang: Social Backpacker Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-real-place-hostel.pt-br.html - Diária de R$ 20,32. - Phnom Penh: Kn Hostel & Coffee - Spa - https://www.booking.com/hotel/kh/kn-hostel-amp-coffee-spa-phnom-penh.pt-br.html – Diária de R$ 28,93. - Kampot: Monkey Republic - https://www.monkeyrepublickampot.com/ – Diária de R$ 23,14. - Sihanoukville: Onederz - https://onederz.com/sihanoukville/index.html – Diária média de R$ 30,41. - Koh Rong Samloem: The Cliff Hostel - https://www.booking.com/hotel/kh/the-cliff-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 25,31. - Trat: NP Guesthouse - https://www.booking.com/hotel/th/np-guesthouse.pt-br.html – Diária de R$ 26,32. - Ayutthaya: Zleepinezz Hostel - https://www.facebook.com/zleepinezzayutthaya – Diária de R$ 43,98. - Chiang Mai: DD&B Hostel - https://www.booking.com/hotel/th/chiangmai-by-dd-amp-b-hostel.pt-br.html – Diária média de R$ 16,43 - Chiang Rai: Adchara Mansion - https://www.facebook.com/AdcharaMansion – Diária de R$ 18,95. Principais Atrações Visitadas (as sem preço foram gratuitas, salvo menção em contrário): Bangcoc: - Monumento à Democracia - Templos próximos à Rua Khao San - Rua Khao San e arredores - Museu Bang Lamphu (https://museumthailand.com/en/museum/Pipit-Banglamphu-Museum) e Fortaleza Phra Sumen associada - Forte Phra Sumen (https://audiala.com/pt/tailandia/banguecoque/forte-phra-sumen) e parque associado - Rio Chao Phraya - Galeria Nacional e Templo Pho somente por fora, sem entrar - Santuário do Pilar da Cidade (https://bangkokcitypillarshrine.com) - Sede da Meditação Internacional Budista (https://watmahathat.org) - O Grande Palácio e agregados (https://www.royalgrandpalace.th) - R$ 87,74 - Museu Nacional (https://www.museumthailand.com/en/museum/National-Museum-Bangkok-Phranakorn) - R$ 35,41 - Templo Arun, Templo Suthat, Templo Kanlayanamit por fora - Templo Prayurawongsawat (https://bkkthailand.com/wat-prayoon) - O Monte Dourado (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-saket-and-the-golden-mount) – R$ 17,55 - Templos tailandeses, chineses, hindu e sikhi - Igreja Católica de Santa Cruz (https://www.thailandee.com/en/visit-thailand/santa-cruz-church-bangkok-540) - Monumento Giant Swing (https://www.nationthailand.com/life/art-culture/40052390) - Parque Rommaninat (https://thailandlife.info/rommaninat-park-bangkok) - Mercado de Flores (https://www.thatbangkoklife.com/bangkok-flower-market) - Palácios de Entidades Públicas e Governamentais - Forte Mahakan (https://seajunction.org/gallery/glimpses-of-southeast-asia/people-mahakan-fort) e parque lateral - Ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos na Avenida Ratchadamnoen - Estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit - Templo Hindu Benchamabophit (https://www.tourismthailand.org/Attraction/wat-benchamabophit) - (este era pago, mas eu acabei não pagando) - Templo Ratchanatdaram Worawihan incluindo Templo do Castelo de Metal (Loha Prasat) (https://thisisbangkok.com/see-and-do/religious/buddhist-temples/wat-ratchanatdaram) - Museu do Poeta Sunthon Phu (https://www.museumthailand.com/en/museum/Info-Sunthon-Phu-Museum-Wat-Thepthidaram) - Sala de Teatro Real Chalermkrung (https://www.salachalermkrung.com) - Monumento e templos budistas e chineses em Chinatown - Estação de trem Hua Lamphong - Parque Lumphini (https://www.tourismthailand.org/Attraction/lumpini-park) - Parque Saranrom (https://www.tourismthailand.org/Attraction/saranrom-park) - Mercados populares - Santuário de Erawan (https://www.erawanbangkok.com/erawan-shrine) - Estádios esportivos - Estádio nacional Siem Reap: - Hospital Angkor para Crianças (AHC) (https://angkorhospital.org) - Templos budistas - Rio Siem Reap, calçadas e estabelecimentos laterais - Museu Nacional Angkor por fora (https://angkornationalmuseum.com) - Igreja Católica de São João - Mercados típicos locais - Pub Street - Parque do Patrimônio Histórico Mundial Angkor (https://www.angkorenterprise.gov.kh), (https://apsaraauthority.gov.kh/temples-new) - R$ 418,11 - Angkor Wat - Angkor Thom - Templo Bayon - Templo Baphuon - Terraço do Rei Leproso - Terraço dos Elefantes - Portão da Vitória (Leste) e Portão do Sul - Templo Ta Keo - Templo Ta Prohm - Templo Neak Poan ou Pean - Templo Preah Khan - Outros templos e atrativos naturais do Parque Angkor - Templos e atrativos naturais no caminho para os sítios de Angkor - Templo de Banteay Srei, exposições e áreas naturais anexas - Templo de Banteay Samre - Museu das Minas Terrestres, somente a parte externa (https://www.cambodialandminemuseum.org) - Templo de Bakong - Templo de Preah Ko - Templo de Lolei e mosteiro budista anexo - Outros templos históricos e monumentos do Grupo de Roulos do parque histórico - Mosteiros no caminho para o Grupo de Roulos do parque histórico - Centro de cerâmica e artes finas (https://www.khmerceramics.com) Battambang: - Monumentos, praças, parques, rio, mercado municipal e a casa dos governantes por fora na área central e turística - Templo do Elefante Branco (https://guiaportuguesdeangkorwat.com/temple-detail.html?name=wat-tahm-rai-swa-white-elephant-pagoda-battambang) - Templo Bahai (https://www.bahaiblog.net/video/holy-places/virtual-tour-of-local-house-of-worship-in-battambang-cambodia) - Templo Banan (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-banan) - R$ 11,57 - Templo de Phnom Sampov (https://helloangkor.com/attractions/phnom-sampov-v) - Cavernas dos morcegos - Templo EK Phnom e pagoda ao lado (https://helloangkor.com/attractions/ek-phnom-v) - Museu da Tortura, campos de matança, pagoda com centro operacional do Khmer Vermelho - Templo Baset (https://helloangkor.com/attractions/basaet-pr) - Templos budistas nos caminhos para as atrações Phnom Penh - Museu do Genocídio Tuol Sleng (https://tuolsleng.gov.kh/en) - R$ 30,38 - Templo Langka (https://angkorfocus.com/phnom-penh-tourist-attractions/wat-langka-phnom-penh.html) - Vários outros templos budistas - Jardins, estátuas, monumentos, praças, parques, estação de trem, mercado central, embaixadas, universidades e prédios públicos - Rios - Templo Botum (https://helloangkor.com/attractions/botum-vodei-v) - Palácio Real e Pagoda de Prata (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Palace_of_Cambodia) - R$ 57,86 - Templo Sarawan (https://en.wikipedia.org/wiki/Wat_Saravan) - Templo Ounalom (https://helloangkor.com/attractions/unnalom-v) - Sítio Histórico e Cultural do Templo Phnom (https://helloangkor.com/attractions/phnom-v) - R$ 5,79 - Centro de Genocídio (Campos de Extermínio ou da Morte) Choeung EK (https://www.responsibletravel.com/holidays/cambodia/travel-guide/the-killing-fields) – R$ 17,36 - Estádio olímpico - Museu Nacional do Camboja (https://www.cambodiamuseum.info) – R$ 59,31 - Instituto Francês do Camboja (https://www.ifcambodge.com) - Biblioteca nacional - Estádio militar - Parque da Liberdade Kampot: - Centro histórico - Rio, sua orla e suas praias - Praças, monumentos, construções, parques, templos, estádio, mercados, estação de trem, lago urbano - Parque Nacional Bokor (templos, monumentos, construções, áreas naturais) (https://southeastasiabackpacker.com/destinations/cambodia/bokor-national-park) Sihanoukville - Parque da Independência - Templo Leu (https://www.asiakingtravel.com/attraction/wat-leu) - Parque Nacional Ream (trilhas, monumentos, árvore gigante milenar, praias) (https://packtolife.com/travel-guide-visit-ream-national-park) - Templo Ream e anexos (https://wats.sihanoukville-cambodia.com/mainpages/wat-ream3.html) - Templo Krom (https://visitlocaltravel.com/blog/wat-krom-temple-sihanoukville-attraction) - Monumento da Vitória - Monumento do casal de leões - Praias - Igreja cristã ortodoxa - Igreja de São Michael (https://www.wikiwand.com/en/articles/St._Michael's_Church,_Sihanoukville) - Oratório de Yeay Mao Koh Rong Samloem - Baía de M’Pay - Cachoeira Little Waterfall - Praia da Baía Clear Water - Outras praias perto da Baía de M’Pay - Baía de Saracen - Praia Sunset - Praia Lazy - Farol na região da Baía de Saracen Trat: - Templo chinês - Templos budistas, um com carpas - Paço municipal, museu, estádio, universidade, lago, canal - Praça central em frente ao paço municipal - Jardim botânico (https://evendo.com/locations/thailand/trat/attraction/trat-provincial-botanical-garden) - Templo Bupharam (https://www.thailandtourismdirectory.go.th/en/attraction/101586) - Povoado de Ban Nam Chiao (https://www.tourismthailand.org/Attraction/ban-nam-chiao-community) - Ponte, templo chinês, mesquita, templo budista, rio e comunidade de Ban Nam Chiao Ayutthaya: - 6 Templos (Phra Ram, Phra Si Sanphet, Maheyong, Chaiwatthanaram , Ratchaburana e Mahathat) do Parque Histórico (https://ayutthaya-history.com/historical-park.html) – Cada um custou R$ 14,04, totalizando R$ 84,23 - Outros templos, monumentos, casa típica, local com elefantes, ruínas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas no parque histórico - Templos, mosteiros, monumentos, represa, ruínas e atrativos fora do parque histórico - Rio e sua orla - Cidade dos elefantes - Entrada do mercado flutuante - Complexo do Templo e Mosteiro Maheyong (https://watmahaeyong.or.th) - Templo Yai Chaya Mongkol (https://www.ayutthaya-history.com/Temples_Ruins_YaiChaiMongkhon.html) – R$ 3,51 - Templo Phanan Choeng Worawihan (https://www.ayutthaya-history.com/wat-phanan-choeng.html) - Pavilhão dos Elefantes e praça na entrada - Igreja de São José (https://www.ayutthaya-history.com/Historical_Sites_StJosephChurch.html) - Forte Pom Phet (https://ayutthaya-history.com/pom-phet.html) Chiang Mai - Templo Rajamontean (https://forevervacation.com/chiang-mai/wat-rajamontean-temple) - Templos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos da Cidade Murada - Templos e monumentos fora da Cidade Murada - Templo Chedi Luang Worawihan (https://www.chiangmaitraveller.com/wat-chedi-luang) – R$ 8,77 - Templo Phra Singh Woramahaviharn (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-phra-singh) – R$ 8,77 - Templo Chet Yot (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-chet-yot) - Mercados noturnos e arredores - Ringue de box tailandês - Templo Suan Dok (https://doorswindowsblog.wordpress.com/wat-suan-dok-chiang-mai) - Templo Umong (https://www.watumong.org) - Baan Kang Wat (https://www.facebook.com/Baankangwat) - Templo Ram Poeng (Tapotaram) (https://www.watrampoeng.com) - Universidade - Templo Phra Lat (https://gotothailand.com/wat-pha-lat-chiang-mai) - Templo Phra That Doi Suthep (https://www.chiangmaitraveller.com/doi-suthep-temple) Chiang Rai - Templos, praças, parque, monumentos e bazares noturnos - Torre do Relógio e Antiga Torre do Relógio - Templo Jed Yod (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/chiang-rai-wat-jet-yod-the-temple-of-seven-spires) - Templo Phra Kaew (https://mychiangmaitour.com/wat_phra_kaew_chiang_rai) - Templo Azul (https://www.chiangmai-alacarte.com/blog/wat-rong-suea-ten-the-blue-temple) - Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão Chia (Templo Huay Pla Kang) (https://www.mundoasiatours.com/pt/destination/wat-huay-pla-kang) - Rio - Templo Branco (https://www.asiatica-travel.com.br/blog-viagem/wat-rong-khun.html) – R$ 17,55 - Arboreto Pong Sali e floresta urbana associada Espetáculos ou Cerimônias Vistos: Bangcoc: - Banda no jardim do Museu Nacional - Grupo de música no jardim do Museu Nacional - Teatro no jardim do Museu Nacional - Khon, dança clássica tailandesa com máscaras (https://www.royalgrandpalace.th/en/attraction/khon) - Meditação no Templo Prayurawongsawat - Danças e rituais no Santuário de Erawan Siem Reap e Arredores: - Ritual mântrico no anexo ao Templo Histórico de Lolei Phnom Penh: - Celebrações do Vesak, dia em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda, visto no Templo Langka (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vesak) - Mantras em templo budista Ayutthaya - Cerimônia budista no Templo Phanan Choeng Worawihan Chiang Mai - Ritual de meditação com mantras no Templo Ram Poeng (Tapotaram) Chiang Rai - Show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio Considerações Gerais: Não pretendo aqui fazer um relato detalhado, mas apenas descrever a viagem com as informações que considerar mais relevantes para quem pretende fazer um roteiro semelhante, principalmente o roteiro, preços, acomodações, meios de transporte e informações adicionais que eu achar importantes. Sobre os locais a visitar, só vou citar os pagos, os de que mais gostei ou que estiverem fora dos roteiros tradicionais. Os outros pode-se ver facilmente nos roteiros disponíveis na internet. Os meus itens preferidos geralmente relacionam-se à Natureza e à Espiritualidade. Informações Gerais: Em quase toda a viagem houve bastante sol. Houve várias pancadas de chuva isoladas geralmente nos fins de dia. Houve dias com chuva intermitente no litoral do Camboja. Em alguns locais houve raios, mas somente uma vez próximos a mim. As temperaturas estiveram bem razoáveis (para um paulistano), variando de 20 C a mais de 30 C. Somente no alto de uma montanha, creio que a temperatura caiu abaixo de 20 C, o que até me agradou, pois relembrou-me do clima mais ameno 😄. Gostei muito das atrações religiosas, históricas, culturais e tradicionais. Gostei também das praias, das florestas e das montanhas . Usei bastante o Chat GPT para descobrir as atrações das regiões. Usei também bastante o Google Maps, após configurar a opção de navegação offline, para encontrar caminhos e atrações, mesmo sem acesso à internet. Em Bangcoc vário/as atendentes e pessoas na rua usaram aplicativos em seus celulares para traduzir o que eu perguntava para sua língua e me dar as respostas. Isso funcionou muito bem 👍. Lembrando das minhas viagens há tempos atrás, percebi como a tecnologia tornou muito mais fácil algumas situações. Fiquei profundamente impactado em ver o genocídio cometido durante o período do khmer Vermelho 😧. É muito diferente ler e ver em livros, filmes e notícias e testemunhar no próprio local as pessoas reais e sua histórias. As fotos que coloco aqui têm o único objetivo de mostrar toda a brutalidade do ocorrido. Quem não se sentir bem vendo-as, sugiro pular as partes em que eu disser que estão a seguir. Não tive nenhum problema com minas terrestres no Camboja, que era algo que me preocupava antes da viagem, dado que gosto muito de andar a pé, às vezes por áreas naturais e desabitadas. Peguei mangas 🥭 no chão em vários locais. A maioria estava uma delícia. Achei US$ 0.50 na praia. Gostei muito da comida, mas fui pouco a restaurantes. Sou vegetariano quando viajando e tenho alimentação vegana em casa. Na maioria das vezes comprei almentos em mercados, feiras ou barracas de rua e fiz as refeições onde estava hospedado. Geralmente era arroz e/ou pão com legumes e frutas e, às vezes, verduras. No início não descobri em Bangcoc locais onde comprar alimentos vegetais a preço aceitável, e também não encontrei alimentos proteicos a preços que considerasse aceitáveis em quase toda a viagem, o que acho que contribuiu para eu perder uns 5 kg (talvez até mais no pico), sendo que eu não tinha este peso para perder 😄. A população de uma maneira geral foi cordial e gentil . No Camboja, em especial, o tratamento foi muito fraterno. Houve raras exceções, geralmente ligadas a estabelecimentos privados, quando imagino que acharam que eu, como mochileiro e andarilho, não estava a altura deles nem de seus clientes 😄. A viagem no geral foi tranquila. Não tive nenhum problema de segurança, nem nas grandes cidades, mesmo voltando a pé à noite de várias atrações. Achei ambos os países muito seguros. Houve um incidente entre militares do Camboja e da Tailândia um dia depois de eu cruzar a fronteira de volta para a Tailândia, o que fez com que a fronteira ficasse fechada por alguns dias, até onde eu soube. Depois houve até ameaça de guerra. Surpreendente ver como dois povos tão gentis poderiam chegar a um ponto destes. Alguns estabelecimentos aceitavam cartão de débito, mas vários com acréscimo. Fiz saques em caixas eletrônico obtendo diretamente as moedas locais. No Camboja aceitavam dólares para tudo. Meus gastos na Tailândia, já convertidos em reais, foram R$ 229,43 com alimentação, R$ 545,83 com hospedagem, R$ 21,58 com transporte local, R$ 352,35 com transporte de longa distância, R$ 263,52 com atrações, R$ 18,16 com outros gastos e R$ 77,21 com tarifa de dois saques no caixa eletrônico. No Camboja foram R$ 456,04 com alimentação, R$ 616,58 com hospedagem, R$ 157,66 com transporte local, R$ 423,33 com transporte de longa distância, R$ 600,37 com atrações, R$ 174,21 com o visto de 30 dias e R$ 36,40 com tarifa de um saque no caixa eletrônico. Além disso, gastei R$ 122,24 com tarifas de conversão de moedas e IOF. O gasto com compra de alimentos para viagem e após retorno ao Brasil foi de R$ 18,45 e o gasto com transporte entre o aeroporto e minha casa no Brasil foi de R$ 22,60. Mas considere que eu sou bem econômico. A Viagem: Minha viagem foi de Morro Branco, Beberibe, Ceará, a Bangcoc na 3.a feira 22/04/2024 pela Air France. Peguei uma carona com minha vizinha Pamela, que estava indo para Fortaleza e me deixou no aeroporto. Comprei um pacote de bolachas no Atacadão, em frente ao aeroporto, para comer no almoço durante a escala em Paris, pois imaginei que os preços lá seriam muito altos. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 19h35 e chegar às 9h20 de 4.a feira, com duração de 8h45. O voo foi tranquilo, mas passei um pouco de frio devido ao ar condicionado. Conheci um rapaz de Natal que trabalhava em Budapeste, na Hungria, na área de informática. Ficou um tempo trabalhando remotamente, mas tinham pedido para ele voltar ao presencial. Dado que não estava na janela nem consigo dormir em aviões, aproveitei para assistir três filmes biográficos de Oppenheimer, do General Charles De Gaulle e de Edith Piaf, contando os dois trechos de voo. Na 4.a feira 23/4, na fila inicial de triagem, um agente de segurança francês abordou-me e pediu para ver meus documentos. Verificou tudo, tratou-me bem e continuei na fila, que demorou um pouco. Passei pela triagem e fui para o interior do terminal, apreciando os quadros no caminho. Estava chovendo em Paris. Isso frustrou minha intenção de dar um passeio em Le Mesnil-Amelot, povoado que fica ao lado do aeroporto. Dada a situação, fui procurar alternativas a visitar no próprio aeroporto, que era enorme. Visitei a exposição no Museu do terminal 2E-M, o espaço de observação e relaxamento onde havia a escultura “O Farol”, exibida a seguir, e algumas outras atrações do aeroporto, como exposições e áreas comerciais. Almocei o pacote de bolachas cream cracker comprado no Brasil. O voo para Bangcoc foi tranquilo com câmera de bordo que permitia ver a paisagem à frente e atrás do avião. O voo foi dentro do horário, estando previsto para sair às 16h45 e chegar às 9h15 de 5.a feira, com 11h30 de duração. Novamente aproveitei para assistir filmes, conforme citado antes. Na 5.a feira 24/4, após desembarcar, passei pela imigração, onde me pediram para verificar meu certificado internacional de vacinação contra febre amarela no setor de saúde. Após a verificação, entrei na Tailândia sem problemas, tendo sido bem tratado no processo. Brasileiros não precisavam de visto. Fui então buscar informações gerais. Havia várias ATMs e procurei uma que tivesse taxa menor, sem sucesso. Todas tinham taxa para saque de cerca de R$ 37,88, o que achei muito alto. Mesmo assim, como eu precisava de dinheiro em espécie para comprar o bilhete de metrô que me levaria até perto de onde eu ficaria, saquei no aeroporto mesmo. Peguei o trem, que achei muito bom e fui observando a paisagem. Chamou-me a atenção como a cidade era bela, enorme, com muitos prédios altos e aparentemente linda, sem a quantidade de poluição a que estava acostumado em São Paulo. Após descer na última estação daquele ramal do trem, Phaya Thai, andei cerca de 4 km até o hostel. Chamaram-me atenção as avenidas largas arborizadas e alguns ministérios e palácios no caminho. No fim, acabei me perdendo um pouco e duas moças ajudaram-me localizando o hostel pelo celular. Receberam-me bem no hostel, que ficava próximo à Rua Khao San. Após instalar-me saí para dar uma volta e conhecer os arredores, apesar de cansado e com sono pela viagem. Visitei templos próximos e o Monumento à Democracia, cuja foto coloco a seguir. Visitei também a própria Rua Khao San e arredores, onde havia muitos estrangeiros, bares, estabelecimentos de entretenimento e demais serviços para turistas e viajantes. Na Tailândia a cannabis estava liberada, então havia vários pontos que forneciam vários produtos referentes a ela. Depois voltei para o hostel e conheci alguns colegas de quarto, dois chineses, um tailandês e um russo. Já havia conhecido antes um indiano. O hostel aparentemente era dirigido por chineses e tinha vários trabalhadores vindos de Myanmar. Deixaram-me usar a mesa do restaurante para minhas refeições compradas em mercados e aparentemente o patriarca deu-me uma Coca-Cola em lata de brinde 👍. Jantei arroz com vegetais, comprados num dos mercados 7Eleven próximos e em barracas de rua. Já no quarto, solicitei e paguei o visto online para o Camboja. O sono foi bom, apesar do ar condicionado forte. Na 6.a feira 25/4 os funcionários do hostel gratuitamente encheram minha garrafa de água potável. Visitei dois templos nos arredores pela manhã, um pequeno museu local e depois fui para o forte, com uma bela praça ao redor, e o rio, de onde tirei as fotos a seguir. Passei na Galeria Nacional, sem entrar. Fui ao Museu Nacional, Grande Palácio e Templo Pho sem entrar. Passei também no Santuário do Pilar da Cidade. Entrei em outros templos. Entrei na sede da Meditação Internacional. Segue foto de um templo do seu complexo. Durante o dia um rapaz emprestou-me uma garrafa pequena vazia para eu encher e beber no ponto de recarga na passagem subterrânea para o Grande Palácio. Devolvi embora ele dissesse que não precisava. Vi ensaio e depois espetáculo de banda local, que apresentou muitas piadas em tailandês que não pude entender. Jantei vegetais novamente numa mesa do restaurante, tendo sofrido um pouco ao tentar descascar mangas com uma faca sem corte emprestada pelos funcionários. No hostel funcionários encheram novamente minha garrafa de água potável. Já quando muitos estavam no quarto, o dono do hostel entrou e pediu para tirar sapatos e mochilas do quarto e deixar nos engradados externos, para não gerar odor. O nosso quarto do dormitório tinha ficado cheio, com várias pessoas de diferentes nacionalidades, Israel, EUA, Paquistão e outras. No sábado 26/4, após o café da manhã com pães, mangas e bananas, tendo aberto as mangas com os dentes, dado que os funcionários ainda não estavam lá para eu pedir a faca, levei uma garrafinha de água para reabastecer ao longo do dia e fui visitar o Templo do Buda Esmeralda e o Grande Palácio. Havia muita gente, a maioria acho que eram estrangeiros. Gostei do templo e associados, porém achei o preço desproporcional ao das outras atrações, principalmente porque os prédios do Grande Palácio estavam fechados. Demorei algumas horas na visita, porém considere que sou muito lento e detalhista. Seguem fotos do templo Tinha tanta gente que quase não encontrei meus chinelos e boné após sair do templo principal. Depois fui visitar o Museu Nacional, onde fiquei cerca de 4 horas, dado o número de salas e anexos e dada minha lentidão. Também gostei muito 👍. No fim do dia houve um espetáculo de música no jardim no Museu Nacional, posto que era uma semana de comemorações. Achei muito interessante. O jardim estava lotado. Jantei arroz, pão, pepino e mangas e já no quarto vi que meu pedido de visto para o Camboja tinha sido aprovado. Conversei com o chinês Niger, que pela primeira vez saía da China. Conversamos sobre nossas viagens, a China, o mundo, e descobri que ele precisou fazer uma entrevista com um agente do governo antes de viajar e justificar porque desejava conhecer outros países. Teve a maioria dos destinos aprovada, mas negaram sua ida para conhecer as Filipinas e ele não tinha entendido porque. No domingo 27/4 tentei logo de manhã comprar passagem para Siem Reap, no Camboja, pesquisando preços. O mais baixo foi em um agente de viagem na Rua Khao San. Mas resolvi esperar, posto que o ingresso para O Grande Palácio incluía um espetáculo de teatro, que só ocorria de 2.a a 6.a feira e que precisava ser visto no limite de uma semana. Assim sendo, imaginei que poderia pesquisar mais na 2.a feira, com mais estabelecimentos abertos. Visitei vários templos, incluindo tailandeses budistas, chineses budista e não budista, hindu, sikhi e igreja cristã, alguns somente por fora. No Templo do Monte Dourado fiquei contemplando a vista da cidade por bastante tempo. No templo sikhi precisei cobrir a cabeça com um lenço e ganhei doce, como é costume deles. No templo hindu assisti parte de uma apresentação. No templo Prayurawongsawat houve meditação e ainda assisti o fim de uma apresentação da comunidade. Visitei também o monumento Giant Swing, o Parque Rommaninat e por fora palácios de governo. No início do caminho descobri um restaurante vegano e perto do fim cruzei uma ponte antiga sobre o Rio Chao Phraya, de onde tirei esta foto. Retornando passei rapidamente pelo mercado de flores, mas mesmo assim pude apreciar como eram belas as flores locais, algumas das quais eu não conhecia bem. No fim do dia voltei ao Museu Nacional para assisitr um espetáculo de teatro, que encerrava a semana de comemorações. Durante o jantar conversei com rapaz que trabalhava no hostel. Ele contou que era de Myanmar e falou sobre a situação de guerra no país. Falou que não desejava ingressar no exército e por isso teve que interromper seu curso de Ciência da Computação e vir para Tailândia. Uma amiga dele fez o mesmo. Novamente à noite houve bastante conversa no quarto, desta vez um americando juntou-se a Niger, que partiria no dia seguinte. Estendi a minha estadia no hostel por mais um dia. Na 2.a feira 28/4 fui logo de manhã ao agente autônomo na Rua Khao San para comprar a passagem para Siem Reap. Depois fui conhecer algumas outras atrações antes de ir ver o espetáculo de teatro incluído no ingresso de O Grande Palácio. Visitei o Forte Mahakan e o parque ao lado, lateral a um pequeno curso de água. Depois passei pela avenida onde havia ministérios e similares, estádio de Muay Thai, edifícios das forças armadas e outros prédios públicos, que parcialmente eu havia percorrido na chegada, e cheguei até a estátua do Rei Rama em frente ao Palácio Dusit, cuja foto está a seguir. Pensei que poderia ir até o parque no palácio, mas seguranças sinalizaram para eu voltar. Saindo de lá fui ao Templo Benchamabophit, de linha hindu. Como entrei pela porta secundária, não vi que era cobrado ingresso. Só percebi quando tinha saído pela outra avenida, onde era a entrada principal. Voltei para ir ao teatro, mas como tinha atrasado para o primeiro horário do espetáculo, resolvi conhecer outros templos e o museu de um poeta. Depois cheguei à Sala de Teatro Real Chalermkrung. Achei-a muito bela e aproveitei para conhecer o teatro por dentro e por fora. O espetáculo de teatro era Khon, dança clássica tailandesa com máscaras, sobre provavelmente a versão tailandesa do Ramayana. Tinha legendas em inglês e chinês. Segue uma foto dele. Depois da peça fui a Chinatown. Visitei um monumento e vários templos, alguns budistas e outros chineses, porém não entrei no templo do maior Buda de ouro. Achei bela a estação de trem Hua Lamphong, cuja foto coloco a seguir. Depois fui ao Parque Lumphini, de que gostei bastante 👍. Um lagarto 🦎 cruzou minha frente quando eu caminhava na pista. Na volta ainda entrei e dei uma volta no Parque Saranrom. Jantei arroz, mangas, pão e vegetais e antes de dormir despedi-me de todos. Na 3.a feira 29/4 acordei 5h40, tomei café da manhã e cheguei 7h20 para pegar a van para Siem Reap. O agente de turismo havia me pedido para chegar por volta de 7h45, pois a saída seria por volta de 8h. Mas atrasaram. Eu fiquei esperando. Nisso chegou uma japonesa que havia comprado a passagem online e também iria pegar o transporte ali na Rua Khao San. Falei com ela e ela foi um pouco à frente verificar se encontrava sua van ou ônibus. Pouco depois das 8h o agente chegou para trabalhar. Fui ao encontro dele e ele disse que iria ver o que tinha ocorrido. Ligou para os responsáveis e disse que viriam em breve. Por volta de 8h45 chegou o motorista de um carro dizendo para eu embarcar que iria me levar até a van. Agradeci ao agente e fomos. O carro era muito bom, aparentemente novo, confortável e de 4 portas. Porém, pouco depois de sairmos ele disse que precisávamos voltar, pois havia mais um passageiro. Chegando de volta, vi que a passageira era a japonesa, que não tinha conseguido contato com quem havia reservado e tinha decidido ir conosco. Perguntei e ela confirmou que tinha perdido o dinheiro pago pela passagem online. Fomos procurar um caixa eletrônico, dado que ela não tinha dinheiro em espécie. Após sacar, ela pagou ao motorista diretamente, deixamos o agente de volta na Rua Khao San, pois havia embarcado conosco para acompanhar o pagamento, e fomos até uma espécie de estação, onde estavam vans para viagens. A van em que iríamos pareceu bem confortável e iria com mais 5 ou 6 pessoas. Partimos perto de 9h40. A estrada tinha muitas indústrias no começo, perto de Bangcoc, e depois bastante área verde. Paramos uma vez para ir ao banheiro e comer, onde comprei bananas. Chegamos na fronteira perto de 13h15. Os agentes de viagem tiraram uma foto nossa, pois as pessoas do outro lado que iriam nos levar identificavam-nos por fotos. Era necessário imprimir duas cópias do visto, como diziam as instruções do site oficial, em que eu não acreditei muito. Um soldado dispôs-se a fazer, mas cobrou R$ 17,55 em algo que teria custado cerca de R$ 3,51 em Bangcoc. Após encontrar a pessoa que iria nos levar até a van do outro lado, acompanhamo-lo até lá, onde esperamos cerca de meia hora ou talvez um pouco mais. A van era um pouco inferior à anterior, mas nada absurdo. Fomos somente eu e a japonesa. A van nos deixou a 2,5 km do centro. Pedi para a japonesa traçar a rota até a pousada em eu que pretendia ficar no celular e tirei uma foto do caminho. Fui andando. Um motorista de tuc tuc que esperava pelos passageiros da van ficou decepcionado com isso. Tive dificuldades para encontrar o hostel, pois havia mudado de nome e eu errei o final do caminho, dado que a foto era só da primeira parte do caminho. Encontrei depois de algum tempo, após perguntar a algumas pessoas, quando estava quase desistindo. O dono era espanhol e se chamava Javier. Saquei dinheiro local, jantei pizza e colhi informações para visita a Angkor Wat. Já no quarto achei o colchão muito fino, parecendo um colchonete para fazer atividades físicas. Mesmo assim, com um pouco de desconforto nas costas, consegui dormir bem. Na 4.a feira 30/4, após o café da manhã, saí para conhecer a parte central da cidade e obter informações para ir a Angkor Wat nos dias seguintes. Inicialmente visitei o Hospital Angkor para Crianças, guiado por Petra, que me apresentou detalhadamente as várias atividades e partes. Era uma instituição beneficente. Como eu estava um pouco resfriado, que acho que havia pego com uma hóspede do hostel de Bangcoc, usei máscara para não colocar os pacientes em risco. Depois visitei templos, incluindo alguns sem restauração. Num deles havia uma estupa com ossos de pessoas mortas pelo regime do Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot. Segue a sua foto. Dei um passeio ao lado do rio, que foi muito agradável e peguei informações sobre aluguel de bicicletas. Fui ao museu pedir informações sobre a visita a Angkor Wat, mas não o visitei. Alguns cachorros bravos 🐶 não me deixaram entrar na igreja católica, saindo correndo atrás de mim quando comecei a entrar. Visitei mercados locais, nos quais uma moça ofereceu-me várias opções de quadros e outros produtos. Jantei em restaurante cambojano. O resfriado estava melhorando. Comprei bananas e manga para as refeições no hostel. À noite fui dar um passeio na Pub Street, rua mais agitada da cidade, com bares restaurantes e similares. Seguem fotos dos dois lados da Pub Street. A rua era curta e ao chegar perto de seu fim alguns homens se aproximaram e perguntaram se eu desejava tuc tuc ou moças. Por mais de uma vez ao longo dos dias repetiram a pergunta, adicionando primeiro se eu desejava maconha e depois se desejava rapazes à pergunta. Diferentemente da Tailândia, a cannabis no Camboja era proibida. Na 5.a feira 01/5, após o café da manhã, fui a Angkor Wat a pé, num percurso de cerca de 6,5 km. Parte da estrada era no meio de uma floresta. Passei por vários templos no caminho. Um deles falava da história do genocídio feito pelo Khmer Vermelho. Fiquei algum tempo nele lendo os relatos e vendo as fotos. Seguem fotos de ossos e crânios de pessoas mortas pelo regime. Perto da entrada encontrei guias e validadores, que me disseram que só conseguiria comprar ingresso para um único dia com dinheiro ou cartão ali ou nos totens do escritório próximo. Esta informação estava errada. Chegando ao escritório descobri que era possível comprar os outros tipos de ingresso também. Depois de pensar e conversar com as atendentes, decidi comprar o ingresso de maior prazo, em que poderia visitar os templos por sete dias diferentes no prazo de um mês. Não me arrependi. Foi a melhor escolha para conhecer tudo o que desejava com calma. Elas me recomendaram tirar uma foto do ingresso impresso, pois se eu o perdesse, a central administrativa poderia emitir outro para mim. Seguem as fotos. Inicialmente achei os templos e construções espetaculares no meio da selva. Vários estavam em bom estado de conservação e outros não. Visitei detalhadamente. Percorri as paredes com cenas incrustadas da mitologia, remontando ao hinduísmo e ao budismo, adaptado à civilização khmer. Achei belas as vistas da floresta, do rio e dos outros monumentos a partir do alto dos monumentos. Seguem fotos de algumas delas. Achei todo o complexo magnífico e fiquei algumas horas lá. Segue a foto do interior de um templo budista anexo. Já no meio da tarde fui para Angkor Thom para conhecer os outros templos. Eram cerca de 3 km até o Templo de Bayon. Esta é a foto do pórtico de entrada com os guardiões enfileirados ao lado da ponte. Logo após entrar, segui placas indicando uma trilha ao lado do rio e no meio da selva que levava a outros monumentos, estes já em ruínas. Já perto do fim da tarde cheguei ao Templo de Bayon, o primeiro na entrada de Angkor Thom por aquele caminho. Ele era grandioso e tinha faces humanas enormes nas rochas no alto de suas paredes. Fiquei também bastante tempo nele, tanto que quando saí o dia já estava escurecendo e aí percebei que iria demorar muito mais para conhecer tudo do que havia planejado, o que me deixou feliz por ter escolhido o ingresso com maior número de dias possível. Em ambos os locais havia templos budistas nos arredores com devotos, o que fazia do local algo vivo e atual. Mesmo nos monumentos, havia locais em que devotos iam realizar suas preces e rituais. Perto do Templo de Bayon um macaco 🐒 ameaçou atacar-me, mas eu fiquei em posição de defesa e ele desistiu. Ainda pude assistir o belo pôr do sol no rio, mostrado na foto a seguir. Vi muitos visitantes ao longo do dia, em boa parte estrangeiros. E tanto antes de entrar no parque histórico como em seu interior, havia vários templos e monumentos secundários ao longo do caminho. Segue foto de Angkor Wat no entardecer. Ao fim do dia parei num restaurante na volta e jantei, depois comi uma deliciosa sobremesa ao lado, frutas com doce e gelo 😋. Já à noite, fiz novo passeio rápido na Pub Street, novamente recebendo as mesmas ofertas ao chegar perto do fim da rua. Na 6.a feira 02/5, após o café da manhã, fui a pé novamente para o parque histórico. Meu objetivo era concluir o circuito pequeno no dia, o que inicialmente eu imaginava ter concluído no dia anterior. Consegui (ou quase), mas levei o dia inteiro e quase não deu. Comecei por Baphuon. Descobri que havia muitos anexos nos arredores e procurei conhecê-los. Seguem algumas fotos desta área. Passei depois pelo Terraço do Rei Leproso, Terraço dos Elefantes e vários outros templos e construções menores. Acabei também visitando muitos outros templos e atrativos fora do circuito original. Vários templos tiveram e tinham projetos de cooperação internacional para restauro, principalmente com China e Índia. Novamente achei linda a vista da floresta. Passei pelo Portão da Vitória e fui aos Templos Ta Keo e Ta Prohm. Seguem algumas fotos de construções ou templos menores no meio da floresta vistos durante os caminhos. A floresta parecia já os estar retomando. Perdi-me procurando o Templo Don Mao. Achei impressionantes as árvores em Ta Prohm, que tomaram conta do templo, passando a fazer parte dele. Seguem várias fotos dele. Foi o último que visitei no dia, pois já começava a escurecer. Dois validadores do templo ofereceram-me carona de moto, mas como não tinham capacete para passageiro, eu preferi não aceitar. Voltei a pé cerca de 12 km, em boa parte já no escuro e acabei machucando o dedão do pé , que encheu o chinelo de sangue por algum tempo, deixando-o escorregadio. Chegando, fui ao Platinum Boutique Hostel ver viabilidade da troca, dado que o dono do hostel em que eu estava, Javier, não quis manter o preço para mim para mais 3 noites, alegando que a promoção era por 4 noites, o que achei absurdo , dado que já tinha ficado 4 noites e ao todo seriam 7, além do que estava pagando diretamente, sem as taxas para ele existentes nas plataformas digitais. Na volta passei pelo rio e tirei esta foto. Ainda dei meu passeio rápido diário pela Pub Street, mas procurando evitar ir até os extremos, para não receber as mesmas propostas. Jantei sanduíches. No sábado 03/5 percorri o circuito grande inteiro e um restinho do circuito pequeno. Cansei 😫. Sai às 8h e voltei mais de 20h, andando todo o percurso a pé. Inicialmente deixei minhas coisas no Hostel Platinum. Fui caminhando pela avenida que tinha descoberto na volta do dia anterior. Já perto de chegar ao entroncamento que dá acesso ao parque, um rapaz ofereceu-me frutinhas, semelhantes a damasco. Comecei visitando os templos menos famosos do circuito pequeno que tinham faltado do dia anterior e alguns outros anexos fora do circuito oficial, antes de pegar o outro ramal para o circuito grande. Segue foto de um deles. Gostei muito do grande lago e da exibição da casa típica dos cambojanos, que ficava perto do cruzamento das avenidas. Segue foto do lago. Estas são fotos de templos do circuito. Achei todos os templos belos, assim como as paisagens rurais. Vi um aparente foco de incêndio no meio do campo a razoável distância. O penúltimo templo visitado, Neak Poan ou Pean, era pequenino e incluía área com água ao redor. Havia flores lindas nascendo do lago caótico. Isso me lembrou a metáfora da flor de lótus, tão famosa no oriente. Seguem fotos da área. O último templo visitado, Preah Khan, era enorme, o que fez a visita demorar. Seguem fotos dele e entorno. Voltei em boa parte no escuro. Descobri caminhos alternativos laterais às estradas, o que tornou a volta bem mais segura do ponto de vista de trânsito, pois não andei mais pelo acostamento, e sim por trilhas laterais afastadas alguns metros da avenida. Quando passei em Angkor já estava escuro. Havia pessoas, talvez uma família, incluindo uma criança, coletando reciclável, o que me lembrou dos catadores do Brasil. A volta foi tranquila. À noite, passando pelo rio, ainda tirei esta foto. Quando cheguei ao hostel os dormitórios aparentemente estavam cheios, então me colocaram num quarto com duas camas, de que mudei no dia seguinte. Jantei sanduíches. No domingo 04/5, após tomar café, aluguei uma bicicleta comum 🚲 com cesto e farol, inclusos capacete e cadeado. Fiquei na dúvida se deveria alugar uma comum com cesto ou uma de montanha. Não costumo andar muito de bicicleta, por isso faltou experiência. O atendente também não sabia qual seria a melhor. Por causa do cesto e do preço um pouco menor, aluguei a comum, mas foi um erro , pois era muito mais lenta, pesada e frágil. Meu objetivo era ir até o Templo de Banteay Srei, aproveitando para conhecer possíveis atrativos existentes no caminho. Sai por volta de 9h. Cheguei perto de 11h52. Foram cerca de 36 km. Achei as paisagens do caminho lindas, mostrando a vida rural das comunidades do interior 👍. As pessoas trataram-me muito bem. Pedi informações algumas vezes, parei um pouco no Museu das Minas Terrestres. Achei o Templo Banteay Srei lindo, com suas cores diferentes dos outros e suas esculturas preservadas. Seguem fotos dele. Havia também uma área natural no entorno, com lago, vegetação e animais. Depois da visita, num local de descanso ao lado do lago, aproveitei para fazer um lanche. Surgiu um viajante chinês e ficamos conversando. Seguem fotos da área natural. Já na saída, visitei a exposição explicativa anexa. Na volta parei para ver mais detalhadamente os itens da entrada do Museu das Minas Terrestres 👍. Logo após sair de lá, furou o pneu da bicicleta 🛞. Uma família tentou ajudar-me, mas depois me indicou um borracheiro, que tudo resolveu por US$ 0.25 em alguns minutos 👍, após pequena espera devida a outro cliente. Desviei um pouco do caminho para visitar o Templo de Banteay Samre. Gostei também, mas já não era tão bem conservado, embora mantivesse a mesma filosofia. Um pouco mais tarde começou a chover e já na avenida, não tão longe da cidade, a chuva ficou forte, com raios ⛈️. Rapazes em bicicletas bem mais velozes passaram por mim e falaram palavras de ânimo misturadas com gozação 😄. Eu acho. Passei num buraco que desconectou o cabo do farol da bicicleta. Coloquei celular, carteira e passaporte em plásticos e nenhum deles ficou molhado. Cheguei com a loja ainda aberta, perto de 20h, em tempo de devolver a bicicleta. Jantei sanduíches. Na 2.a feira 05/5, após o café da manhã, fui aos templos do Grupo Roluos. Eram a cerca de 15 km de distância. Fui andando por quase 3 horas. Visitei vários mosteiros no caminho. O caminho foi fácil, com trechos quase desertos e belas paisagens rurais. Ao longo do caminho e no entorno dos templos históricos peguei mangas do chão 🥭. Vi primeiramente um monumento na estrada e outros três monumentos em ruínas, em que pude tocar nas escultura para aferir melhor sua textura e consistência. Achei o Templo de Bakong grande e belo. Gostei das estátuas de elefantes e leões na entrada. Segue foto. Conheci o suíço Lucas enquanto fazia um lanche com bananas 🍌 que havia levado e mangas que tinha pego do chão. Dei-lhe uma banana, algumas mangas que havia pego e informações sobre o Brasil, que parecia interessar a ele conhecer um dia. Achei os outros dois templos bons também, embora menores. Reencontrei Lucas depois em outro templo. Ele deu-me uma manga que encontrou no chão e que estava muito boa. Assisti a um ritual mântrico em um templo budista próximo. Ainda passei por um templo em ruínas antes de voltar, após uma trilha no meio da mata. Segue foto do local. Comi uma mini pizza na volta 🍕. Jantei sanduíches. Na 3.a feira 06/5, após o café da manhã, fui revisitar o templo de que mais tinha gostado, Ta Prohm. E revisitei também Angkor Wat no fim do dia. Aproveitei também para visitar itens que não havia visto, como alguns mosteiros no caminho, alguns pequenos templos e o centro de cerâmica e artes finas. Com mais vagar, pude ver Tá Prohm por outros ângulos, diferentes do da primeira ida lá. Durante a visita, conheci e conversei com a alemã Celina, de Frankfurt. Ela também tinha gostado muito do templo. Fiquei bastante tempo contemplando as árvores retomando o templo. Alguns mosquitos aborreceram-me um pouco, mas nada absurdo. Passei quase todo o dia lá. Seguem mais algumas fotos. Após o meio da tarde, comecei a voltar, porém pelo caminho que passava por Angkor Wat. Vi novamente Bayon de longe e errei levemente o caminho, o que me custou cerca de meia hora. Segue mais uma foto de Bayon. Mas isso não comprometeu minha revisitação a Angkor Wat, com menos gente, perto do pôr do sol. Fui revisitar com mais vagar as esculturas do Ramayana e do Mahabarata iluminadas pelo sol que se punha. Apreciei também a vista dos templos e a partir deles perto do pôr do sol, que mostrava nuances diferentes. Seguem mais algumas fotos de Angkor Wat Voltei a pé e quando cheguei comprei passagem para Battambang. No jantar de sanduíches, conversei com a italiana Martina, sobre viagem, situação na Itália e seu trabalho como professora de crianças com deficiência. Ela me contou que foi atacada por macacos 🐒 em visita a um dos templos e por isso a experiência não tinha sido muito boa. Conversamos também com os atendentes do hostel, que contaram que eram de Bangladesh e falaram sobre o trabalho deles e a imigração para o Camboja. Um pouco mais tarde a internet saiu do ar, o que complicou um pouco meu planejamento de hospedagem para o dia seguinte em Battambang. Na 4.a feira 07/5 a internet voltou pouco antes de eu sair, o que foi suficiente para eu ver os endereços das acomodações de que mais tinha gostado (com menor preço e sem avaliações que considero abaixo do meu padrão mínimo). Um tuc-tuc 🛺 pago pela companhia de transportes foi buscar-me para me levar até o ponto de partida da van. Pegou também outras pessoas no caminho. O ponto de partida da van era próximo. Havia vários estrangeiros na van, que demorou meia hora até engrenar a velocidade e parou 2 vezes para banheiro e alimentação. Nela conheci uma francesa que mais tarde reencontrei no hostel a que fui. Achei belas as paisagens rurais na estrada 👍. Chegamos perto de meio dia e meia, Fui andando até ó hostel pretendido, aproveitando para pesquisar preços de outras opções. Segue uma foto tirada no caminho. Após me instalar, fui dar um passeio pela cidade. Visitei o Templo do Elefante Branco, monumentos, a casa dos governantes por fora, o rio, parques, praças, o mercado central e encontrei um local para alugar bicicleta. Seguem algumas fotos. Uma vendedora deu-me cebolinha nas minhas compras no mercado. O hostel quase só tinha mulheres hospedadas, aparentemente todas ou em sua maioria europeias. Elas tinham feito uma excursão conjunta à tarde e compraram um jantar coletivo feito pela família à noite. O sono foi tranquilo e, apesar das francesas estarem no mesmo quarto, o ar condicionado estava bem suave, sem a temperatura fria que muitas vezes vejo o/as francese/as colocarem. Na 5.a feira 08/5, após o café da manhã, peguei a bicicleta 🚵♂️ para fazer algumas visitas a locais mais distantes. Desta vez aluguei uma bicicleta de montanha e foi bem melhor 👍. Comecei visitando o Templo Bahai. Uma atendente acompanhou-me para me dar explicações. Achei lindo e gostei muito . Vi a Galeria da Paz, o relato das missões com cambojanos no exterior, algumas resultando em mortes inclusive, instruções sobre minas terrestres, movimentos pela paz e todo o ambiente ao redor. Segue uma foto do templo principal. De lá fui para o Templo Banan, de que gostei. Dada a minha inexperiência, fiz um risco na bicicleta quando fui prendê-la num poste. A escadaria era longa. A vista lá de cima era muito ampla, cobrindo áreas de paisagens naturais, do tipo que eu gosto. Achei interessantes também as esculturas. Seguem algumas fotos. Seguem fotos da escadaria completa. Fiz um lanche na descida. Após chegar lá embaixo, visitei o mosteiro anexo. De lá fui para o Templo de Phnom Sampov e as cavernas dos morcegos. No nível da rua havia estátuas enormes de Buda e outros. Seguem fotos. Subi pelo que acho que era a trilha principal, que também revelou vistas belas a partir do alto. Achei lindo todo o complexo do templo , com muitos ambientes, cavernas, estátuas, templos variados e muitas outras atrações. Era um local de religiosidade atual, então havia muitos peregrinos ou fiéis fazendo visitas e rituais religiosos. Seguem fotos. Desci por uma outra trilha, que acho que era secundária. Antes de ir embora, resolvi ir ver as cavernas dos morcegos. Como já estava perto da hora deles saírem, decidi esperar para vê-los. Realmente, achei impressionante a quantidade. Se não me engano, eram cerca de um milhão que saíam todas as noites para se alimentar de insetos. Estimava-se que eles contribuíam de modo importante para eliminar pragas das lavouras ao se alimentarem de insetos, o que garantia aos cambojanos uma colheita mais farta. A saída começava perto de 17h30. Eram muitos, fazendo nuvens em diferentes direções. Seguem fotos. Um menino ofereceu-me um saco com alimentos enquanto eu esperava, que educadamente eu recusei. Na volta consegui chegar até a zona urbana antes da escuridão total. Devolvi a bicicleta, mostrei o risco, mas a dona não quis cobrar nada por ele. Comprei alimentos e fui dar uma passeio noturno ao lado do rio. Durante o jantar conheci um casal de belgas que conhecia o Brasil. As francesas deram-me biscoito de cogumelo de arroz com frutas e leite de coco, que adorei 😋. Já, quando eu estava quase terminando, crianças 🧒 entraram no hostel e fizeram bagunça. Pareciam não ter noção da situação. Colocaram tacos e bolas de bilhar no chão . O sono novamente foi tranquilo e eu decidi prorrogar a estadia em um dia mais. Na 6.a feira 09/5, após o café da manhã, fui comprar a passagem para Phnom Penh. De lá fui para o Templo EK Phnom. No início do caminho, ao pedir informações para uma moça, ela ofereceu-se para me levar ate lá e depois ofereceu-me dinheiro, o que educadamente recusei. Visitei outros templos no caminho. O Templo EK Phnom me pareceu desgastado, porém preservando detalhes de esculturas, Achei a pagoda ao lado bonita, com sua estátua enorme de Buda e seu ambiente natural ao redor. Seguem fotos de lá. Um menino ofereceu-me um isopor com alimentos após a visita, o que educadamente recusei. Depois de fazer um lanche rapidamente após a saída do templo, fui conhecer o Museu da Tortura, que ficava num centro do Khmer Vermelho em uma pagoda. Lá havia os campos de matança e a pagoda com ossos dos mortos no local. O centro operacional do Khmer Vermelho era na pagoda. Esta visita, assim como outras anteriores semelhantes, causou-me bastante impacto. Seguem fotos de lá, que em parte mostram os ossos e crânios de pessoas mortas no genocídio. Sugiro a quem não se sentir bem em vê-las pular para o próximo item. Saindo de lá peguei uma longa estrada até o Templo Baset, um templo desgastado, mas preservando detalhes de esculturas. Achei a pagoda ao lado bonita. Segue foto. Visitei também outros templos no caminho. Na volta, já em parte na escuridão, houve um lindo espetáculo de raios 🌩️ distantes no céu. Além disso era lua cheia 🌕 (ou quase) e como a estrada tinha muitos trechos desertos e sem iluminação artificial, o céu ficava ainda mais belo. A francesa que eu tinha conhecido no ônibus tinha ido embora. Reencontrei sua amiga que tinha ficado no hostel e tinha tirado o dia para descansar na cidade. Chegaram novos hóspedes. Jantei sanduíches. No sábado 10/5, comprei pão e banana de manhã e após tomar café da manhã saí para o local de embarque a Phnom Penh. Encontrei um esloveno na empresa de ônibus indo para Bangcoc. Conversamos rapidamente e ele foi para outro local embarcar. Fomos de van. Achei belas as paisagens rurais na viagem. Houve paradas para banheiro no meio do mato, duas paradas em local para alimentação e banheiro. A primeira parada demorou 1h para recarga das baterias, posto que a van era movida à eletricidade. Perto do fim da viagem um policial (foi o que ele disse) embarcou e sentou-se ao meu lado. Ele parecia levemente alterado. A estação de chegada era na região central. Caminhei cerca de 4 km até o hostel. Minha primeira impressão de Phnom Penh foi de uma cidade com amplas avenidas e belos monumentos, porém difícil para pedestres, dado que os carros ficavam estacionados nas calçadas. Kim, a dona do hostel, era vietnamita e me recebeu muito bem. Conheci também dois hóspedes que estavam lá há bastante tempo e eram amigos de Kim. Após me instalar, fiz compras em uma barraca perto da feira e no supermercado. Como o hostel tinha fogão que podia ser usado, foi o único local da viagem em que cozinhei. Fiz espaguete 🍝 com vegetais no jantar. Aproveitei que também fornecia um balde e lavei algumas roupas 🪣. Dei um pequeno passeio noturno nas redondezas, em que havia muitas construções, sendo que algumas pareceram-me com trabalho caótico, bloqueando a passagem em ruas, mesmo à noite. No domingo 11/5, após o café da manhã, fui ao Museu do Genocídio Tuol Sleng. Antes visitei o templo que ficava no caminho. A visita ao museu foi uma das mais impactantes da viagem. Quase chorei por várias vezes 😭, Fiquei lá cerca de 4 a 5h. Mesmo conhecendo a história superficialmente por livros e documentários, ver as histórias das pessoas reais e ver detalhes dos processos de tortura, os locais, os instrumentos usados e todo o processo foi muito diferente e causou muito mais impacto. Não tirei fotos de dentro do museu. Na saída, encontrei Chum Mey, um dos 7 que sobreviveram àquele centro de tortura pelo qual passaram mais de 20 mil, salvo eu ter entendido errado. Beijei sua mão 🥹. Segue sua foto, autorizada por ele. Saindo de lá, fui conhecer parte da área central; Fui ao Templo Langka. Iria haver uma cerimônia, então fiquei para assistir, aproveitando que estava começando a chover. Era Vesak, dia especial para o budismo, em que se comemora o nascimento, iluminação e descanso final de Buda. Bebi muita água lá, pois me deram garrafa e depois achocolatado. Isso foi desastroso para mim que costumo ir muito ao banheiro. No templo havia banheiro e eu fui várias vezes, mas depois passei apuros. Na cerimônia cantaram mantras. Um cambojano atendeu-me muito bem, parecendo gostar de saber que eu era brasileiro. Depois da cerimônia fui dar um passeio por monumentos e jardins próximos, chegando até a vista dos rios. Segue uma foto. Começou a chover novamente. Como tinha bebido muito, depois de algum tempo tive novamente vontade de ir ao banheiro, mas aí não encontrei nenhum banheiro público facilmente. Um homem tratou-me rispidamente quando fiz menção de pedir num restaurante. Mas depois achei uma zona comercial que tinha banheiro público, o que resolveu tudo. Voltei ao Templo Langka para ver outra cerimônia do Vesak, desta vez na área externa. Achei muito bela 👍. Meu amigo cambojano continuava lá. Seguem fotos. Saindo de lá comprei tomates para juntar com meu espaguete no jantar. No quarto havia um rapaz que permanecia o tempo todo deitado na cama acima de mim. Como ele ficava com o ventilador próximo ligado, que ao girar me atingia no rosto, isso me incomodava um pouco, mas nada absurdo. Apesar disso, o sono foi aceitável. Na 2.a feira 12/5, após o café da manhã, visitei o Templo Botum, onde reencontrei o homem do dia anterior do Templo Langka, que me reconheceu. Ao ver que o homem me conhecia, o monge deixou-me entrar na área reservada, depois um outro homem acendeu as luzes para eu ver o templo maior. Segue foto de lá. Saindo dali dei um passeio pelos jardins e parques e fui visitar o Palácio Real e a Pagoda de Prata. Havia algumas áreas com acesso não permitido. Gostei de todo o complexo, com muitos templos e estruturas, representações de animais diferentes, veados, araras, pombas e outros, e exposições ao final. Seguem fotos. Visitei também o Templo Sarawan e o Templo Ounalom. Alguns deles ainda tinham decoração usada nas celebrações do dia anterior. Caminhei na beira do rio e vi ao longe o encontro das águas dos dois rios, Tonle Sap e Mekong. Segue foto. Ao fim fui ao Templo Phnom, histórico. Achei-o pequeno, mas bem antigo. Ele tinha grande fluxo de pessoas, pois parecia ser bastante relevante na religiosidade local. Segue foto externa a partir de um monumento na praça abaixo. Quando voltava começou a chover 🌧️ e eu me abriguei inicialmente em uma cobertura na praça e depois ao longo do caminho. Passei na estação de trem, para visitá-la e saber se havia condições de ir a Sihanoukville de trem. Visitei por último o mercado central. Comprei alimentos, voltei ao hostel e jantei. Novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 3.a feira 13/5, após o café da manhã, fui visitar os Campos de Extermínio Choeung Ek. Errei o caminho no início. O Google deu-me um caminho impreciso, em que cheguei a pontos em que não havia saída . Passei por bairros pobres, com muito lixo, esgoto, córregos poluídos, ruas em obras, lama, ruas bloqueadas e outras dificuldades. Se por uma lado foram desagradáveis o esgoto, lixo, lama, desvios, bloqueios e similares, por outro lado foi muito interessante conhecer este outro lado da cidade real, longe dos pontos turísticos, mostrando a vida real das pessoas mais pobres do povo. No caminho visitei alguns templos. Uma mulher ajudou-me quando o caminho sugerido pelo Google Maps levou a um local sem saída, que parou num córrego. Levei 3h para chegar. Este foi outro ponto que me causou grande impacto 😢 em relação ao genocídio. Ali estavam os locais reais em que foi assassinada a maioria das pessoas que eu tinha visto no museu, incluindo crianças e bebês, com as estruturas e itens lá descritos. Durante a visita as pessoas ficavam quase em completo silêncio. Demorei cerca de 3h na visita. Seguem fotos, algumas contendo ossos de crânios das vítimas, que sugiro pular aos que não se sentirem bem em vê-las. Após a visita, um atendente explicou-me o caminho de volta, muito mais fácil e em melhores condições 😄. No caminho havia embaixadas, universidades e prédios públicos com arquitetura diferenciada. Visitei ainda o estádio olímpico e seu entorno. Seguem fotos. Aproveitei e colhi informações ali perto sobre a viagem para Sihanoukville ou Kampot. Voltando para o hostel conversei com Kim, que falou sobre um jogador brasileiro que fez sucesso no Vietnã. Jantei e novamente o sono foi aceitável, com o pequeno incômodo do ventilador. Na 4.a feira 14/5, após o café da manhã, passei pelo centro de conferências e depois fui ao Museu National do Camboja. Levei 3h e meia visitando todas as partes do museu. Achei-o muito interessante 👍, com vários tipos de expressão artística de vários períodos e muitas informações históricas e culturais. Saindo de lá fiz uma visita ao Instituto Francês do Camboja, em que havia uma exposição sobre 50 anos da tomada de poder pelo Khmer Vermelho e o papel da embaixada da França, servindo de refúgio aos estrangeiros que estavam na região. Passei em um mosteiro e parei para ouvir os mantras sendo cantados, passei na biblioteca nacional, no estádio militar e na Praça Canon Rifle, que foi onde a van me deixou na chegada. Caminhei ao lado do rio, contemplando sua vista. Segue foto. Ainda fui ao Parque da Liberdade, pequeno e um pouco mais distante. Voltei pela avenida das embaixadas e prédios públicos, passando pelo Templo Phnom novamente. Seguem fotos iluminadas no entardecer. Peguei chuva no fim do dia. Abrigava-me em coberturas ao longo do caminho quando a chuva engrossava. Avisei Kim que iria embora no dia seguinte. Não me recordo se foi neste dia ou no anterior que ela me perguntou sobre a criminalidade no Brasil. Ficou espantada quando eu disse que o salário mínimo no Brasil era menor do que a metade do salário mínimo que ela disse que as pessoas ganhavam no Vietnã. Jantei, comprei passagem online pelo site RedBus para Kampot e fui dormir. Na 5.a feira 15/5, após o café da manhã, despedi-me de Kim, que aparentemente tinha levantado mais cedo para se despedir, e caminhei até o local de partida da van. Como cheguei com antecedência, aproveitei para passar na feira e comprar bananas 🍌. Um rapaz vomitou durante a viagem 🤮, mas usou sacolas e, quando conseguiu, colocou a cabeça para fora da janela. Numa parada na estrada eu atrasei, o que me deixou surpreso e constrangido, pois como eu pude não perceber que já era hora de partir . Chegamos pouco antes de 13h. Caminhei até o hostel, que era bem próximo, cerca de 10 minutos do ponto de parada. Depois de instalado dei um passeio pela cidade, que me pareceu muito bela 👍. Aproveitei para procurar bicicleta para alugar e comer uma torta de cebolinha típica numa barraca local. Mais tarde o hostel promoveu um passeio turístico gratuito pelo centro histórico, guiado por um canadense que vivia há três anos no Camboja, pelo que me lembro. Achei muito interessante, principalmente pelo que ele narrou da história do local e da região. Segue foto da orla do rio durante o passeio no pôr do sol. Fiz caminhada noturna no calçadão ao lado do rio, que tinha bastante atividade turística. Segue foto noturna da orla. Jantei sanduíches. O quarto pareceu-me muito bom e o sono foi tranquilo. Na 6.a feira 16/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Bokor. Eu acho que este foi o dia mais difícil da viagem 😫, mas adorei as paisagens e itens visitados . Inicialmente o dono de uma loja que só tinha motos ofereceu-me sua bicicleta para alugar, mas descobriu que o pneu estava furado e me direcionou para a loja de bicicletas. Antes o colaborador dele veio verificar o tamanho e forma da minha panturrilha, para ver se eu conseguiria subir a montanha. Ele riu, imagino que achando que eu iria ter dificuldades com minha forma física 😄. Numa outra loja a bicicleta que uma moça me ofereceu era para cidade, o que não era viável para ir à montanha onde ficava o parque. Aluguei uma bicicleta de montanha 🚵♂️ numa loja especializada, com um rapaz que me deu instruções de como chegar ao parque. Errei um pouco o caminho para pegar a ponte, mas logo encontrei a rota correta. Achei a subida difícil 😫. A cidade ficava a cerca de 5 metros acima do nível do mar e a área de visitação do parque ficava em média a cerca de 1.000 (mil) metros acima do nível do mar. Havia muito movimento na estrada, houve trechos muito íngremes, houve trechos com macacos 🐒 ao lado da pista, alguns comendo bananas, Alguns carros passaram por mim gritando mensagens de incentivo. A ida até o quadro de recepção do parque durou cerca de 3h30, sendo 2h30 só de subida, Durante a subida não houve chuva significativa. Ao longo do dia houve momentos de muita chuva 🌧️ e neblina 🌁. Sempre que pude, abriguei-me da chuva. Este era o quadro com mapa ds atrações na entrada da parte elevada. Achei espetaculares os templos, monumentos, construções históricas e vistas . Estas eram algumas das vistas lá de cima, com visibilidade um pouco prejudicada pelo clima.. Visitei todos os pontos históricos e culturais do mapa que desejava e até alguns a mais. Em especial, gostei muito do monumento de Lok Yeay Mao 💛, cuja história havia conhecido nos museus e na explicação do guia canadense e me comoveu, por seu desprendimento e coragem após a morte do marido. Não consegui ir à cachoeira por falta de tempo, devido aos períodos em que fiquei abrigado esperando a chuva passar. No Palácio Bokor (Antigo Hotel Cassino) um vigia ofereceu-me água. Após eu conhecer o último atrativo desejado, o complexo e arredores do Templo Sampov Pram, que achei espetacular, veio uma enorme tempestade. Houve raios ⛈️ próximos, que até me assustaram, dado que estava no alto da montanha e ali era o para-raios natural. Vi um raio cair perto de uma estátua de Buda na minha frente (acho que há menos de 100 metros de distância). Abrigue-me em diferentes locais do mosteiro até os raios diminuírem e a tempestade passar. Durou cerca de 1h. Após algum tempo veio uma moça acompanhada por um monge e perguntou se eu desejava dormir ali ou se voltaria para Kampot. Eu achei que era melhor arriscar e voltar, dado que os raios haviam parado. Porém seria uma descida de serra no escuro total. Mas, assim que a tempestade amainou e os raios desapareceram, resolvi ir. Agradeci a eles, despedi-me e fui. Peguei um pouco de chuva e neblina no início, empurrei a bicicleta em alguns poucos trechos, dado que na parte elevada também havia alguns trechos de subidas e descidas e eu acho que já estava cansado. Para minha sorte, por incrível que pareça, apesar de ser um parque para uso diurno, eu suponho, havia trechos com iluminação, e muito boa por sinal, principalmente na parte superior. Mas na descida da serra houve trechos muito escuros, ainda mais porque as árvores da floresta tapavam a iluminação da lua e das estrelas e porque havia um pouco de neblina. Nestes trechos eu precisava reduzir muito a velocidade e procurar guiar-me pelos reflexos na sinalização da pista e das laterais, quando existiam, ou então da água no chão. Fiquei preocupado em passar durante a noite no trecho de floresta onde tinha visto os macacos. Mas passei rapidamente e não houve nenhum problema. Mais para frente um motorista de um carro me viu e resolveu me ajudar, ficando atrás de mim e ligando seu farol alto para iluminar minha frente. Isso aumentou muito minha velocidade na descida, mas criou um risco que era que após as curvas, a minha frente de repente ficava toda escura e eu estava em velocidade alta. Isso também ocorria quando ele precisava diminuir o farol por cruzar com outros veículos, o que foi raro, mas assustava, pois, repentinamente tudo ficava escuro e eu não via nada na frente. Mas aprendi a prever isso e me adaptei. No fim da descida ele buzinou para se despedir e eu tentei sinalizar para agradecer 🙏. Voltei o resto do caminho pela estrada. A volta inteira durou cerca de 1h50. Ainda comprei vegetais incluindo folhosos (espinafre e rúcula), que encontrei pela primeira vez na viagem a preço e qualidade aceitáveis. Jantei e acho que foi neste dia que conheci um francês que reencontraria mais para frente na viagem. Dormi bem novamente. No sábado 17/5, após o café da manhã, fui visitar a cidade e arredores. Visitei templos, o estádio, monumentos, o lago urbano, mercados e praias do rio. Seguem algumas fotos. Pela manhã, entre as visitas, fui até a estação e comprei a passagem de trem para Sihanoukville. Atravessei a ponte a pé para visitar o templo do outro lado e aproveitei e andei pela orla do outro lado do rio. Voltando, perguntei ao atendente do setor de informações turísticas se podia nadar, se o rio não estava poluído, e se minha sunga era aceitável, dado que os costumes lá eram diferentes dos nossos. Ele disse que não havia problemas. Mesmo assim, preferi nadar numa praia mais distante do centro, para ter menor risco de poluição. Fiquei um tempo descansando na praia. Nadei três vezes na deliciosa água calma e morna. Fiz contemplação do anoitecer na beira do rio. Jantei sanduíches e dormi bem. No domingo 18/5, após o café da manhã, despedi-me das recepcionistas e caminhei até a estação de trem. Achei balas 🍬 no chão ao longo do caminho. Peguei o trem que estava previsto para 10h40, mas que só chegou por volta de 11h30. Achei belas as paisagens na viagem 👍 (montanhas, rios). No trem havia uma espécie de excursão que parecia ser de britânico/as ou americano/as. Chegando em Sihanoukville fui ao hostel que havia reservado, que achei muito bom 👍 e cuja piscina pude aproveitar durante a estadia. Após instalado, saí para visitar o Templo Leu e procurar por aluguel de bicicleta para ir ao parque nacional, aproveitando também para comprar alimentos. Segue foto. Achei muito bela a vista da cidade a partir das ruas e também do terraço do hostel. À noite nadei na deliciosa piscina 🏊♂️. Chegaram indianos de Punjabi no quarto. Pelas roupas creio que eram sikhis. Jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 2.a feira 19/5, após o café da manhã, fui ao Parque Nacional Ream. Inicialmente passei na padaria e comprei pão 🍞🥖 para dois dias e para o lanche do dia. A loja de aluguel de bicicleta 🚵♂️ estava fechada. Talvez o dono não tenha acreditado que eu voltaria no dia seguinte, como tinha dito. Era uma loja familiar, talvez improvisada. O vizinho ligou para o pai do dono, cujo irmão abriu a porta e me atendeu. Creio que ele não me ouviu chamando nem batendo na porta. O caminho para o parque foi por autoestrada e depois por estrada local, às vezes com acostamento. Achei a paisagem das estradas interessante, embora a autoestrada em boa parte ainda fosse muito urbanizada e com estabelecimentos comerciais, dada a proximidade da cidade. Achei muito belos os templos e arredores 👍. No momento em que estava chegando no Templo Ream houve uma pancada de chuva 🌧️. Abriguei-me provavelmente num cemitério japonês ou chinês. Por todo o percurso achei as paisagens naturais muito belas 👍, bem como outros atrativos, como a estátua ou escultura da tartaruga, na lateral do caminho. Foi possível ver e ouvir vários animais, principalmente pássaros 🐦. As estradas estavam em bom estado e não tinham subidas muito íngremes em sua maioria, o que facilitou os deslocamentos de bicicleta, apesar de às vezes as marchas estarem falhando. Cruzei duas vezes com um rapaz que trabalhava no resort, que na 2.a vez parou e pediu meu contato no Facebook. Fiz uma trilha de bicicleta no meio da mata. Visitei uma árvore gigante 🌳, que precisava de 17 pessoas para abraçá-la e tinha cerca de 2.000 (dois mil) anos de idade, medidos pelos seus anéis. Segue foto. Não subi na montanha por causa da entrada custar USD 11, o que achei que não valia a pena. Já no fim da visita fui para a parte costeira, que tinha uma praia linda com mulheres pescando com rede. Caminhei um pouco na praia usufruindo da paisagem. Segue foto. A volta foi quase toda com luz natural, só escurecendo já bem perto da cidade. Devolvi a bicicleta, peguei de volta os pães que havia deixado guardados na loja e voltei ao hostel. Nadei na piscina à noite, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 3.a feira 20/5, após o café da manhã, fui dar um passeio pelas praias 🏖️. Fui desde o porto até a Praia de Otrés, excetuando-se os trechos privados ou inacessíveis. Abriguei-me de uma pancada de chuva debaixo de árvores e de uma ponte que ligava o continente a uma ilha, se não me engano. Em alguns pontos andei pelas pedras 🪨, algumas escorregadias e/ou cortantes, até funcionários do Hotel Independente não me deixarem passar, por ser área privada do hotel. Retornei, dei a volta e fui sair na próxima praia pública. Um trecho de alguns metros, que levaria uns 5 a 10 minutos e depois uma praia que levaria uns 15 minutos para percorrer acabaram resultando numa volta de cerca de 1h (ou mais) e alguns quilômetros. Quando fui sair da praia devido à ordem do funcionário do hotel, precisei passar por um condomínio, que talvez pertencesse ao complexo do hotel. Num outro trecho, quando fiquei preso por rochas e maré, o funcionário de um cassino deixou-me passar por dentro para ir a rua 👍. No caminho visitei também o Templo Krom, o Monumento da Vitória e o monumento do casal de leões, este último já na volta. Segue foto. Havia muitos edifícios em construção, muitos hotéis e cassinos, aparentemente empreendimentos chineses em sua maioria. Havia também muitos esqueletos de edifícios em construção aparentemente abandonados o que achei lamentável 🙁. Achei muito bela a vista das ilhas a partir da orla. Seguem fotos. No fim do dia pude admirar o magnífico pôr do sol. Segue foto. E também ver parte da orla iluminada à noite. Seguem fotos. De volta ao hostel, nadei na piscina, jantei sanduíches e tive um sono tranquilo. Na 4.a feira 21/5, comprei no próprio hostel as passagens de ida e volta para a Ilha Koh Rong Samloem 🏝️. Após o café da manhã fui à igreja cristã ortodoxa, que ficava próxima ao hostel e depois visitei a Igreja de São Michael, que foi um local de resistência à violência cometida durante o regime do Khmer Vermelho. Passei num pequeno oratório de Yeay Mao, que ficava numa grande avenida, talvez continuação da rodovia, e de lá fui rumo às praias de que mais tinha gostado no dia anterior, que não eram muito próximas do hostel. No caminho tirei uma foto do monumento do casal de leões. Quando o vi no dia anterior, pensei que eles estavam no ato sexual, mas considerando os costumes lá, achei que não era provável. Fui verificar de perto e realmente eles só estavam lado a lado. Segue foto. Cheguei no início da praia cerca de 13h. Desta vez, só caminhei um pouco, parei num local e fiquei contemplando a vista linda por bastante tempo. Nadei três vezes na deliciosa água quentinha 🏊♂️. Havia algumas pessoas usando jet ski, o que sempre me deixa preocupado ao entrar no mar, mas eu tomei cuidado para só entrar quando eles paravam ou estavam muito longe. Cambojanos ficaram com minhas coisas na areia enquanto eu nadava 👍. Voltei ao hostel no fim da tarde e cheguei já à noite, o que não me impediu de nadar na piscina. Jantei sanduíches e tive um bom sono. Na 5.a feira 22/5, como infelizmente só havia barcos para o porto que eu desejava à tarde, fiquei pela manhã no hostel, aproveitando sua infraestrutura. Deixaram-me ficar mesmo após a hora do check-out usando as áreas comuns. Nadei na piscina de manhã. Havia dois israelense (talvez mãe e filho) nadando, ela já tinha estado no Brasil como mochileira na década de 1980 e conhecia São Paulo e vários outros locais. Conversei também com outra israelense, que me sugeriu conhecer Pai, quando eu disse que iria posteriormente para o norte da Tailândia. Falei para ela dó Brasil, Foz do Iguaçu, Pantanal e outros locais, dado seu interesse. Almocei antes de sair. Um tuc-tuc pago pela companhia de transporte levou-me ao ponto de embarque no pier. Saímos por volta de 15h, com cerca de meia hora de atraso. Fomos num barco rápido 🚤 pequeno que saiu lotado. Eu não medi, mas acho que a travessia durou menos de meia hora. Fui de frente para um casal do Colorado e inglesas. Eu teria preferido ir num barco mais lento para apreciar mais detalhadamente a paisagem, mas não sabia que era possível usando o barco de carga. De qualquer modo achei belas as paisagens durante a travessia 👍. Após chegar, dei uma volta inicial por parte da vila e fui para o hostel. Parte do caminho era de terra. Após acomodar-me no hostel, fui para uma área de convivência, anexa ao restaurante, que tinha vista para o mar e o pôr do sol, mas tinha muitos mosquitos 🦟. Pouco depois uma excursão com cerca de dez pessoas chegou para ver o pôr do sol. Achei magnífica a vista do pôr do sol. Seguem fotos. Após escurecer, fui a mercados que achei que tinham preços aceitáveis para uma ilha 👍. O dono do hostel permitiu-me usar as mesas para comer meus sanduíches 👍. No dormitório, que era aberto e apenas tinha cortinas, uma espécie de cabana 🛖, reencontrei o francês que ficou hospedado no mesmo hostel que eu em Kampot e tinha vindo comigo no mesmo barco. Como havia mosquiteiro, o sono foi tranquilo. O único inconveniente era que o banheiro era fora da área do dormitório, sendo necessário passar por uma área descoberta. Na 6.a feira 23/5, após o café da manhã, comecei o dia indo à Cachoeira Little Waterfall. Funcionários do resort que ficava na entrada da trilha deram-me instruções de como chegar lá, dizendo que não sabiam se ela estava com água. Guardaram minha sacola para que eu pudesse ficar mais seguro e tranquilo na trilha, com as mãos livres. Escorreguei levemente, mas não me machuquei, pois com as mãos livres pude me proteger. Ao chegar lá vi que a cachoeira estava sem água, mas apesar disso segui um pouco seu leito para apreciar o local e achei o passeio interessante. Mas vi muito lixo no local. Depois fui para as praias próximas. Achei-as magníficas . Tomei banho de mar em vários locais. A água era transparente e mais quente do que em Morro Branco, no Ceará, onde eu moro. Porém, novamente vi muito lixo nas praias. Fui por uma trilha de 2h até Clear Water Bay, que na volta descobri não ser o caminho mais curto. Novamente tomei vários banhos de mar e achei as vistas magníficas . A água era mais clara ainda que a das praias anteriores. Seguem fotos. Na praia estava sendo construído algum tipo de condomínio ou hotel, provavelmente por chineses. O projeto parecia ser enorme. Vi a bandeira da China no alojamento do provável chefe do empreendimento. Perguntando para guias que estavam na praia, descobri que havia outra trilha muito menor, pela qual retornei em cerca de 1h, mas só por causa da chuva, pois imagino que duraria menos de meia hora com tempo e solo secos. Com a chuva 🌧️ que engrossou no meio da volta o piso ficou enlameado e ficou difícil andar por certos trechos, o que reduziu muito a velocidade. Ainda retornei a uma comunidade, por onde havia passado na trilha longa da ida, para saber se era possível ir a pé a Saracen, mas disseram que não, e percebi que começaram a ficar inquietos e nervosos por eu estar ali. Então resolvi ir embora e desistir de tentar uma trilha por terra no dia seguinte para lá. Novamente fui ver o pôr do sol a partir da sacada do hostel e mais tarde fui tentar ver plâncton bioluminescente, mas não tive sucesso. Um rapaz que estava mergulhando disse-me que eu precisaria ir para áreas bem mais escuras e que o ideal seria mergulhar com óculos ou máscara que eu não tinha levado e que achei que não compensava alugar. Jantei sanduíches e o sono foi bom novamente, com o mosquiteiro funcionando bem. No sábado 24/5, após o café da manhã bem cedo, fui ao pier esperar por transporte para a Baía de Saracen. No dia anterior, o barco de carga disse que não iria operar por alguns dias pela manhã, o que me desanimou, pois ele era o único que saía bem cedo. Mesmo assim cheguei às 7h45 para esperar por um barco. Mas realmente só existiam os barcos de linha naquele dia, que saíam mais tarde. Durante a espera vi uma tartaruga 🐢 ser capturada, fotografada e solta, numa cena que me emocionou. Aproveitei a espera e tomei um banho de mar na praia do pier. Acabei indo com o barco táxi de linha de Mr Han às 10h30. Preocupou-me o fato dele dizer que se não houvesse passageiros na hora do almoço ele não iria fazer a viagem de retorno no fim da tarde, mas que eu poderia pegar o barco de carga. Chegamos a Saracen perto de 11h. Houve um pouco de chuva inicialmente e depois o tempo ficou firme. Fui logo caminhando a Sunset Beach e depois a Lazy Beach. Achei as praias do dia anterior melhores. Achei o mar bravo, principalmente em Sunset, mas mesmo assim tomei um banho. A praia era curta, então caminhei por ela inteira rapidamente. A descida foi íngreme para Sunset e me perdi um pouco perto da chegada, mas logo consegui encontrar a entrada para a praia. Havia vários pássaros 🐦 na trilha, que era no meio da mata. Para chegar a Lazy a trilha foi fácil. Lá, mulheres ofereceram-me comida (acho que barra de cereal e manga) 👍, que educadamente recusei, mostrando minha sacola com meu lanche e água. Caminhei pela praia inteira, bem mais extensa, e tomei banho de mar lá também. Depois fui ao farol, de onde havia uma boa vista. Como estava pressionado pelo tempo, acabei não subindo, mas imagino que lá de cima a vista fosse ainda melhor. Peguei algumas mangas 🥭 do chão perto da entrada do terreno do farol. Achei linda a floresta na volta, depois caminhei pela orla de Saracen até o pier que era no extremo oposto. Achei 2.000 riels, equivalentes a US$ 0.25 na areia e no mar. Tinham-me dito que o barco de carga saía às 17h, então acelerei para não correr o risco de perdê-lo. Cheguei umas 16h40 e ele já estava lá carregando e descarregando. Ele saiu 10 minutos depois, pouco antes das 17h. Fui no 2.o andar, que tinha uma excelente visita . Contemplei peixes 🐟 pulando na frente do barco durante a viagem. Eu teria preferido ir do continente até as ilhas com ele. Era muito mais barato (um terço do preço) e a vista era muito melhor, embora demorasse muito mais (cerca de 3h). Mas para mim que queira apreciar a paisagem e a viagem, teria sido o ideal. Demoramos cerca de 1h para chegar, pois ele parou na Baía Clear Water para carga e descarga, onde pessoas, provavelmente trabalhadores do empreendimento, se atiraram ao mar 😮 a partir de outro pier para virem nadando com recipientes e pagarem suas cargas, de modo a economizar o caminho por terra, que seria bem maior. Seguem fotos desta viagem de retorno. Outro grupo visitou o hostel para ver o pôr do sol da sacada, que pelo visto era bem famoso. O francês que estava no dormitório comigo foi embora. Jantei sanduíches e o sono novamente foi bom. No domingo 25/5 houve chuva forte de madrugada e chuva leve de manhã. Tirei o dia para ficar nas praias de que mais gostei. Após o café da manhã, fui a Baía Clear Water, a praia de que mais eu tinha gostado . A trilha estava com lama, mas como eu já tinha experiência pelos dias anteriores, acabei conseguindo passar por ela sem grandes problemas. Como antes, achei a praia maravilhosa, com água transparente, quentinha, calma, deliciosa. Tomei quatro banhos de mar, vi peixes 🐟 pulando nas proximidades e vi vários barcos ⛵ no mar, alguns de passagem e outros poucos vindo ancorar para as pessoas descerem na praia. Abriguei-me em uma árvore nos momentos em que houve chuva moderada 🌧️. Alguns cachorros 🐕 hostilizaram-me. Eles eram de uma casa em direção à extremidade da praia. Voltei pela trilha mais curta que saía na praia do plâncton bioluminescente, onde tomei um banho de mar. À noite confirmei minha passagem de volta para as 6h30 da manhã, a pedido da própria mulher que era o ponto de contato da Buva Sea. Como comecei a fazer perguntas sobre a hora de chegada e estavam jantando em amigos ou família, dado que não era um escritório dedicado, creio que o marido irritou-se, levantou e tomou a frente da mulher tentando encerrar a conversa, dizendo que estava tudo certo, que era aquele o horário e se despedindo. Lembrei a ele que era necessário confirmar o bilhete, segundo o que ela tinha pedido pela manhã. Ele então escreveu o horário no bilhete e eu fui embora. Não consegui trocar riels por dólares no mercado. A moça que disse que trocava não estava e sua mãe, eu acho, disse que não tinha dólares para trocar. Na 2.a feira 26/5, após o café da manhã muito cedo, em parte ainda no escuro, desfrutei da vista do amanhecer, arrumei tudo e saí para pegar o barco das 6h30 da Buva Sea. Enquanto esperava chegou uma americana que desejava pegar o barco de carga. Ela aparentemente conhecia bem a região e me falou que realmente era o horário e o local do barco da Buva Sea, que às vezes atrasava. E disse que imaginava que eu chegaria por volta de 7h30 a 7h45 no continente, o que me deixava bem em cima da hora para pegar o ônibus de 8h30 para Trat. Cerca de 15 minutos a meia hora depois do horário programado chegou um representante da companhia dizendo que a lancha havia quebrado. Ele disse então que me transferiria para o barco seguinte, que estava previsto para sair as 8h45 operado pela GTVC. Falei com o representante da GTVC e ele disse que tudo bem, mas perguntou quem iria pagar, ao que respondi que provavelmente seria o representante da Buva Sea. E realmente ele pagou ou entrou em acordo com o representante da GTVC. A americana pegou o barco de carga e eu ainda estava esperando o barco para me levar. O barco atrasou alguns minutos. Pareceu-me melhor do que o barco da Buva Sea, maior e mais confortável. A travessia durou cerca de 20 minutos. Dado o atraso, perdi o ônibus para Trat. Ao chegar em Sihanoukville busquei informações de horários e preços para ir à Tailândia. Fiquei sabendo que estava havendo uma crise de COVID lá . Procurei local para trocar os riels por dólares, posto que pretendia ir para no próprio dia ou no próximo dia. Troquei US$ 20 numa agência de turismo no porto. Pedi a um rapaz acesso ao wifi de seu estabelecimento para avaliar as possibilidades online e ele gentilmente me concedeu. Analisei a possibilidade de viajar ainda naquele dia, mas desisti, pois achei que as opções tanto para Bangcoc quanto para a fronteira não eram as melhores e não havia mais opções para Trat. Voltei então ao hostel em que havia ficado hospedado antes e reservei mais uma noite. Comprei a passagem online para Trat, pois tinha quase US$ 5 de desconto pelo aplicativo da RedBus. Daí decidi ir e fui ao Templo Leu, que eu tinha visto já no entardecer do dia da chegada. Uma mulher que imagino cuidasse dos templos não me deixou acabar de ver um dos templos, pois eu não estava cumprindo o ritual esperado. No templo principal um rapaz ofereceu-me água. Uma menina pediu-me algo, que eu não entendi o que era e lhe ofereci e dei pão. Revisitei os monumentos do Parque da Independência, que eram perto do hostel. Esgotei todo o dinheiro de riels comprando pães e vegetais. A atendente da quitanda até falou que o preço de um determinado item deveria ser um pouco maior, mas que aceitava meu arredondamento para acabar o dinheiro. Voltei mais cedo para o hostel e fui ver a paisagem a partir do terraço no topo. Segue foto. Depois nadei na piscina. Já quase no fim da natação apareceu uma moça loira linda 👱♀️na piscina, que fiquei admirando. Depois de secar fui ver o pôr do sol no terraço. Segue foto. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 27/5, após o café da manhã cedo, despedi-me dos atendentes e fui andando cerca de 30 minutos até a companhia de ônibus. Ainda bem que cheguei cedo, pois o ônibus na realidade saía entre 8h e 8h15, sendo 8h30 o horário de outra parada na cidade. Era um ônibus airbus grande para Trat, bem confortável, com monitor de TV ou internet à bordo. Deram-me pão com chocolate, suco e café com leite na viagem. Achei a paisagem muito bela 👍 em toda a viagem, considerando os dois países, com muitas áreas naturais, inclusive florestas. Chegamos na fronteira por volta de 12h30. O ônibus deixou os passageiros locais na cidade e depois levou os outros até o posto de fronteira. Eu nem imaginava que no dia seguinte iria acontecer um incidente na fronteira, longe dali, em que um soldado cambojano foi morto e que levou ao fechamento de todos os postos de fronteira por alguns dias, pelo que me disseram, e posteriormente quase os dois países à guerra. Eu não tinha verificado nos requisitos de entrada na Tailândia que precisava preencher um formulário, então precisei preencher na hora . Assim sendo acabei sendo o último a chegar ao ponto de embarque na van do outro lado. De qualquer modo, ela ainda demorou um pouco a chegar. A qualidade da van era bem inferior à do ônibus e mesmo das outras vans das viagens anteriores. Os cintos de segurança do meu assento e do assento do lado não funcionavam. Chegando em Trat, caminhei até a parte central para ver se achava um hostel a preço razoável e se ficaria ali por um ou dois dias ou se pegaria o ônibus noturno para Bangcoc. Estava achando os preços altos, até que encontrei uma guesthouse com preços mais aceitáveis, em que a anfitriã indicou-me uma outra que poderia ter preços ainda melhores 👍. Agradeci e fui procurá-la. Realmente tinha preços bem melhores, 40% abaixo do dela, que tinha sido o menor que eu havia encontrado. Fiquei lá. O dono Jimi atendeu-me muito bem 👍. Depois de me instalar, já passado do meio da tarde, saí e ainda visitei um templo chinês, dois templos budistas, um com carpas, o paço municipal, que estava todo iluminado e parecia belo, e uma praça grande onde as pessoas caminhavam e praticavam esportes, em que havia muitos passarinhos. Num dos templos havia galos e outros animais Seguem fotos. Jantei sanduíches e o sono foi tranquilo. Na 4.a feira 28/5 Jimi forneceu café ou ovomaltine pela manhã, que não estava incluído no nosso acordo inicial 👍. Fiquei um pouco assustado com um acesso de tosse após engasgo da sua esposa , que aparentava ter idade avançada e a saúde não muito boa. Logo de manhã saquei dinheiro para o resto da viagem 💰, depois visitei um templo na cidade, fui ver a fachada do museu, passear no jardim botânico, onde caminhei bastante e onde havia peixes, pista de avião e helicóptero, além da vegetação. Saindo de lá fui conhecer o estádio. Encontrei uma bola ⚽ num campo secundário ao lado e não resisti a chutar algumas vezes em direção ao gol. Depois perguntei aos jovens jogadores se poderia entrar no estádio, algo com que concordaram. Achei o estádio interessante. Segue uma foto. Passei pela universidade, que era ali bem perto, quase em frente. De lá fui caminhando até o Templo Bupharam, que achei magnífico, com muitas atrações e uma espécie de torre com vista dos arredores. Segue uma foto. Tomei lanche numa mesa lá existente. Saindo de lá fui rumo a Ban Nam Chiao. Peguei mangas e outra fruta do chão ao longo do caminho. Passei por um grande lago. Segue foto. Seguindo em frente, fui caminhando ao lado de um canal e passei por um templo, que desviei para visitar. Segue foto. Visitei mais dois templos no caminho. Chegando ao povoado, fui inicialmente à ponte famosa, que dizem que testa o medo de altura das pessoas. Imagino que minha prima Bernadeth iria sofrer lá 😄. Seguem fotos dela e a partir do alto dela. Visitei também o templo chinês, uma mesquita, o templo Budista, apreciei a vista do rio e da comunidade. Seguem fotos. Não pude deixar de apreciar o pôr do sol a partir do alto da ponte. Segue foto. Pedi para atendentes do 7Eleven trocarem algumas notas do dinheiro que eu havia sacado em notas menores e gentilmente me atenderam. A volta foi no escuro, cerca de 8 km. Chegando na cidade ainda dei um passeio na praça, ouvindo o canto dos passarinhos. Avisei Jimi que partiria no dia seguinte. Um novo hóspede havia chegado no quarto ao lado e tossia bastante. Fiquei preocupado 😟 com a onda de COVID de que tinha ouvido falar. Jantei sanduíches. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 29/5, após o café da manhã cedo, fui para Ayutthaya. Jimi e sua mulher ainda estavam dormindo, então não pude me despedir pessoalmente. Houve chuva 🌧️ pela manhã quando eu estava indo ao terminal de ônibus e pela primeira e única vez na viagem precisei usar a capa para a mochila. Demorei a me convencer de que era necessária, o que molhou um pouco a mochila por fora, mas não atingiu seu interior. Se me recordo, saímos por volta de 7h30 ou 8h. Fui na janela em lugar diferente do comprado, pois disseram que não era problema. Achei belas as paisagens 💰. No fim da viagem houve uma conversa ríspida entre o motorista e uma passageira, talvez sobre o ponto de desembarque, mas tudo acabou se apaziguando. Chegamos por volta de 12h45. Caminhei até a estação de trem, que ficava a alguns metros de distância em linha reta, mas sem caminho direto. Dei uma volta de 3 km para chegar nela 🙄. Nesta primeira viagem curta achei o trem muito bom. Demorou 1h para chegar em Ayutthaya. E o preço era muito menor (menos de um terço) do que o do ônibus. Após desembarcar fui procurar um dos hostels que havia visto com preço menor. Atravessei uma ponte no acostamento, pois não tinha calçada para pedestre. Após pesquisar em alguns, decidi ir para outro, que tinha preço semelhante mas os comentários diziam ter bom café da manhã. O preço direto com ele era maior do que pelo Booking.com, mas a atendente concordou que eu fizesse a reserva pelo Booking.com. Acabei fazendo a reserva errada, no dormitório feminino, mas a atendente corrigiu, sem problemas. Após instalado, saí para dar um passeio. Já estava no entardecer. O Templo Ratchaburana era quase em frente. Enquanto eu olhava sua fachada vi alguns aparentes russos entrarem sem pagar. Aí percebi o vigia dizendo que eu poderia entrar também, se quisesse. Aproveitei para visitá-lo rapidamente, mas como era muito grande, deu só para ter uma ideia e preferi voltar em outro dia. Segue uma foto da região em frente aos dois templos próximos do hostel em que fiquei. Comprei arroz e vegetais para o jantar, em que conversei com o americano Sean sobre muitos assuntos. O sono foi tranquilo. Na 6.a feira 30/5 descobri que o hostel oferecia um excelente café da manhã para os meus padrões. Havia doces e outros itens típicos da Tailândia, além de pães, muçarela, presunto, geleias, pasta de amendoim, sucos e outros. Conversei com um chinês que estava no meu quarto do hostel antes de sair. Visitei os itens da área próxima do parque histórico, incluindo vários templos, monumentos, casa típica, local com elefantes e outros, dois pagos e os demais gratuitos. Seguem fotos. Havia muitas ruínas históricas, riachos com pontes, lago com plantas e flores aquáticas também. Segue foto. Num dos templos, achei interessante uma imagem de Buda só com a mão em posição horizontal e parte da cintura, parecendo mostrar resiliência. Encontrei muitas crianças visitando o templo da imagem de bronze de Buda. Segue foto do templo. A tira do chinelo começou a soltar durante o dia e eu fiz um improviso para remediar. Houve chuva na parte final da tarde. Após a pancada maior, ainda fui visitar alguns outros templos e monumentos, e apreciar a vista do rio, onde várias pessoas estavam pescando. Seguem fotos. Num deles achei linda a imagem de Buda reclinado. Segue foto. Mais tarde, ao ir comprar alimentos, reencontrei o francês que tinha conhecido no Hostel Early Bird, logo após a chegada, quando pesquisava preços de hostels. Ainda passei na frente de um dos templos próximos ao hostel e tirei estas fotos. Jantei arroz com vegetais, mas acho que cometi um erro que me custou caro, que foi comer uma banana verde e principalmente colocar chá tailandês cru sobre a comida . Cumprimentei brevemente Sean que estava saindo durante o jantar. O sono estava tranquilo até um rapaz tailandês, que havia chegado naquela noite ao quarto, acordar-me dizendo que havia insetos lá e me mostrando uma foto de uma aparente barata 🐞 em sua cama e depois na parede. Eu achei que era muito barulho por uma simples barata 😄. Ainda se fosse um inseto que picasse ou mais perigoso, mas uma barata. Tentei consolá-lo e disse a ele para falar com as recepcionistas no dia seguinte, mas acho que ele se decepcionou com minha reação tranquila. Fui ao banheiro e voltei a dormir. Eu mesmo não vi nenhuma barata ao vivo naquele hostel. No sábado 31/5, após novamente o delicioso café da manhã, melhorei o improviso e prendi a tira do meu chinelo com plástico duro cortado de uma embalagem. Fui visitar as atrações do outro lado da ponte por onde tinha passado no dia da chegada. A travessia novamente foi difícil, pois não havendo calçada, disputei espaço com as motos e bicicletas no acostamento, com os carros passando em velocidade ao lado. Comecei visitando a cidade dos elefantes, depois fui até a entrada do mercado flutuante. Não entrei porque havia ingresso pago e achei que não valia a pena. Dali segui para templos históricos e atuais. Achei magníficos tanto os históricos quanto os atuais . Um deles, o Complexo do Mosteiro Maheyong, ficava numa área com cascata, lago, locais para retiro, mini floresta, bosque, estátuas e vários outros itens. Segue foto. Já quase em sua saída senti vontade e ir ao banheiro e percebi que estava com diarreia, que me acompanhou ao longo do dia todo. Mas para minha sorte, sempre tive banheiros limpos próximos. Continuei visitando ruínas, monumentos e outros templos. Seguem fotos do complexo do Templo Yai Chai Mongkon. Seguem fotos do Templo Phanan Choeng Worawihan. A chuva engrossou e depois ficou bem forte 🌧️ cerca de 16h30. Como eu estava no Templo Phanan Choeng Worawihan, com banheiros à disposição, aproveitei para assistir a uma cerimônia budista durante a chuva. No fim dela um monge deu-me uma sacola com frutas, peras e maças. Devido à chuva, resolvi encerrar minhas visitas ali mesmo e após a cerimônia decidi voltar ao hostel. No caminho visitei este templo. A travessia da ponte de volta foi ainda mais difícil, pois, apesar de agora ser contra o fluxo, o que era mais seguro, o chão estava molhado e com poças. Quase levei banho de poças de água duas vezes, de um carro e de um ônibus na ponte. Chegando no hostel vi que o americano Sean tinha mudado para meu quarto, pois pelo que disse haviam reorganizado o quarto em que ele estava. O rapaz tailandês havia ido embora. Tive aparente febre baixa após o banho, mas que não perdurou. Tomei muito cuidado no jantar para não fazer experiências exóticas e tentar curar minha diarreia, o que deu certo 🙏. Tive um sono tranquilo. No domingo 01/6 tomei o café da manhã e verifiquei que aparentemente a diarreia havia terminado. Fui então visitar o Pavilhão dos Elefantes, cujos animais muito me encantaram . Impressionante como comiam da mão das pessoas, rápido e em enorme quantidade. Seguem fotos das estatuas na praça antes da entrada. Seguem fotos de dentro do pavilhão. Visitei também vários monumentos e templos. Como era domingo, havia muita gente nos templos, que estavam fazendo seus rituais e celebrações. Seguem algumas fotos dos templos. Usei bastante o Google Maps, na opção offline, que me levou a alguns caminhos passando por pontes estreitas. Num deles inclusive pedi autorização a um morador para atravessar o quintal de sua casa para sair na rua indicada 😄. Passei também por uma represa linda para chegar a um monumento nacional e a um templo próximo com vista ampla das redondezas. Seguem fotos. Voltei ao rio para conhecer mais alguns templos por lá e aproveitei para apreciá-lo, agora por outros ângulos, inclusive a partir de uma ponte. Segue foto de um templo visitado ao lado do rio. Segue foto da Igreja de São José. Quando estava quase no fim do dia, Bo e Pim (creio que os nomes são estes, mas não sei se a grafia no alfabeto ocidental está correta) chamaram-me ao me virem sair da visitação de um templo. Disseram que haviam me visto na visita à igreja católica e me ofereceram uma carona de volta . Eu disse que ainda pretendia passar no assentamento ou vila japonesa, mas eles disseram que estaria fechada. Peguei a carona com eles e me levaram lá para confirmar. Realmente estava fechado, pois era um museu, diferentemente do bairro que eu tinha imaginado. De lá me levaram até o 7 Eleven perto do hostel, onde comprei arroz. No caminho conversamos sobre minha viagem, a vida deles, que moravam em Bangcoc, e o Brasil. Na saída do 7Eleven nos reencontramos e me deram de presente uma bebida de Tofu, que achei deliciosa e me deu uma ideia de proteína que poderia consumir ao longo da viagem, pena que já perto de seu fim. Houve chuva forte logo após eu chegar, ou seja, a carona deles provavelmente poupou-me de um enorme banho de chuva 🙏. No jantar conheci a italiana Alexia, que tinha visto rapidamente pela manhã. Ela estava fazendo uma viagem grande pela Ásia. Procurei dar algumas informações dos lugares por onde havia passado. Ela me falou do norte, para onde eu pretendia ir. Conheci também uma turca. Conversamos os três bastante sobre assuntos variados. Quando Sean passou para sair, apresentei-o para Alexia. Realmente a diarreia tinha passado e não houve nenhuma intercorrência relacionada ao longo do dia 🙏. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 02/6, após o café da manhã, despedi-me de Sean no quarto, deixei a mochila no local apropriado do hostel, que permitia uso da infraestrutura comum até as 19h no dia da saída, e fui visitar os dois templos pagos que faltavam, que eram bem próximos ao hostel. Foram os templos de que mais gostei . Pude ver com calma Ratchaburana e o achei muito bem conservado e com estruturas enormes e belas. Igualmente Mahathat parecia bem conservado, não tão espetacular, mas com detalhes únicos. Segue foto de Ratchaburana. Seguem fotos de Mahathat, incluindo a cabeça de Buda na árvore. Depois fui visitar o Forte Pom Phet, que achei interessante, embora não muito grande, mas tinha uma boa vista do encontro dos rios. Antes de pegar a mochila de volta no hostel, dei mais uma passada no Templo Ratchaburana, de que tanto gostei. Despedi-me da turca e das atendentes e rumei para a estação, novamente tendo que atravessar a ponte. Visitei o templo que ficava no caminho da estação e cheguei com antecedência para pegar o trem das 15h19 para Chiang Mai. Estava prevista uma longa viagem que chegou ao destino por volta de 4h10 da manhã. Quando embarquei uma família saiu do lugar para eu sentar sem que eu tivesse pedido. Não sei se havia chegado a seu destino ou se estavam em local errado. Dentro do trem, um rapaz deu-me informações sobre a viagem e fechou a janela para mim por causa da chuva, pois eu ainda não tinha prática em como ela funcionava. Enquanto havia luz, achei belas as paisagens 👍, incluindo um arco-íris 🌈 que apareceu. O trem tinha muitas paradas, o que tornava a viagem mais desgastante. Esvaziou bastante um pouco antes do meio da viagem, mas mesmo assim eu não quis deitar no banco. Embora para o deslocamento de 1h da viagem anterior tivesse sido bem aceitável, para uma viagem tão longa na classe econômica a situação pareceu-me diferente. Passei uma noite desconfortável e quase sem dormir 😫. Na 3.a feira 03/6 chegamos em Chiang Mai cerca de 4h10, 5 minutos depois do previsto. Esperei até clarear e fui procurar um hostel. Passei num templo no caminho, que aproveitei para visitar. As ruas estavam com pouquíssimo movimento. Chegando no hostel, não havia ninguém na recepção. Falando com a dona da cafeteria anexa, sugeriu que eu entrasse em contato via whatsapp. Após combinar com a atendente remotamente, deixei minha bagagem e fui comprar comida para o café da manhã e o jantar. No mercado um homem deu-me duas bananas, ao que retribuí mais tarde dando-lhe um cartão postal que havia ganho. Após eu perguntar preços de várias frutas e não comprar nenhuma, a vendedora ofereceu-me duas (acho que bananas), que educadamente recusei. Pouco depois, após toda a pesquisa, voltei lá e comprei um mamão dela. Uma mulher pediu-me dinheiro na saída do Templo Rajamontean. Visitei vários templos gratuitos, parque, museu, partes das ruínas da muralha e monumentos. Seguem fotos. Um dos templos tinha imagens de 1800 e 2500 anos atrás. Salvo engano, esta região foi um dos raros locais em que vi a representação das presas de marfim nas estátuas dos elefantes. Estava muito cansado e com sono, principalmente entre 11h e 15h, após o café da manhã e antes do passeio no parque. Por isso não quis visitar os tempos pagos no primeiro dia, pois achei que não aproveitaria bem. Preferi deixá-los para o dia seguinte. Houve chuva leve no meio da tarde. Jantei arroz com vegetais. Conheci e conversei com um anglo-francês e uma chinesa durante o jantar. Houve um acidente à noite com uma moto na rua de trás do hostel, mas ninguém se feriu, pelo que entendi, apesar do barulho assustador. No refeitório também havia muitos mosquitos 🦟, então usei a mesma técnica de Koh Rong Samloem, que era colocar sacos plásticos (guardados após comer os pães) nos pés e início das pernas, o que funcionou bem. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 04/6, após o café da manhã, visitei o estádio, em que foi possível entrar. Segue foto. De lá fui ao terminal de ônibus para saber como ir a Chiang Rai. Descobri que tinha que ir a outro terminal, bem mais longe. Ao visitar a praça em frente ao terninal, um rapaz disse que eu parecia tailandês 😄. Prosseguindo, visitei os dois templos grandes pagos, Templo Chedi Luang Worawihan e Phra Singh Woramahaviharn. Visitei também vários outros gratuitos, entre eles o Templo Chet Yot. Seguem fotos. Encontrei o casal de brasileiros Pedro e Tássia na visita ao Templo Phra Singh. Pedro reconheceu que eu era brasileiro por estar usando a camisa do Juventus da Moóca, dado que eles viviam em São Paulo. Conversamos sobre a viagem e próximas paradas deles e minha. Houve uma pancada leve de chuva no meio da tarde. Acompanhei a meditação no entardecer no Templo Chedi Luang. A seguir fui visitar mercados noturnos, onde pesquisei preço de calça comprida tipo tactel para ver se compensava comprar em relação ao Brasil. No caminho, pude apreciar a vista do pôr do sol nas montanhas. Segue foto. Na região dos mercados noturnos, passei por um centro comercial, em que estava anunciada uma luta de boxe tailandês, eu acho. Segue foto do ringue. Voltei para ver os templos iluminados à noite e alguns atendentes falaram algumas palavras em português, quando souberam que eu era brasileiro. Seguem fotos. Quando estava dando a volta no templo, a tira do chinelo quebrou, no pé diferente daquele em que eu havia feito o improviso 😄. Voltei andando com um pé de chinelo só. Chegando no hostel, troquei pelo outro chinelo novo que eu tinha levado de reserva. Jantei macarrão de arroz e/ou arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 5.a feira 05/6, após o café da manhã, inicialmente passei pelo Templo Rajamontean, que ficava perto do hostel. Segue foto. Depois visitei o Templo Suan Dok, voltado à meditação. Seguem fotos. Saindo de lá comprei um doce de caramelo, que apesar disso tinha um leve sabor de fundo de especiarias ardidas, e fui rumo ao Templo Umong numa área de floresta. Foi um dos de que mais gostei . Havia muitos ambientes diferentes no meio de uma mini floresta urbana. Contava com museu, estátuas, monumentos, lago, templo, estupa, túneis antigos subterrâneos e centro educacional de meio ambiente em anexo com veados, pássaros e trilhas. Seguem fotos. Fiquei várias horas em todo o complexo. Houve uma pancada de chuva no meio da tarde. Saindo de lá fui para a Vila Baan Kang Wat, que era um local com lojas de artesãos e comerciantes locais. Achei muito interessante a proposta de vida alternativa, integrada à Natureza e os trabalhos artesanais. Já ia encerrar o dia e começar a voltar para o hostel, quando vi que havia um templo muito próximo. Era o Templo Ram Poeng (Tapotaram). Decidi visitá-lo. Achei-o muito belo 👍. Parecia dedicado à meditação, pois possuía vários espaços para isso, com alojamentos aparentemente para praticantes. Seguem fotos. Já estava escurecendo e ameaçando um pouco de chuva, mas eu não resisti e fiquei assistindo por um tempo ao ritual de meditação 🧘 com mantras, que sempre muito me agrada. Saindo de lá voltei caminhando para o hostel. O prato que peguei trincou sozinho enquanto eu jantava 😮, mas não pude avisar a recepção porque não havia ninguém lá no horário. Tive um sono tranquilo. Na 6.a feira 06/6 deixei o prato trincado em cima da mesa da recepcionista. Ao longo do dia avisei para a atendente sobre o prato trincado e ela me disse para pagá-lo quando voltasse. Mas após explicar que tinha trincado sozinho, ela me isentou do pagamento. Após o café da manhã cedo, saí rumo ao terminal onde estava previsto para o ônibus partir às 8h45 para Chiang Rai. Na correria no terminal para comprar passagem perdi minha toalha que tinha deixado pendurada no ombro para secar. A saída atrasou uns 10 minutos. Fui ao lado de um catalão que viajava pela Tailândia com foco em gastronomia, mas que também procurava registrar a viagem com fotografias. Disse-me como tinha ficado impressionado com a pobreza convivendo ao lado da riqueza em áreas urbanas, algo que na Europa não era comum. Comentei com ele que ficaria muito mais impactado se fosse à América Latina, onde aquilo era muito mais visível, gritante e dramático . Achei belas as paisagens na viagem, com montanhas e muitas áreas naturais 👍. Chegando lá fui a alguns hostels que havia pesquisado e decidi ficar no mais barato, que achei bem aceitável. Enquanto fazia um pequeno lanche, o dono do hostel deu-me coco com cobertura de durian, uma fruta típica do sudeste asiático. Estava delicioso 😋. Depois saí para visitar templos, praças, parque, monumentos e um bazar noturno. Seguem fotos. Houve uma pancada de chuva à tarde, mas nada que tenha atrapalhado significativamente o passeio. Passei também na Torre do Relógio. Segue foto. Ao conhecer uma mesquita conversei sobre religião, política e a situação conflituosa mundial com um jovem sacerdote (eu acho) muçulmano espanhol, que havia se convertido do cristianismo para o islamismo. Pareceu-me uma pessoa bastante equilibrada. Segue foto. No fim fui até a Antiga Torre do Relógio, onde havia uma feira em que comprei alimentos. Voltando ao hostel vi que um veterano de guerra americano chamado John tinha ficado no quarto comigo. Se me recordo ele estava esperando o visto para o Vietnã ou Laos. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Novamente usei os sacos plásticos nos pés e pernas para impedir picadas dos mosquitos. O sono foi tranquilo. No sábado 07/6, após o café da manhã, visitei vários templos e o parque ao lado do rio. Achei os templos maravilhosos, especialmente o Templo Jed Yod, o Templo Azul e o Templo e Complexo da Deusa da Graça ou Compaixão. O Templo Phra Kaew, por exemplo, tinha sido o templo onde ficava o Buda Esmeralda, atualmente transferido para Bangcoc. Seguem fotos do Templo Jed Yod. Seguem fotos de outros templos. Achei belo o rio, durante minha caminhada a seu lado no parque e depois de cima da ponte. Havia mais uma pessoa e depois outras caminhando também, apesar do sol e calor. Segue foto. Seguem fotos do Templo Azul, que tinha um museu em anexo que não visitei. Achei bonita a paisagem no caminho para o último templo, da Deusa da Graça ou Compaixão, que tinha parte do trecho em estrada rural 👍. Este último complexo foi um dos de que mais gostei. Não pude subir na estátua, pois o horário do elevador já tinha terminado quando lá cheguei. Mas subi no prédio ao lado. Não sei se porque me achou um peregrino ou sem condições, o porteiro me falou para entrar no templo principal sem cobrar entrada. Não sei se era paga, mas havia uma pequena placa com um preço. Seguem fotos. Cachorros 🐶 molestaram-me várias vezes ao longo dos caminhos. Na volta, um deles escapou de sua casa e veio atrás de mim na estrada. O dono também foi atrás dele, mas o cachorro andava mais rápido. Eu cheguei a mudar de pista para ver se ele desistia, mas acho que me acompanhou por mais de 100 metros. Mais para frente um taxista ofereceu-me carona gratuita, mas aí só faltavam três quilômetros e educadamente eu recusei. Ainda passei na feira para comprar macarrão de arroz e mangas e depois no mercado de sábado a noite, onde se vendia itens variados. Vi a Torre do Relógio iluminada, conforme foto. Voltando ao hostel, aproveitei a grande pia do banheiro para lavar roupas. Jantei macarrão de arroz com vegetais. Conversei sobre a viagem com uma nova hóspede jovem israelense que havia chegado ao hostel. O sono foi tranquilo. No domingo 08/6, após o café da manhã, ao sair, vi que a israelense tinha alugado uma motorbike (uma moto com acento mais confortável, parecida com uma lambreta). Peguei o ônibus para visitar o magnífico Templo Branco e seus complementos, incluindo exposições. Achei todo o complexo do templo muito belo, com seus vários salões, galerias, jardins, torres, monumentos e prédios . Havia muitos visitantes, sendo que o número ia aumentando conforme ia ficando mais tarde, até dar uma pausa perto de 13h. Alguns visitantes pareciam falar português do Brasil. Havia instruções pelos altofalantes em várias línguas, incluindo espanhol. Fiquei várias horas na visita e comi meu lanche no Pavilhão de Relaxamento antes de voltar. Seguem fotos. Voltei a pé, pois tinha visto uma área verde na ida, que achei que poderia ser visitada. Realmente existia a área, era uma floresta urbana associada ao Arboreto Pong Sali, em que havia uma trilha de cerca de 3 km, de que muito gostei 👍. Na área havia também um instituto de pesquisa creio que ligado à companhia de água. Durante todo o percurso só encontrei um casal de moto. Na saída conversei com um vigia que encontrei no fim, que confirmou o comprimento do percurso. Segue foto. Saindo de lá decidi continuar a pé para ver se encontrava mais atrativos. E encontrei. Visitei mais alguns templos no caminho, um deles com mensagens da ética budista inscritas num quadro de uma estátua e outro um templo simples em um bairro, com estátuas de madeira de Buda. Comprei tomates 🍅 em uma feira num galpão de um deles. Seguem fotos. À noite assisti a um show de música, imagens e luzes da Torre do Relógio. Segue foto. Depois devolvi alguns potes vazios para a vendedora de macarrão de arroz reaproveitar, o que ela agradeceu. Voltando ao hostel jantei macarrão de arroz com vegetais e me despedi de John, posto que pretendia sair bem cedo pela manhã. O sono foi tranquilo. Na 2.a feira 09/6, depois do café da manhã cedo, saí para pegar o ônibus de 7h30 de volta para Chiang Mai. Novamente achei as paisagens muito belas 👍. Cheguei perto de 11h20. Fui procurar na bilheteria se alguém tinha ficado com minha toalha, mas disseram que não. Como desejava ir aos templos da montanha, decidi não gastar muito tempo com isso. Rumei para o hostel para me instalar. A atendente estava almoçando, então enviei uma mensagem para ela enquanto me instalava e comia rapidamente um lanche e ela chegou em poucos minutos. Paguei, lamentei pelo prato trincado e agradeci por tudo, despedindo-me, pois provavelmente voltaria depois dela ter ido embora e pretendia sair bem cedo pela manhã, antes dela chegar. Saí rumo aos templos para seguir o caminho dos monges, que era uma trilha pelo meio das montanhas ⛰️. Foi bastante difícil encontrar o início da trilha 😓. Poucas pessoas sabiam dar informações consistentes. Acho que fui um pouco ríspido com algumas pessoas a quem perguntei que respondiam indicando o caminho dos carros, que era muito mais longo. Até que num escritório da universidade, uma atendente pesquisou para mim no mapa, eu tirei fotos e consegui encontrar. Acho que fui um pouco ríspido também com as duas atendentes do local, pois estava vendo que o tempo passava e não iria conseguir. Pedi desculpas e peço aqui publicamente de novo 🙏. Havia várias pessoas na trilha, a maioria estrangeiros. Logo no início passou por mim um rapaz que havia perdido seu boné e eu disse que o tinha visto um pouco atrás e provavelmente ele o acharia com facilidade. Achei muito belas as paisagens da floresta, com grandes árvores e cachoeiras. Segue foto de uma cachoeira existente no caminho. Levei cerca de 35 minutos até o primeiro templo. Era o Templo Phra Lat. Apesar do tempo limitado e apesar de não ter levado roupa de banho, não resisti e tomei dois banhos de cachoeira mesmo com calça nas cachoeiras que ficavam pouco antes da entrada do templo. Seguem fotos delas e da vista a partir delas. Achei o templo simples, mas lindo e integrado com a natureza . Tinha diferentes ambientes. Seguem fotos. Após uma visita detalhada, rumei para o templo do alto, muito maior e mais famoso. Era o Templo Phra That Doi Suthep. Um rapaz japonês ou tailandês (eu acho) ajudou-me a encontrar a sequência da trilha após o cruzamento com a estrada, o que eu acho que teria tido grandes dificuldades em encontrar sozinho. A segunda parte da subida era ainda mais íngreme e difícil 😓, mas consegui chegar ao templo maior em cerca de 45 minutos. Perto da saída da trilha, quatro cachorros 🐶 ameaçaram atacar-me. Eu estava sem paus na mão e achei que de fato iriam avançar. Mas fiquei em posição de defesa, fui caminhando em direção à estrada e eles desistiram. Esta é a foto da escadaria de acesso ao templo. Achei o templo espetacular . Muita gente ia lá. Acho que era o mais famoso da região. Possuía muitos ambientes, com diferentes atrativos, além da vista ampla da região, apesar do tempo fechado. Era também local de religiosidade atual, viva, então muitos iam fazer suas preces ou peregrinações. Houve chuva leve durante parte da visita, mas nada que tenha comprometido. Seguem fotos. Acho que voltei da viagem apaixonado transcendentalmente pela Deusa da Compaixão e Graça Chia, por Lok Yeay Mao e por esta mulher da escultura acima, que salvo engano é Sujata, que serviu comida a Buda. Voltei pela mesma trilha. No início perguntei a um rapaz que estava chegando pela trilha, como estava a trilha depois da chuva. Ele disse que estava um pouco lisa e escorregadia, e, ao olhar para meus chinelos, completou que poderia ser problemático principalmente se não estivesse com calçados adequados. Saí perto de 18h e cheguei no fim da floresta perto de 19h10. Realmente a trilha estava um pouco enlameada pela chuva, mas nada extremo. Não levei nenhum tombo. Segue a foto de uma outra cachoeira vista na descida. Ainda parei para admirar um pouco a vista ao passar pelo templo menor, que já estava fechado, mas estava iluminado. Já perto do fim, quando já estava escuro, entrei numa área da floresta que tinha pulado na vinda, para ver uma indicação de monumentos. Não foi uma ideia muito boa 😄. Quase perdi o caminho para a trilha no escuro. Mas acabei conseguindo voltar. Já nesta parte final encontrei algumas pessoas subindo, talvez praticando exercícios, pois elas voltaram e me passaram mais para a frente. Saindo completamente da floresta, peguei o caminho de volta para o hostel e comprei bananas para o jantar. Já estavam quase todos os mercados locais fechados, então não consegui comprar arroz, mas comprei no 7Eleven perto do hostel. Foi um dia cansativo e fisicamente desgastante 😫. Jantei arroz com vegetais. O sono foi tranquilo. Na 3.a feira 10/6, depois do café da manhã muito cedo, ainda no escuro, saí para pegar o trem das 6h30 para Bangcoc. No caminho tentei comprar tomates, mas não quiseram me vender por se tratar de um mercado de atacado. Comprei mangas e ao lado da estação comprei arroz, que foram o meu almoço no trem. Novamente achei as paisagens espetaculares 👍 das montanhas e florestas. E desta vez quase toda a viagem foi com luz do dia. Seguem fotos. O tempo esteve bem fresco pela manhã, houve chuva rápida e depois muito sol e calor. Cheguei por volta de 19h30. Após me informar e contando com a ajuda de um passageiro que estava no ponto, peguei ônibus na porta da estação diretamente para bem perto do hostel, o que me surpreendeu positivamente. Quando lá cheguei os funcionários e ex-funcionário do hostel reconheceram-me, vieram me cumprimentar e aparentaram ficar felizes com meu retorno 😊. Aquele rapaz de Myanmar com quem havia conversado na primeira estadia havia deixado o hostel e estava trabalhando em outro local, mas naquele dia estava visitando seus amigos e veio conversar comigo. Eu agradeci por tudo. Saí para comprar arroz e bananas para o jantar. Fiquei num andar abaixo do andar em que havia ficado na primeira estadia. O sono foi tranquilo. Na 4.a feira 11/6 descobri um mercado que teria feito a minha alimentação muito melhor na cidade, se o tivesse descoberto no início. Comprei macarrão de arroz, vegetais e tofu a bons preços, já em quantidade para me alimentar na parada na França. Após o café da manhã fui visitar pontos que eu achava que haviam ficado faltando, ver se era possível comprar as calças que eu tinha pesquisado em outras cidades, comprar a passagem de metrô para o aeroporto e trocar os bahts restantes por dólares e euros. Se desse tempo, iria ao Parque Benchakitti, que Martina havia recomendado quando conversamos em Siem Reap, mas não deu. Fui a alguns templos indicados pelo Chat GPT, mas quando lá cheguei percebi que já os tinha visitado. De qualquer forma foi possível ter novas percepções sobre alguns deles. Segue uma foto do Templo do Castelo de Metal no Templo Ratchanatdaram Worawihan. Passei também na frente dos chafarizes do Palácio Real. Segue foto. Não consegui comprar a passagem de metrô para o dia seguinte, pois só eram vendidas passagens para uso no próprio dia. Acabei gastando muito tempo, cerca de 2h, pesquisando preço de calças, pois não conhecia as áreas comerciais com melhores preços, mas acabei conseguindo comprar duas calças compridas em estilo tailandês, com dois bolsos grandes, por R$ 17,55 cada, com recibo. Dei uma volta num pequeno parque no meio da área comercial de que gostei. Fiz câmbio para euros e dólares. Os euros seriam para pagar a passagem de ônibus numa possível visita a Paris, de que acabei desistindo. Para terminar o dia fui visitar o Santuário de Erawan, um pequeno santuário hindu, com cerimônias de dança e oferendas, no centro de Bangcoc. Havia muita gente lá, pois imagino que era a hora de saída do trabalho. Seguem fotos. Na volta visitei estádios grandes, em que havia pessoas treinando e correndo. Eu mesmo dei a volta em alguns deles. Visitei também o Estádio Nacional da Tailândia, em que um time de futebol, aparentemente profissional, estava treinando. Deixaram-me entrar em alguns. Seguem fotos. Por fim passei em alguns prédios públicos e monumentos para apreciar como ficavam iluminados à noite. Seguem fotos. Comprei bananas para o jantar e o café da manhã. Quando voltei ao hostel, reencontrei o dono, que me cumprimentou com expressão feliz 😊. Despedi-me de todos, pois provavelmente não os encontraria na manhã seguinte e os agradeci por tudo. Na 5.a feira 12/6, após o café da manhã, caminhei até a Estação de Phaya Thai. Peguei o trem para o aeroporto que tinha um grupo de alemães no mesmo vagão. Após chegar troquei os bahts restantes com que tinha ficado para o caso de alguma emergência por US$ 1 e dei o resto que não podia ser trocado para uma faxineira do aeroporto. Tirei a foto desta escultura na entrada. O voo saiu perto de 11h35. Fui ao lado de um francês que aparentava ter origem islâmica e morava no interior da França. Conversamos bastante sobre vários assuntos. Ele me alertou para o fato de que havia lanches complementares no fundo do avião após algumas horas do almoço. Quando passamos pelo Iraque ele falou brincando sobre atirarem no avião. Mal sabíamos que algumas horas depois o Presidente Donald Trump ordenaria o bombardeio das instalações nucleares do Irã, provavelmente muito perto da nossa rota. Explicou-me também que o aeroporto ficava fechado num determinado período noturno por causa dos moradores das proximidades. Como não estava na janela, assisti mais alguns filmes contando os dois trechos, que se me recordo foram um biográfico de Napoleão, outro sobre o cerco e evacuação de Dunquerque, de que eu ouvi falar desde adolescente e outro de ficção científica chamado “Gravidade”. Chegamos perto de 19h10. Eu fui procurar um local para dormir. Sem querer acabei passando pela imigração e tive que voltar. Porém não era possível ficar onde eu tinha imaginado que eram as espreguiçadeiras do espaço de relaxamento ao lado da escultura “O Farol” porque fazia parte da área que iria fechar. Os funcionários orientaram-me a ir a um outro local em que havia algumas outras espreguiçadeiras, não tão boas quanto aquelas, mas bem razoáveis, além de banheiros e água potável. Lá encontrei um casal de orientais e duas peruanas, que se me recordo iriam para a Austrália no dia seguinte. Havia uma espreguiçadeira sobrando e para mim tinha ficado ótimo. Jantei o que tinha trazido de Bangcoc e planejei o dia seguinte. Decidi não ir a Paris porque o ônibus que custava 2 euros sairia muito tarde, perto de 6h10, chegando lá perto de 7h40 e me deixando um pouco distante das principais atrações. E eu teria que pegar o ônibus de volta perto de 10h30 a 11h. Achei que não valia a pena. O trem que saía pouco depois das 5h era bem mais rápido e custaria 26 euros de ida e volta. Não quis pagar isso só por 5 horas de passeio. Este valor era suficiente para me manter por uma semana no Camboja ou Tailândia, contando hospedagem e alimentação. Achei que pagar isso por 5h de passeio seria um desrespeito a eles e a mim. Decidi ir pela manhã conhecer Le Mesnil-Amelot, que ficava nas redondezas do aeroporto. Quando estava pronto para dormir, perto de 22h, chegou uma equipe de manutenção e disse que precisaríamos sair dali, pois iriam fazer manutenção nas luminárias que ficavam em cima das espreguiçadeiras, que eram fixas no chão 😄. Precisamos então sair dali e fomos para os bancos no espaço próximo. Eles eram bem menos confortáveis e a noite não foi muito boa 😫. A manutenção acabou por volta de 4h. Após eles avisarem, as pessoas que estavam nos bancos voltaram para as espreguiçadeiras. Eu esperei um pouco para ver se sobrava vaga, mas não sobrou. Passei o resto da noite no banco mesmo. Na 6.a feira 13/6, comi o café da manhã que eu tinha comprado em Bangcoc. Como o povoado era perto, eu não acordei tão cedo quanto teria para ir a Paris. Foi um erro . Após o café da manhã fui para a fila da imigração para a saída. Mas quando cheguei na fila, estava enorme. Imagino que era horário de pico de chegada de voos. Fiquei cerca de meia hora na fila e vi que iria demorar provavelmente mais 1h. Já eram 8h30 e, por segurança, imagino que eu teria que chegar na imigração de volta 2h antes do voo. Era meia hora andando até o povoado e meu voo saía as 13h20. Ou seja, chegaria ao povoado por volta de 10h e teria que começar a voltar por volta de 10h30. Desisti 😞. Acabei ficando no aeroporto mesmo. Voltei à área de relaxamento onde ficava “O Farol”, apreciei a vista, fui novamente ao museu, que desta vez estava fechado para troca de exposições e por fim sentei para assistir um pouco do noticiário e atualizar mensagens na internet, além de tentar conseguir uma viagem de Fortaleza para minha casa pelo Blablacar, dado que chegaria após o último ônibus. O voo foi tranquilo. Fiquei ao lado de mãe e filha francesas que estavam vindo para conhecer parte do Brasil. Pretendiam ir a Jericoacoara, Lençóis Maranhenses e outras localidades de que não me recordo. Cheguei em Fortaleza por volta de 17h30. Após desembarcar vi que não tinham aceito meus pedidos de viagem e que não havia mais nenhuma disponível. Decidi passar novamente a noite no aeroporto. De novo em um banco 😄. Comprei alimentos no Atacadão que fica em frente, jantei sanduíches e tentei dormir desconfortavelmente nos bancos. No dia seguinte, tomei café da manhã com o comprado anteriormente e depois fui andando até a companhia de ônibus, onde peguei o ônibus das 7h50 para casa. Cheguei em casa perto de 10h30.
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29 dias por Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja e Indonésia (Bali) - Abril 2017 Vim deixar aqui mais um relato pra posteridade rs Dessa vez decidi fazer algo mais resumido, pq sinceramente acredito que já temos ótimos relatos dessa região. Meu tópico vai servir mais como um complemento: atualizar algumas infos já que fui esse ano (2017), adicionar detalhes que eu achei importantes e que não li nos outros relatos (coisas como Songkran no Laos e tatuagens com monges de domingo) e principalmente dar o meu ponto de vista dos lugares visitados. Sabe como é né? Uma mesma pessoa pode ter impressões muito diferentes sobre um mesmo lugar. Se vc procura algo mais completinho recomendo fortemente que leia o relato da Paula Yasuda e da Helen Pusch. [desabafo mode ON] Dessa vez não vou disponibilizar planilha de custos. Alguns arrombados simplesmente se apropriaram das planilhas que fiz em trips anteriores, atualizaram uma ou outra info e hospedam orgulhosos em seus blogs, sem citar fonte, dar credito nem porra nenhuma... tem página no face disponibilizando minhas planilhas mediante like... mano os caras são tão toscos que mantiveram nas planilhas até meus erros de português... o mais triste é que se não bastasse uma, aconteceu duas vezes... isso as que eu encontrei né... não tem problema usar, mais se tu vai de alguma forma capitalizar com o treco cita a fonte e etc, sei lá... Apesar de não ter planilha vou deixar aqui meu custo TOTAL - 7.120,00 por pessoa. Esse valor inclui TUDO que gastamos na viagem: Passagens aéreas, alimentação, hospedagem, compras, passeios, tatuagens, etc... mesmo alguns custos pré-viagem como vistos estão inclusos ai. OBVIO que vc pode fazer a mesma trip gastando menos ou o dobro, fica o valor apenas como uma referencia, pois é algo que muda muito de acordo com cada perfil de pessoa. Desculpem o desabafo... talvez seja a hora de montar um desses blogs de viagem... [desabafo /OFF] Agora vamos começar. Apesar de ser resumo é texto pá porra, vou dividir as postagens por pais. Então senta que lá vem historia Nosso roteiro é esse da imagem: Como vcs vão notar, sou incondicionalmente apaixonado por jogos de luta como Street e KOF. Então na viagem eu fiz questão de visitar todos os lugares que inspiraram cenários desses games ^^V Fiz a viagem com minha esposa. Foram ao todo 29 dias de trip passando por 5 países. Apesar de estar no mapinha nossa passagem por Kuala Lumpur dessa vez foi só uma escala mais demorada, não chegamos a sair do aeroporto. Não tivemos problema quanto a isso pois já havíamos visitado a cidade em 2016 assim como a Tailândia. Tu pode conferir nesse relato aqui: Tailândia Dessa vez passamos apenas por Bangkok. Usamos a cidade como porta de entrada e saída pro Sudeste Asiático pois conseguimos uma ótima promoção de passagens aéreas ida e volta pela Qatar por 2.373,00 (COM TAXAS) Foi um grande achado, fruto de pesquisas diárias e acompanhamento a sites como melhores destinos. É o tipo de promoção que não se pode pensar duas vezes quando aparece. Em 2016 também fomos em Abril que é considerado o mês mais quente, apesar disso não estava tão quente quanto o ano passado... tipo assim, estava bem quente, mais em 2016 foi algo absurdo, muito quente mesmo... então tenha em mente que de ano pra ano essas variações de temperatura/clima podem ocorrer. Vcs vão entender melhor esse meu comentário na parte do Laos. A principal diferença que notamos foi a quantidade gigante de homenagens ao falecido rei em outdoors, monumentos, oferendas, funcionários públicos trajando uniformes pretos, etc... Apesar de já fazer quase 6 meses da morte o luto ainda está bem evidente por lá, e é bem provável que quando vc for a coisa esteja na mesma pegada... mais nada que tenha alterado a rotina de quem vai ao pais em viagem agora. Li que esse luto vai durar 3 anos. Ficamos no mesmo hostel do ano anterior, um quarto de casal com banheiro privativo ficou 50 a diária (22,50 por pessoa). Eles não tem mais anuncio no booking nem no hostel world. O nome do lugar é Joe Guest House caso alguém se interesse é só jogar no Google e reservar por e-mail. Eu gostei e voltei. Joe Guest House Vamos ao que interessa: As tatuagens de bambu feitas por monges. Ano passado nós fizemos tatuagens de bambu, mais como estávamos com o tempo bem apertado fizemos em estúdio de tatuagem mesmo. Mais esse ano prometemos que íamos fazer com monges, com ritual e a porra toda. Durante a chegada não ia dar tempo, então deixamos isso pra volta, pro ultimo dia de viagem. Tatuagem em estúdio feita em 2016 O jeito mais simples de fazer sua Sak Yant é ir até o templo Wat Bang Phra. Fica a uns 50km de Bangkok. Esse dia não acordamos tão cedo como deveríamos, então descartamos a ideia de ir de transporte publico. De carro levou algo em torno de 1h. Chamamos o Uber pra ir pra lá, porem o motorista do Uber nos explicou que como esse templo fica fora do perímetro urbano é PROIBIDO pros motoristas de UBER fazerem esse trajeto. Então já sabem, não rola UBER pra lá. Negociamos um taxi ali mesmo na Khaosan Road pra nos levar, esperar e nos trazer de volta depois de terminada a tatuagem. Aqui deixo a dica de ouro de 1 milhão de reais... NÃO VÁ DE DOMINGO!!!! NÃAAAAAAAAO VÁ DE DOMINGO!!!!! O templo é frequentado unicamente por locais, não é como tudo na Tailândia que é lotado de turistas. Nesse dia mesmo lá acho que só vimos um gringo (o que pros padrões da Tailândia é MUITO pouco). O problema não é a presença ou não de locais, o problema é que a maioria do povo tailandês trabalha de segunda a sábado, então domingo acaba sendo o único dia livre. E domingão por natureza já é o dia clássico do povo ir pro templo.... então pensa... mano tinha muita gente pra ser tatuada, muita mesmo. Pra vc ter ideia chegamos as 10h da manha e só fomos embora ao final da tarde... isso pq o monge que fez a nossa nem parou pra comer. Tinha por volta de 6 monges tatuando, cada um em uma sala/espaço bem grande, o povo chega e vai sentando no chão ficando de próximo. A organização é bem tosca, então toda hora um acaba passando na frente do outro que chegou antes e tal... dai como é um ambiente religioso ninguém encrenca... muito menos eu, o “forasteiro”. E dai veio a triste surpresa... como vcs já devem ter lido as Sak Yant são sagradas pra eles, e os monges tatuam de graça, sendo que vc faz apenas uma pequena oferenda ao mesmo (logo na entrada já vendem os “kit oferendas”, com flores, incenso, etc)... e dai nessa oferenda vc faz uma contribuição espontânea em dinheiro do valor que quiser O problema é que não sabemos por que diabos nesse dia após a oferenda e escolhermos as Sak Yant que faríamos, simplesmente os monges queriam nos cobrar pelas mesmas. Como a Sak que escolhi era do Hanuman (consequentemente um pouco maior que as outras) o valor era ainda mais alto do que o da minha esposa... e quando eu digo cobrar não é pouca coisa não, convertendo o valor que eles estavam pedindo no Hanuman seria algo em torno de 300 reais. Eu fiquei bem puto com essa cobrança e decidi não fazer. Pra fuder tudo mais ainda, lá nesse templo ninguém fala inglês, só tailandês... então a comunicação é tensa Monge que eu carinhosamente apelidei de Buda Outra dica de ouro: Todos os caixas eletrônicos das redondezas não permitem realizar saques com cartão internacional. Como era o ultimo dia da viagem e achávamos que as tatuagens eram de graça nos estávamos com o dinheiro contado pro taxi... o monge cobrou, minha esposa resolveu fazer mesmo assim e eu fui atrás de ATMs... a sorte que o taxista foi me levando em vários e eu fui tentando sacar. O único que aceitou o cartão era beeem longe de lá... e olha que com esse cartão eu já saquei em tudo que é lugar. No final das contas minha esposa fez, teve ritualzinho, teve oração e a porra toda... foi legal, o valor cobrado na dela foi mais “justo”, mais foi uma surpresa bem desagradável essa cobrança em algo que lemos em todos os lugares que era de graça. Eu acredito que se não tivesse sido no domingo não ia rolar a cobrança, pq o próprio taxista disse que durante a semana é bem vazio. Eu acredito que essa “cobrança” tenha alguma relação com a quantidade de pessoas que estavam lá no dia e por sermos estrangeiros. Mais sinceramente até hoje não entendi. A cobrança não é feita diretamente pelo monge, eles tem uns auxiliares. O cara mostrou o desenho pro monge, apontou pra gente e o monge disparou o valor... eu não vi nenhuma das outras pessoas sendo cobradas dessa forma, só se foram em tailandês e passou despercebido por mim. Então sobre esse role tenham em mente: NADA de ir domingo e levem dinheiro caso algum arrombado desses invente de fazer cobranças “adicionais”. Pq assim como no caso da minha esposa, vc tá do outro lado do mundo, num templo com o caralho de um monge tatuador... vc acaba fazendo mesmo com a cobrança, não é todo dia que temos esse tipo de oportunidade. Eu me recuso por uma questão de princípios, vai cobrar na pqp. Pra mim as vezes parece meio obvio, mais vale lembrar que apesar do calor vcs devem ir vestidos de forma respeitosa pois é um lugar religioso e a sak yant pra eles é um ritual sagrado. Procurem ir com peças de roupas que vc posssa levantar e tenha outra por baixo pra que a parte exposta seja apenas onde sera tatuado. Tipo se for ser tatuado no braço vai com uma regata e por cima uma camiseta. Ai na hora da tatuagem vc só tira um lado da camiseta e ainda fica a regata sacaram? Principalmente as meninas, pois eles tem uma serie de regras em relação a tatuar mulheres. próximo capitulo ano novo (Songkran) em Luang Prabang no Laos
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Oie pessoal! Eu começo a minha viagem para o sudeste asiático em 15/01/25 e ainda estou muito perdida em relação ao roteiro e tudo mais, então basicamente esse é um pedido de socorro rsrsrs Nossa viagem começa em Taiwan, depois pretendemos passar pelas Filipinas, Vietnã, Laos, Camboja e Thailândia, finalizando na Índia. O que vcs acham? Sentem falta de algo muito legal? (a vontade é conhecer tudo, mas fizemos essa seleção com base no que pesquisamos até aqui...) Minha maior dificuldade nesse momento é entender como montar um roteiro flexível, que permita mudança de planos, mas organizado e sem gastos desnecessários (com alto preço de passagem aérea de véspera, por exemplo). Alguém tem alguma luz sobre isso? Qualquer dica, comentário (construtivo) ou sugestão estou aceitando! Muito obrigada galera!
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Boa tarde! É possível visitar Tailândia, Myanmar, Vietnã e Camboja na mesma viagem, por um período de 35 dias? Ou a locomoção é difícil e por isso eu deveria tirar um dos países? Me ajudem, nunca viajei pra esse lado do mundo!
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Olá! Terei 5 dias no Camboja, gostaria de aproveitar o máximo da cultura local, história e natureza. Tenho planos de Visitar Angkor Wat, creio não ter tempo suficiente para Koh Rong ( destino que sonho em conhecer). Gostaria de indicações de lugares para conhecer próximo a Siem Reap! Aceito indicações e sugestões no geral sobre Camboja! Obrigada!
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Pessoal, roteiro quase pronto para minha noiva e eu! Gostaria de uma avalização/sugestão de como ficou, especialmente sobre as praias da Tailandia (só enumeramos elas ali, ainda não decidimos exatamente tudo que faremos), Vietnã (para época que estamos indo, lemos que visitar o sul é tranquilo e o norte dá também, entretanto no centro.... alagamentos, enchentes e possíveis tufões. Motivo pelo qual reservamos poucos dias para o centro, mas ainda não sabemos se iremos, caso alguém tenho ido por novembro à Hoi An, Ao Nang ou Hue, POR FAVOR, comente algo sobre), Laos (Não quisemos esticar muito no Laos para chegar em Chiang Mai no festival das lanternas, mas acho que 5 dias mais 1,5 dias de barco está de bom tamanho...) , Camboja e Singapura (até pensamos em visitar esses dois um pouco mais, mas só podíamos ficar dando uma entrada em cada país para otimizar e realmente queríamos ficar bastante no Vietnã). Dias Datas País Cidade O que fazer Hospedagem Transporte Tempo VOO Hora Saída Hora Chegada Hospedag Pessoa Transporte 1 19/out Brasil Porto Alegre Casamento civil 2 20/out Brasil Porto Alegre Início Viagem No Voo Avião 12h20 12:30 R$ 1.084,52 3 21/out Espanha Barcelona Volta pela cidade 07:15 4 22/out Espanha Barcelona Volta na cidade -Trem para Madrid Trem 3h 18:00 21:00 € 32,00 5 23/out Espanha Madri Volta pela cidade No Voo Avião 6,5h 22:35 06:25 6 24/out Qatar Doha Chega as 6:30h e saída as 20h No Voo Avião 8h 20:00 R$ 1.211,00 7 25/out Singapura Singapura Chinatown, museus, Marina Bay e Arab st AirBNB 09:05 8 26/out Singapura Singapura Sentosa, Gardens by the Bay, zona Clark Quay AirBNB 9 27/out Singapura Sing / Phnom Little Indian // 19 happy house backpaccker Avião 2h 13:40 14:30 R$ 265,00 10 28/out Cambodia Phnom Penh volta pela cidade e Onibus para Siem Reap Sleep Bus Onibus 6h 23:00 $15,00 11 29/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito longo 12 30/out Cambodia Siem Reap Angkor - Circuito curto 13 31/out Cambodia Siem Reap Volta na cidade e voo para HCM ou onibus Avião/Bus 1h/12h 21:00 14 01/nov Vietnam HCM Volta na cidade 15 02/nov Vietnam HCM Mekong River 16 03/nov Vietnam HCM Mekong River 17 04/nov Vietnam HCM Cu Chi Tunnel 18 05/nov Vietnam HCM LIVRE e Voo para Nha Trang Avião 1h 19:00 20:35 19 06/nov Vietnam Nha Trang Praia dos russos Sleep Bus Onibus 12h 19:00 20 07/nov Vietnam Ao Nang Volta na cidade e ida para Hoi _An_ Onibus 21 08/nov Vietnam Hoi AN_ Pela cidade 22 09/nov Vietnam LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE 23 10/nov Vietnam Hue Pela cidade e voo para Hanoi Avião 1h 24 11/nov Vietnam Hanoi volta pela cidade e museus 25 12/nov Vietnam Hanoi Halong Bay Barco - 26 13/nov Vietnam Hanoi Halong Bay - 27 14/nov Vietnam Hanoi Cidade e Voo para Laos Avião 1h 16:40 17:50 28 15/nov Laos Vienciane Volta pela cidade Hostel Onibus 4h 15h $15,00 29 16/nov Laos Vang V. Volta na cidade Hostel Onibus 4h 15h $20,00 30 17/nov Laos Luang Prabang Volta na cidade Hostel 31 18/nov Laos Luang Prabang Kuang Si Falls 32 19/nov Laos Luang Prabang Ronda das Almas, Nascer do Sol 33 20/nov Laos PakBeng Slow Boat 34 21/nov Thayland Chiang Rai White Temple, Blue Temple Hostel 13:00 R$ 25,00 35 22/nov Thayland Chiang Mai Algum passeio que faltou e ida para Chiang Mai R$ 25,00 36 23/nov Thayland Chiang Mai Templos, Festival das lanternas (Yi Peng) R$ 25,00 37 24/nov Thayland Chiang Mai Passeio dos Elefantes R$ 25,00 38 25/nov Thayland Chiang Mai Templos, trilhas R$ 25,00 39 26/nov Thayland Phuket Resort Avião 2h 09:40 11:35 R$ 100,00 R$ 370,00 40 27/nov Thayland Phuket Casamento Resort R$ 100,00 41 28/nov Thayland Phuket Resort 42 29/nov Thayland Koh Phi Phi Maya Bay 43 30/nov Thayland Koh Phi Phi 44 01/dez Thayland Koh Phi Phi 45 02/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 46 03/dez Thayland Krabi Railey Beach / mergulho 47 04/dez Thayland Krabi 48 05/dez Thayland Krabi 49 06/dez Thayland Krabi 50 07/dez Thayland Krabi/Bangkok Avião 1h 51 08/dez Thayland Bangkok Ayuthaya, Chatuchak 52 09/dez Thayland Bangkok Grand Palace, Wat Pho, Wat Arun,Wat Phra Kaew, Noite 53 10/dez Thayland Bangkok Compras e Voo Avião 22h 19:30 23h R$ 1.490,00 54 11/dez Italia Milão Doha pela madrugada e Milao na tarde/noite Avião 07:30 12:20 55 12/dez Italia Milão Voo de volta para Poa Avião ˜17h 20h R$ 768,00 56 13/dez Brasil Porto Alegre Chegada 10h 57 14/dez Brasil Porto Alegre Trabalho... :`(
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Qual melhor transporte para se deslocar entre: Myanmar, Camboja, Laos e Vietnã? Tem onibus noturno entre esses países?
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Depois de muitos pedidos e muita procrastinação, eu e minha esposa resolvemos começar a publicar os relatos das nossas viagens. Para isso criamos um blog num formato meio que de diário, contando o dia-a-dia das nossas viagens pelo mundo sempre só com uma mochila nas costas e pouca grana. Para quem quiser acessar nosso blog, vai aqui o link: http://arielbrothers.wixsite.com/osmochilinhas De qualquer forma, pretendemos publicar nossas histórias aqui também no site dos mochileiros, site este que sempre nos ajudou nos nossos planejamentos. Dessa forma, queremos dar também nossa retribuição para ajudar outros viajantes e incentivar as pessoas a viajar, mostrando que é possível sim conhecer outros países gastando pouco e até menos do que gastaríamos se ficássemos este mesmo período no Brasil. Nosso primeiro relato é de uma viagem que fizemos de 35 dias pelo sudeste asiático, nossa primeira viagem para fora do continente. A viagem foi em 2016, sendo assim, há muitas informações que devem ser atualizadas por quem quiser se inspirar em nosso roteiro. Ainda estamos em processo de montagem do blog, por isso, vamos ir postando aos poucos o nosso itinerário, inclusive, no fim de cada cidade/país, pretendo fazer um resumão com mapas e dicas mais práticas dos locais e meios de transporte utilizados. SUDESTE ASIÁTICO 1º Dia - Chegando em Bangkok (04/11/2016) Chegamos em Bangkok por volta das 3h da tarde. Entre imigração, banheiro e trocar um pouco de dinheiro no aeroporto, fomos sair de lá umas 16h30. Aqui já vai uma dica: Antes de passar na imigração é necessário preencher uma outra ficha que não a de imigração e passar no "Health Control" para apresentar a carteira de vacinação contra a febre amarela. No dia que chegamos tinha uma filinha ali, principalmente porque tinha um suíço que não sabia falar inglês (e muito menos tailandês), e a tiazinha no guichê tentava achar alguém que falasse a língua dele para ajudar enquanto gritava para o mesmo: "complete! complete!". O aeroporto Suvarnabhumi é imenso e lindo, todo coberto com uma cobertura (dã) abobadada que lembra muito o Estádio Beira-Rio aqui em Porto Alegre. Aeroporto Suvarnabhumi, o principal aeroporto de Bangkok e um dos maiores da Ásia Fomos para o hostel de metrô, é claro, a forma mais barata de sair do aeroporto rumo a cidade. Depois de uma baldeação, chegamos a estação Hua Lamphong por voltas das 17h. Estação esta que dá de frente para a Estação de trens de mesmo nome: Hua Lamphong, a principal estação de Bangkok e onde depois pegaríamos nosso trem em direção à Ayutthaya e Chiang Mai. Primeira coisa a fazer, passamos no prédio em frente a estação retirar nossos tíquetes de trem de Ayutthaya para Chiang Mai, comprados com antecedência junto a uma agência de turismo pela internet por garantia devido à época que estávamos visitando, o Festival das Lanternas de Chiang Mai. Depois, antes de seguirmos para nosso hostel, a Juju estava morrendo de fome, por isso fomos logo provar nossa primeira comida de rua na Tailândia. Na primeira venda que enxergamos, ao lado da saída da estação de metrô, pedimos para uma tiazinha, com a ajuda de outra que estava na fila que falava inglês, o mesmo que um outro casal estava comendo (já que não tínhamos ideia do que a tia servia ou o nome das comidas). Para nossa surpresa era uma sopa que mais tarde descobriríamos ser o famoso Tom Yum (muito bom por sinal). A tiazinha nos cobrou ali, aleatoriamente 50 baths (o equivalente a 5 reais), ainda disse que o normal era 40 mas que o nosso era "especial" (será?), por isso mais caro. Desde cedo então descobrimos a gentileza e o carisma dos tailandeses, tanto da tia vendendo o lanche, quanto a tia da fila que nos ajudou, quanto aos demais na mesa improvisada que perguntaram se estávamos gostando da comida, todos muito simpáticos! Ainda improvisei um aroi (gostoso em tailandês) para responde-los, o que os desarmou ainda mais conosco. Devidamente alimentados, seguimos para o hostel, a pouco mais de 800 metros dali, costeando um afluente do rio Chao Phraya, o principal rio que cruza a cidade e que é utilizado pela população entre outros, como meio de locomoção. No caminho diversos templos budistas muito bonitos, tuk-tuks e 7elevens (para quem não sabe, 7eleven é uma franquia de lojas de conveniências muito presente mundo afora, sendo que a Tailândia e o Japão são os países que mais possuem lojas desta franquia). Espalhados pelas ruas há vários cartazes informando como se deve respeitar o budismo e a figura do Buda. Acha que os turistas respeitam isso? Chegamos no hostel Oldtown e de cara seria um dos melhores hostels, se não o melhor, que ficamos em toda a viagem pela Ásia. Quartos limpos, camas extremamente confortáveis, área comum enorme com jogos, geladeiras, banheiros gigantes também, entrada nos andares com cartão, tudo perfeito, e ainda por cima, pelo preço de 12 reais por pessoa por dia (hoje deve estar mais caro), um dos mais baratos que já ficamos. Quarto de 8 pessoas do Oldtown hostel Nos acomodamos num quarto com 8 pessoas e, como sempre, com a adrenalina a mil por recém chegar num lugar diferente, já saímos pela rua para explorar, sem dar a mínima para as mais de 30 horas de voo nas costas ou para o fuso-horário (o que se revelaria uma tremenda burrice mais tarde...). Saímos já a noite, em direção a China Town de Bangkok, que fica pertinho do hostel. Aliás, a escolha do mesmo foi justamente por isso. Além de estar perto da estação de trem, onde teríamos que pegar o trem dias depois cedo da manhã, a noite na China Town é uma das melhores da cidade, menos turística que a famosa Khao San Road. Além disso o hostel fica praticamente do lado de uma estação de barco, o que permitiria também ir facilmente (e barato) até o bairro antigo da cidade, onde fica o Grand Palace e o Wat Pho, principais atrações da Tailândia. No caminho para a China Town, entramos pela primeira vez num 7 eleven, e foi nosso primeiro choque econômico da viagem. Tudo muito barato! Protetor solar, shampoo, água, comidas, salgadinhos, cervejas... um absurdo! Se já estávamos animados com tudo que vivenciávamos até o momento, ficamos mais ainda. Compramos nossa primeira cerveja Singha (a melhor de todas junto com a Chang) e seguimos, passando pelo arco chinês e adentrando a rua Yaowarat, a principal da China Town. Salgadinhos exóticos e baratos do 7eleven; Cerveja Singha, a melhor da Tailândia, Arco Chinês que dá acesso à China Town. Com aquela adrenalina e vontade de desbravar já mencionada, seguimos através das ruas lotadas de barraquinhas de rua e gente, letreiros chineses em neon e enfeites bem característicos de uma China Town. Paramos então para comer o que mais de exótico achássemos e pedimos um espetinho de polvo, o qual foi servido mergulhado numa sacola com um tempero que nós né, tipo: "estou na Tailândia quero provar tudo" pedimos para incluir. Não preciso dizer que aquele tempero era apimentado que é um diabo, e nos fez sofrer para comer aquilo ali (mas comemos tudo!). Saboreando um espetinho de polvo de nome impronunciável, conforme se vê no cartaz Demos mais uma volta pela rua e fomos parados por um grupo de adolescentes que, ou queriam treinar seu inglês, ou estavam fazendo um trabalho para o colégio, pois fizeram umas perguntas para nós sobre o que achávamos da Tailândia e anotavam as respostas num caderno. Muito simpáticos também (como todos tailandeses que conhecemos). Depois entramos num restaurante/lancheria e pedimos mais uma comida exótica, uma massa tipo yakissoba com bolinhos de frutos do mar, porém essa, mais apimentada ainda que a comida anterior, não conseguimos comer toda. Fomos conhecer então as ruas transversais, que também possuem um comércio vasto. Numa delas, vimos uma grande (e estranha) movimentação próxima de um caminhão que descarregava alguma coisa para algumas lojas. Fomos conferir e era um caminhão vendendo calçados muito baratos! A Juju achou uma pantufa do Totoro que custava algo em torno de 90 baths se não me engano (9 reais) e comprou-se então o primeiro souvenir da viagem. China Town de Bangkok Antes de voltar para o hostel, ainda ficamos ali observando mais um pouco a vida noturna da região e tivemos mais um choque cultural (que se tornaria natural ao decorrer da viagem). Descobrimos que as louças das barraquinhas de rua não são descartáveis, são todos lavados em uns baldes de higiene duvidosa, sem água corrente. Além disso, descobrimos a convivência pacífica entre os vendedores de rua e os ratos (que pareciam gatos de tão grandes). Um dos vendedores inclusive observava um rato se mexer perto dele e ria. Descobriríamos mais tarde que o Brasil é um dos países "mais higiênicos" do mundo. Já de volta ao hostel, esperando a Juju tomar banho, acabei conhecendo na área comum um canadense que estava no nosso quarto e que queria se enturmar a qualquer preço. Me contou que estava nas praias, curtindo muito: "So much party" (frase que depois virou um meme interno) mas teve que vir para a capital para tomar remédios anti rábica por um mês pois levou uma mordida de um macaco na Monkey Island (imagino como deve ter importunado o bichinho). Depois ele tentou puxar papo com um russo que também estava no nosso quarto (o que não deu muito certo), e depois saiu tentando conversar com qualquer coisa que esbarrasse no seu caminho. Depois que a Juju voltou para o quarto é que paguei o preço de não ter respeitado o tal de "Jet Lag". Vomitei as tripas, dentro do quarto mesmo, inclusive pingando um pouco nas coisas de um suíço que estava no beliche ao lado (por sorte não tinha ninguém no quarto naquele momento). A Juju rapidamente pegou um pano num armário que tinha no corredor e limpou tudo, mas continuei vomitando até altas horas da madrugada. Com enjoo, dor de cabeça e náuseas, comecei a tomar tudo que é remédio: Dramim, plasil, paracetamol, etc. Enquanto a Juju tranquilona, ficou mais um tempinho lá na área comum apreciando umas Singhas. Continuei vomitando até que consegui dormir, porém no meio da madrugada acordei com uma dor insuportável na barriga, tentei dormir de novo mas não conseguia, até que resolvi tomar um remédio para gases e fui no banheiro onde fiquei por algumas horas, até que, enfim, aliviou as dores e consegui dormir. Fica a lição, respeitar o corpo e não comer nada pesado nem se agitar muito recém chegando depois de 30 horas de voo num fuso horário de 10 horas de diferença.
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Oi gente, Estou planejando uma trip pelo Vietnã, Laos e Camboja .🥰 Por enquanto, só defini entrada e saída, que será por Ho Chi Minh City/Vietnã, com uma longa conexão em Pequim/China. Já tenho uma ideia do que fazer por lá e meu roteiro está criando forma. Gostaria de compartilhar com vocês e contar com a ajuda de quem já foi. Qualquer dica ou sugestão será muito bem vinda! 🙏 09/01/2020 São Paulo/Brasil - Pequim/China 11/01/2020 Tour em Pequim/China (conexão de 15 horas) 11/01/2020 Pequim/China - Ho Chi Minh City/Vietnã 12/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã 13/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã 14/01/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã - Da Nang/Vietnã (Voo) 14/01/2020 Da Nang/Vietnã - Hoi An/Vietnã (Transfer) 15/01/2020 Hoi An/Vietnã 16/01/2020 Hoi An/Vietnã 17/01/2020 Hoi An/Vietnã - Da Nang/Vietnã (Transfer) 17/01/2020 Da Nang/Vietnã - Hanoi/Vietnã (Voo) 18/01/2020 Ha Long Bay (Cruzeiro) 19/01/2020 Ha Long Bay (Cruzeiro) 20/01/2020 Tam Coc (Day Tour, saindo de Hanoi) 21/01/2020 Hanoi/Vietnã - Luang Prabang/Laos (Voo) 22/01/2020 Luang Prabang/Laos 23/01/2020 Luang Prabang/Laos 24/01/2020 Luang Prabang/Laos 25/01/2020 Luang Prabang/Laos - Siem Reap/Camboja (Voo) 26/01/2020 Ankgor Wat 27/01/2020 Siem Reap/Camboja - Sihanoukville/Camboja (Voo) 28/01/2020 Koh Rong Island 29/01/2020 Koh Rong Island 30/01/2020 Sihanoukville/Camboja - Ho Chi Minh City/Vietnã (Voo) 01/02/2020 Ho Chi Minh City/Vietnã - Pequim/China 01/02/2020 Tour em Pequim/China (conexão de 12 horas) 02/02/2020 Pequim/China - São Paulo/Brasil Alguém mais vai nessa data? Obrigada 🙏
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Estou planejando minha viagem e tenho dúvidas em onde preencher os últimos 5 dias: LAOS, CAMBOJA, ou um pouco de cada? Pensei em fazer 2 dias em Angkor e 3 dias em Vientiane + Luang Pranang. Muito apertado?
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Desde a minha adolescencia sempre quis conhecer dois lugares: Machu Pichu e Camboja. Mês passado consegui realizar um desses sonhos! Um dia antes de viajar, fiquei sabendo através de um grande amigo meu piloto que vários vôos estavam sendo cancelados por causa do tufão que passava pelo local justamente onde eu iria fazer conexão. Eu estava super nervosa com medo do meu vôo ser cancelado e com isso arruinar o meu planejamento. Cheguei no aeroporto, suando de nervosa, olhei para a atendente e estava tudo certo para minha viagem! Pra chegar ao meu destino dos sonhos passei por uma conexão em Taipei, no meio do tufão, mas nem por isso deixei de explorar a cidade e conhecer a linda Praça da Liberdade. De volta ao aeroporto, meu proximo destino seria Bangkok! 4 dias não foram suficientes para conhecer essa cidade incrível. Comida maravilhosa, rooftops de tirar o fôlego, tuk tuks pra todos os lados, templos incríveis e bares super animados. Aproveitei a oportunidade e com a ajuda de um grande amigo meu da minha terra natal consegui cantar em um live house. Com isso tive a oportunidade de conhecer excelentes músicos numa jam incrível com gente de vários países. Obrigada Caio pela noite maravilhosa (na verdade pelas duas noites!!!). Apesar de me despedir de Bangkok com desejo de ficar mais, eu também estava super ansiosa para chegar no meu proximo destino: Camboja. O Camboja é um país que sofreu muito com a guerra Khmer Vermelho, um dos maiores genocídios da história recente, matando grande parte da população e até hoje é possível ver as marcas deixadas dessa terrível catástrofe humana. Quando o avião pousou (graças a deus! Por que era um mini avião com hélice #medo), o calor estava de matar! Passei pela imigração e finalmente estava pisando em terras cambojanas. O motorista do hotel, seu Barang, estava lá me esperando e, apesar da dificuldade de comunicação, esbanjava simpatia. O carro deu partida e comecei a ver a cidade de Siem Riep através da janela. A cada quilômetro rodado, o cenário era o mesmo, muita pobreza. Cheguei no hotel e fui recebida com um delicioso chá e doces típicos do Camboja. Joguei minha mochila no quarto e fui rumo a Vila flutuante de pescadores que ficava a uma hora do centro. Na chegada à vila, a canoa passava pelas principais “ruas” onde é possível ver casas, igrejas e até uma escola suspensa. Pausa para o almoço num restaurante flutuante no meio de um enorme e importante lago para os pescadores. É ali que eles pescam e vendem para outros restaurantes no centro da cidade. Sentei à mesa e pedi o famoso Amok: um curry de peixe com toque de capim limão, prato típico do Camboja. Enquanto eu almoçava, uma criança linda dos olhos brilhantes não parava de me observar até que fui em direção a ela e começamos a nos comunicar através de sorrisos e olhares curiosos. Aprendi algumas frases em cambojano num pôr do sol lindo enquanto eu estava sentada à beira do lago com uma menina cheia de vida. Nesse momento, percebi a beleza do cenário e tirei uma das fotos mais lindas da vida! Dia seguinte, dia de visitar os templos do complexo Angkor, Patrimônio da Humanidade pela Unesco, com a ajuda de um super querido guia, Sohkom. Eu queria saber mais sobre a história do Camboja e sobre os detalhes dos templos. Fiquei horas caminhando na imensidão desse lugar abandonado no meio da selva. No meio do passeio, fui indo em direção a uma música e me deparo com uns homens tocando instrumentos típicos da região. Quando eu percebi estava no meio deles tocando percussão. Todos os músicos eram sobreviventes da guerra, mutilados, vítimas das minas terrestres. Foram horas de aprendizado e informações sobre essas ruínas do império Khmer. À noite, tive tempo pra beber uma cerveja local, fazer massagem por 1 dólar, curtir um pouco da Pub Street e cantar com uma banda de rock no Hard Rock Café. No dia seguinte, levantei as 6 horas da manha, aluguei um quadriciclo e fui desbravar Siem Riep. Eu acho que foi o passeio que mais me comoveu. Foram mais de 4 horas explorando a cidade. Parei num mercado e comprei algumas caixas de macarrão pra doar aos alunos de uma escola construida pelos japoneses❤️. Excelente trabalho dos professores, todos voluntários. De volta a minha moto, coloquei meu capacete e máscara pois havia muita poeira (as ruas não são asfaltadas) e comecei a distribuir comida pras crianças. O mais impressionante é que todas vinham com um baita sorriso no rosto e falavam obrigado. Até mesmo algumas que não falavam por timidez, os pais agradeciam por elas. Hora de voltar pro hotel, pegar uma piscina e esperar o pôr do sol. À noite, me deliciei com o meu ultimo jantar no estilo cambojano e depois fui a um bar de musica ao vivo onde conheci uma cantora de voz linda e serena cantando músicas típicas da região. Fiz questão de falar com ela que ficou encantada quando a elogiei. Muito linda! Vim embora com um aperto no coração de quem precisa voltar. Apesar da pobreza, dos conflitos civis, das atrocidades de um general que aniquilou grande parte da população no passado e de tantos outros problemas em que esse país ainda se encontra, o Camboja e seu povo vão ficar guardados pra sempre no meu coração! Instagram: Yumi_oficial ou Yumiaroundtheworld C581EB70-143E-4458-8CA0-93B5353330A3.MOV 5DEA23CB-8A9F-4EDD-88F6-D85B33E9D4B1.MOV 918A37ED-6D9D-4DD5-AAD2-58A752B49A6B.MOV
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Olá pessoal, alguém com planos de ir para a Tailândia no final do ano, já comprei minhas passagens, para o período de 20/12/19 a 20/01/2020. O roteiro está quase pronto, passando ainda pelo Camboja, Malásia e Singapura. Mas se alguém tiver alguma sugestão ou dicas, são super bem vindas! Bora!? Abraços,
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Galera, estou planejando um mochilão pela Ásia com duração de aproximadamente 60 dias começando em março/2020 e gostaria de uma ajuda com o roteiro/gastos. A principio, o roteiro básico seria: Coréia do sul (entre 15 a 30 dias) Taiwan (1 semana) Tailândia (1 semana) Camboja (1 semana) Vietnã (1 semana) Vocês acham viável ter uma media de US$50,00 gastos p/dia (alimentação, hospedagem, transportes e passeios), sendo o meu orçamento máximo de US$5000? PS: Na Coréia, como é o país mais caro, tentaria Worldpackers para economizar com hospedagem, por isso planejei ficar mais tempo. E os voos entre os países não entram no valor de 5000 dólares.
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bom depois de muito pesquisar nesse site para me programar com meu mochilão no sudeste asiático, nada mais justo que deixar minha contribuição! Segue meu insta @uaiguimg até mesmo para contatos mais rápidos caso precise.. Vamos lá, tudo começou em janeiro de 2017 quando teve um bug pela Turkish Airline com passagens de ida e volta a 670 reais ida e volta de sp a Bangcoc! Se acham que peguei esse bug? Não, fiquei com medo e esses valores eram apenas para os meses de junho e julho onde é temporada de chuva por lá, além do mais em fevereiro iria para Cancun, viagem que já estava deixando um Rim... Pois bem, fui pra Cancun em minha primeira viagem internacional com uma amiga, tudo perfeito dispensa comentários.... depois que cheguei de lá fiquei já imaginando a próxima viagem para onde seria, então fui pesquisar a Tailândia. Quando comecei a pesquisar vi um vídeo do festival das lanternas que acontecia sempre em novembro em uma cidade ao norte da Tailândia, Chiang Mai, logo que vi, já não deixou duvidas que a Tailândia seria meu próximo destino! Mas não ficaria por ai, já que quando vc começa pesquisar sobre o sudeste asiático vc vê que é possível colocar outros países que estão ali próximos e são incríveis tb! Dai comecei a pesquisar pesquisar e pesquisar, e descobrir o Full moon party, que é uma festa que sempre acontece na Lua cheia em uma das ilhas da Tailândia Ko Phagan, fiquei tentando ao ver um vídeo da festa do réveillon, foi então foi ai que mudei os planos e decidir que lá que eu queria passar o fim de ano. Ai que ta, quem vai comigo? Bem, meus amigos não animariam muito um destino tão exótico ou teria disponibilidade na época, logo comecei a matutar como faria, já que nem inglês eu tenho, mal mal o básico! Com muita pesquisa, vi que muitas pessoas se aventuravam sozinhas e deus, pra falar a verdade bem mais do que eu imaginava. Pensei: se eles podem, eu tb posso. Depois de finalmente convencido, hora de comprar as passagens, foi o primeiro baque! preços altíssimos! coloquei alerta em todos buscadores Googleflights, Kaiak, skyscanner e nada de promoções tudo acima de 3 mil reais. Nessa altura já era julho e eu estava começando a ficar com medo de subirem ainda mais os preços. bem, depois de muita procura vi o menor valor indo de SP a Singapura por 3.100,00 só que a data para esse valor era para dia 10/12 a 17/01/2018 quase 40 dias!!! Meu deus 40 dias na Ásia sozinho e sem inglês, será se dou conta? Bom, depois de muito pesquisar sobre a Ásia eu já não me via viajando para outro lugar, logo então acabei comprando. Comprei no próprio site da Air China. Aí começou outro medo, gente vou viajar com um avião chinês??? Um chinguiling? Será se chego inteiro? Puro preconceito, pois era um dos aviões mais modernos que há, comida boa, bom atendimento sem reclamações... (comprei a 3.100, porém tem o bendito iof, e o cambio flutuante, que fecha o valor na data de fechamento da fatura, dois dias depois de comprar teve o escândalo do Temer com os áudios lá que fez o dólar disparar que quebrou minhas penas, de 3.100 para 3.550!!! começando bem a viagem...) Bom, o preço estava sendo um dos melhores, mas em contrapartida a viagem em si uma das mais demoradas! Quase 40 horas, pois faria escala em Madri e depois em Pequim e só depois Singapura. -Vamos lá então, tentarei postar tudo que eu lembrar pois minha memória não é das melhores Pequim – Grande muralha 1º dia - Bom, de toda a viagem para Ásia, sem dúvida Pequim foi minha maior frustração! Como faria escala por lá, procurei a escala mais demorada possível em Pequim para aproveitar a cidade, chegaria por lá 5:50 e voaria para Singapura as 00:10, ou seja, um dia inteiro para aproveitar a cidade. E nas pesquisas descubro que era possível ir na grande muralha da china um antigo sonho que jamais imaginei realizar! Quando comecei as pesquisas descubro que não seria nada fácil, ou nem tanto, descubro que todas redes sociais e apps da Google eram bloqueadas na china!! Ai que começa meu desespero pois eu uso muito o google maps off-line e oq iria fazer agora? -Depois de muita pesquisa acabei achando um site de turs que faria o percurso aeroporto – muralha, só que bem caro cerca de uns 110 US. Por mais que estava bem relutante em ir assim, acabei mandando um e-mail para a empresa para saber como funcionava. Porém, eles responderam falando que sairia um carro as 8 da manhã, mas que provavelmente eu n teria tempo,pois os tramites do visto no aeroporto não seria tão rápido e talvez eu não conseguiria sair antes da van partir. Bom depois de ver que não seria possível ir de taxi privado mas se não me engano seria mais de 200 dólares e não estava disposto a gastar tanto assim! Comecei a pesquisar se era possível ir de transporte público, e para minha felicidade tinha como ir sim. Parecia não ser complicado, mas ai vc para e pensa vou usar transporte público em uma cidade com uma das maior populações do planeta??? Loucura mas já que está na chuva é pra se molhar... -Mais uma vez começa meu medo, e se eu me perder? Não vou ter como pedir ajuda a ninguém, não sei inglês não tem googlemaps e aí? Ai a gente pesquisa tudo para não se perder no caminho..rsrsrs -Bom lembram que falei que essa era a maior frustação de toda viagem? Então, depois de muito me programar, ver vídeos no youtube, prints de tela do maps e tudo mais.. meu mundo acabou no desembarque remoto, quando abriu as portas do avião começou a fazer frio, muito frio, bem eu havia viajado com uma mochila apenas, um moleton ( minha cidade é muito quente 35º graus aqui é fichinha, logo não tenho tantas roupas de frio, já que iria pra praia) tava com uma toca e um cachecol, estava frio mas suportável, mas quando cheguei na porta começou a sair fumaça da minha boca e comecei a tremer involuntariamente, fui descendo até entrar no ônibus para o aeroporto... serio nunca tinha passado tanto frio na minha vida! Quando fui checar a temperatura estava -7 Graus!!!! -7 Gente! Isso que a sensação térmica deveria estar uns -15 sério! Como eu nunca havia pego temperaturas negativas, acho q a menor temperatura que havia passado seria uns 12 graus. Dentro do ônibus já bateu um desespero, passando todo um filme na cabeça, pois havia visto que estaria frio, mas achei q seria suportável. Já no aeroporto, depois de passar por todos tramites, comecei a procurar por roupas de frio, mas só tinham roupas de marcas ( tommy, calvin Klein..) e eu não iria pagar 400 dólares em um casaco para depois descarta-lo. Pensei muito em desistir, mas cara, estou do outro lado mundo, cheguei muito longe para poder desistir aqui! Troquei um pouco de US p moeda chinesa e fui comprar o cartão de transporte público (serve para metro e ônibus), pensei que no centro acharia algo perto do metro para comprar roupas de frio! Pois bem, no caminho estava suportável o frio, cheguei na bendita estação. Cara, sou muito burro ou não sei oq, mas fiquei horas tentando sair dos inferno da estação! Rodava rodava e não achava a saída, depois de muito custo consegui sair e para minha alegria batia aquele vento gostoso que que fazia arrepiar até os cabelos que não tenho hahahha. Ao sair vi prédios gigantescos pra todo lado e não sabia para onde ir, estava fazendo muitooooo frio, parei em um lugar que tinha um solzinho pra tentar me esquentar um pouco e pensar no que fazer. Havia baixado o mapsme (offilne) mas como sempre usei o google mps n sabia muito me orientar por ele... vi uma galeria perto da estação, mas era mais uma praça de alimentação, cheio de comidas estranhas Bom, com muito pesar, depois de ter rodado um pouco perto da estação e não ter visto lugar algum para comprar roupas decidir voltar para o aeroporto arrasado, mas se no centro estava frio assim, faço ideia na muralha onde tudo era aberto... triste fim na china....voltei para o aeroporto, como tinha acesso a sala vip fiquei lá comendo e bebendo era oq tinha pra fazer....rsrs Depois de minha frustação com a china embarco para Singapura em ponto as 00:10 e chegando em Singapura as 6:30 da manhã... bom para definir o roteiro fiquei muito na duvida de como faria, mas como pesquisei e vi que Singapura era o pais mais caro da Ásia, resolvi deixa-la por último, já que teria mais noção de quanto iria gastar ou melhor, não gastar hahahah. Pensando assim, peguei outro voo as 13:00 para Phuket, minha entrada na Tailândia, voo pouco mais de 40 minutos tudo tranquilo pela Air Ásia. OBS: muitos devem achar que meu roteiro deu muitas voltas, e de fato realmente fiz muitas voltas como vcs irão perceber. Mas tudo isso foi devido minha intenção de gastar o mínimo possível nessa viagem para compensar o baque das passagens pela airchina... foi aí que encontrei um negócio chamado AsenPass. É uma espécie de programa de viagem da Air Ásia, nele vc compra 10 ou 20 créditos para viajar nos países pre-determinados descontando os créditos que vc comprou e pagando posteriormente as taxas de embarque. Dessa forma comprei 10 créditos por 116 US, (coloque na moeda da malasia ao comprar, sai mais barato que em próprio dólar) fui para Singapura – Pkuket (Tailândia) por 1 credito. Quanto mais longe a viagem, mais créditos.... 2º dia –SINGAPURA -TAILÂNDIA Chegando em Phuket a imigração foi super tranquila, exigiram o certificado de vacinação de febre amarela e mais nada...na hora de passar pelo scanners de malas os agentes simplimentes mandaram passar e já estava livre pra ir para onde quiser.... tão ta né..rsrs Saindo do aeroporto: já fora, vc vai encontrar varias pessoas oferecendo transfer... praticamente tudo tabelado, não lembro ao certo, mas acho que foi entre 150/300bath o transfer até o hotel..fiquei no hotel Poppa Palace (R$138),como chegaria morto de viagem, queria pegar um hotelzinho melhor, achei esse bem legal, perto de tudo e da praia... cheguei dei uma volta curta e apaguei não era nem 6 da tarde e acordei 5h da manhã hahaha... mas ai sem mais jatlag.... No outro dia fechei um transfer no próprio hotel para Ko Phi Phi, (pronuncia com som de P mesmo ok) foi uns 700bath van( hotel píer +- 1:00h) + farry a viagem ( acho que 2h). 3º dia – Ko phi phi Bom, optei por ficar apenas um dia na ilha, acredito que foi pouco, pois nesse dias ficaria só para curtir a ilha e não faria passeios algum... fiquei no Ibiza hostel mas em quarto privado (R$189) pois havia lido que o hostel era de muita farra e festa na piscina, que por sinal as pscinas são tops.. abertas para o público até das 14 às 22:00h.. na orla da praia todos os barzinhos tem festa tb com atrações de pular corda de fogo, malabarismo e coisas do tipo, bem legal...como sou chato pra comer sempre procurava algo mais abrasileirado rsrs... então minha dieta por lá foi muito fastfood hahah... comida barata e na praia tem um tal de bucket que são uns combos de bebidas( vodkcas, wisk, energéticos) uma espécie de baldinho q vc mistura tudo e chapa os cocos....rsrs.. nesse dia ainda estava meio grog por conta da viagem...então curti de leve a noite - no centrinho de phi phi tem tudo... restaurantes, lojas, estúdio de tatoo em todo canto.. cheio de ruelas que pra variar sempre me perdia...kkkk.. foi lá que comprei o transfer para ao nang por 250bt. 4º dia - AO NANG -No outro dia fui para Ao Nanga, resolvi ficar lá, por nas pesquisas mostrarem que a praia teria mais estrututas de barzinhos, hospedagens, restaurantes e principalmente pelos passeios serem mais baratos - fiquei no hostel Moment (R$88 para 4 noites), achei ótimo, minha primeira experiência em hostel, curti muito... peguei um quarto de 4 camas, cheguei tinha um cara parecendo europeu, um vozinho q parecia morar lá cheio de livros e um oriental louco... - nesse mesmo dia já fechei um passeio de 7 ilhas no próprio hostel que sairia as 13:00 por 700bt O passeio percorreu várias essas ilhas famosas n lembro nome de nenhuma kkk, com várias paradas para mergulho com snorkel em áreas de coral com milhares de peixes coloridos, isso foi sensacional e na última ilha jantamos por lá... começou a chover nessa hora... o mar ficou agitado pensa no medo que fiquei. Mas logo ficou de boa e chegamos todos bem! -depois que cheguei fui dar uma volta a noite... muitas lojas e restaurantes, estruturas melhores que em phi phi 5º dia – Ao nang -No outro dia, acordei cedo e fui tomar café que era incluído no hostel, torrada + café + banana..bem simples... mas acabei indo na 7/11 uma loja de conveniência que tem de tudo, acredite, vcs vão amar essa loja e vão querer sempre ficar perto dela! Os lanches lá são super baratos, então volta e meia estava lá comendo... eles preparam na hora lá no micro-ondas. -Nesse dia fechei o passeio de 4 ilhas, nesse que tinha a ilha de Maya Bay, cartão da Tailândia onde foi filmado o filme a praia com leornado de caprio... bom, pra ser sincero esperava mais dessa ilha pois todas as pesquisas sempre falam dela, e fui com grandes expectativas. De fato, é uma vista incrível com mar incrivelmente bonito, mas a ilha é bem pequena, os barcos chegam e podem ficar só 30m. e acredite todo canto tem um chinês! Brotam da profundeza dos infernos para atrapalhar suas fotos.... Me senti até celebridade lá com alguns me pedindo p tirar fotos.kkkk.. Nesse mesmo passeio fomos na bamboo island, nossa essa sim me surpreendeu com o mar! PERFEITO! No final do tour ainda podia nadar com os planctos, só q n quis pois já estava mais tarde e meio frio e eu sabia que iria fazer mais frio ainda...rsrs povo entrou e n ficaram nem 5m dentro d’água... mas o guia puxou um balde d’água e jogou no chão do barco e deu pra ver os planctos fluorescentes ....nada de extraordinário mas bacana. - de volta para o hostel, sai a noite com um brasileiro q conheci no passeio e q tb estava no mesmo hostel que tb estava viajando sozinho, morava na espanha e estava por lá. 6º dia Ao nang – Railay Beach Nesse dia resolvi ir para Railay beach, considerada uma das praias mais bonita de toda Tailândia! Não achei a mais bonita mas estava sem dúvidas nas primeiras..rsr peguei o barco no porto não muito longe do hostel 200bt ida e volta... o ultimo barco de volta sai as 17:00 -iria passar o dia todo por lá, é uma praia mais tranquila, muito calsalzinhos rsrs...mas tem muita coisa pra fazer...tem rapel pra quem gosta, trilhas, snorkel, caiaque. -aluguei um kaik por 300bt para 2/3h n lembro ao certo... nunca havia andado de caiaque antes hahah..passei uns micos mas logo dominei, super fácil... e foi incrível! Passar por aqueles cenários únicos daqueles paredões submergindo dentro d’água. Foi incrível! -nessa mesma praia que tem uma caverna com um tanto de piroca por lá, todos tamanhos..rsrs símbolo da fertilidade para os tailandeses. - como disse, Railay tem muita coisa a se fazer, mas acho que somente passar o dia por lá deve ser suficiente, visto que lá é mais um ambiente família e tranquilo, muitos casais e não vi muita opção noturna. - depois voltei para o hostel e iria sair novamente com o cleiton brasileiro que havia conhecido no dia anterior... 7º dia –Ao Nang - Puket -Nesse dia iria voltar para dormir em phuket, já que pegaria o avião de lá para o próximo destino. Nesse dia conheci duas brasileiras lindas que tb estavam no hostel e estavam indo para Railay beach, como não iria fazer nada toquei ir com elas para voltar ao meio dia e foi ótimo. Almocei por lá não lembro oq, mas eu gostei..rsrs -indo para Railay já havia comprado o ferry + van para o aeroporto de phuket por 700bt... iria passar a noite em um hostel perto do aeroporto pois no outro dia iria viajar cedo para o Camboja. - a van deixou no aeroporto mesmo e fui andando de lá p hostel no maps parecia mais perto..rsrs mas fui andando a noite já, super tranquilo por sinal...passei em frente de uma espécie de quartel ai tinha um soldado na porta conversando no cel por vídeo ai ele mirou o celular pra mim e falou gringo com quem ele estava conversando eu sorri e ascenei...rs -o hostel em que fiquei foi o The luna (R$58 ) gostei muito dele, limpo e bem privativo.. jantei perto do hostel em um restaurante bem bonitinho primeira vez que comi o tal do Fried Rice e comi dois cornetos depois... tudo bem barato...para minha felicidade não me caíram bem... vomitei e tive uma dor de barriga...hhaha continua...
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Oi pessoal! Meu nome é Rafaela, tenho 16 anos atualmente e sou de Belo Horizonte. Sempre gostei muito de viajar. Quando meus pais começaram a ganhar mais dinheiro já comecei a planejar várias viagens e eles sempre confiaram em mim. Enfim, até meu aniversário de 15 anos só tinha conhecido Orlando e alguns estados brasileiros. Quando ele foi chegando perto, pedi minha mãe para ir pra Ásia como presente e ela deixou, apesar de não ter vontade. Meu irmão e meu pai não foram porque meu pai tinha acabado de esgotar nosso dinheiro investindo e também não tinham vontade de ir. Então fomos eu e minha mãe passar 20 dias por Tailândia e Camboja em dezembro de 2017 (um ano e meio de viagem, por isso esse relato não vai ser rico em detalhes e em tópicos, mas não queria deixar de publicar) PASSAGEM AÉREA Por causa do tal investimento a viagem sempre ia sendo adiada (não a data, mas o dia de comprar passagem), o que acabou aumentando muito os custos da passagem aérea. Compramos a passagem dia 18 de novembro para viajar dia 8 de dezembro. Resultado: 4564 reais por pessoa sem parcelamento (pela LATAM). Ida SP - Londres - Bangkok. Volta no dia 28 Bangkok - Paris - SP. Teve ainda o vôo BH - SP comprado uma semana antes por 700 reais por pessoa. Os vôos internos foram pela Bangkok Airways. Não achei o email com os valores, mas foi cerca de 1200 reais por pessoa 3 vôos. Olhando 3 meses antes vi passagens saindo de BH por 3.000 reais. Resultado: PLANEJEM AS COISAS E COMPREM COM ANTECEDÊNCIA HOTÉIS|ROTEIRO Aproveite os hotéis do sudeste asiático: os preços são ótimos e são charmosos. Mesmo com pequena antecedência foi fácil reservar, apenas em Phi Phi que foi meio complicado - e um pouco mais caro. Breve descrição e preços da época de onde ficamos: 8 - 10: Viagem de BH à SP. Conexão de 6 horas. SP à Londres com conexão de 8 horas. Londres à Bangkok. 10 - 15: Hotel Royal Bangkok Chinatown em Bangkok - R$?? - Lindo, café da manhã legal com opções locais e internacionais, muitos chineses fazendo compras, localização boa bem na bagunça de BKK, piscina gostosa. 15 - 17: EMAN-SIM BOUTIQUE HOTEL em Phnom Penh - R$358 - Lindinho, ótima localização, piscina de borda infinita no topo, funcionários gentis 17 - 21: River Bay Villa em Siem Reap - R$362 - Localização fora do centro mas confortável 21 - 22: Lada Krabi Express em Krabi - R$115 - Apenas para passar a noite. Normal, limpo, localização boa e tinha que tirar os sapatos para entrar rs 22 - 24: (não achei nos registros do Booking) em Phi Phi - Bem localizado e limpo. Mas apertado e... dava para ouvir Karaokê em chinês a noite toda. Estávamos de bom humor e não nos incomodou. 24 - 27: iRest Ao Nang Krabi em Praia de Aonang - R$670 - Quarto enorme, sem piscina e relativamente mal localizado. 27 - 28: Viagem de Krabi à Bangkok. Conexão de 6 horas. Bangkok à Paris com conexão de 8 horas. Paris à São Paulo. São Paulo à BH. Ufa! CONSIDERAÇÕES|FOTOS Geral - Amamos - Tínhamos franquia para despachar mas levamos somente 2 malas de mão e 2 mochilas - Se atente as exigências das roupas dos templos - Roteiro sem correria. Ideal era ter tirado um dia de Siem Riep e por em Phi Phi - Estava bem quente. Em Bangkok chuviscava o tempo todo e nas praias o sol não abriu nenhum dia Mas estavam lindas mesmo assim... - Lembre-se que janeiro é uma boa época na Ásia mas inverno na Europa. 2 mochilas inteiras foram ocupadas com roupas de inverno. - Tudo é muito barato - Oficiais da imigração nem respondiam meu bom dia, só carimbavam meu passaporte e conversavam com os colegas na língua deles - Pessoal do hotel, restaurantes e lugares turísticos falavam inglês perfeito - Não comi comida tailandesa (!!). Sou bem enjoada então ia em restaurantes internacionais - Me tornei vegetariana depois de ver pato assado em BKK - Muitas comidas de rua, principalmente porco e frutos do mar. Tinha também muitos vendedores de frutas. Tomei suco de romã in natura todos os dias (MUITO bom) - Sempre que saíamos levávamos o cartão do hotel com o endereço em língua local e também do lugar que queríamos ir - Taxi e tuc tuc são baratos e assim nos locomovemos. Era bem divertido! O ideal era combinar o preço antes. Tivemos problema apenas uma vez, quando o taxista insistia em ligar o taxímetro. Ele começou a xingar em tailandes. Saímos do carro - Não sofremos com o jet leg. Dormimos e acordamos no horário normal - Vimos vários monges, nos lugares turísticos, templos e aeroportos (em ala reservada junto com deficientes e grávidas) - Em 20 dias vimos 2 amigos brasileiros em Bangkok e 2 casais em Phi Phi - Moeda tailandesa é o baht. Cotação era 10 baht = 1 real - Compramos um Iphone para meu irmão 1000 reais mais barato e uma GoPro mais barata também Europa - Aproveitamos as conexões. Saímos pelo centro das cidades e comemos por lá. Gostamos mais de Paris, tudo é muito lindo, artístico. Londres parecia abandonada. Bangkok - O aeroporto de Bangkok é enorme, mas o que mais chamou atenção foi a poluição (provavelmente é). Pousamos e decolamos lá 6 vezes e em todas sentimos o "estrondo" do avião passando por ela, também não dava para ver nada lá em baixo - Realmente pediram o certificado de vacinação da febre amarela - Bangkok é enorme (8 milhões) e incrível. As pessoas, os cheiros, as comidas, a bagunça, os templos com os prédios: fantástica - BKK é lotada de chineses de excursão. Chega a ser engraçado - Muuuuuitas motos e um trânsito muito bagunçado - Visitamos alguns templos - Fizemos massagem (muito boa e barata) - Fomos no MBK shopping para jantar e voltamos com uma mala recheada de compras 😅 . Parece um Brás ou Feira Shop (de BH) mais organizado. Bem barato - O melhor passeio na cidade e da viagem foi voltando do Grande Palácio. Tentamos achar uma entrada para o rio da cidade, mas estava difícil. Acabamos escolhendo um bequinho qualquer (beco mesmo! sem iluminação, estreito e sujo). Aconteceu o maior serendipity da vida ao chegar no restaurante Eat Sight Story Deck. As fotos falam melhor: (queria colocar o vídeo, mas não consegui colocar aqui. para quem quiser ver, está no meu Instagram @faelamart) Phnom Penh - Quase perdemos o vôo porque esquecemos que era internacional e tinha imigração para sair (muito demorada aliás). Além do aeroporto ser muito grande... - Não sabia dizer o nome da cidade e não sei até hoje - O visto é feito na horas e foi cerca de 30 dolares. Não precisou de foto e nem perguntas - Fomos no museu que fala do triste genocídio cambojano - Vimos muitas crianças saindo da escola com seus uniformes lindos - É uma cidade pequena em expansão, muitas obras para todos os lados - Complicado andar na rua porque tem poucas calçadas - O pessoal de lá tem menos $$$ mas mesmo assim são bem mais acolhedores que a vizinha Tailândia - Se o trânsito de BKK é doido, aqui as pessoas são. Muitas crianças dirigindo moto, sem capacete e com 2,3,4 pessoas na garupa (!!!) - Compramos no dia uma passagem para Siem Reap pelo bookmebus.com - Fomos por uma companhia de correios chamada Post VIP Van e durou umas 4 ou 5 horas. Tinham cerca de 12 assentos e tinham 7 pessoas com o motorista. Na estrada vimos muitas pessoas vendendo gasolina na garrafa pet e mato. Na parada para o banheiro *atenção para o banheiro* vimos pela única vez insetos para comer Siem Reap - Bem mais turistas que a capital - Centrinho gostoso, muitas opções de restaurante - Visitamos Angkor Wat por um dia e foi incrível. Segundo ponto alto da viagem (para mim, porque minha mãe detestou ficar vendo "coisa velha"). Atenção de novo para fotos: Krabi - Foi apenas de passagem para pegar o barco para Phi Phi (compramos pelo hotel no dia mesmo) - Essa região é de maioria muçulmana Koh Phi Phi - A ilha mais famosa do país - Parece bastante com a Vila de Jericoacoara - O tempo não ajudou muito e nem o tempo curto. Aproveitamos pouco mas amamos - Conversamos muito com o capitão do passeio de barco. Foi um dia maravilhoso pelas ilhas Maya Bay, Bamboo e outras Ao Nang - Preferimos Phi Phi - Fomos apenas em algumas praias CONSIDERAÇÕES FINAIS Minha mãe se apaixonou pelo sudeste asiático e eu mais ainda. Queremos voltar e recomendo à todos que vão conhecer essa região incrível!!! Obrigada por ler meu primeiro relato e que venham os próximos IMG_1327.MOV IMG_1455.MOV IMG_1485.MOV IMG_1549.MOV IMG_1593.MOV WCGN4715.MP4
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Experts, meu roteiro está bom? Tailândia, Laos e Camboja!
gapparicio postou um tópico em Sudeste Asiático
Queridos! Montar um roteiro pra Europa é muito simples. MAS TER CERTEZA DE ESCOLHAS NO SUDESTE ASIÁTICO É UMA AVENTURA!!! Segue a ideia do meu roteiro, e gostaria MUITO de compartilhamento de experiências e dicas/apontamentos de onde acertei ou errei. QUE MEDO DE ERRAR NO ROTEIRO!!!!! 21 dias, partindo em 22/11/2019, fazer uma segunda lua de mel eu e minha esposa: - Saída de Guarulhos direto para DUBAI; - Estadia de 2 dias em DUBAI - Ida para Bangkok - Estadia de 3 dias em BANGKOK - Ida de trem para Ayutthaia - Estadia de 2 dias em AYUTTHAIA - Ida de trem para Chiang Mai - Estadia de 2 dias em CHIANG MAI - Ida de avião para Krabi - Estadia de 4 dias em Ilhas de KRABI e arredores - Ida de trem ou barco para Phuket - Estadia de 2 dias em Ilhas de PHUKET e arredores - Estadia de 1 dia em SIMILIAN ISLANDS - Ida de avião para Siem Reap - Estadia de 3 dias em SIEM RIAP com visitas em ANGKOR - Ida de avião para Laem Prabang - Estadia de 2 dias em LAEM PRABANG - Ida de avião de volta para Bangkok, no dia de vôo de volta para o Brasil -
Hello Guys Quem quiser acompanhar a trip pelo sudeste asiático em tempo real, me add no instagram ok? @helderzitomochileiro Estou dentro de um ônibus que vai me levar de Myanmar até a fronteira com a Tailândia, e isso vai tomar mais algumas horas, sendo assim eu aproveitei que estou viajando com meu Laptop e vou começar a escrever meu relato aqui no Word mesmo (provavelmente vou editar isso depois) Para começar eu vou criar uma tabela no final com os preços atualizados de tudo, mas se vc está indo agora e precisar saber do preço de alguma coisas nos lugares que já passei, basta perguntar. Depois de morar um tempo na Austrália eu decidi fazer um mochilão pelo sudeste asiático antes de voltar para o Brasil, minha ideia inicial era passar por Tailândia, Myanmar,Laos,Vietnam e Cambodia, mas vocês irão ver que as coisas vão mudando aos poucos, estou viajando sem passagem de volta para casa, em outras palavras, até quando a grana que reservei para a trip terminar, então não tenho ideia, isso pode ser em julho ou agosto, não sei, se alguém estiver por aqui e quiser entrar em contato me manda uma mensagem. O que pretendia fazer é Tailândia, Myanmar, Tailândia, Laos,Vietnam, Cambodia , Tailândia e Brasil. Minha viagem começou dia 1/6 e o que já fiz foi o seguinte: Melbourne to Singapore Singapore to Bangkok Bangkok to Yangon Yangon to Golden Rock Golden Rock to Mandalay Mandalay to Bagan Bagan to Chiang Mai ( Estou nesse momento pegando o primeiro bus, dos três que tenho que pegar até cruzar a fronteira e chegar lá) Estou sem roteiro definido então quando chego no lugar, posso conhecer pessoas e tudo mudar, isso é uma coisa boa, não sei hehehe Então tenho uma ideia das cidades que quero ir, mas não sei exatamente a ordem que farei, então vou postando de acordo que vou passando nos lugares e tendo dias só chilling no hostel e tenho tempo para escrever ok? Viajei com dólar australiano, para entenderem melhor 1AUD é igual 2,50R$, então vou postar os valores na moeda local e alguns em AUD, mas nunca em dólar americano, porem para ajudar eu passo a conversão atual dos países para vocês. JUNHO 2017 MYANMAR – USD 1 – 1350KYATS THAILAND – USD 1- 38 BATH
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Mochileirxs, bom dia. Como estão? Estou começando a desenhar "a viagem dos sonhos" pela Ásia de 6 meses (ou um pouco mais) a partir de outubro/2020. Tirei algumas dúvidas em tópicos aqui no fórum, mas quanto mais leio mais questionamentos surgem. Pode me ajudar com algumas dicas? A propósito, já olhei em alguns lugares a época de monções de cada país e tô construindo o caminho com base nisso. Também vi os países e locais de meu interesse (a princípio nessa ordem por questões geográficas), mas não fiz a distribuição de dias pois comecei a organizar isso há menos de uma semana. O que acham? Alguma sugestão em relação aos lugares que já inclui? E sobre Butão, Filipinas e Indonésia... Acham que dá para incluir nessa vez ou o tempo vai ficar curto? Vocês têm sugestões de trekking em algum desses países? Nepal: Kathmandu, Everest Base Camp Trek, Bakhtapur, Pokhara, Chitwan e Lumbini (aprox. 30 dias); Índia: Varanasi, Khajuraho, Agra, Jaipur, Udaipur, Jodhpur, Jaisalmer, Bikamer, Amritsar, Dharamshala, Haridwar, Rishikesh, Nova Delhi, Kerala, Goa e Ajanta Caves (aprox. 45/50 dias); Butão: ainda pensando sobre a ida, sobretudo em razão do custo pela obrigatoriedade de guia; Myanmar: Mandalay, Bagan, Pindaya, Ngapali Beach e Yangon; Tailândia: Bangkok, Koh Lipe, Railey Beach, Koh Yao Noi, Koh Phi Phi, Chiang Mai e Pai; Laos: Luang Prabang, Nong Khiaw, Muang Khua, Vientiane e Thakhek; Camboja: Siem Reap, Battambang, Phnom Pehn, Koh Rong, Koh Rong Samloen e Sianoukville; Filipinas: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Indonésia: ainda pensando pelo tempo que terei disponível e custos; Vietnã: Ho Chi Minh, Mui Ne, Da Lat, Nha Trang, Hoi An, Hanoi, Halong Bay, Sa Pa e Ha Giang. Grande abraço a todos e muito obrigado.
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Planejamento da viagem: Sempre tive o sonho de conhecer o Sudeste da Ásia e a oportunidade veio quando descobri que teria 24 dias de férias em novembro. Não tive dúvidas e foquei que iria para esta região. Coincidentemente minha mãe também pegou férias no mesmo período e a convidei para ir junto, e ela prontamente topou. Como ela já conhecia Tailândia, Malásia e Indonésia, decidimos explorar outra região, e optamos por Camboja, Laos e Vietnã. Eu tinha um sonho de conhecer Angkor Wat, ela de conhecer o Vietnã, e o Laos pareceu muito interessante para nós dois, e como a logística para reunir esses três seria excelente, fechamos e foi uma decisão 100% acertada, não mudaria absolutamente nada! Compramos as passagens com 5 meses de antecedência e não pagamos barato, mas em geral estão muito caras para essa parte do mundo. As raras promoções que surgem não servem para quem tem datas exatas como era nosso caso. Pagamos cada R$5500,00 pelos trechos Florianópolis - Dubai - Phnom Penh e Ho Chi Minh - Dubai - Florianópolis. Ao menos ganhamos uma pernoite em Dubai por conta da Emirates, com todas as refeições inclusas. Como viajei com a minha mãe, fiquei sempre em hotéis simples, a maioria na faixa dos 140 reais para os 2. Sempre priorizava uma boa localização, e minha referência para escolher é sempre o tripadvisor. Roteiro: O roteiro fizemos de acordo com a logística e interesse em conhecer, e por conta dos voos internacionais teríamos que começar por Phnom Penh e terminar por Ho Chi Minh City. Confesso que foram as duas cidades que menos gostei do roteiro, mas ainda assim eram interessantes, e como ficamos pouco tempo nelas foi tranquilo. No final ficou o seguinte: 02/11 - Voo Florianópolis -> SP pela Latam; 03/11 - Voo SP -> Dubai pela Emirates (pernoite em Dubai); 04/11 - Voo Dubai -> Phnom Penh com escala em Yangon (Myanmar); 05/11 - Phnom Penh; 06/11 - Phnom Penh e voo para Siem Reap no final dia; 07/11 - Siem Reap; 08/11 - Siem Reap; 09/11 - Siem Reap e voo para Luang Prabang no final do dia; 10/11 - Luang Prabang; 11/11 - Luang Prabang; 12/11 - Luang Prabang; 13/11 - Voo para Hanói pela manhã; 14/11 - Hanói; 15/11 - Halong Bay; 16/11 - Halong Bay; 17/11 - Hanói; 18/11 - Voo para Hué pela manhã; 19/11 - Deslocamento de Hué para Hoi An; 20/11 - Hoi An; 21/11 - Hoi An; 22/11 - Deslocamento para Da Nang e voo para Ho Chi Minh City 23/11 - Ho Chi Minh City; 24/11 - Ho Chi Minh City e voo para Dubai saindo às 23:55. Feitas as introduções, espero começar o relato em breve. Na verdade este tópico foi aberto com o intuito de eu me pilhar a escrever logo este relato, assim não fico enrolando. O trabalho está bem puxado, mas terei recesso final de ano e espero já adiantar alguma coisa até lá. Abraço a todos!
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Salve salve Mochileiros... Segue o roteiro do mochilão pelo Sudeste Asiático em Novembro de 2018... Data Origem Destino Horario de saída Horario de chegada 04/nov Domingo São Paulo (GRU) Pekim (PEK) 19:05 5:00 05/nov Segunda-feira 06/nov Terça-feira Pekim (PEK) Bangkok (BKK) 8:15 12:30 07/nov Quarta-feira Bangkok (BKK) 08/nov Quinta-feira Bangkok (BKK) x Ayuttahaya Ayuttahaya x Bangkok (BKK) 09/nov Sexta-feira Bangkok (BKK) Krabi x Ao Nang 10/nov Sábado Ao Nang 11/nov Domingo Ao Nang Koh Phi ph 12/nov Segunda-feira Koh Phi phi 13/nov Terça-feira Koh Phi phi Don Koh Phi Phi Leh 14/nov Quarta-feira Koh Phi phi 15/nov Quinta-feira Koh Phi phi Phuket 16/nov Sexta-feira Phuket Siem Reap - Cambodja 17/nov Sábado Siem Reap - Cambodja 18/nov Domingo Siem Reap - Camboja Hanoi - Vietnã 19/nov Segunda-feira Hanoi - Vietnã 20/nov Terça-feira Hanoi - Vietnã Halong Bay 21/nov Quarta-feira Hanoi - Vietnã 22/nov Quinta-feira Hanoi - Vietnã Bangkok (BKK) x Chiang Mai 23/nov Sexta-feira Chiang Mai 24/nov Sábado Chiang Mai 25/nov Domingo Chiang Mai Chiang Rai 26/nov Segunda-feira Chiang Rai 27/nov Terça-feira Chiang Rai Laos e Myanmar 28/nov Quarta-feira Chiang Rai Chiang Mai 29/nov Quinta-feira Chiang Mai Pai 30/nov Sexta-feira Chiang Mai Bangkok (BKK) 01/dez Sábado Bangkok (BKK) Pekim (PEK) 16:55 22:30 02/dez Domingo Pekim (PEK) São Paulo - Brasil (GRU) 01:10 15:20
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Muuiiito Bom dia Mochileiros de todos os lugares Eu e minha esposa vamos vamos para a Tailândia - Vietnã e Camboja com escala em Pequim na China Janeiro/fevereiro 2019 Já temos o roteiro definido e queria que nos ajudassem com algumas informações se possível. O roteiro está traçado dessa maneira SP - Pequim ( Vamos tentar chegar na muralha da china, já que temos uma escala de quase 24 horas em Pequim ) Pequim para Bangkok Tailândia Bangkok - Chiang Mai Chiang Mai - Hanói no Vietnã Hanói - Siem Reap no Camboja Siem Reap - Krabi, em Krabi iremos ficar por ali por uns 5 dias explorando as ilhas e talz Serão uns 26 á 28 dias viajando por essas bandas. Pergunta n° 1 Já vi alguns relatos de como ir para a Muralha da China por conta, de metro/trem/onibus. Tipo tem que prestar muiiita atenção porque as placas estão em chines e não é tão facil falar com eles. Alguém conhece algum guia, uber ou taxisita que pratica esse tour até a muralha e que seja mega barato ? Porque consegui um cara por 80 dólares por pessoa (para nós, valor bem salgado) pergunta n°2 Visto para o Vietnã. Nós vacilamos confesso porque deixamos para última hora algumas decisões, e sei que para tirar o visto poderiamos ter enviado o passaporte para Brasilia e talz. Mas sobre a carta de encaminhamento, essa carta a gente só consegue com alguém que mora no vietnã ? Tipo é impossível nós mesmos fazer isso por aqui ? Pergunta n° 3 Alguém já foi de Hanói para a provincia de Ninh Binh de moto alugada ? Estou pensando em alugar uma la e fazer esse role por conta, sair bem cedinho e voltar tipo antes de escurecer (tipo como se fosse um bate e volta na praia rs) Ou se alguem puder passar o nome de alguma agencia que foi e que valeu muitoo a pena pode me informar também que com certeza irei avaliar, porque todas as informações são muiiito necessárias. Pergunta n°4 Alguém ja alugou uma moto em Siem Reap e foi para o parque Phnom Kulen National Park ? Queria fazer esse caminho de moto alugada também, porque não curtimos muito tour, além de ser caro não temos tanta liberdade e talz. Ta certo que com um guia você pode aprender alguma coisa sobre o local, mas o tiu Google também nos ensina muiita coisa rs. E sobre KRABI, queremos fazer tudo que der para fazer, o passeio das 7 ilhas, andar de kayak, money islands etc. Se puderem indicar algumas agencias no mesmo esquema de sempre (barato rs) desde já agradeço
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Olá! Pretendo viajar para o Sudeste Asiático do dia 14/11 até o dia 08/12 (25 dias) no seguinte cronograma: Interessados, podem me enviar um whats: 12 99786-6499 Ano passado fui pra África e rolou um grupo dinâmico de whatsapp onde as pessoas entravam um pouco antes da viagem para tirar dúvidas e pegar dicas e saiam ao final da viagem deixando as dicas para os próximos, podemos fazer o mesmo.
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Tailândia, Camboja, Vietnam, Laos - 28 dias - nov/dez 2017
Juliana Dassoler postou um tópico em Tailândia
Ola, pessoal! Nos 28 dias conhecemos Bangkok, Chiang Mai, Krabi e Ko Phi Phi na Tailandia, Siem Reap no Camboja, Hanoi e Halong Bay no Vietnam e Luang Prabang no Laos. Tinhamos a opção de ficar mais tempo nos lugares, ou aproveitar a viagem e ver mais paises. Escolhemos conhecer varios lugares, mesmo com poucos dias. Claro que foi muito corrido, quando voce começa a acostumar com o lugar.. pá, ja pega o proximo voo. Mas vai saber quando vamos voltar, entao mesmo com os perrengues, valeu a pena! Pra mim foi uma montanha russa de experiencia, muito intenso e surreal. Tive dias difíceis, mas faz parte do role e a experiencia vale mais que tudo. Nos comunicamos em ingles em todos os lugares, na maioria das vezes de boa. Levamos apenas um mochilao cada um, pesando uns 20kg cada. Levei um pouco de roupa de calor e frio. A gente mandou lavar no Camboja, em Chiang Mai e em Krabi. Fomos pela Ethiopian. O voo foi super tranquilo, achei o aviao e o serviço de bordo ok na ida, e na volta o serviço achei meio ruim. O aeroporto de Adis Adeba que achei bem fraquinho, eu precisei comprar um remedio e nao tinha farmacia Assim, nao foi uma viagem ruim, mas tudo bem basico. De qualquer forma viajaria de novo com eles. La voamos com a AirAsia, LaosAirlines e Vietjet. Todos os voos foram otimos, avioes novos e nao tivemos problemas com atrasos. Como as lowcost tem restrição no peso da mala, compramos bagagem extra em uma das passagens e colocamos as duas mochilas num saco protetor da deuter e fechamos no cadeado. Na bagagem de mao é legal levar uma mudinha roupa...vai que a mala extravia Nosso roteiro 12/11/2017 Saida Brasil 13/11/2017 Chegada Bangkok Volta cidade 14/11/2017 Ayuthaya Templos 15/11/2017 Bangkok/Camboja Grand Palace, Buda reclinado 16/11/2017 Camboja Angkor - circuito longo 17/11/2017 Camboja Angkor - circuito curto 18/11/2017 Camboja/Vietnam - Hanoi 19/11/2017 Vietnam - Halong Bay passeio 20/11/2017 Vietnam - Halong Bay passeio 21/11/2017 Vietnam - Hanoi/Laos museus 22/11/2017 Laos volta cidade 23/11/2017 Laos rondas das almas/cachoeiras 24/11/2017 Laos/Chiang Mai 25/11/2017 Chiang Mai tatoo 26/11/2017 Chiang Mai zoologico 27/11/2017 Chiang Mai Natural Park 28/11/2017 Chiang Mais/Ao Nang aula culinaria 29/11/2017 Ao Nang centro 30/11/2017 Ao Nang railey beach 1/12/2017 Ao Nang railey beach 2/12/2017 Ao Nang hong islan 3/12/2017 ao Nang phra nang 4/12/2017 Ko Phi Phi monkey beach 5/12/2017 Ko Phi Phi passeio 6/12/2017 Ko Phi Phi passeio privado maya bay 7/12/2017 Ko Phi Phi/Bangkok praia 8/12/2017 Bangkok shopping 9/12/2017 Brasil acabou Transportes utilizados em cada lugar - Bangkok - uber, taxi, tuktuk e barco. Taxi usamos poucas vezes pq eles podem nos enrolar, tem q perguntar do taximetro, explicar onde vai e etc, preferimos usar o uber na maioria das vezes. Tuktuk nao pode faltar! O barco usamos pra ir ao shopping, a estação era proximo do ultimo hotel que ficamos. Foi bem baratinho, custa 0,90 centavos. - Siem Reap - tuk tuk e bike. Fomos e voltamos do aeroporto de tuktuk. Do hotel para o centro era perto, fomos a pé. No primeiro passeio para Angkor fomos de tuktuk, e no segundo fomos de bike. - Hanoi - uber - Laos - nao tem uber, usamos taxi pra ir ao aeroporto e voltamos de tuktuk, alugamos moto e bike pros passeios. - Chiang Mai - uber e moto - Krabi - nao tem uber; Taxi (valor fixo de 50 reais do aeroporto para Ao Nang); van ou busao (valor fixo de 15 reais por pessoa do aeroporto para Ao Nang). O busao demora mais, se puder pegue a van. Alugamos moto por 20 reais o dia, mas ficamos com ela só 2 dias, no fim das contas era tudo meio perto e dava pra fazer a pé. - Ko phi phi - para ir ate a ilha precisa pegar um ferry, para conhecer a maioria das praias de barco, e pela ilha o só os chinelos mesmo Hoteis e restaurantes Em todos os lugares tomamos a cerveja local, mas a que mais gostamos e ate trouxemos pro Brasil foi a Angkor. Comemos muuuitos frutos do mar - Bangkok - ficamos hospedados no Tara Place e no Villa Phra Sumen Bangkok. Os dois são proximos a Kao San Road e a Rambutri. Eu recomendo muito o Villa Phra, amei ficar la! Bom, comida pra mim infelizmente no começo foi um perrengue. Eles usam mto o lemon keffir, e eu odiei rsrsr. Na Rambutri comemos no Villa Cha Cha e gostei bastante do pad thai. - Siem Reap - ficamos no Baby Elephant Hotel. Amamos ficar la! Super acolhedores e atenciosos, tem piscina e fica proxima a Pub Street. Comemos na rua principal, tem bastante opção. - Hanoi - ficamos no Tu Linh. Ele é um hotel bem ok, nada de mais, bem localizado e com cafe gostoso. Alias o cafe veitnamita é muito bom! - Luang Prabang - ficamos no Villa Oudomlith. La no Laos achei os hoteis meio caros, esse tinha preço bom e era bacana. Eles tem aluguel de bike e moto, e de quebra tem um catiorinho mto fofo chamado Tom. Fica bem pertinho da rua principal. Tem bastante restaurante, mas gostamos mesmo foi da comida de rua da feira noturna. - Chiang Mai - Ficamos no The Peaberry. Fica no quadrante principal. Perto desse hotel comemos no Tikky Cafe, que é bem simples mas tem comida boa, e no Its Good Kitchen, The Hideout, Reform Kafe, tb bem gostoso. Alguns dias comemos nas feirinhas noturnas. - Krabi - ficamos no Centra by Centara Phu Pano e a gente amou! Fica proximo ao centrinho de Ao Nang, é confortavel e tem uma vista lida. Recomendo fortemente os restaurantes Jungle Kitchen e o May&Zin. Ambos sao simples (mesmo!), mas a comida é otima. O Jungle precisa marcar hora, de tao cheio que é. Mas assim, tipo vc ta comendo e o gato da familia vem te dar um oi, na mesa do lado fica o bebe brincando..é bem familiar. O May&Zin fica numa praça de alimentaçao e o dono é uma figura. Precisamos ficar mais alguns dias em Ao Nang e o Centra nao tinha mais vaga, fomos para o Centara Anda Dhevi Resort and Spa e tb é mto bom. Bom, vamos ao relato. Dia 13/11 - chegamos em Bangkok e dividimos um Uber com outro casal brasileiro. Ficou uns 200 bath pra cada casal, e o aeroporto é longe da Kao San, uns 30 km. Descansamos um pouco e fomos conhecer a Kao. Gente, que loucura, nao?? kkkkk A Kao San é uma bagunça e lotadaaaa. Eu particularmente nao curti nao, preferi a Rambutri, que tb é cheia mas é mais bonitinha, entao a noite a gente sempre ia lá. Bom, massagem tem a qq esquina, e façam! 15 reais meia hora é de graça, nao dá pra perder. E é uma delicia. Dia 14/11 - fomos para Ayuthaya de trem. Tem várias opções e valores. Pra pegar o melhor e com ar, precisa chegar mto cedo ou comprar antes. Não conseguimos o com ar e pegamos o mais simples, que tinha apenas ventilador. Pagamos cerca de 2 reais e demorou 2h pra chegar. Assim que chegamos compramos a volta pra nao correr o risco de ficar sem. Chegando na cidade tem tuktuk, taxi e etc pra te levar nos templos da cidade. Nós optamos por ir de bike. Os templos mais importantes ficam depois do riozinho. Precisa atravessar de barco (acho que era 5 bht), e logo do outro lado alugamos a bike por 10 reais o dia. Alguns templos precisam pagar, no total gastamos uns 50 reais os dois só de entradas. A cidade é pequena e, como todos os lugares que fomos, não é la mto limpa e é pobre. Levamos lanches para almoçar. Na estação tem algumas cafeterias. Detalhe, eu tive a sorte de ter uma cistite logo que chegamos 🥴 Tentamos comprar remedio perto do hotel, mas nao rolou. Na estação em Bangkok tem uma farmacia e lá fui eu tentar pedir remedio, procurei no google pra poder explicar rsrs. O senhorzinho que me atendeu falava ingles e me deu uma cartela de antibiotico, sem receita nem nada. Foi o que me salvou! Dia 15/11 - Fomos ao Grand Palace e no Wat Pho, pagamos 130 reais o casal. É um complexo gigante e lindo! Precisa ir de calça e as meninas com ombros cobertos. E dica, vá cedo, mais cedo possivel! Fica muuuuiiiito cheio, dá ate nervoso. Acho que chegamos la umas 9h. Demos sorte de pegar uma cerimonia com monges em um dos templos, foi bem massa. E o buda reclinado? Ele é gigante e lindo! Tive que ir duas vezes por que era tanto glamour que uma visitinha só nao ia dar ❤️ Fomos embora perto das 13h - nesse dia iamos embarcar para o Camboja. Saimos do hotel as 16h, nosso voo era as 20h, e quase perdemos . Demoramos mto no transito, 3h! Entao precisa prestar bem atenção com esses horarios, pq o aeroporto é longe e o transito é uma bosta. Enfim, deu td certo e fomos para Siem Reap. Chegando no hotel fomos mto bem recebidos, eles são muito prestativos e falavam bem ingles. Fomos jantar a pé, as ruas são sem asfalto, simples, e com mtas animais de rua. É um país mto judiado Comemos na Pub Street, que é uma mini Kao San👇 No outro dia fechamos de fazer o circuito longo com um tuktuk. Acho que foi a melhor opção fazer o longo primeiro - é longo devido a distancia entre um templo e outro, mas sao os menores e nao tao famosos. O circuito curto que tem os mais conhecidos. Dia 16/11 - Angkor circuito longo. O Tuktuk nos pegou no hotel e a primeira parada foi na bilheteria do parque, onde inclusive tem uma loja das havainas rsrs. Lá compramos o bilhete que dá acesso a todos os templos de Angkor, e pegamos a opção de 3 dias. Custou 124 dolares o casal. Nessa galeria tinha um livro guia mto legal do complexo, me arrependi de nao ter comprado Para entrar nos templos precisa estar com ombros e joelhos cobertos. Tem muita gente vendendo de td, te abordam mto e insistem mto! Tenha paciência! Mas o peoooorrrr de td é o calor umido, gente! Vc sua, fica grudando e é mto abafado. Levamos lanches, tive medo de comer na rua. A noite fomos na feirinha noturna, que é uma gracinha. Dia 17/11 - Angkor circuito curto. Esse role fizemos de bike. Foram uns 30 km do total. Andamos pela cidade tranquilos e fizemos no nosso tempo. O circuito curto tem Bayon, Ta Phrom (Tomb Raider) e Angkor Wat. A gente queria ter ido mega cedo no Angkor Wat pra ver o nascer do sol (dizem que é incrivel), mas nao deu certo. Chegamos la 9h...cara, o que que é aquilo de gente 😅??!! Bom, entramos e é gigante! Ficamos mais de uma hora la. Tem uns macaquinhos mto fofinhos, e uns turistas babacas que ficavam provocando eles 😡 Adorei esse circuito e achei o Ta Phrom o mais massa. Aquelas arvores gigantes meio cor de prata em cima das construções, surreal. Eu acho teria sido melhor dividir o circuito curto em 2 dias, pq os templos sao grandes e ficou corrido fazer td num dia. Se a gente tivesse dividido esse circuito em 2 poderia ter curtido melhor. Dia 18/11 - Demos umas voltas pela cidade, tomamos chopp na Pub Street - que custaram 0,50 dolares 🍻 - e a tarde seguimos para o Vietnam. Chegamos em Hanoi a noite e na imigração tivemos que passar em duas filas: uma para entregar cartinha que exigem pra gente entrar (consegui com a empresa do passeio em Halong Bay) e a outra pra pegar o visto. É meio burocratico entrar no pais. Fomos de uber pro hotel e saimos para jantar e trocar dinheiro. Dia 19/11 - Fomos para Halong Bay para fazer o cruzeiro. A praia é ate perto de Hanoi, mas como eles nao tem rodovias, é td por dentro das cidades, demorou demais! Saimos as 8h e chegamos no navio as 12h. Fechamos com a empresa Secret Cuise. Achei o barco legal, comida boa, as atividades extra achei meio zuadas, tipo aula de cozinha e o tai chi. A bacia de Halong Bay é linda, as montanhas são incriveis, mas como era inverno, meio que me arrependi de ter ido. A gente devia ter ficado mais tempo em Hanoi ou ter conhecido ouras cidade, como Ho Chi Min...enfim 🥹Fora que é caro esse cruzeiro, foi uns 900 reais o casal. Dia 20/11 - Na parte da manha terminamos o passeio em Halong Bay e a tarde voltamos para Hanoi. Saimos para jantar e fomos na rua Ta Hien. Eh tipo uma vielinha com varios restaurantes com mesas na rua. Ai sentamos num restaurante, fizemos nosso pedido, e começou um agito estranho. Logo me dei conta que era o 'rapa' da comida em Hanoi hahahaha. Nao podem colocar mesa nas ruas, ai qd a policia aparece vira essa bagunça. Adorei a comida no Vietnam, e o café é uma delicia, trouxemos um pacotinho pra casa! Dia 21/11 - Passamos o dia em Hanoi. Fomos no museu da guerra e ao museu das mulheres. Enfim, andamos pela cidade. Fomos no lago Hoan Kien e entramos no museu que tem la, mas nao curti, achei feio e sem nada, mas o lago é bem bonito. Almoçamos de novo na Ta Hien, e comprei umas louças pra trazer de presente, tem muita coisa bonita. Adoramos Hanoi, queriamos ter ficado mais um dia la! Achei que nao ia ter nada de mais, e gostamos mto. Nos divertimos com o caos e aquelas milhoes de motos pela cidade. A noite seguimos para o Laos. Chegamos em Luang Prabang a noite e fomos dar uma volta na cidade. Ela é super pequena e charmosinha, na rua principal tem varios restaurantes. Achei as coisas mais caras por la, inclusive o visto. Chegamos meio tarde no aeroporto e nao tinha nada aberto, ou seja, sem casa de cambio! Fizemos a cagada de dar nota baixa pra pagar o visto e na hora de pagar o taxi tinhamos apenas 100 dolares, ou seja, devolveram na moeda local com uma conversao pessima. Dia 22/11 - Alugamos uma bike, fomos em alguns templos e conhecemos o bar Utopia - parece que de manha tem aulas de yoga e a noite baladinha. Vimos o por do sol do mirante, e obviamente, é lotadoooo. A vista é incrível, vale o aperto. A noite fomos na feira noturna e la tinha umas barracas de comida que vc escolhe os produtos e a moça faz na hora. Que delicia! E baratinho, acho que pagamos uns 15 reais no prato. Tinha tb uma panquequinha e umas bolachinhas de coco, comemos um monte. Fora as milhares de coisinhas lindas que eles vendem! Dia 23/11 - Acordamos suuuper cedo, tipo umas 5h, pra poder ver a ronda das almas. É mto lindo! E como é incrivel a cor das tunicas dos monges! Foi mto legal de ver. Alugamos uma moto e uma bike pra ir nas cachoeiras. Eu nao dirijo moto, mas me aventurei em andar la, elas sao automaticas, deu pra ir de boa, e nao precisa de carta. A bike ficou pro Ederson, nao tive coragem de pedalar entre subidas e descidas uns bons km de ida e volta. Umas 2h depois chegamos nas cachoeiras. Que coisas mais linda aquela agua! E olha que tava nublado! Mas é uma cor de agua mto bonita, azulzinha 💙. Fora que no começo do parque tem um espaço onde ficam ursos resgatados, um deles nao tinha a perninha, judiação. Fizemos uma trilha pra ir no Budas Cave, mas nao valeu a pena nao, coloquei um pé na caverna e voltei hahahhaa De todos os lugares o Laos foi o mais 'ocidental' que passamos, parece que tem mto europeu vivendo la. Por um lado é bom pq da uma melhorada na estrutura, ajudam a desenvolver o local, inclusive do lado do hotel que fiquei tinha um projeto social onde os turistas ensinam ingles aos locais, achei o maximo. Por outro lado tenho um pouco de receio de perderem a identidade, sabe? Mas por enquanto parece que ta num equilíbrio bom. Dia 24/11 - De manha demos mais umas voltinhas na cidade e a tarde fomos para Chiang Mai. Andamos um pouco pela cidade e fechamos no hotel para ir ver uma luta de Muai Thai a noite. VID_20171124_225429.mp4 Dia 25/11 - De manha fui fazer minha tatoo de bambu com um cara que foi monge, bem tradicional. Eu tava um pouco cansada dos dias corridos que tivemos e a tarde ficamos no hotel. Saimos a noite para passear na feira noturna e visitamos o templo prateado. Dia 26/11 - Alugamos uma moto e fomos ao zoologico da cidade. Nao sou mto de zoos, mas la tem um PANDA! Amo pandinhas, nao poderia deixar de conhece-lo Depois andamos pela cidade meio que sem rumo, pra conhecer os arredores. Nisso passamos numa cidade vizinha que tava tendo festa das lanternas. Achei que fosse aquelas que eles soltam lanterninhas, tudo lindo e iluminado #sqn, ja tinha acontecido no começo de novembro. Paramos pra conhecer e tava rolando uma dessas feiras, mas quase sem nenhum turista, só locais. Teve apresentação de dança, foi bem legal. Comemos varias coisas que nem sei o que eram, eles nao falavam mto bem ingles, a gente pedia na fé mesmo. Teve um doce mto doido que a moça frita uma massa numa chapa, e tinha uns fios de acuçar colorido pra colocar nessa massa e comer. VID_20171126_174722.mp4 Dia 27/11- Fomos na reserva de elefante no Natural Park. La eles tratam de animais resgatados de circos, de passeios e etc. Foi muuuito legal, passamos o dia la. Demos comida, fizemos um passeio com eles, banho e etc. Valeu mto a pena! Pagamos 520 reais o casal pelo dia. Dia 28/11 - Eu fui dar uma volta na cidade e o Ederson fez um curso de culinaria pela manha, ele curtiu bastante! A tarde pegamos o voo para Krabi e, para a nossa alegria, tava chovendo A sorte que pegamos um hotel bom e proximo ao centro. Dia 29/11 - Krabi Acordamos e adivinha, chovendo! Ai que desespero....fez tempo bom a viagem toda, qd chega a tao sonhada praia, chuva! Mas ok, a gente ficou com pensamento positivo que ia passar! Alugamos uma moto e fomos dar uma voltinha na garoa mesmo...qd a chuva deu uma tregua pegamos um barco e fomos para Railay Beach, que fica a uns 10 min de Ao Nang. Chegamos la e começou a chover de novo. Fomos tomar uma breja pra esperar passar....nao passou e por fim voltamos pra Ao Nang e ficamos por la. A noite a chuva parou, fomos ao centrinho e jantamos na Jungle Kitchen. Dia 30/11 e 01/02 - Dia nublado e com garoa...aiaiaiia, cade o soooollll! Qd melhorou um pouco pegamos a moto e fomos pra praia. Saiu um solzinho e fomos novamente para Railay Beach. Chegamos la mas o dia ainda nao tava mto bom...garoava, parava, garoava...nao achei a praia essas coisas - talvez pela chuva - e era cara. Ficamos um pouco e voltamos pra Ao Nang. Parecia que no dia seguinte o tempo estaria melhor, ai fechamos um passeio. Dia 02/12 - Fomos para Hong Island. Tava um tempo nublado mas deu pra curtir bem. Só que tava muito cheio. O barco para numas praias mto pequenas e com mta gente. Dia 03/12 - O tempo ainda nao estava legal e resolvemos adiar nossa ida a ko phi phi, pq la as coisas eram um pouco mais caras e os hoteis nao tao bons. Nesse dia fomos para uma praia ao lado de Railay, a Phra Nang. Lugar lindo, achei melhor que Railay. Passamos o dia la! Jantamos no May&Zin, acho que foi restaurante mais gostoso que comemos. Dia 04/12- Fomos para Ko Phi Phi. Aleluia!! De ao Nang pra la da umas 2h, entao pegamos o barco no primeiro horario, as 9h, pra dar temo de chegar e passear a tarde. Nosso hotel ficava perto do pier e da praia. Alugamos um caiaque e fomos na Monkey Beach. Amei essa praia, é cheia de macaquinhos fofos, e dá pra fazer mergulho com snorkel, tem bastante peixe e corais pra ver. Pro dia seguinte fechamos um passeio que rodava a ilha - saia as 9h e voltava as 20h. Dia 05/12 - Como a gente queria fazer um passeio particular, aproveitamos esse passeio longo pra definir quais praias iriamos voltar. Foi um passeio bem legal, e deu uma volta na ilha toda, desde Bamboo Island ate Maya Bay. No fim paramos quando ja estava escuro uns 15 minutos pra fazer o mergulho com os planctons, é mto bonitinho, curti fazer. Chegamos em Maya Bay la pelas 16h, e a mare ja tava baixinha, mas era lindo de qq jeito. Pra descer em May Bay precisa pagar uns 40 reais de taxa. Outro lugar lindo que fomos nesse passeio é Bamboo Island e Pileh Lagoon. Conhecemos um casal do Rio e no dia seguinte fechamos um passeio privado com eles. Dia 06/12 - Saimos umas 7h de Ko phi phi e fomos para Maya Bay. Eles falam pra chegar cedo pq lota a praia, que as 9h fica insuportavel e etc, mas eu sinceramente nao achei que ficou tao cheia assim. A gente chegou tao cedo que a mare tava baixa, entao tb na adianta. Pra mim é conversa deles pra poder chegar cedo e fazer outro passeio a tarde, sabe? Chegando em Maya Bay umas 8h acho que ta bom...umas 9, 9:30 a mare ja ta boa e tem mta gente sim, mas pra mim foi ok. Voltamos pra ko phi phi umas 14h e ficamos na praia proxima ao hotel, compramos umas brejas no 7eleven e ficamos de boa la. Dia 7/12 - Infelizmente era o ultimo dia Acordamos cedo, fomos ao mirante e depois ficamos na praia, nosso navio de volta saia as 16h. Adorei conhecer ko phi phi, é bem bonitinha, cheia de restaurantes, bares, festas..pena que é meio desorganizado. A praia poderia ser mais limpa, nao tem lata de lixo em nenhum lugar, e tem mto turista porco que larga tudo na areia...isso me deixou meio triste, tanta beleza e pouco cuidado..mas enfim, la é lindo, foi mara e gostaria mto de voltar! Dia 08/12 - Nosso ultimo dia em Bangkok fomos ao shopping ver eletronicos. Nosso hotel ficava perto da estacao de barco, entao fomos de barco msm. Super baratinho e em 20 minutos estavamos la! Tomamos banho no hotel, deixamos nossas malas num quartinho e fomos jantar em Rambutri e fazer as ultimas massagens rsrss Nosso voo saiu de madrugada e chegamos no Brasil as 17h do sabado. ] Dia 09/12 - Brasil Bom, espero ter ajudado, e se eu puder ajudar em mais alguma coisa, estou a disposição Aproveitem cada minuto!!! Segue os links me ajudaram a montar meu roteiro: http://lalarebelo.com/krabi/ https://www.umviajante.com.br/tailandia/3509-roteiro-de-um-dia-em-ayutthaya-saindo-de-bangkok http://vamosfugir.net.br/2016/07/17/o-que-fazer-em-siem-reap-no-camboja/ https://www.eduardo-monica.com/new-blog/roteiro-do-que-fazer-em-chiang-mai https://www.carpemundi.com.br/o-que-fazer-em-luang-prabang/ http://www.vounajanela.com/camboja/como-se-locomover-e-quantos-dias-ficar-em-siem-reap/ -
Segundo os europeus, um absurdo querer visitar tantos lugares em tão pouco tempo. Pros norte americanos, nada de se locomover tanto e em tantos lugares, mas para uma brasileira sedenta pra conhecer um pouquinho do outro lado do mundo, e com férias regulares, tudo o que foi possível. Paradas rápidas, planejadas e intensas, mas suficiente pra ter uma ideia de quão incrível é o oriente. Desta vez resolvi sacrificar as praias em função de conhecer outros lugares, então o cobiçado sul da Tailândia ficou pro final e com poucos dias. Veja fotos no instagram: @viagensdaleticia e curta a página no facebook @viagensdaleticia roteiro: 31 dias, sendo 2 dias pra ir, 2 dias pra voltar, conexão em Frankfurt, 27 dias entre Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã. Quase todos os trechos de avião. SP-Frankfurt: Frankfurt- Bangkok Bangkok: 5 dias Chiang Mai: 3 dias - festival das lanternas - trem noturno desde Bangkok Chiang Rai: 1 dia Rio Mekong: Laos via slow boat: 2 dias Luang Prabang: 3 dias Vientiane: 1 dia Hanoi: 1 dia Ha Long Bay: 2 dias, 1 noite Hoi An: 2 dias Siem Reap: 3 dias Koh Rong: 2 dias Sul da Tailândia: 5 dias - Krabi, Railay, Phi Phi
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Passando por: Bangkok; Ayutthaya; Chiang Mai; Krabi (Ao Nang); Koh Phi Phi; Phuket (Patong) - TAILÂNDIA Siem Reap - CAMBOJA Hanoi e Halong Bay - VIETNÃ ATENÇÃO: em comemoração aos 2 anos do relato (dez.14) E também a grande bagagem de informações que recebi de pessoas que fizeram essa viagem, postei um roteiro alternativo ajudando a maximizar o tempo e a incluir novos lugares... esses dados vocês encontram na página 21 e agora comemoração 3 anos de relato (dez.15) planilhas SUPER ATUALIZADAS na página 25 com detalhes e dicas do que fazer dia a dia. dicas de guias que falam português em Bangkok e também no Cambodia muitas novidades Rumo a Ásia A primeira coisa que precisará saber-> Deixa eu me apresentar, me chamo Felipe Zervelis (28) e fui com meu amigo, Felipe Watson (27), fazer essa viagem. Eu sou chato pra caramba pra comer, mas ele é bom de boca. Eu sou uma pessoa que gosta de aproveitar o dia, e a noite fazer algo leve. Ele, o contrário. Quer dizer, ele consegue energia para fazer tudo, mas ama a noite. Nosso foco nessa viagem foi definitivamente aproveitar mais os dias e as belas paisagens, e relaxando mais as noites para aguentar o ritmo acelerado. Cada um levou uma mochila e uma mala grande e tentamos manter cada uma com no max 20kilos (limite muitas vezes exigido entre os voos internos. Na verdade comprávamos esse limite). Atualizado em 2017 - Agora tenho 32 anos !!! saco kkkkkk Ah, se gostar do depoimento NÃO se esqueça de comentar ! Isso é o que dá o gás para a gente continuar se esforçando ! O trajeto entre países foi feito de avião então escapamos de todas as dificuldades e burocracia chata de quem faz isso na cara e na coragem. Gasto aproximado total por pessoa incluindo absolutamente tudo: entre R$ 11 e R$ 12 mil. Saimos do Rio dia 01 de novembro de 2012 a noite e voltamos dia 20 de novembro de 2012, a noite também. Atualizado em 2017 - Atualmente um preço de uma viagem como a nossa diminuiria pelo menos 20% apesar da alta do dólar ! Na época fui praticamente as cegas, hoje dia sou quase um especialista em sudeste asiático. A viagem da minha mãe, por exemplo, de 15 dias, não custou nem 7 mil reais (incluindo as passagens). Na ida (o que vou considerar de dia 01), fizemos um pit stop em Londres. Ele já conhecia e me levou para dar uma volta durante a escala do voo. Umas 8 horas lá muito bem aproveitadas com direito a um passeio no Big Ben e Parlamento, área do London Eye, Buckingam Palace, Hyde Park e um jantar na Piccaddily Circus atendido por um brasileiro. Great ! Cotação aproximada durante nossa viagem. (Não se esqueça que se pagar no cartão, terá 6,38% de IOF) THB (moeda da Tailândia) US$ 1 = THB 30 em 2017 - aproximadamente US$ 1 = THB 35 (melhor ainda) R$ 1 = THB 15 Resumo (não veja esse Resumo sem deixar de conferir informações atualizadas em dez de 2015 na página 25 e mais dicas na página 21) ROTEIRO UTILIZADO NA ÉPOCA BANGKOK - TAILANDIA chegando a tarde do dia 03 e saindo a noite do dia 05 as 20:40 CHIANG MAI - TAILANDIA chegando a noite do dia 05 as 21:50 e saindo a noite do dia 7 as 20:15 fazendo a pernoite em Bangok para pegar voo cedo para Krabi as 06:35 do dia seguinte KRABI (AO NANG) - TAILANDIA chegando cedo do dia 08 em Krabi (08:00) e sair dia 10 cedo para Phi Phi KOH PHI PHI - TAILANDIA chegando dia 10 em Phi Phi e saindo dia 12 cedo para Phuket PHUKET (PATONG) - TAILANDIA saindo dia 13 de Phuket a tarde (14:50) e chegando em Siem Reap as 18:55 SIEM REAP - CAMBODIA chegando numa noite(18:55), teremos dois dias completos e sairemos no outro dia (16) bem cedo (07:10) para Hanoi HANOI - VIETNAM chegando dia 16 cedo (08:50) e ficando em Hanoi durante o dia TOUR DE BARCO 2 DIAS - DE HANOI A HALONG BAY Depois do tour em Halong Bay e volta para Hanoi, Passagem de Hanoi a Bangkok dia 19 as 17:10 chegando as 19 hrs. Voo para Brasil as 00:20 com escala longa em Londres. Chegada Rio 21:50 do dia 20 (atualizado em 2017 - apaguei os nomes dos hoteis de proposito, hoje em dia mudaria a maior parte deles.. dicas no decorrer do relato) Passeios Reservados ou Parcialmente Pagos antes da Viagem (consulte sempre o Trip Advisor) - Alguns passeios são apenas reservados pela internet, sem precisar pagar agora. TOUR EM BANGKOK COM GUIA PARTICULAR (GIFT)/Thailand guidegift@gmail.com - THB 6800,00 (US$ 227,00 para duas pessoas) - http://www.privatetourthailand.com/ - esse foi o que eu fiz na época. Esse preço acima é referente ao tour da Gift, em inglês ! Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português da querida DARA ! o email dela é o kduangdara@yahoo.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis TOUR-AYUTTHAYA BOAT AND TRAVEL (PASSEIO DE BIKE)/Thailand - THB 6373,00 (US$ 207,18 para duas pessoas) - preço mais caro por na volta deixaram a gente no aeroporto DMK. TOUR-PATARA ELEPHANT FARM EM CHIANG MAI/Thailand - THB 5800,00 (US$ 180,00 por pessoa) insista no contato por email porque eles são chatos para responder. até 2017 o preço continua o mesmo - pataraelephantfarm@hotmail.com TOUR-ANGKOR GUIDE SERVICES EM SIEM REAP/Cambodia -US$ 137 por dois dias e por duas pessoas. Primeiro dia com por do sol e segundo dia após Quad Adventure. Esse acima foi o que eu fiz em 2012... Em inglês.... e o preço se refere a ele na época que eu fui. MAS agora eu recomendo o Alex.... Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo o tour em português do querido ALEX ! o email dele é o guide7languages@gmail.com - não esqueça de mencionar que foi indicação do Felipe Zervelis. Ele fez o tour dos meus tios, mãe, irmão, cunhada e zilhões de amigos. Uma simpatia !!!! Aqui vai o site dele - EXPERIÊNCIA CAMBOJA - GUIA ALEX TOUR-QUAD ADVENTURE CAMBODIA-US$ 58,00 por pessoa - Passeio Discovery 43km saindo as 7:30am. http://www.quad-adventure-cambodia.com/tours.aspx (esse passeio recomendo até hoje) !!!! ASIA TOUR ADVISOR - VIETNAM (INDOCHINA JUNK - navio DRAGON PEARL) -US$ 517,00 pra duas pessoas - Cruzeiro de 2 dias em Halong Bay + Carta convite para Visto do Vietna de US$ 10 cada. Não esquecer fotos para o visto - 2 fotos 5CM X 5CM (a gente só deu uma). A cia é a Indochina Junk mas fechamos através da Asia Tour Advisor. Atualizado em 2017 - Atualmente recomendo fechar os tours do "halongbaytours.com" através do site deles que sai infinitamente mais barato. ATUALIZADO EM 2017 - RECOMENDO PASSEIO EM KOH PHI PHI CHAMADO SLEEP ABOARD MAYA BAY O material é extenso e o que não está na página 1, segue na página 2... ROLE A PÁGINA PARA COMEÇAR A LER O DEPOIMENTO. NÃO PARE DE LER ATÉ EU DIZER THE END PORQUE OS MEUS POSTS SE MISTURAM COM COMENTÁRIOS DAS PESSOAS. PARA FACILITAR -> KOH PHI PHI, PHUKET E CAMBODIA (SIEM REAP) ESTÃO NA PÁGINA 2; HANOI E HALONG BAY (VIETNAM) ESTÃO NA PÁGINA 3. DICAS ESTÃO POR TODOS OS COMENTÁRIOS.... INCLUSIVE ATUALIZAÇÕES IMPORTANTES. HOJE É DIA 27.01.2017 E SE EU FOSSE FAZER ESSA VIAGEM HOJE MUDARIA MUITA COISA. MAS MUITA MESMO. AS DICAS MAIS IMPORTANTES ESTÃO NOS COMENTÁRIOS E NAS PLANILHAS EM ANEXO PELAS PÁGINAS DESSE EXTENSO MATERIAL. Enjoy
